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Avaliação de cultivares de arroz para maior eficiência na absorção de fósforo

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Academic year: 2021

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PARA MAIOR EFICIENCIA NA ABSORCÃO DE FÕSFORO 1

NAND KLJMAR FAGERIA2 e MOREL PEREIRA BAR BOSA FILHO3

RESUMO - Cento e cinqüenta e trs cultivares de arroz (Oryza sativa L.) de sequeiro foram testadas em solo com deficiôncia de fósforo em condições de campo. Foram utilizados dois níveis de fósforo: nível natural do solo; e 100 kg/ha de P205. Foi constatada a possibilidade da obtenção de cultivares tolerantes ao baixo nível de fósforo. Baseado nuns parâmetro, denominado a, que estima a eficiência na absorção de fósforo, as cultivares foram classificadas em quatro grupos: cuLivares eficientes não--responsivas (ENR), cultivares eficientes e responsivas (ER), cultivares não-eficientes responsivas

(NER) e cultivares não-eficientes não responsivas (NENR). As cultivares desejáveis, do ponto de vista

de tolerância ao baixo nível de fósforo são: Santa Amélia, Carolina, Prata preto, Mato Grosso, Tainan, IET 1444, IAC 21, IPSL 2060, Quatro meses, Japonês, FAC 1131, AUS 8, IAC 47, Jaguari, Santo Antônio, IAC 5032 e IRAT 13. Constatou-se que cultivares eficientes absorvem mais fósforo do solo que cultivares não-eficientes.

Termos para indexação: Oryza satíva L., maior eficiência de absorção de fósforo, estresse mineral, nutrientes disponíveis, cultivares eficientes.

SCREENING RICE CULTIVARS

FOR HIGHER EFFICIENCY OF PHOSPHORUSABSORPTIQN

ABSTRACT - One hundred and fifty-three cuitivars of upland rice (Oryza retive L.) were screened for phosphorus deficiency under field conditions. The test was conducted in two leveis of phosphorus: natural levei of soil and 100 kg/ha of P205 were utilized. Existence of varietal tolerance to phosphorus deficiency was confirmed. Based on parameter of the efficiency use of the added phosphorus fertilizer (ce), cultivars were classified into tour groups: Nori-responsive efficient (NRE), responsive efficient (RE), respon5ive inefficient (RIE), and non-responsive inefficient (NIE). The tolerantcultivars to 10w

levei of phosphorus in the sou were: Santa Amélia, Carolina. Prata preto, Mato Grosso, Tainan, IET 1444, IAC 21, IPSL 2060. Quatro meses, Japonés, IAC 1131, AUS 8, IAC 47, Jaguari, Santo Antônio, IAC 5032 and IRAT 13. Tolerant cu(tivars absorbed more pho5plIorus than inefficient cultivara from sou.

Index terms: Oryze sativa L., higher etficiency of phosphorus absorption, mineral stress, available nutrient, efficient cultivars.

INTRODUÇÂO

A adaptação das plantas a condições adversas de ambiente tem crescido de importância nos 6ltimos anos. Isto se deve principalmente, aos custos cada vez maiores para a produção de alimentos, como também à exploração de áreas menos férteis ou áreas-problemas. Desta forma, tem-se dado enfo-que tanto para a adaptação das plantas ao solo co-mo do solo às plantas, coco-mo era feito anteriormen-te. O programa de avaliação e utilização genética iniciado pelo International Rice Research Institute para a cultura do arroz tem um enfoque organiza-do internacionalmente para obtenção desses obje- tivos.

Aceito para publicação em 26 de janeiro de 1981.

2 Eng° Agr9, Ph.D., Centro Nacional de Pesquisa de

Ar-roz e Feijão (CNPAF) - EMBRAPA, Caixa Postal 179, CEP 74000 - Goiânia, GO.

Eng° Agi?, M.Sc., CNPAF-EMBRAPA.

