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MINUTA de portaria registro de agentes microbianos de controle de organismos nocivos: proposta final. - Portal Embrapa

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(1)

16413 CNP"A 1995 NC-PP-16413

T

it

ulo

EMBR.P'.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÀRIA

CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE MONITORAMENTO

E AVAIJAÇAO DE IMPACTO AMBIENTAL

MINUTA DE PORTARIA REGISTRO DE AGENTES MICROBIANOS DE CONTROLE

DE

ORGANISMOS NOCIVOS

Au

t

ores

:

CNPMA

e

IBAMA

Data

ABRIL

-

1995

"IHUTA de portaria registro ... Jaguariúna .

S

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1995 NC-PP-16413

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J

I

V

111:

J

I

,

111: AI-SEDE-53562-1

(2)

MINUTA DE I'ORTARIA

REGISTRO DE AGENTES MICROBlANOS

DE CONTROLE DE ORGANISMOS NOCIVOS

- PROPOSTA

FINAL-E

l

aboração

:

Ce

ntro

Nacional

de

Pesquisa de Monitoramento

e

Avaliação de

Imp

ac

t

o

Ambient

a

l-

CNI'

MA

/

EMBRAPA

e

Instituto Brasileiro do Meio Ambi

e

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Recur

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Naturai

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Renová

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IDAMA

JA

GUARIÚNA

.

SI'

(3)

MINUTA DE J>ORTAIUA

REGISTRO DE AGENTES MICROI1lANOS

DE CONTROLE DE ORGANISMOS NOCIVOS

JUNTO AO

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMI3IENTE E DOS RECURSOS NATURAIS

RENOV Í\ VEIS -IBAMA

- PR

O

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OST

1\

FI

NI\ L

-Coordc".,çiln c E1.,hnr,,~·n(l

Projeto: Análise de Risco e Impacto t\l1Ihicnlal uo Uso de Agentes Microbianos de Controle

Deise Maria rontana Capalbo -EMI3RAI'AlCNPMA Elizabeth Aparecida Baptista De Nardo -EMBRAI'AlCNI'MA

Gilberto José de Moraes -EMBRAPAlCNI'MA

Mário Ccsar de Oliveira -JlIAMA-EMBRAPAlCNI'MA

JIIGUARIUNA. St'

(4)

Consultoria

Donald W. Roberts - Ooyce Thompsoq Institute. Itl,aca/NV, USA

James R. Fuxa - University of Louisiana, Louisiana, USA

Sérgio O. Alves USP/ESALQ, Departamento de

Piracicaua/SP, Brasi I

Willian R. Schneider - EPA, Oiopesticide Pollution Division, Washington, USA

Colaboração

Aderaldo de Souza Silva - EMBRAPA!CNPMA

Alvaro A.T. Vargas - Oiotecnologia Agricola - ABLATE Ana Maria Fuentes - ABLATE

Ana Maria Mascarenhas Eloy - EMBRAPA/CNPMF Antonio Batista Filho - lO/Campinas

Ariovaldo luchiari Junior - EMBRAPA/CNPMA

Bonifácio Magalhães - EMBRAPA!CENARGEN

Carlos Guilherme Allgayer - DEFENSA

Carmem Pires - EMBRAPA!CENARGEN

Clayton Campanhola - EMBRAPA!CNPMA

Entornologia,

Prevent ion

Clayton McCoy - Citrus Research Education Center, lake Alfred.

Florida, USA

Claudio A. Spadotto - EMBRAPA!CNPMA

Claudio Messias - UNICAMP!IB

Claudio M. Jonsson - EMBRAPA!CNPMA

Daniel Sosa Gomez - EMORAPA/CNPSo

Domingos de A. Oliveira - EMBRAPA/CNPMA

Dorothy P. Casarini - CETESB/SP

(5)

Edward Fagundes Brancil - IPEF

Eliana Fontes - EMBRAPA/CENARGEN

Fernando Junqueira Tambasco - EMBRAPA/CNPMA

Flávio Moscardi - EMBRAPA/CNPSo

Francisca N.P. lIaji - EMRRAPA-CPATSI\

Gabriel A.R. Guimarães - ABLA'rE

Helcias B. de Pádua - Biobac

Janete W. Moura - ABLATE

João Lúcio de Azevedo - USP/ ESALQ

João S. Furtado - Assoe. Bras. Lau. Toxicologia

José M.C.S. Dias - EMBRAPA/CENARGEN

José Ribamar - ATPV/CPAC

Júlio Cesar Salomão - Nitral Ind. e Com. Ltda.

Luiz A.N. de Sá - EMBRAPA/CNPMA

Luiz Clóvis Belarmino - EMBRAPA/CPACT

Maria Alice Garcia - UNICAMP

Maria Alice S. OI iveira - EMBRAPA/CPAC Maria L6cia Saito - EMORAPA/CNPMA

Marineide M. Aguil lera - UFSCar

Mário Cesar B. de Oliveira - IBAMA-EMBRAPA/CNPMA

Michael B. Taylor - BACTRAD Ind. e Com. Ltda.

Nilza C. Lourenço Freitas - Coordenadoria Abastecimento SAA/SP

Pedro A. Zagatto - ABLATE

Pedro José Valarini - EMBRAPA/CNPMA

Pedro Lacava - UNESP/Araraquara

(6)

R. Charudattan - Univ. Florida. Gainsville. USA Roberto Teixeira Alves - EMBRAPA/CPAC

Rocha M. de Paula - ABLATE

Rosa T.S. Frighetto - EMBRAPA/CNPMA

Santin Gravena - UNESP/ Jaboticabal

Selma C.C. de H. Tavares - EMBRAPA/CPATSA

S6raio C. Kowalski - Nova Era Ind. e Com. Ltda.

Suzana Ferreira - IBAMA/OIRCOF

Vera L.S. Castro - EMBRAPA/CNPMA

Zuleide A. Ramiro - IB/ São Paulo

(7)

RESUMO

Para avallaçio e a"'lis. de rl.co •• b'."t.' de produtos biolóaicol.

