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ALTERAÇÕES DE CRESCIMENTO NO JILÓ (Solanum gilo Raddi) NA
2
PRESENÇA DO AGROTÓXICO THIAMETHOXAM
3
Cristina Costa Saraiva 4
Marina Neiva Alvim 5
RESUMO
6
Este trabalho analisa o crescimento e o desenvolvimento do jiló (Solanum gilo 7
Raddi 1825) na presença do agrotóxico Thiamethoxam e teve como objetivo 8
verificar possíveis alterações anatômicas e fisiológicas nessa planta durante o 9
tratamento. Foram utilizadas 28 mudas de jiló sendo observadas durante 20 dias 10
quanto ao seu crescimento e desenvolvimento. Nos últimos 10 dias foi aplicado o 11
agrotóxico Thiamethoxam em 14 mudas. Após estes procedimentos, foi medida a 12
parte aérea das mudas tratadas com o defensivo agrícola e das mudas 13
borrifadas apenas com água. Para análise da área foliar, utilizou-se o programa 14
Image J. Também foram feitos cortes anatômicos nas folhas das plantas, 15
necessários para a montagem de lâminas semipermanentes para observação ao 16
microscópio óptico. Os resultados foram tabelados e expressados através de 17
gráficos. 18
Palavras-chave: jiló; Thiamethoxam; alterações anatômicas e fisiológicas 19
1 INTRODUÇÃO
20
Segundo Roel (2002), atualmente a agricultura de larga escala depende de 21
práticas industrializadas de alta tecnologia e a sua produtividade é condicionada ao 22
uso de agrotóxicos. Contudo, vários autores como Chaboussou (2006) e Monquero 23
(2005) afirmam que o uso de agrotóxicos provoca um grande desequilíbrio 24
ambiental, pois há alterações das condições do solo, poluição da água e eliminação 25
de organismos benéficos ou inimigos naturais de patógenos. 26
A saúde da população mundial também é afetada pela ingestão ou exposição 27
aos agrotóxicos, causando vários casos clínicos desde uma simples alergia até o 28
câncer (LUNA, 1998). 29
Quanto a modificações na anatomia e fisiologia das plantas, são 30
apresentados vários estudos como os de Tuffi (2009) e Zobiole (2010), que mostram 31
alterações no limbo foliar, bem como na taxa de fotossíntese e de proteínas quando 32
estas são submetidas a agrotóxicos comprometendo assim, o seu crescimento e 33
desenvolvimento. 34
O Diagnóstico de Fiscalização de uso e Comércio de Agrotóxicos no Brasil, 35
escrito por Rangel et al. (2010) evidencia que a fiscalização ainda é ineficiente, 36
mostrando que há uma demanda no registro de agrotóxicos no cultivo de plantas 37
como o Solanum gilo,Raddi (jiló). 38
Levando em consideração que outras plantas são alteradas quanto a sua 39
anatomia e fisiologia na presença de agrotóxicos, esperou-se, portanto que o 40
mesmo acontecesse com o jiló. Então tornaram-se necessários estudos que 41
verificassem possíveis alterações anatômicas e fisiológicas nessa planta quando foi 42
submetida ao uso de agrotóxicos possibilitando assim, futuras análises de outros 43
pesquisadores nesse sentido e inclusive uma maior fiscalização na agricultura. 44
Este trabalho teve então como objetivo principal determinar a influência do 45
agrotóxico Thiamethoxam na morfologia, no crescimento e desenvolvimento de 46
plantas da espécie Solanum gilo. Neste trabalho o jiló foi submetido ao uso do 47
agrotóxico Thiamethoxam, cuja escolha se deve ao fato de que ele está 48
recentemente sendo usado para o controle de várias pragas, principalmente para 49
insetos que atacam plantas da família Solanaceae. Outros objetivos desse trabalho 50
foram a caracterização e o conhecimento da anatomia da planta Solanum gilo, a 51
comparação anatômica entre o grupo controle e o grupo que recebeu o tratamento 52
com agrotóxico, a análise de alterações fisiológicas na planta sob influência do 53
agrotóxico, a avaliação a partir dos resultados obtidos e a relevância da fiscalização 54
de agrotóxicos no cultivo de Solanum gilo para a comercialização desse produto. 55
56
2 MATERIAL E MÉTODOS
57 58
A metodologia deste trabalho foi baseada em outros experimentos 59
semelhantes desenvolvido por autores com o mesmo objetivo. 60
O experimento foi realizado com 28 mudas da espécie Solanum gilo, onde 14 61
foram utilizadas como plantas controle e 14 receberam o tratamento com o 62
agrotóxico Thiamethoxam. O crescimento das plantas foi observado durante 20 dias. 63
Nos últimos 10 dias de crescimento, foi aplicado nas plantas de tratamento o 64
defensivo agrícola Actara R, um inseticida que contém em sua fórmula o 65
