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Planejamento Curriculo Pedagogico EEDI RPires Cabanas 2015

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(1)

Planejamento

Curricular e

Pedagógico

na Área de

Deficiência

Intelectual I

Profa. Ana Cabanas, Mestre

E-mail: anacabanas@uol.com.br

https://sites.google.com/site/cabanascientific

"Quatro etapas para uma façanha: planejar objetivamente, preparar religiosamente, proceder positivamente, perseguir persistentemente."

William A. Ward

Objetivos da Disciplina

a) Estimular o desenvolvimento de Projeto

Político Pedagógico (PPP) de acordo com o diagnóstico dos alunos com deficiência intelectual.

b) Promover o planejamento de aulas com visão interdisciplinar com foco na diversidade humana (etnia, gênero, dificuldades, idade cultural, etc.).

Eixos de Aprendizagem

 Qualificação do professor de alunos com DI quanto à identificação e diagnóstico do aluno.

 Currículo e elaboração de PPP e Plano de Ensino Aprendizagem (PEA) focada em DI específica.  Avaliação pedagógica do aluno com DI.

 Organização e funcionamento dos diferentes recursos educacionais para aluno com DI.

 Implementação da classe especial e da sala de recursos

Eixos de Aprendizagem

 Educação da criança com DI na escola inclusiva.  Novas Diretrizes Nacionais (DCN) da Educação Especial.  Educação afirmativa: etnia e gênero.

 Estratégia para desenvolver o conhecimento numa visão interdisciplinar e inclusiva.

(2)

Bibliografia

 GARCIA, R. M. C. O conceito de flexibilidade curricular nas políticas públicas de inclusão educacional. In: JESUS, D. M. et al. (Orgs.). Inclusão, práticas pedagógicas e trajetórias de pesquisa. Porto Alegres: Mediação, 2007. p.11-20.

 GLAT, R. Adaptações curriculares no contexto de uma Educação Inclusiva. VI Congresso Internacional e XII Seminário Nacional do INES, Rio de Janeiro, 2007..

 FRAZÃO, L. Orquestrar a gestão escolar para respostas educativas na diversidade. 2007, 113 f. Dissertação (Mestrado) – Educação, UERJ. Rio de Janeiro. 2007.

 VENTURA, M. L. R. A. Políticas de currículo no cotidiano escolar. In: LOPES, A. C. et al. (Orgs.). Políticas educativas e dinâmicas

curriculares no Brasil e em Portugal. Petrópolis, FAPERJ, 2008. p.139-66.

LEGISLAÇÃO

BRASIL. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares. Secretaria Fundamental e Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC/SEF/SEES,1999 Deliberação CEE n 05/00 - Art.8

“A avaliação do desempenho escolar dos alunos com necessidades educacionais especiais atendidos nas classes comuns, nas classes especiais e nas escolas especiais, deverá ser contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.”

LEGISLAÇÃO

“2 – A avaliação que se trata este Artigo deve variar segundo as características das necessidades especiais do aluno e a modalidade de atendimento escolar oferecida, respeitadas as especialidades de cada caso.”

LEGISLAÇÃO

“3 – Os alunos portadores de necessidades educacionais especiais integrados nas classes comuns especiais sujeitos ao critérios de avaliação adotados para os demais alunos, mas com utilização de formas alternativas de comunicação e adaptação dos materiais didáticos e dos ambientes físicos às suas necessidades.”

ATRIBUIÇÕES FORMAIS

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO COM A DIREÇÃO DA ESCOLA

•mapear a população que será atendida pela rede escolar; •identificar as necessidades especiais presentes nessa população;

•identificar quais são as adaptações curriculares de grande porte que devem ser providenciadas, de forma a permitir o acesso e a participação de os alunos no cotidiano escolar;

ATRIBUIÇÕES FORMAIS

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO COM A DIREÇÃO DA ESCOLA

•planejar a implementação dessas adaptações, incluindo providências a serem tomadas a curto, a médio e a longo prazos;

•implementar as adaptações de acesso ao currículo e as curriculares de grande porte que lhe são de atribuição e responsabilidade.

