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BioCel VET 20111 Aula07 RibossomosRER

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(2)

O sistema de endomembranas é formado por:

o retículo endoplasmático liso

o retículo endoplasmático rugoso (e envoltório nuclear)

o complexo de Golgi

o endossomos

o lisossomos

A constituição da membrana destas organelas é semelhante à da

membrana plasmática.

Apresentam uma face citossólica e uma face luminal.

(3)

http://academic.brooklyn.cuny.edu/biology/bio4fv/page/rougher.htm RE liso RE rugoso Os espaços internos são denominados cisternas ou lúmen do RE

(4)

Síntese de proteínas para secreção/lisossomos (RE)

Síntese de proteínas de membrana

Transporte vesicular

Síntese de lipídeos (REL)

(5)

As proteínas são trazidas

para o RER assim que

começam a ser sintetizadas.

 Em mitocôndrias, cloroplastos,

núcleo e peroxissomos, a

importação ocorre de forma pós-traducional.

(6)

As proteínas que devem ser direcionadas para o RER apresentam uma sequência sinal de cerca de 20 aminoácidos, sendo uns 8 apolares.

Essa sequência é reconhecida pela PRS, formada por RNA 7S e 6 cadeias polipeptídicas.

“bolso hidrofóbico” rico em metioninas

(7)
(8)
(9)

As proteínas que devem ficar solúveis na luz do RE tem a sequência sinal clivada após a passagem pelo translocon

(10)

Quando uma sequência sinalizadora de “parada de transferência” passa pelo translocon, a translocação pára e o translocon se abre lateralmente.

O translocon é capaz de se abrir tanto através da membrana, criando um poro, quanto lateralmente.

(11)

 As proteínas integrais de membrana apresentam segmentos com conformação secundária em -hélice, hidrofóbicos, as sequências de parada de transferência, que bloqueiam a translocação.

 O complexo Sec61 se abre lateralmente, e a proteína se difunde lateralmente. Neste caso, várias sequências repetidas de início de

translocação e de parada de

translocação são encontradas na sequência da proteína.

(12)
(13)

As proteínas que passam pelo RE sofrem 4 modificações

principais antes de alcançarem seu destino final:

1.

Adição e processamento de carboidratos no RE e Golgi (Ser e Tre,

O-ligados e Apn, N-ligados);

2.

Formação de pontes dissulfeto ;

3.

Dobramento apropriado e montagem de subunidades no RE;

4.

Clivagens proteolíticas específicas.

(14)

• A glicosilação ds proteínas no RE se

inicia pela transferência de um

oligossacarídeo básico contendo:

– 2 N-acetilglicosaminas (GlcNAc) – 9 Manoses

(15)

• Este oligossacarídeo se encontra no próprio RE, ligado a moléculas lipídicas de dolicol fosfato.

• O precursor Glc3Man9(GlcNAc)2 é transferido para resíduo de asparagina assim que esta adentra o RE. A

transferência é realizada pelo

complexo oligossacaril-transferase (OST).

(16)

Sequencialmente, são retirados 1 resíduo de glicose, depois dois resíduos e por fim um resíduo de manose.

(17)

4. A clivagem do último resíduo de glicose pela glicosidase II termina a interação com as chaperonas.

5. Proteínas corretamente formadas poderão sair do RE, mas as mal formadas iniciarão um novo ciclo de glicosilação, ou serão encaminhadas para degradação.

Calnexina e calreticulina auxiliam o dobramento de glicoproteínas.

1. Após a adição do oligossacarídeo-base (Glc3Man9GlcNAc2), 2 glicoses são removidas pelas glicosidases I e II.

2. A glicoproteína monoglicosilada é capaz de interagir com as chaperonas

calnexina e calreticulina.

3. As chaperonas medeiam a ação de uma enzima, que estabiliza a estrutura da proteína.

(18)

Essa chaperona catalisa o estabelecimento de pontes dissulfeto entre

(19)

As proteínas que não são adequadamente dobradas e glicosiladas passam pelo translocon no caminho inverso, passando pelo processo de ubiquitinação que as encaminha para o proteassomo.

(20)

Principais vias de distribuição de proteínas

. Co-traducional – RER

(21)

Função do sinal Sequência Sinal

Importação para RE

Cerca de 6-12 aa hidrofóbicos,

precedidos de aa básicos, Arg e Lis terminal H3N

Retenção no RE Lys-Asp-Glu_Leu terminal

COO-(HDEL, KDEL)

Importação para mitocôndrias 20-50 aa em hélice, Arg e Lys intercalando aa hidrofóbicos

Importação para o núcleo Pro-Pro-Lys-Lys-Lys-Arg-Lys-Val

(22)

COO-O complexo de Golgi corresponde a uma organização espacial específica de

unidades funcionais denominadas dictiossomos.

Posiciona-se entre o RE e a membrana plasmática, muitas vezes convexo na face relacionada ao núcleo e côncavo na face relacionada a MP.

Cada dictiossomo é formado por: 1. Uma rede cis.