Recentes atividades dos cientistas agrícolas para identificação ou desenvolvimento de cultivares to-lerantes à deficiência de fósforo, zinco e ferro (Ikehashi & Ponnamperuma 1977; Brown 1976), toxidez de alumínio, salinidade-alcalinidade e ferro (Fageria & Zimmermann 1979; Howeler & Cadavid 1976; Shafi et ai. 1970) têm o propósito de desen-volver cultivares adaptadas às condições adversas

do solo.

Até o presente, muito pouca atenção tem sido dada à avaliação de cultivares quanto ao uso efi-ciente do fósforo em solos com baixa disponibi-lidade deste elemento, por várias razões. Primei-ra, a adaptação varietal para solos com baixo ní-vel de fósforo tem sido considerada como uma 2arte da adaptação de arroz para locais específi-cos, freqüentemente sem identificação dos outros problemas específicos que estão envolvidos.

Segun-da, os cientistas do solo Somente agora reconhece- Pesq. agropec. bras., Brasília, 16(6):777-782, nov./dez. 1981

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Diferençi CntFe os níveis alio e baixo de P20, (kg/ha)

Os valores de produção das diferentes cultivares no nível baixo de fósforo e seu correspondente a são representados nos eixos x e y do Sistema de coordenadas cartesianas, respectivamente (Fig. 1). Foram calculadas também a média de produção ao nível baixo em fósforo e a média de a. O diagrama, então, foi dividido em quadrantes, que permitem separar quatro grupos de cultivares (Fig. 1 e 2), sendo descritas como segue:

t. Cultivares eficientes não-responsivas (ENR)

Representam as cultivares que produziram mui-to, em baixo nível de fósforo, mas não responde-ram ao nível alto deste nutriente.

cv

,so0ur5o sCciA 1336 k9/hc *0 50120 NÍYEL 02 FDSF060 l4r

1 CUI.TIYAP0$ (,ici,iroi C2LTIV*R00 FICItat02 2

iQl-. 040 RESPONSI36S Iu_.. a

o.

CULTIO0B25 NSO EP'ICiPIT(S Ct*j,lasrs h0 EFICIta1IS 6l - 0*0 ft(SPOPOI*0$ srSpofflIVAS

1000 000 SOOU 2300

PROOU5O A BAIXOS NÍVEIS 0€ I'ÓSFORO (Bu/ha)

FIG. 1. Avaliação de cultivarei de arroz e baixo e alto

nível de fósforo.

ram a variação genética das cultivares para sua adaptação às condiçâes de deficiência ou excesso de nutrientes minerais corno uma possível estraté-gia para resolver o problema dos solos adversos. Terceira, as maiores adversidades dos solos têm si-do relacionadas como problemas a serem corrigi-dos com fertilizantes e corretivos e não através da adaptação varietal.

O objetivo imediato deste trabalho foi selecio-nar cultivares de arroz que tenham maior capaci-dade de absorção de fósforo e que produzam eco-nomicamente em solos de baixos níveis deste ele-mento. O objetivo, a longo prazo, é desenvolver cultivares que produzam melhor em solos que não podem ser economicamente corrigidos com apli-cação de fertilizantes fosfatados.

com peneira de malha de 20 meshes". O materi.1 seco sofreu uma digestão com mistura de três ácidos: HNO 3

H2SO4 - HClO, (proporção 10:1:4), segundo processo descrito por Jackson (1973). O fósforo, no material di-gerido, foi determinado colorimetricamente pelo méto-do de Yoshida et ai. (1976).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A produção de grãos e a eficiência das plantas no uso de fósforo foram usadas como critérios para diferenciação das cultivares eficientes e não eficientes. Um parâmetro, denominado a (Centro Internacional de Agricultura Tropical 1978), que estima a eficiência na absorção de fósforo, foi cal-culado pela seguinte fórmula:

Produçio com nívri alto de P - ProduçAo com nível baixo de P

13=

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido no Campo Experimental do Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão (CNPAF), Fazenda Capivara, Goiânia, Goiás. O solo, Latossolo Vermelho-Escuro, revelou as seguintes

caracte-rísticas químicas: p11 4,95; P disponível. 0,7 ppm (extra-tor 0,05 N HC1 e 0,025 N 112 SO4 ); K trocável .40 ppm, Ca+ Mg trocável. 1,4 mEq/IOOg e Ai trocável. 0,4 mEq/ lOOgde solo.