(3)

Adaptação Político-administrativa

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO COM A DIREÇÃO DA ESCOLA

 Garantir a homogeneidade etária das turmas de alunos.  Manter o aluno com necessidades educacionais

especiais em turma cujos alunos estejam na mesma faixa etária que a dele requer decisões dessas mesmas instâncias, já que se diferencia das normas estipuladas nos critérios de aprovação de alunos.

Adaptação Político-administrativa

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO COM A DIREÇÃO DA ESCOLA

 Determina a responsabilidade político-administrativa

 Para que o processo seja efetivado com seriedade, com critérios claros, bem fundamentados, sob a responsabilidade formal do sistema.

Temporalidade

Prolongamento de um ano ou mais de permanência do aluno na mesma série ou ciclo

Intensidade de Apoio

 INTERMITENTE

Quando se dá em momentos de crises e em situações específicas de aprendizagem.

 LIMITADO

Reforço pedagógico para algum conteúdo durante um semestre, desenvolvimento de um programa de psicomotricidade.

Intensidade de Apoio

 EXTENSIVO

Sala de recursos ou apoio pedagógico, atendimento itinerante.

Modalidades de atendimento complementar ao da

classe regular realizado por professores

especializados.

Intensidade de Apoio

 PERVASIVO

Alta intensidade, longa duração ou ao longo da vida para alunos com deficiências múltiplas ou agravantes.

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ATRIBUIÇÕES FORMAIS

DIREÇÃO DA ESCOLA

•Permitir e prover suporte administrativo, técnico e científico para a flexibilização do processo de ensino, de modo a atender à diversidade;

•Adotar propostas curriculares diversificadas e abertas, em vez de adotar concepções rígidas e homogeneizadoras do currículo;

ATRIBUIÇÕES FORMAIS

DIREÇÃO DA ESCOLA

•Flexibilizar a organização e o funcionamento da escola, de forma a atender à demanda diversificada dos alunos;

•Viabilizar a atuação de professores especializados e de serviços de apoio para favorecer o processo educacional.

ABORDAGEM DO CURRICULUM

Tradicional Inclusiva  Focalização do aluno  Focalização na classe  Avaliação do aluno por

especialistas 

Avaliação das condições de ensino / aprendizagem  Resultados da avaliação traduzidos em diagnóstico/prescrição  Resolução cooperativa de problemas

 Programa para os alunos  Estratégias para os professores  Colocação num programa

apropriado 

Adaptação e apoio na classe regular

CURRICULUM – Antes

Se aprendidas pelo aluno, resulta

em sucesso na vida fora da escola

Se o aluno tiver dificuldade não tem condições de acompanhar o ensino.

CURRICULUM – Hoje

Deve ser pensado com base em uma perspectiva mais holística e construtiva da aprendizagem.

CURRICULUM – Hoje

 O aluno como centro da aprendizagem.

 Os déficits e as deficiências são tratados a medida que os alunos se envolvem com a aprendizagem.

 O reconhecimento de que o conteúdo do currículo deve partir das necessidades dos alunos e deve ser significativo e com sentido.

 O professor como mediador.  Atividades e projetos significativos.

(5)

CURRICULUM

ACESSO AO CURRÍCULO DIVERSIFICAÇÃO CURRICULAR ADAPTAÇÃO CURRICULAR

ADAPTAÇÕES CURRICULARES

PPP

PEA

Plano individual

ADAPTAÇÕES CURRICULARES

PPP

Organização escolar e serviços de apoio.

Propicia condições estruturais que possam ocorrer em ala de aula e atendimento individual.