'.UI

c~ron.ntes e

.rin

.

par. flnl de reaistra .

•• peri . . ntaçio e p •• qu .a, foi e'aborada u.a Proposta de Portaria

de Af.nt •• Mlcroblanol de Controle d. Or •• nl.~. Nocivo.. Por aolie laçio do 'BAMA - Instituto Ir •• fleiro do Welo A.b'e"te e dOI RecuraOI Natural, Renov.veis. OI trabalho. for •• coordenado.

pelo CNPMA/IWaRAPA que de •• nvolve o projeto

"

An'II

••

de Risco •

I~.cto A_blenta' do Uso de A&entes Microbianol de Conlrole".

Cu.pr. r •••• ltar que a Minuta de Portaria foi elaborada

tendo

COMO

b

••• consulta a

lealslaçõea

internacionais

vlle"t.I.

co.a

6

o caio da utlll •• d. nos E.tados Unldol pela A.ancla de Proteção Ambientai, relponsAvel pelo reAlstro de blopesticidas

naquele pala, e ta.b6. de le«islacões ora eM discussão, COMO ~ o

caso da Co.unldade Eurnp6ia e CanadA. Foi ta.b~. recebida

consultor'a de especlalls'as do e_terlor.

Dentro do Bra. il fora. feit.s con.ul'.s • vArios .specialist •• , pesqui •• dores e profi.sionals d. Area pública e

privada, laboratório. e indústri.s. As versões prelA.lnares fora. enviada. para . . ia de 50 consultores nacionais que enc •• inhar •• parecere. por escrito. Fora. realizada. 2 reuniõ~. no CNPMA

, . . io/94 • outubro/9.' abertas ao público para dl.cu •• ão da Minuta. Toda. a • • ua •• tô •• fora. anali.ada. e Incorporada. pela equipe coordenadora, a.ndo entÃo elaborada a últl.a veraio desta

Minuta de Portaria.

E.ta propoata pretende atender

t

.

caracterfsticas

especifica. dOI alenteI .Icrobianos de controle, e fornecer ao IIAMA dados surlclenles para u.a an'llse de risco de cada produto

lobre a aaüde hu •• na, e efeitos sobre outrol or.anl • .as nio -viaado. prelentes no a.biente.

A propoata con.lste de:

I. InforMaçõe. e teste. necess'rio. a avaliação do risco a.biental Incluindo:

An'llle do produto

Avallaçio tó.lco-patolósica Oadoa de re. 'duos

Avallacio de dano sobre or.ania.aa nio-vl.ado. Re.lllro Eapeclal Te.por'rio IRET'

Protocolo de Metodolosias e Dados Acelt'veia Reduçio ou Isençio de dados exisldol

Tabe'aa libllo.rari

2. Oocu . . ntacio nec ••• 'ria para avaliacão de risco

Aa lua.ltõel .obre esta Propo.ta deve rio aer endereçada.

ao tBAMA aOI culdadol de MArio Cesar R. de Oliveira:

Diretoria de Controle e Fiscalização - DIRCOF - Vepto. Quftlldade A.blental - DEAMR

SAIN - L4 Norte - Ed. Sede do IRAMA - RI.

·c·

CEP: 10800-200 - Brasllla - DF Pone (061' 316-1338 / 225-6314

Fax 1061' 225-0564

E .. . I: . . r'~h.lti • . prevfoAo. ib •••. Aov.br

(8)

11 1 N U T A

o

E P O R T A R 1 A

A G E N T E S C R O 8 A NOS

o

E CO N T R O L E

o

E

o

R G A N S M OS N O C

v

O S

o Presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IDAMA, no uso

das atribuições legais que confere o artigo 83, do Regimento

Interno do IBAMA, aprovado pela Portaria 11Q 445/R9. do Ministério

do Interior, de 16/08/ 89,

e

lendo em vista o disposto no necrelo

98.816, de 11/01/90.

R E S O L V E:

Art . tQ - Estabelecer procedimentos 8

serem adotados junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e

dos Recursos Naturais Renováveis IDAMA, para efeito de

avaliação do risco ambiental para fins de pesquisa.

experimentação e registro de produtos biológicos, seus

componentes e afins junto aos Orgias federais registrantes.

§ 1º: Para efeito desta Portaria normativa são considerados produtos biolóAicos aqueles que

contenham agentes microbianos de ocorrênc ia natural ou que

contenham moléculas AON recombinantes. introduzidos no ambiente

para o controle de uma população ou das atividades biológicas de

outro organismo vivo considerado nocivo.

§ 22: Produtos biológicos que Rerão

submetidos à avaliação de risco incluem. mas nno se limitam a.

todos aqueles que contentlam agelltes microbianos vivos: bactérias.

fungos. vfrus . proto~oários e algAS. Cada nova variedAde.

sub-espécie ou estirpe de um agente de controle já registrado. deve

ser novamente aval iado e estará sujeito à exigência de dados

adicionais .

§ 3Q: Produtos que cOl1tenham agentes

microbianos de controle provenientes de outros pa(ses estaria

também sujeitos à legislação da VigilAncia Sanitária no que se

refere à Quarentena. aval iação de risco de introdução e

movimentação desses organismos (Portaria nQ 74 de 07/03/ 94 do IIAARA) .

§ 4Q: Produtos biológicos Que incluam

agentes microbianos Que contenham moléculas ADN recombinantes.

deverão ser analisados pela Comissão Técnica Nacional de

Biossegurança (CNBio). Esta comissão será composta ror

especialistas de notório saber cientifico na área relacionada.

representando Universidades e Instituições de Pesquisa e órgãos

(9)

convidados

Artigo 212

8.974 de 05

de testes

Portaria.

pelo óraào federal regi~trante. conforme disposto no

do Decreto 98.816 e também de acordo com a lei nQ

de janeiro de 1995. para determinação da necessidade

especlficos adicionais aos estabelecidos nesta

§ 5Q: Acaros, insetos predadores e

parasitóides, nematóides, vertebrados e outros macrorganismos.

utilizados para controle de organismos nocivos, nào serão

submetidos A avaliação de risco ambiental segundo as exigências

da presente Portaria Normativa, estando sujeitos à legis lação da

VigilAncia Sanitária no que concerne especificamente à

Quarentena, aval iaçào de risco de introdução e movimentação

desses organismos (Portaria nQ74 de 07/03/ 94 do MAARA) .