componente ativo Thiamethoxam. O agrotóxico foi aplicado, na dose recomendada 66
pelo fabricante, a uma concentração de 2g/10L de água. Após 10 dias do 67
tratamento, o crescimento das plantas foi registrado, onde se mediu o comprimento 68
da parte aérea das plantas com a ajuda de uma régua. As folhas foram fotografadas 69
e digitalizadas no programa Image J para que também pudesse ser calculada a sua 70
área. 71
Para a observação das características anatômicas ao microscópio óptico, 72
foram feitos cortes transversais em 5 folhas de cada grupo para a montagem de 73
lâminas semi-permanentes. Os cortes foram feitos a mão com o auxílio de lâminas 74
de barbear e um suporte de isopor para possibilitar maior firmeza e facilitar cortes 75
mais delgados das folhas. Os cortes foram colocados numa placa de petri com água 76
para impedir que os mesmos se desidratassem. Foram escolhidos os cortes mais 77
delgados sendo suspensos com a ajuda de um pincel para serem corados. Os 78
cortes foram clarificados com hipoclorito de sódio e depois lavados 5 vezes com 79
água destilada. Para a coloração dos cortes utilizou o corante Azul de Astra durante 80
1 minuto e depois lavados 3 vezes em água destilada. Após a coloração, os cortes 81
foram introduzidos numa lâmina e vedados com uma lamínula. Os cortes foram 82
fotografados durante a observação ao microscópio óptico em um aumento de 10x. 83
As médias da altura e da área foliar foram comparadas utilizando-se o teste 84
Tukey a 5%. Os resultados do experimento foram tabelados e ilustrados em gráficos 85
produzidos pelo programa EXCEL 2007. 86
87
4. RESULTADOS
88 89
Área foliar: Em relação à área foliar (figura 1), os dados mostram que não 90
houve alteração nas plantas tratadas com o componente Thiamethoxam, em 91
comparação à área foliar das plantas controle que foram borrifadas com água. 92
93
94
Figura 1 – Área foliar de plantas de Solanum gilo crescidas por 20 dias e submetidas ou não a
95
pulverização com o agrotóxico Thiamethoxam por 10 dias. Valores médios de três plantas, sendo que
96
letras diferentes indicam diferença significativa a 5% no teste de Tukey.
97 98
Comprimento da parte aérea: Quanto ao comprimento da parte aérea, houve 99
uma redução significativa nas plantas tratadas com o componente Thiamethoxam 100
em comparação ao comprimento da parte aérea das plantas borrifadas somente 101
com água (Figura 2). 102 103 104 105 106 107 108 109
110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121
Figura 2 – Comprimento da parte aérea de plantas de Solanum gilo crescidas por 20 dias e
122
submetidas ou não a pulverização com o agrotóxico Thiametoxam por 10 dias. Valores médios de 28
123
plantas, sendo que letras diferentes indicam diferença significativa a 5% no teste de Tukey.
124 125
Estrutura anatômica da folha: Em corte transversal, observa-se que a lâmina 126
da folha de Solanum gilo apresenta epidermes do tipo unisseriada, onde que nas 127
duas faces estão presentes tricomas tectores e glandulares, sendo em sua maior 128
parte tricomas tectores multicelulares, estratificados do tipo estrelados (Figura 3). No 129
mesofilo o parênquima paliçádico encontra-se somente na face adaxial da folha e o 130
parênquima lacunoso encontra-se na face abaxial, caracterizando a folha como 131
dorsiventral. O parênquima paliçádico contém apenas uma camada de células 132
alongadas e o parênquima lacunoso contém de 5 a 8 camadas de células alongadas 133
em direção paralela à superfície da folha. Foram encontrados no mesofilo alguns 134 idioblastos. 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145
146 147 148 149 150 151 152 153 154
Figura 3 – A: Seção transversal do limbo foliar de Solanum gilo mostrando o parênquima
155
paliçádico (PP) e o parênquima lacunoso (PL). B: Detalhe de um tricoma tector multicelular,
156
estratificado do tipo estrelado.
157 158
Em seção transversal, a nervura principal apresenta colênquima do tipo 159
lacunar com células isodiamétricas. O sistema vascular é do tipo bicolateral, ou seja, 160
com o floema em ambos os lados do xilema. 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170
Fig. 4 – Seção transversal da nervura principal de Solanum gilo. Aspecto geral da nervura
(A)-171
(CO = colênquima). Sistema Vascular (B) – (Xi = xilema; Fl = floema.)