ADAPTAÇÕES ORGANIZATIVAS - PPP

Agrupamento de alunos para a realização das atividades de ensino-aprendizagem Organização

de agrupamento

Propões conteúdos e objetivos de interesse do aluno ou diversificados, bem como disposição

física de materiais didáticos e de espaço para trabalhos diversos

Previsão de tempo Organização didática Organização de período

ADAPTAÇÕES ORGANIZATIVAS - PPP

Definem prioridade de áreas e conteúdos de acordo com critérios e funcionalidade;

Ênfase nas capacidades, habilidades básicas de atenção, participação e adaptabilidade dos alunos;

Sequência gradativa de conteúdos, do mais

simples para o mais complexo;

ADAPTAÇÕES ORGANIZATIVAS - PPP

 Previsão de reforço de aprendizagem como apoio complementar;

 Conteúdos básicos e essenciais em detrimento de conteúdos secundários e menos relevantes

(6)

ADAPTAÇÕES CURRICULARES

PEA

Programação das atividades elaboradas para sala de aula.

ADAPTAÇÕES AVALIATIVAS - PEA

Seleção de técnicas e instrumentos de acordo com a identificação das necessidades

educacionais especiais dos alunos.

Procedimentos Didáticos e Atividades

-PEA

 Alteração e seleção de métodos,  Atividades complementares, prévias e

alternativas,  Recursos de apoio,

 Alteração dos níveis de complexidade da tarefa,

 Seleção e adaptação de material,

 Tempos flexíveis no que se refere à duração e ao período das atividades propostas.

Temporalidade - PEA

Alteração no tempo previsto para realização da

atividade ou conteúdo ao período para alcançar determinados objetivos

ADAPTAÇÕES CURRICULARES

Plano Individual

Atuação do professor na avaliação e no atendimento a cada aluno.

Como atuar em diversidades

Educador“itinerante” na unidade escolar

• Permanece disponível para assessorar professores nas dificuldades encontradas para a administração do ensino na diversidade

• Estabelece pequenos ajustes nos objetivos de ensino, na didática, nos processos e procedimentos de avaliação, na garantia do acesso do aluno com necessidades educacionais especiais ao ensino na sala regular

(7)

Como atuar em diversidades

Aluno com deficiência recebe ensino individualizado em sala de recursos, no horário inverso.

 A decisão de qual seria o momento mais adequado deve ser tomada em conjunto pelo professor e a equipe técnica da escola;

Como atuar em diversidades

 Aluno com necessidades educacionais especiais frequenta, no período contrário, sala de recursos;  O professor intérprete da LiBraS dará apoio ao professor da classe comum e aos alunos surdos nela matriculados.

ADAPTAÇÕES DE ACESSO

 Modificações ou provisão de recursos especiais, materiais ou de comunicação que facilitem o desenvolvimento do currículo regular pelo aluno com DI.

 Criar condições físicas, ambientais e materiais para o aluno, na sua unidade escolar de atendimento.

ADAPTAÇÕES DE ACESSO

 Propiciar comunicação assertiva e interação com o Colegiado

 Favorecer participação em atividades escolares  Propiciar mobiliários, equipamentos e salas adaptadas  Praticar o Digrama de Ishikawa e o PDCA para melhoria contínua

ADAPTAÇÕES DE ACESSO - Exemplo

• Organização especial da escola para facilitar a mobilidade e evitar acidentes.

• Instalação de extintores de incêndio em posição mais alta; corrimão nas escadas, etc.

• Aquisição de instrumentos e equipamentos que favoreçam a comunicação escrita do aluno e a participação nas diversas atividades da vida escolar (máquina braile, reglete, sorobã, bengala longa, livro falado).

ADAPTAÇÕES DE ACESSO - Exemplo

• Softwares educativos em tipo ampliado • Letras de tamanho ampliado. • Letras em relevo.

• Letras com textura modificada.

• Material didático e de avaliação em tipo ampliado e em relevo.