Art . 2Q - A documentação necessária para

efeito de aval iAção do Risco Ambiental de Produtos Biológicos.

seus componentes e afins compreende:

- Requerimento de Registro ao órgão

registrante. atendendo ao inciso I do Art. BQ do Decreto 98.816:

1I - Relatório Técnico 11 I Previsto no

inciso IV do Art. 8Q do Decreto 98.816 conforme detalltado no

anexo I da presente Portaria:

I I I - Modelo de Rótulo e Bula. conforme

o artigo 38Q, inciso 11 do Decreto nQ 98.816. incluindo:

a) dados e informações

precauções e recomendações relacionadas com

estocagem, transporte ou inflamabilidade visando a

qualidade ambiental e do homem.

quanto às

manipulação.

proteção da

b) medidas de primeiros socorros e

informações detalhadas quanto às providênc ia~ a serem adotadAS em

caso de acidentes ambientais envolvendo o produto, incluindo

m~todos e procedimentos para tornar o microrganismo não

-infectivo, não-patogênico ou não-tóxico, bem como telefone de

emergência para a empresa ser acionada em tais episódios.

c) instruções técnicas sobre a

destinação final de resíduos e embalagens.

d) indicações de restrição de uso

aceitas ou definidas pelo IDAMA de acordo com o potencial de

risco ambiental.

IV Descrição das embalagens (tipo.

material. capacidade volumétrica. e tipo de rotulagem) .

v

-

Comprovante de recolltimenlo do DUA

-Documento Cnico de Arrecadação. real izado em qualquer agência da

rede bancária autorizada, segundo códigos da receita e valores

(10)

VI Cópia do resultado da avaliftç~o

aNbiental preliminar e de eficiência expedidos pelo IDAMA e pelo MAARA através do Registro Especial Temporário (RET) .

Parágrafo Onico - Para os compone"te~

(princIpias ativos, produtos t~cnicos, m8t~rias-primas,

ingredientes inertes e aditivo~)' as exigências cons tantes do

inciso 11I des te artigo deverão ser atendida~ porém não nn forma de rótulo e bula.

Ar t. ) 0 - O IDAMA. n qualquer tempo.

poderA exigir R apresentação de informações ou testes especIficas

em adiçio ou em substituição às informações c lestes exigidos no

Anexo I , e conforme anAlise fei ta caso-a-caso.

§ la: A determinaçÃo sobre informações e

testes 8. serem exigidos. hem como n avaliação dos d8do~

apresentados, serão real izadas de acordo com pareceres emitidoR

por um Comitê T~cnico Asses~or instituldo pelo IDAMA. composto

por especialis tas em aval inção de risco. controle biológico.

registro de biopestic idas .

§ 20: Para o atendimento ao previsto no

presente artigo. o sol icitantc disporá de )0 (trinta) dias. em ~e

tratando de produto em avaliação para fins de registro, ou de 60

(sessenta) dias. quando se trata de reavaliação de produto.

Art. 4Q - A Apresentação de todaR a9

informações e testes requerido~ por esta PortariA. 'Ia nto de requerimento de registro é imprescindlvcl para a anál ise de risco do produto bem como para o cumprimento dos prazos. de acordo com

o Decreto 98.816. Na impossibi lidade do envio de a lgum teste ou

informação, em fun~ão de alg'lma caracteristicR do produto que

inviabilize a execuçao do teste ou obtenção da informação. deverá

ser apresentada justificativa técnica por e~crito, a qual será

submetida à apreciação do Comitê Técnico Assessor do IBAMA. Esta justificativa deverá ser submetida ao IDAMA antes da apresentação

formal do processo para anál ise.

jU8tificativas deveria se8undo o anexo I desta § 10: Os tcstes, ser identificados um a Po r t a r i a . informações e um. e ordenados

§ 20: Nào se rá ouj e t o dc cans i de ração

pelo IDAMA justificativa para envio posterior de teste posslvel

de ser realizado. just i ficat iva arquivamento do § ] 0 : 1\ ou n não Rccitação processo por dcspacllo não apre~ent8çio

da me~ma impl icará fundnmcn t ado.

de

em

Art . ~o - O solici tarlte que por dolo ou

culpa omitir informações acerca do produto ou fornec~- Iaq

incorretamente. terá o rc~pcctivo reRist ro cancelado. cstando

sujeito às demais penal idlldes previstos no Decreto 9A.A16

expedido em 11/01/90.

(11)

A N E X O

INFORMAÇOES E TESTES NECESSARIOS A

AVALIAÇAO DO RISCO AMBIENTAL DE ~GENTES MICROBIANOS DE CONTROLE

(DETALHAMENTO DO RELATORIO T~CNICO II I PREVISTO NO INCISO IV 00

ART. 8Q 00 DECRETO 98.816/ 90) .

Os seguintes tópicos são abordados neste anexo:

I) Análise do Produto

li) Avaliação Tóxico-patológica

111) Dados de Reslduos

IV) Avaliação de Dano sobre Organismos Não-visados. e Comportamento Ambiental do Agente Microbiano de Controle

V) Registro Especial 'reml,orário (RE'r)

VI) Protocolo de Metodologias e Dados Aceitáveis

VII) Redução ou Isenção de Dados Exigidos

VIII) Tabelas

As informações e os lestes exigidos para o

produto técnico ou prodtlto formulado estão

Tabela 1 apresentada neste Anexo.

I) Análise do Produto

registro de cada

contempladas na

Os requisitos incluem dados e informações necessários para

identificar o ingrediente at ivo e qualquer outrA substância que

tenha sido adicionada ou formada durante a produção do agente

biológico de controle. e também para detectar contaminações

químicas ou biológicas (Tabela 1) .