2. Cisterna cis

3. Cisternas médias 4. Cisterna trans

5. Rede trans (RTG de rede trans do

Golgi)

(23)

Dictiossomo: conjunto de cisternas e vesículas associadas, uma unidade do Complexo

(24)

A adição de manose-6-fosfato dirige enzimas solúveis para os

lisossomos.

São gerados no cis-Golgi por 2 enzimas residentes do Golgi:

 N-acetilglicosamina (GlcNac) fosfotransferase  Fosfodiesterase remove o GlcNac

(25)

 Face cis:

Fosforilação do carbono 6 de um resíduo de manose na rede cis  Cisternas mediais:

 Remoção de resíduos de manose, adição de resíduos de GlcNAc

 Oligossacarídeos O-ligados: glicosilação em grupos OH de serinas e treoninas

 Síntese da parte glicídica de proteoglicanas

 Cisternas trans:

 glicosilação terminal de oligossacarídeos N-ligados (podem ser complexos ou ricos em

manose)

 sulfatação

 Rede trans e vesículas:  Condensação

 Proteólise final

(26)

Vesículas cobertas permitem direcionar conteúdos

distintos para cada organela.

3 tipos:

 Vesículas cobertas por clatrina –da membrana plasmática e do trans-Golgi para os endossomos.

 Vesículas cobertas COP I –transporte retrógrado Golgi - RER

 Vesículas cobertas COP II –do RER para Golgi

A polimerização das proteínas na face citossólica da membrana forma uma rede que induz a curvatura da membrana

A formação de vesículas envolve: 1. Concentração

2. Acidificação – bomba de prótons

(27)

1. Via de formação dos lisossomos

2. Via secretora constitutiva

(28)

A cobertura de clatrina recobre a membrana externamente e se associa a ela através das

adaptinas.

As adaptinas reconhecem receptores transmembranosos envolvidos no reconhecimento das moléculas a ser transportadas.

(29)
(30)

Dinamina precisa clivar GTP para permitir a liberação da vesícula.

(31)

1. O brotamento da vesícula se inicia pela ligação de uma proteína ligante de GTP à membrana plasmática.

2. Proteínas de cobertura então se ligam ao domínio citoplasmático das proteínas transmembrana transportadoras e receptoras de carga.

3. Após perder sua cobertura proteica, a vesícula se funde com a membrana da organela de destino por interação entre proteínas SNARE cognatas (v-vesícula, t-target)

(32)

• As proteínas que devem permanecer no retículo apresentam

uma sequência de aminoácidos própria:

• Quando a proteína é erroneamente retirada do RE,

receptores presentes na membrana do complexo de Golgi as

reconhecem, e são formadas vesículas para devolução.

• As proteínas de membrana apresentam marcação do tipo

KK

XX ou

K

X

K

XX, ou por resíduos de arginina localizados lado a

(33)

Via lisossomo

Inespecífica, principal responsável pela degradação de proteínas

ingeridas por fagocitose / pinocitose.

Via ubiquitina-proteossomo

Degradação específica de proteínas sintetizadas com defeito, ou

(34)

Proteossomos podem ser encontrados no citoplasma e no núcleo.

Complexo multienzimático cilíndrico, contendo uma câmara central e duas “tampas”, ca. 700 kDa.

Os anéis do cilindro central contém as enzimas proteolíticas.

As proteínas marcadas para degradação nos

proteossomos tem moléculas de ubiquitina ligadas covalentemente a seus resíduos de lisina.

(35)

3 enzimas - E1, E2 e E3 – participam do processo.

1º : E1 cliva ATP, ativa a ubiquitina e a transfere para E2.

2º : A E2 tranfere a ubiquitina para E3, que interage com a proteína alvo.

3º : a E3 estabelece a ligação covalente entre a proteína alvo e a ubiquitina.

O processo é repetido várias vezes, e a proteína é poli-ubiquitinada.

O complexo prot-Ubiquitina é reconhecido pela região da tampa e internalizado para clivagem proteolítica.

(36)

1o: acil-transferases transferem duas moléculas de ácido graxo da CoA para o glicerol-3-fosfato, formando o ácido fosfatídico.

(37)

2o: o ácido fosfatídico recebe diferentes tipos de grupamentos polares por ação de enzimas específicas e forma fosfatidilcolina / fosfatidilserina. Alguns

(38)

3o: enzimas genericamente denominadas flipases fazem a transferência de fosfolipídeos para o folheto interno do RE, gastando ATP. Outras transferências são mediadas nos dois sentidos pelo mecanimo de embaralhamento

(39)

 Produção de partículas de lipoproteínas

 Fornecimento de membranas para formação dos autofagossomos

Metabolização de substâncias tóxicas, por ação do citocromo P450. Este

processo favorece a solubilização de compostos para permitir sua eliminação.

 Síntese de hormônios esteróides.

 Glicogenólise no fígado– a glicose-6-fosfato obtida a partir do glicogênio

citossólico é transportada para o lúmen do REL, onde a glicose-6-fosfatase remove o fosfato, liberando glicose para o citoplasma.

 Armazenamento de Ca++, internalizado por bombas, ligado a proteínas

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Referências

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