• Pranchas ou presilhas para prender o papel na carteira. • Lupas

• Computador com sintetizador de voz e periféricos adaptados

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ALUNOS COM DI

• Identificar e oferecer o suporte de que a criança necessita para frequentar os espaços comuns que constituem a comunidade em que vive;

 Provisionar ambientes favoráveis para a aprendizagem;

 Adquirir materiais e equipamentos que facilitem o trabalho educativo.

ALUNOS COM DI

• Posicionar o aluno de forma que possa obter a atenção do professor;

• Estimular o desenvolvimento de habilidades de comunicação interpessoal;

• Encorajar a ocorrência de interações e o estabelecimento de relações com o ambiente físico e de relações sociais estáveis;

ALUNOS COM DM = DI + DV

• Posicionar o aluno de forma a favorecer a possibilidade de ouvir o professor;

• Dispor o mobiliário da sala de forma a facilitar a locomoção e o deslocamento do aluno;

• Explicar verbalmente sobre todo o material abordado em sala de aula de maneira visual;

ALUNOS COM DM = DI + DA

• Apresentar referências relevantes sobre um texto antes da leitura;

• Interpretar textos por meio de material plástico ou cênico;

• Utilizar sistema alternativo de comunicação;

ALUNOS COM DM = DI + DA

• Provisionar ensino da Língua Brasileira de Sinais LiBraS);

• Utilizar a escrita e outros materiais visuais;

ALUNOS COM DM

 Ambientes de aula que favoreçam a aprendizagem, como: ateliê, cantinhos, oficinas;

 Acesso à atenção do professor;

 Materiais de aula: mostrar os objetos, entregá-los, brincar com eles, estimulando os alunos a utilizá-los;

 Apoio para que o aluno perceba os objetos, demonstrem interesse e tenham acesso a eles;

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ALUNOS COM CONDUTAS TÍPICAS

O comportamento não se manifesta por igual nem parece ter o mesmo significado e expressão nas diferentes etapas da vida.

Existem distinções entre as síndromes e quadros clínicos que caracterizam as condições individuais e apresentam efeitos mais ou menos limitantes.

ALUNOS COM CONDUTAS TÍPICAS

Encorajar a conexão física e social.

Oportunizar e exercitar o desenvolvimento de competências;

Estimular a atenção do aluno para as atividades escolares;

Utilizar instruções e sinais claros, simples e contingentes com as atividades realizadas;

ALUNOS COM CONDUTAS TÍPICAS

Oferecer modelos adequados e corretos de aprendizagem (evitar alternativas do tipo “aprendizagem por ensaio e erro”);

Favorecer o bem-estar emocional.

ADAPTAÇÕES CURRICULARES

Planificação pedagógica e ação fundamentada nos seguintes critérios:

O que deve aprender?Como aprender?Quando aprender?

ADAPTAÇÕES CURRICULARES

Planificação pedagógica e ação fundamentada nos seguintes critérios:

Que forma de organização de ensino são mais eficientes para o processo de aprendizagem?Como avaliar?

Quando avaliar o aluno?

ADAPTAÇÕES CURRICULARES

Devem ser precedidas de rigorosa avaliação do aluno:

• Competência acadêmica;

• Desenvolvimento biológico, intelectual, motor, linguístico, emocional, competência social e interpessoal;

• Motivação para os estudos, entre outros que indiquem ser as adaptações realmente indispensáveis a sua educação;

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ADAPTAÇÕES CURRICULARES

Admitem modalidades de apoio à educação a serem prestadas pelas escolas por meio de encaminhamento para os atendimentos e

recursos da comunidade

ADAPTAÇÕES CURRICULARES

• sala de recursos; • atendimento itinerante;

• ação combinada entre salas de recursos/atendimento itinerante;

• atendimento psicopedagógico;

• atendimentos na área de saúde, oferecidos pela rede pública ou particular

Modalidades de Apoio

• área(s) em que o apoio se faz necessário; • tipos(s) de apoio condizente(s);

• forma(s) de ministrar o apoio:

– individualmente ou em grupo – dentro ou fora de sala de aula

– em grupos mistos ou constituídos apenas de surdos;

.