1I - Avaliação Tóxico-Patológica

o objet ivo é avaliar efei tos adversos do agellte microbiano

de controle sobre mam(feros e indiretamente a sa~de tluma'la.

Os principais aspectos a serem considerados são:

(I) patogenicidade do age'lte de controle e de contaminantes

microbianos;

(2) infectividade / persis tência do agcflte de controle e de

contaminanles microbianos:

(3) toxic idade do agente de controle. de contaminanles

microbianos e de seus subprodutos.

A aval iação tóxico-patológica é feita através de uma série

(12)

A Fase I consi5te em uma uateria de testes de curta duraçào.

onde o organismo teste (mamffero) recebe uma dose máxima ~nica do

agente de controle com o objetivo de se outer a máxima ctlance do

agente de controle causar· toxicidade. infectividade e

patogenicidade. Se nenllum efeit~ adverRo for olJservado na Fase I . nio há necessidade de se realizar nen'l\lm dos testes da Fase 1I e

Fase I J J •

A Fase 1i foi elaborada par·s avaliar uma si tuação

particular, quando se observa toxicidade ou infectividade na Fase I, sem evidências de patogenicidadC'. Na Fase 11 estudos de

toxicidade aguda são normalmente ex igi(los com o componer,te tóxico

da preparação do agente de contl·ole usado. NaR Fases 11 e 11, . estudos adicionais para aval ia,· C'feito de toxicidade de preparações do agellte biológico de controle deverão ser

realjzados de acordo com l,rotocolos apropriados para os produtos

qu(micos. Estudos subcr6nicos de toxicidade / patogenicidade

também constam da Fase I I

A fase 1i I contém testes que podem resolver casos conllecido~

ou suspeitos de patogenicidade humana. e testeR para ident ificar

efeitos adversos particulares de paras itos de células de

mamíferos. e só serão ex igidos quando cfc i tos atlvel·sos forem

observadus na Fase I I .

Os testes ex igidos lias Fases I . I I e

Tóxico-patológica estão cOflt emplados

"

a

l·at,cla

1II - Dados de Resrduos

I I I I

da Ava I i ação

Este tópico descreve a quantidade do agellte biológico de controle ou suas toxinaR associadas qllC podcm aparecer cm produtos utilizados na alimentação. Esses dados ser·no exi~idos para qualquer padrão de uso somente se algtlm efeito significativo

na saúde humana surgir a pal·tir da Aval iaçiio Túx ico-patoló~ica nas Fases 1I e 1I I

IV Avaliaçio de Danos sobre {)rganismos Não-visado e

Comportamento A~biental do A~ente MicrobioflO de Controle

o

objetivo é avaliar clallo!'> potenciais do agente rncrobiano fi organismos indicadores que represelltam os prillcipais grupos de

organismos não-visados em ambiente aquático (peixes.

microcrustáceos. algas) e terr·eslre (aves. plantas. insetos

benéficos). Esta aval iaçào também é fei ta através de testes estabelec idos em Fases. Na Fase 1 os orga'liRmos in(ticadores sio

submetidos a uma dose ~nica máxima do I)f·odul() Iliológieo.

estabelecendo-se um s is tema em qllC a cllance de express~o dos

efeitos indesejáveis ê máxima. A ausêllc ia ,Ie darIas aos ()rgnnismos

indicadores nesta fasc impl iea um aI to gl·au de confiança de que

nenhum efeito adverso

ocorrerá no

uso

do

agente

de

c

ontrole

.

(13)

Se efeitos adversos signiricativos rorem observados na Fase

I, então os testes da Fase II deverão ser ,-eal iz.ados_ Nesta Fase

é estimada a exposição potencial dos organismos não-visado ao

agente biológico de controle. Os testes desta Fase contemplam

estudos de sobrevivência. persistênc ia. multiplicação e dispersÃo

do agente de controle em diferentes ambientes.

Se os testes da fase Ii mostrarem que pode Ilaver exposição

significativa dos organismos não-visado ao agente de controle.

então a Fase I11 torna-se necessária. Os testes da Fase 111

servem para determinar ereitos dose- resposta. ou certos efeitos

c rôn i cos.

Os testes da Fase IV. aval iam qualquer problema especfrico

que não pode ser resolvido nas fases anteriores. e são real izados

sob condições ambientais simuladas ou reais de campo. elaboradas

caso-a-caso. Os testes exigidos em cada fase são indicados na

Tabela I.

v - Registro Especial Temporário (RET).

De acôrdo com o disposto no Artigo 22 do Oecreto No. 98.816.

de 11/01/ 90. o registro especial temporário (RET) é exigido para

novos produtos microbianos. sellS componentes e afins desti'lados h

pesquisa e experimentação. quando ainda n~o registrados para os

fins de produção, comercial izaçào e uti I izaçào no pafs.

Os dados a serem submet idos para a concessão do RET deverão

incluir as seguintes informações: ide'ltificaç~o do requerente e

da instituição, caracteri7.aç~o do agente microbiaTlo a ser

testado. identificação da(s) praga(s) alvo. objet ivo da pesquisa

e experimentação. projeto experimental. relatos sobre a

especificidade e efeitos do agente de controle sobre organism08

não visados. sua relação com organismos indesejáveis. e outros

parâmetros relevantes do projeto proposto.

Sempre que a área experimental total (acumulada) for maior

que S hectares em ambiente terrestre ou O.~ Ilcctare em nmbiente

aquático, as informações necessárias para uma aval iação de risco

ambiental devem incluir ainda a análise do produto. e aV8liaçõe~

tóxico-patológicas e ereitos sobre organismos não-visados. de

acordo com a Tabela 1 deste documento.

O RET prevê que a pesquiSA e experimentação com n~cntes

microbianos serão mantidas sob controle e responsahi I idnde dn

entidade requerente. a qual responderá po'- quaisquer danos li

agricultura. meio ambiente e saúde 'Iumana. como dispos to no

Decreto 98.816.