172 173
Após a análise baseada na observação visual das lâminas preparadas em 174
laboratório contendo cortes transversais das folhas de Solanum gilo, verificou-se que 175
não houve nenhuma alteração na estrutura anatômica nas plantas borrifadas com 176
Thiamethoxam na dose recomendada pelo fabricante, quando comparadas com as 177 plantas controle. 178 179 180 181 PP PL A CO B Fl Fl Xi A B
5. DISCUSSÃO
182 183
As alterações provocadas pelos agrotóxicos variam de acordo com as 184
características de cada planta, como no caso do DDT, que aumenta a síntese 185
protéica, o tamanho das folhas, a velocidade de crescimento e rendimento nas 186
videiras e na batata. Porém, o mesmo tem efeito contrário no pepino 187
(CHABOUSSOU, 2006). Segundo o mesmo autor, ação de compostos como o DDT 188
também depende de outros fatores além da natureza botânica da planta, como o tipo 189
de fertilização. 190
O Thiamethoxam é um inseticida do grupo químico neonicotinóide que surgiu 191
recentemente no mercado para o controle de diversas pragas (LARA, 2011). É 192
considerado como muito eficaz por ser de baixa toxicidade, melhor flexibilidade de 193
uso, alta solubilidade em água e por combater insetos com alta capacidade de 194
desenvolverem formas resistentes a outros tipos de inseticidas. (LARA, 2001). De 195
acordo com Fasio Junior (2010), os neonicotinóides se ligam aos receptores 196
nicotínicos pós-sinápticos da acetilcolina, impedindo as sinapses do sistema nervoso 197
dos insetos. 198
São vários trabalhos que utilizam a fórmula do Thiamethoxam para avaliar a 199
sua influência na anatomia e fisiologia de plantas, como no estudo de Martins et al. 200
(2011), que observou uma redução no crescimento e sintomas de fitotoxidez nas 201
mudas de café conilon, tratadas via solo com ciproconazol+thiamethoxam. Neste 202
caso, o autor acredita que a combinação desses compostos tenha desestabilizado a 203
regulação enzimática da membrana plasmática, influenciando na entrada e saída de 204
nutrientes. 205
Nesse estudo, observou-se um menor crescimento da parte aérea das plantas 206
borrifadas com o composto thiamethoxam, comparadas às plantas tratadas apenas 207
com água, concordando, portanto, com os resultados obtidos por Martins (2011). Por 208
outro lado, alguns trabalhos mostram que o ingrediente neonicotinóide pode atuar 209
aumentando o crescimento das plantas, a germinação e a área foliar (CARVALHO, 210
2011). 211
Para a análise da área foliar, não foram observadas diferenças significativas, 212
indicando que não houve alteração no alongamento e nem na divisão celular em 213
plantas de Solanum gilo, quando tratados com thiamethoxam na dose recomendada. 214
Em um trabalho semelhante a este, Martins et.al (2012) analisou a área foliar de 215
mudas de cafeeiro conilon borrifadas com thiamethoxam+cyproconazole na 216
presença ou não de nitrogênio e constatou que em solos deficientes em nitrogênio, 217
os defensivos agrícolas utilizados em sua metodologia causaram uma diminuição da 218
área foliar. Em contrapartida, Tavares (2007) observou um aumento na área foliar de 219
plantas de soja quando suas sementes foram tratadas com thiamethoxam. Os 220
resultados desses trabalhos sugerem que o efeito do agroquímico utilizado nesse 221
experimento depende da espécie da planta tratada, da concentração a ser aplicada 222
do produto e o modo de aplicação, sendo no solo, em sementes ou diretamente nas 223
folhas. 224
Os resultados obtidos através da análise da anatomia de Solanum gilo se 225
assemelham a análises da anatomia de outras plantas da família Solanaceae, como 226
as espécies Solanum variabile (Mart.) e Aureliana fasciculata (Vell.), caracterizadas 227
no estudo de Lima et. al (2009). Assim como Solanum gilo, essas plantas 228
apresentam em sua nervura principal o colênquima do tipo lacunar, com células 229
isodiamétricas e o feixe vascular bicolateral. Em relação aos tricomas, também 230
foram encontrados numerosos tricomas tectores pluricelulares estrelados em 231
Solanum variabile. A análise anatômica do limbo foliar concorda com a descrição do
232
limbo foliar de Solanum lycocarpum feita por Elias et al. (2003), sendo o mesofilo do 233
tipo dorsiventral com parênquima paliçádico formado por uma camada de células 234
alongadas. 235
Em muitos trabalhos, alterações anatômicas na presença de defensivos 236
agrícolas são associadas à dimimuição ou aumento de crescimento. Costa (2011) 237
explica a diminuição da altura das plantas anatomicamente, onde observou 238
alterações na quantidade de células da bainha do feixe, de esclerênquima, 239
colênquima e parênquima nas folhas de L. lapathiofolium na presença de gliphosate, 240
onde o parênquima paliçádico é reduzido, diminuindo assim a taxa de fotossíntese 241
na planta e por conseqüência a incorporação de massa. Entretanto, no presente 242
estudo não foi observada nenhuma alteração nos cortes anatômicos das plantas 243
borrifadas com água+thiamethoxam, quando comparados com os cortes das plantas 244
borrifadas somente com água, o que não poderia explicar nesse caso a diferença de 245
crescimento entre as plantas controle e tratadas com o agrotóxico. Isso sugere que a 246
diferença significativa de tamanho entre as plantas controle e de tratamento tenha 247
sido causada por algum efeito hormonal. 248
Conclusão
249 250
No presente estudo observou-se que o uso do agrotóxico Thiamathoxam 251
como inseticida em plantações de Solanum gilo pode resultar em menor produção, 252
contudo estes dados devem ser confirmados em ensaios em campo. 253
A análise global dos resultados aqui apresentados ressalta a ideia de que 254
alterações no crescimento e desenvolvimento da planta dependem da natureza do 255
agroquímico e das características de cada espécie. 256
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