Os níveis de fósforo usados para avaliação da eficiência das cultivares foram: nível natural do solo (± 3 kg/ha de P205) e aplicação em faixa de 100 kg/ha de P205 na for-ma de superfosfato triplo.

O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com três repetiçóes. A adubação básica constituiu-se de 50 kg/ha de N, em forma de (N114)2 SO4., 50 kg/ha dc

K201ha, em forma de XCI e 10 kgfha de Zn, em forma de ZnSO4. Um terço de N foi aplicado na semeadura e o res-tante no início do primórdio floral (variável de 50 a 65 dias após plantio). A quantidade total de fósforo, potássio e zinco foi aplicada no plantio a lanço e misturada ao so-lo.

Foram semeadas 200 cultivares de arroz, em parcelas dc duas linhas com 5 m de comprimento, no espaçamen-to de 0,5 m. A densidade de semeadura foi de 50 semen-tes/m linear. Foram colhidos os grãos dos quatro metros centrais de cada linha. Do total dc cultivares/linhagens, somente 153 puderam ser avaliadas. As 47 restantes fo-ram eliminadas por não terem completado o ciclo, ou por produzirem muito pouco. Os resultados apresentados são

a média de três repetiçóes.

Dez plantas de cada cultivar por repetição foram cole-tadas na época de floração, para determinar o peso seco e o teor de P no tecido. Logo após a coleta, as plantas fo-ram secadas em estufa e 75°C. por 72 horas. O preparo do mtcrial para análise foi feito em moinho equipado

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O SE ISANTA AMtLIA AE CZAC 471 O AI (PRATO PeECOC[) JRAT 000 000 3 -- loa P2 05 kg/ho

FIG. 2. Diferentes curvas de resposta de cultivares de

ar-roz sob dois n(veis de fósforo (ENR R. eficientes

não-responsivas; ER eficientes responsivas; NER • não-eficientes responsivas; NENR

não--eficientes não-responsivas). 2. Cultivares eficientes e responsivas lER)

Representam as cultivares que produziram mui- to, sob condições de baixo fósforo, e responderam bem ao incremento.

3. Cultivares não-eficientes responsivas (NER)

Representam as cultivares que produziram pou-co, sob baixo nível de fósforo, mas apresentaram apreciável incremento na produção no nível alto do nutriente.

4. Cultivares não eficientes nAo-responsivas (NENR)

Representa as cultivares que produziram pouco, em baixo ou alto níveis de fósforo.

Resultados de todas as cultivares que foram classificadas como grupo 1 e algumas dos grupos 2, 3 e 4 estão representadas na Fig. 3. As cultivares do grupo 1 (ENR) são mais desejáveis, pois adap-tam-se aos produtores que não dispõem de condi-ções para utilizar fertilizantes. Em face do melhor uso do fósforo disponível, sugere-se para estas cul-tivares o uso de fosfato natural, o qual se caracteri-za como fonte mais econômica de fósforo. A utili-zação de cultivares que têm melhor capacidade na utilização do fósforo do solo permite estabilizar a produção, em solo pobre no elemento, como os de cerrado.

As cultivares pertencentes ao grupo 2 (ER) apresentaram as mesmas características das do gru-po 1, sendo então gru-possível recomendá-las para cul-tivo com baixa tecnologia; no que tange à aduba-ção fosfatáda, entretanto, são também recomenda-das para cultivo com alta utilização de fósforo, visto que sofreram apreciáveis incrementos na pro-dução em níveis mais altos de fósforo.

As cultivares pertencentes ao grupo 3 (NER), embora tivessem respondido à aplicação de fósfo-ro, não alcançaram a produtividade das do grupo 1 e 2 (Pig. 3). As do grupo 4 (NENR) produziram pouco, sob qualquer situação, refletindo, possivel-mente, má adaptabilidade às condições locais. Por-tanto, as cultivares do grupo 3 (NER) e 4 (NENR) devem ser eliminadas.