Os produtos agrlcolns. restos de culttlf-as. águas. animais

ou plantas. provenientes de áreas terrestres ou aquáticas

tratadas com produtos sujeitos ao R~T. nÃo poderão ser utilizados

para consumo Ilumarlo ou allimal . l·odos os resfduos da Aren

experimental deverão ser destrufdos.

A pré-avaliação de risco ambiental para concessão do RET.

será loealizada pelo IRAMA no prS7.0 máximo de:\O dias. n partir dn

recebimento da documentação. cons iderando os resultarlns dos

testes tóxico-patológicos em mamíferos. sobre outros or~anismns

não-visados.

(14)

VI - Protocolo de Metodologias e Dados AceiláveiR

a) As metodologias adotadas na reAl ização dos testes deverno ser as especificadas na versão mais recente do Manual de Testes para Aval iação de Agentes Microbianos editada pelo IDAMA:

b) Metodologias distintas das constantes ou metodolo8iA~

ainda nio conllltantes no referido Manual, descritoR detalhadamente, e acompanlladas de illformações sobre existência de seu reconhecimento c ientrfico. poderão ser aceitas llPt'lS

apreciação pelo Comitê "éCllico Assessor do lHAMA:

c) Os testes e~t:1helecidos 11:1 Tahela deverão ~er

real i7.a<los em Inhol'lltôrins credcllci .. dns 0 11 t'cconhecido~ pelo

Instituto Nacional de Metrologia, Normal i7.ação e Qual idade Industrial INMETRO. CredetlCiados quando se tratar de laboratórios nacionai~ . ofic iais ou I'rivndos. e reconllecidos quando se tratar de lahorntório~ esl rélll~eiros. Até que ocorra o referido credenciamento ('1U r'econhecimento pelo INMETRO. os

laboratórios naciol1ais deverão ser cad:lstrados no IDAMA. No caso de laboratórios estrangeiros. 11aver~ necessidade da comprov .. ç~o

de que os mesmos sejam reconhecidos por ent idade oficial de ~cus

respectivos pa(ses.

d) As il1formac.;õe~ e te~ tes ex igido!' dCVCIilO scr apresenl:1c1n~

em português. espanhol ou inglês. O resumo e as concltl~nes deverão estar obrigatoriamerlte, em português.

e) Somente serão aceitos lestes que lenllsm sido boas comprovadamente real izados obedecerldo-se os padrões de

prát icas laboratoriais internacionalmente ;teci los (Or!.) .

VI' Redução ou Iscrlçio de Dndos Exigidos Para Fins de

Registro ou Registro Especial Temp(lr~rio (ItET)

A bateria completa de lestes exigidos para agentes microbianos de controle foi e laborada

informações básicas de risco e expos ição de um agente desconhecido.

registro de para da,'

totalmcl1te Os grupos cIe organismos patog~tlic(ls a sct'es humanos. animnis domésticos e plnntas cultivadns sito em gernl hcm conhecidos.

Desta forma, as exiRêllcias para agclltes de controle taxonomicamente próximos a um grupo de importâncin c l fnica ou

agrfcola poderio ir além daquelas requeridas 11este documento. ror outro lado. se um agente de cont fole pertence u um grupo adequadamente estudado c que 111111<; a tenho ~ ido associndn n patogenic idacle c/ou toxic ida<le ao~ grupos acima. o legistrantc

poderá sol ic itar isençÃo f1ara vários dos testes I istado~. rara certos agentes de controle. já existem informações referentes n

fases mais adiantadas da aval iaçfio de ,'isco: a disponibi I idade destes dnelos poderá tOI'IH1I' desnecessários tc~tes rel .. t ivos "S

(15)

Devido a grande variedade de tipos e padrões de uso de aaentes microbianos de controle, torna-se impossrvel listar todas

as circunstâncias que poderão servir como base para redução ou isençio de exigências. Portanto, recomenda-se que, previamente A apresentação do processo de r~istro de um produto biológico, O registrante consulte o 'DAMA, que através de seu Comitê Assessor definirá os dados a serem exigidos para aquele produto, bem como analisarA justificativas de redução ou isenção de dados de acordo com estudos realizados caso-a-caso, quando 110uver dados cientIficas suricientcs para tal decisão.

(16)

TABELA I. INFORMAÇOES/TESTES NECESSARIOS PAR" (RE T ) NOCIVAS.

REGISTRO E

DE AGENTES

REGISTRO ESPECIAL TEMPORARIO MICROBIANOS DE CONTROLE DE PRAGAS

A. AIAI.IIl 00 I'IIIOOTO

Ir.GIS!. In rlOO.

ommçOf.s

lEr lOl

TEnESlI lromçOES lF.SUro rtOTMllft

IHlt iricaçio ~o Protllto

· ltliltmte 1

· flhicultllorltctdor de uthiu-prius

F-· .... I. ,rod.l.

F-• COlpolulu da lorlUl.çio

F-Idorllçõu sobre o i'lrtdiutt ai ;'0

• Posiçio luoRa.in f

• Qwlltidadt do 'Iutr ~ioI6,ico ,mult E -C64il0 da Cllln •• tpo.il,d. ti coltçio E • Tulu t prondite'Btos par. ide.' ifi[l~i(l f

• Jo.e COlai OI Ilttmli,o E • Aist6ria do OfllllillO E -bhçio COI ralÓ,tftoS de or,anisl(l! "ia'lho E

·

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..

i 110 (si ' .ho. Indo dr I~io

-ElptcHicidldt f tlritos ,obrf Rio' .!tu F. - l.rotU~ôu sobrr Miras i'1rtli •• !ts prtStllt~ F.

· Sucfptibilidadt I biocidu f .,raI6ricos

rd".ÇÔf:1 mr, o 'roeu" dt PtM.çio · Oucriçio do procuso U~iro dt prodlçio • Materiai.