Modalidades de Apoio

• profissionais envolvidos e as suas formas de atuação;

• período de duração do apoio indicado.

Documento de Registro

• Após a decisão de realizar as adaptações curriculares e acesso ao currículo para o aluno deficiente, é necessário que se registrem as adaptações indicadas.

• Documento individual, uma vez que as necessidades especiais de cada aluno são diferentes.

Documento de Registro

Elaborar o Relatório Individual de Adaptações

Curriculares, contendo as seguintes

informações: 1. Identificação do aluno: • nome; • data de nascimento; • filiação; • endereço; • telefone;

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Documento de Registro

2. Informações sobre a Escolarização:

• estabelecimento de ensino atualmente matriculado; • série e nível;

• dados anteriores à escolarização (“vida particular”); • apoio especializado ou não especializado atual e anterior para

a escolarização.

3. Informações sobre atendimentos ou tratamentos recebidos atualmente e no passado.

Documento de Registro

4. Indicação das Adaptações Curriculares anteriores.

5. Necessidades atuais de Adaptação Curricular e/ou de Acesso ao Currículo.

6. Período indicado para as adaptações, duração prevista para o curso e nível.

7. Modalidades de apoio (atendimento itinerante, sala de recursos, etc.).

8. Critérios de avaliação adotados.

Documento de Registro

9. Fontes documentais utilizadas: • pareceres

• laudos • relatórios • histórico escolar

• Anexados ao Relatório Individual das Adaptações Curriculares.

Documento de Registro

10. Equipe responsável pela indicação das adaptações

• registrar nomes dos integrantes do grupo proponente das adaptações e funções exercidas na Instituição • identificar profissionais envolvidos (se houver), suas profissões e o tipo de atuação com o aluno.

DIVERSIFICAÇÃO CURRICULAR

 Muitos alunos com deficiência, particularmente os

casos mais graves, necessitam de um currículo diversificado.

 Os conteúdos devem ter um caráter mais funcional e

prático, levando em conta ainda, as características individuais.

 Esses currículos são conhecidos como funcionais e

ecológicos.

Currículo Ecológico

Ambientes Naturais – ocorrência o mais natural possível

Habilidades Funcionais

Se não fizer isso, alguém terá que fazer por ele? Essa habilidade lhe será importante para o futuro? Outras habilidades – Inserção

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Abordagem Ecológica

• Considera o aluno, todo o meio que o

cerca e as relações de viver e conviver em

comunidade

• Busca estratégias e procedimentos que

facilitem a participação do educando em

todas as etapas de seu desenvolvimento

• Contexto ecológico-comunitário

Currículo Funcional e Natural

Programação individual

O que pretende? Por quê fazer?

Sequências naturais do comportamento Reforçadores naturais e objetivos funcionais Situações de aprendizagem sem erro

Abordagem Funcional e Natural

• Currículo apropriado a idade cronológica do aluno

• Mesmo que tenha idade intelectual bastante inferior, um adolescente sabe que não é criança, mas um adolescente

• Tratá-lo como pessoa não importa os limites • Visa independência dos alunos

Diferentes Locais

• Diferentes habilidades são utilizadas em diferentes locais

• Favorecer GENERALIZAÇÃO • Desenvolver determinada habilidade

• Problemas do dia a dia que jamais se apresentam exatamente da mesma forma em situações normais de vida

Ação Educadora em Ambientes Naturais

• Locais de ensino/terapias sejam ambientes naturais onde a participação da PCD ocorra naturalmente.

Ação Simultânea em Ambientes Diversos

• Uso de informações coletadas de várias fontes • Ação educativa é planejada por e para atingir

simultaneamente: – Aluno – Família – Amigos – Escola – Comunidade.

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O deficiente intelectual, assim como qualquer outro cidadão, deve ser educado em sociedade e para a sociedade.

Referências

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