Os resultados obtidos no presente ensaio evi-denciam que existem diferenças na utilização de fósforo entre as cultivares de arroz. Resultados desta natureza foram relatados por Gabelman (1976), Whiteaker et al. (1976), e Gunawardena (1979).

A concentração de fósforo nas folhas, por oca-sião do florescimento, foi determinada em algumas cultivares dos quatro grupos, e os resultados são apresentados na Fg. 4. Estes resultados mostram que as cultivares do grupo 1 absorvem mais fósfo-ro que as dos outfósfo-ros grupos. Tal fato pode ser atri-buído ao desenvolvimento mais profundo e ativo do sistema radicular nestas cultivares, tornando-as mais eficientes na absorção dos nutrientes (Koya-ma et ai. 1973). U(Koya-ma segunda hipótese é a capa-cidade que têm as cultivares tolerantes em mobili-zar o fosfato fixado, tornando-o disponível (Maha-devappaet ai. 1979; Gerloff 1976). Uma razão pa-ra isto podem ser as reações bioquímicas que ocor-rem quando existe deficiência de fósforo. Nestas cultivares eficientes, por exemplo, a atividade do fósforo aumenta quando há deficiência deste nu-•triente no tecido da planta, ou, estas Cultivares po-dern abaixar o pH da nzosfera, aumentando a dis-ponibilidade de fósforo. Outra razão pode ser, o fato de as cultivares eficientes terem alta eficiên-cia na utilização de f6sforo no processo metabó-lico.

Os resultados obtidos indicam que existem dois fatores importantes a serem considerados na avalia-ção de cultivares com estresse mineral. O primeiro

M. o '4 '5 aI o a.

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DwN O!flOOHd Pesq. agropec. bras., Brasília, 16(6):777-782 nov./dez. 1981

CV} LL - Isnv OOV1 o o- 19fl .131 o OV1Vd 11 .LV1 YNIH3 VAON - 61oz OV1 In o 3O3]d OY.LYJd O3NV8 YLYd çj iyji 2o23vl o OINOINV QLNYC o Idvnev e sn 1211 OVI s3Nodvr S33I z IIJ 09OZ iSdi I o- PP$1 .131 o VNI VI osoo oivy O.L]d VIVd VNI1OV3 VI1l1V VINV9,

(5)

o o o 1 -o o o o UI Id z o O O *

GRUPO 1 (ENR) GRUPO 2 lER) GRUPO 3 (NER) GRUPO4 (NENR)

FIG. 4. Absorço de fósforo pelas cultivares de arroz sob dois níveis de fósforo.

é a capacidade da planta cm absorver o fósforo do soto, e o segundo diz respeito . habilidade da planta em responder à aplicaçáo de fósforo. Am-bos so caracteres genéticos independentes, Po-dendo ser encontrados em urna planta ou trans-feridos através da hibridaço.

Algumas cultivares podem extrair os elementos essenciais mais eficientemente do que outras, em solos deficientes. Uma cultivar que tolera defi-ciência de fósforo tem uma maior capacidade de se alimentar em fósforo do que uma cultivar sensível

(Koyama et ai. 1973). Assim, a tolerância à defi-ciéncia nutricional pode ser definida como uma maior capacidade de absorver e de assimilar os nu-trientes do solo, os quais estio fortemente fixados e, usualmente, não-disponíveis.

CONCLUSÕES

1. Os resultados obtidos mostram que as culti-vares de arroz diferem em suas respostas à

condi-ções de estresse de fósforo, e algumas têm excelen-te tolerância ao baixo nível desexcelen-te nutrienexcelen-te no so-lo.

2. Existe diferença varietal cm termos de exi-gência e capacidade de extração de fósforo do solo. Portanto, são necessárias diferentes reco-mendações de adubação fosfatada no mesmo solo para as diferentes cultivares.

RE FE RNC IAS

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