I

i.irial t i.ttrttdihiol · Prondilutos pau 1 ilitu rOfllniuçõu

· Puni da nlt1tl-ut~u

· Procdilelltos pu. nifoni414t t ,droliaçio

'orllçio 4e II,rt4iutu lio hturio.,i, -Poui'iliddt de ronaçio dt .io illlueion.is

-.Hodollullticos Indo!

rE

F-r

E F-r. 1 1

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F-E F-E

rr.

Cf. ~ (1 F-rF rTlrr I'TIrr I'TIrr

rIm

i.

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i. i. i. i. i. i. i. i. i.

1In'(I, tn~utço, tlc.

"1ft I tft~trt~O, tte.

(1'1", hnu,sia. "o de (~~ilO

ronfifltftci.1

Sorotiro, utirpt ou OIlr. ~tsilnlçio

'Jpm!~ t. anida~t illtrl iu rtCOfIhtrid.

l.nul , {tfWiu~o

IJfrolo,ia,bi~aflic.,~orololia, ftc_

OrorrtllCl1 utml t dislr.lt(ll,Hin:nos

bl.ção ulrrih (o. PlI6~r~1)1 d( rlanln, 'trtehradol tlOl in.erltbndos nk.ho

(lo;:3t inheliu, lru~.jub.

i"fnlUç~s rpi lcol 1016,iru "~rtC i f icid.d, .o~rtdt i 11

Alh do a,'llr biol6,ico t do~ COlpolltlllU da lomhçio

rr t rT PIII In rOO,r~

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nlicitlllf"

diJ~uU nqudllco tlol dmrili,o rr t

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Li5I1t'.

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rrnedrlfnll'.( rI rarulir a i.ltlri~,df du

•. 1Irri.iJ t rI Ii.ilu ((lIIluin.çõu ~.r.i

tU 11'1 bill161lCU t. ~"fi~ ICtilhri( rr , rI

rr

t

rr

rr e rr Ichlo sohle pouibilid.dt ~t pmuçl de

IIIlÍU5 .iCTllbiulS t otl/os .,I.~6Iilol,

t~1 irpts .ol.nlu, nbs(!. Ilrrltllicu, tlc.

rf t rr Otiliu~os pl usr'UIf I puua dtll,t.le li· ClcHlilllo nio rOfnldo: " o lEr Irtlla~ lU dim,sio polir !ti 511 i.hthi.

(17)

!. !.ALIS! 00 rlOOl1lO

I

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.. 1.1

T!STWINromÇIIES

Cut iricaçio dOI Li.itn de COIpOIIUIU

Propriedadn PII;oo-Qtlli[1I -Cor -Estado rlsico • Odor -Wi.cibil idade -pH

-Otui4ade 011 ,midade especifica

-E,I.blJ id.d,

-EltI~ilidld~ duule I UUltllllU -Vitco.id.de

-CUlcluhticu COfrosius

OIlr •• Idoruçõu

-

r ..

~io

-fiulid.de de ISO -lnlriçio de uso

-.HotIol pau ilptdir I ~,dl de idrcti,i/~

1I0.nuuuuto . MHodo./pmuçõu RI .nipallçio E F, F, f. f. F, rF, Cf.

-Pouibil i/e de tnrnar o ol,.ni510 aio idHI

;'0

.

CF.

-EstraIE,i. dt no Cf. lEI CI F, rF,

cr

.

rF, r.f. PROO. TESTAOO

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PltrF QBSPJYAÇIIF,S PT/rr A luz ~!JIH. rH S, 1. 1 : Ir. tnrmturl. ,elú! t se.~ IB~~

rt/PF

rTl

r

r

PT/PF 1).10 e.bll'llo ou Itiliudo et mi -rie~tf dt Itlal. plhl ico ou rapt'I

rT/pr flJftlifida, htrbidrl •. rle.

M IPf Cupo, usa -de -Iele taçio" ruz~.,tt(. PT/rr Tipo de 3,ricultur. t cllndiçórs

nbitnlli~ fi q.~ pode OI ~io ~er

uud(l, or,nisl{)s conlfClI,dofn t

coltms 00 prnd1fI(l~ prol~tidlu

1\11 I !al,do~

Pl/

r

r

PTIPF Incluindo ~~t(lCl,el. tnn~ror!~ M irrlnahi I id.,d~

rTlrr

Proctdimto~ Atrtuhios

PT/rr Intlodu~io inoClhtiu, inullal in, tle.

d i~(mio rod~ su HI i~ht6f i.

RFf !rJ n~tnt:fllll

(.etuda: E: f.rilido; Cf:: condicionalttnlt ni,ido; i~: inlftditntt 31i.o: rT: Nodalo tfcniccr; pr: rfodalo r('luQhd(l.

(18)

!. AVALIAÇIO mlllll-PA11II.GCICA

lESTES/IIRlmÇllf.S

rue r

Toricidlde/pdoluicidade oral Iluda

Toticidade/pllol:tnicidade pul.our .,ud.

IF.IS1.

Toricid.de/p.toluicidade illtra.enoSl 'roda rp.

Incidentes de biptmnsibilidade f,

Ctll ... d. dl,l.. C~

TOlicidade of.1 Iluda rE

Toricida6e den.1 'Iada CF.

Toricidade inlhl6ri •• ,ud, rF. Irritlçio/ldecção oCllllr pri.hi. rF

Irrihçio derlll pridril f F.

,'" 11

Tor ir idade!p.tolu i c idade sabcrõ. in rf.

U e itOI sobre reprod.çio/r ti t i I idade Cf.

OnCOlenicidade lE1 ([ Cf. rr, r~ Cf r~ r~o. I~moo rI PT P1 rTlrflia ORSfJVAÇllf.S

rT ItaaHido qdo o in~redientt ~tifl1 for ui ,lrll.~

rI

rr

rI rI rI rI rI

.tqoeri~t1 q411 tOlitid.df. Ias n.io p.lote

-ni(id~~e nu inrrfti,i~,dt Silllific.1Iin for oh~tmlla nu t~(udo.' at~do~ di Fm I

Itqmido qdll iftfectj,j!e e/nu ptr3i~ttftci. U01U1 rOlu o~mudos. u n~ênd3 de r"

tOltnicilt 00 tOJici/e d()~ uttldo~ da Fue I: H rias d~ t1r(l.~iç~o dm, c(lm~p(l~dtr

àqllth~ ~. que dri!ol! ~dw~o~ lo

ru {lb~Hi,1~O~; Inbf. rode ~tl uilido ~UI

a"ltH tf~it(ls Id,el~ol dnid(l ~ {o"!nj~~II­

tf( ,iflllhiRn(l~ (lI ~uhrrnd~!o( IMico~. inM· rl'ndtnlt dt qll~lqm rrei!1t n~ fl~f \, ~ (li thil,l ~tl r~,I,WA.

rT '~querido qdo ~nlqOtl dn siluçõu ~f~ain­

tu 101 obseruda: inltcti,j/r si,niricalin

do attnlt dt contrair ti a"i.~i~ no ul~M ltub·

{Iôni{o da r,m 11, rtllh ntnhu sinal siro;·

fiuli,p de patp[enicida6e oolalirid.dr;

l!t o a~enle de cClnlrolt lor UI '[lU! qB~ rClS(~ rrrs i.cl j r 011 rfpl i<'~1 ti ("lI! tll'~ de cf -luh~ de 'HrrtTO~; o "fnle .i{fo~ilno "ia

f lot~lmtr conhecido tnonnMic~/t e ~ Itla' cionado a orla"i~lo.~ raraslticns I <fIlial! de .",rrHM; qo~n(10 ui~ln indic,1çrrs de qur rOlt~U fO,!tr cOllluinlntt~ que são

rHuiln~ dt ~"il,!i~.

FT lfq~rl i,\tl rI plor1uto~ qat (onlh Od ~tjn

~o~reil:t~ M fO"!tl ,Ira~ opeo,tni{o~.

lEr. 11)

prOTno:ll,n

tecellla: f.: f.li(idoj rr.: {(lRdicion~llc"le uiridCl; ia: inmdicntt ati90; rt: prOllolfl Ihnic(I; rr: p't"l~to frll'Jh:I:I

(19)

TUT!SII 1IfOt1ll((l!1

1 ... oldtficiilCi.

!lf tel i, idade/,.lolu ic id.dr ti ,rilll ..

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I. lfij.llÇlo ~llflI·PI11ll.IJG1C.\ (CooI.I 1!L1St C! 11. I!CIST . lE1 FI!lO TfSl.\M

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It~utido ,/prOllIIC'Js qu {("U. (I, Stju u!ptito. ~t ((!"Itr ,lru ~It pam. r~lt· ra,ir Id'tmlt '!lhlt flllp!'RUlU dtl Ji,It"

i ... oI61;CO ~t u.llfll'~

Itqmi~(I p/rrnd,tol ~It ((IfIlh OI ui .. ~urtilll~ 4t fl1Un ,III~ ,IfHiln~ d, ffl" lu de 1I.lftfC'l~, rrlll1.lu rOi (lUfltd~lj (15 rllo~rfti(l~ n, rUt I, OI ,f(~d.ln, ~"t «(IfIlt~~" " I~,t~n. hu~l'" ,,,,,bei'ol, lU lIul i"d'1'

OI idt da I" nlt biol6,ico OI nu 1011UI

"1ociI11~ q~t r'fIUlI 'rlftm ti ulllll,

q'f siH" ,1.litnl,dr ~n.'" t I~, .. I: d,dns ui,t~(" $tIf!llt (r ,1"1 tIrito .4.u,o '0f obsrrttdo I ,ui ir •• A'" il~i(l T61ico ,Alolólicl (futf 11 t 1111

(20)

D. AlN.lIÇ//l IIP. DIIIl! SOBI! OIGIJIOO! 110 IISIIIIIS ! COII'OlTImnl 11I1!lmll.

TEIlWIMFOllllçOU

rue I

Otll pua nts

Inllaçio Flrl nes

",Hero, ulnrul

Pt i lU dr hUl ~O(f Inerlehrados de 'IUI doct Alliuis de t!tdrio~ t larinhas

Pllllh. Ilio al,o

luetol Rio lho Ibtlhll

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COlportlltnlo no nbitnlt tHmtre

COlportnento nbitn!11 n fluI dOft COlporlnento ti ubitnlt uhuino e IIrltilO WJIST. ![J rF. C! F. Cf. F. CP, CF. CF rF F F ! PlO~ TF.ST.I.ro

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P1 rT PT Pl

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omlVlÇl1!S

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t~t~d()! rara nt~

Irqm idCl q~(1 I ",(urnl dl' uutr liero

-~i~"(1 tIni ~UU IOliou indicarei ra1o,r

-",cidade ~ottnci.1 pl Im

ltqmido qdo lute! c/ulo! de hb. fortl

jn.dtllU!do~

~o o aso ror dirtto u t~tdrio t ubit", Ir.' urinhos, 06 rI tlrfCtatin de atiui,

IJj~ U~itltt3 fi (onmlflçÕt~ ~i,.irin· lius {paM.io de ,~(I, 'I'hilid,dt do mnltl

R~quuidc qdo d~ilos pato,~njco3 OI 16rirll5

rom obmndo~ no! tutes dA fut 1

co, orl~ni~~(ts Itm~lrt~

Rtqurrilfl q~o ~r~illl! palol~niCOl ou 161i(os rm. o~m'ado~ ~Ol Itslu da Fa~t J rOI (lft.ninos aqdt ir03 dt hua doct Rtqmido qdo O produto for r/ aplicação

ttrmtrt nu ti Alua doct. e ror~1 obmndos dtito~ 16ricos ou p1torhicos

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dOI uludo~ di fm I {(lI flrlUi3103 dt

utdrifl t urinh{!!; fIII qlJlndo o prod,to for

mn~tn~~40 r/ a.hit~tu m;nlK!s 011 tSloA

-ri!}1, M fortl ob!tmdo~ eftilos t~ri{o! OI p.llo1enieos ti qo~lqm dos ~el.;nlu IUlt~ da Fm 1: Ofll KI8~O ti am: inAhdtl {OI

w~; t(lde/patol ti ui.ai~ minhos OI de

ulll,{rio~

rFF. f,\)

rtoT1Y'Of n

Leluda: F.: Eri[i~o; Cf.: rondiri(lnalmlt ~rilido; ia: inlrtdiult ati,o; 1'1: rrlldlllo I~cnico: rF' produlo f(lrtah~(I

(21)

D, IIAl.IIÇIO DI!

um mp.

OIr.IIISlIIS 110 IISAOOS P. !lJII'!lITAIIIlro AIIIIlmAl.

11:011.1

I!CIST, lEI Pia0,

IESTES/11If01MAI)lE!

r ... 111

OrlllliSlos terrutrrs e aqui! ieos

Plloleaicidade era.in t rr,radlçio

4e IfU

CE

!sptcirici/e I intrtrbrldo~ aq.U iro~ ~ I"E Estadol do Cicto bioló,lco de ,tires

Ptrhrhçio do tcouistul .qdl iea

cr.

Pintas aio 11'0 rF,

nmoo

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OftSUVII)lr.S

ltq~uido qdo eftito~ 161;C05 ~oble urJI-aislos nio-aho stlUltn~. terrtstru OI .qdt i(o~ rorn obmudos ti VI OI ui~

lute! d .. FUI I e OI rUlllldos da Flse 11 iftdicarel urClsiçio de tI i, orpa;, -tO~ ao ar .• icro~ilno

Irqau id,.. qdo d t itOl p. tOlill icOJ r oru

ohStrudo~ U lIes "I fln I: t!tUas CI~i(o" tlfci.'101f"ico. OI (tlnlhiros f OTn reli lado, fi tr~tu de 1'11 ilçio

(lthico-p.I(lló,iuj; It~tn de (o. porll-~tllto no I_bit"!t di fI~r 11 i.dicart. qu I urosiçio de uiNi! lerrutleJ In l!tRtr de controlr ror rro'hel .rqmido qdo o pUleMo lor indicado

plua ti ~tU ou qdo uptrldo q.t fie

sej. transportldo ti qt ide !;IRHir.ti· •• ,I. JtU ~ rufir do sitio de uo,

f qdll palo!tnicilt OI i~rtcti/e for

ohmud. ~(lS I~slu Iqdtic05 da fI~f I

~t af'Ós 'IIJ ~"" ist da~ i.fomcM, ni_~i'lS pUlOS 'lmtes .icrobiuo,

f dos rtnllado. du futl I t 11 sobre or"";5105 nio "'0 t de cll'tporlnuto ubit!!I.1. se dtlH.illH q'~ o UI UD podr f((Illar ti trrilt"! ad'tml~

(prillcirllttnlt iRftcliti/t, ,.Iou

-nicilt (lI ,i,~ilidldt ti hu ulmll

a orrui~.o~ lIio- de cohna ""0' t dI" ~f~j't~t(l~

Se o proouto l Iran.port.do ~o sitio de aplicaçio pelo 5010, ar I t&l1', OI por uiui" t qelndo n obm", palorellici/e !obrt plantas lIio-,h('; o lua de IOfimt,do mi dtleniudo

ptln~ It!rt~ da F~5t " .

Leru',: E: Eri,idoj CE: cOlldicioll'ltnte ni,ido; i~: inptdirnte .tin; rT: prodlto tfcnico: PF: prod.ta fanal.do.

(22)

t. 1I11.11ÇIo tr t.\JJI _ IIIWIIII!S .1O·tllms ! !IPI!lslo !m'OlTIBIO (CIo!.'

nlTESlllIIllllAçOU

r

...

"

Tulu 4, CI'PO ti .. ldo, e

ruis ("narol e "tHeros)

tutel 4t Cllpo ,illhdo, f

ruh (or&lIi.101 Iqdticos)

TUlU 4t tupo .inl"ol t

rui. nutlo. ,rrladoru t

,uuito.1

TulU .e cnpo .inlldo. e

ruh (iutlo. pai iliudorul

IECIIT . Cf. CF.

m

PlOO.

muro

M P1 M T

Ap6J n Telitlrll. COlO l i tolilllU -ttlto

1)10 Ir ftrilic.r: . tlrllos Nt(lrhi((!~ Riro. nu dosu rftti,u OI I .Ini, rt·

siduis de urosiçio 06 uptrados 110

curo loru obmudos u fue 111: . o rUMA ~t'rr.i~u .EtMO~ ,umltdrios

"!'tui! ir qn os tlulu .icrobiuos nio cOfItuiut 'm~ Idjlcutu t irra

dr luh

'A~tl"?S si.ahdtll de Clrta dmç;o OI dtitu ti CUPQ; ni~idot qdo delelli· nado q1e o ,rodlto pode (nm deitos adnr'o.: . 1~1dC! OI de Clrll dmçio.

banido! lOS dldos de h~orlt6rio. pldrio de no t Im de uPtlsiçio: . de lo~,. dlf.çio, (I"hl ifo~ o. !oht o ciclo df lidl, orindos ~o uo rmisto. bunda. ti lulu de curo de IOftI'

du.çio sillhdo (onde It oburu

rtprodl~io t CHsciltllo de poplhçõt. cOfIliudu) tlOI tule ,ltlil0 dt CAlpo Irtprollçio t crUciltlto 4t pop.t.çõu nlu.i3)

m

.

1Il

rlororoto

(23)

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resulta Paris. IIp. UnJlubl ished datn.

I'ESTICIDE

Microbial

Asent •.

Pest icides

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A~riculture

",,<1

Agri-Fond

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for Microbial re~l ('un1rol A~enls. AJtriculture and

Canada. 221'.

(;uidel in!'!'

A~r i -I:oocl

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agentes qu(mic()s.

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I . Fcde, If I R~Il" s te, . " . r.o.

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Referências

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