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As Novas Diretrizes para a Transferência da Administração Federal para Brasília

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As Novas Diretrizes para a

Transferência da Administração

Federal para Brasília

Inaugurada a nova Capital da Re ­ pública em 21 de abril de 1960, a transferência d o s ó rg ã o s da A d m in is­ tração Federal não teve uma se qüê n­ cia normal. Nem qualitativa, nem quan­ titativa.

Ora vinham para Brasília setores com alto número de funcionários, m as sem nenhum a significação para a di­ nâm ica da Capital que surgia, ora s e ­ tores de relêvo na Adm inistração, m as vindo a pe na s simbòlicamente, perma­ necendo a s b a se s na velha sede, sem nenhum a alteração.

Tudo dependia, quase sempre, da vontade exclusiva do dirigente de c a ­ da órgão, m esm o porque as próprias verbas para a m udança ficavam vin cula d a s à s n um e rosas unidades orça­ mentárias, sem coordenação superior. S e o dirigente via Brasília com bons olhos, a aplicação se fazia normal mente. S e d esgo sta va da cidade, o s recursos eram logo oferecidos com o

HÉLIO LÔBO

Presidente do G E M U D

Considerações Preliminares

com pensação, na primeira oportuni­ dade, e aplicados em outras áreas.

Outro ponto de estrangulam ento da m udança era o problema residencial. O Govêrno construía sempre, m as os apartamentos eram vendidos a o s res­ pectivos ocupantes, sem nenhuma res­ trição.

Q uand o algum a autoridade preten­ dia transferir-se para a Capital não ti­ nha onde morar. A solução era a h o s­ pedagem em hotéis, às expensas do Poder Público.

A C O N S T IT U IÇ Ã O D E 1967 E A M U D A N Ç A Com o advento da C o n stiu iç ã o de 24 de janeiro de 1967, as c o isa s p as­ saram a tomar nôvo rumo.

De fato, seu artigo 183 estabe.ecia expressam ente:

“Dentro de cento e oitenta dias, a partir da vigência desta C o n s ­ tituição, o Poder Executivo envia­

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rá ao C o n g re sso Nacional proje­ to de lei regulando a mudança, para a Capital da União, d os ór­ g ã o s federais que ainda perma­ neçam no Estado da G uanab ara”. A LE I N ? 5.363/67 E O D E C R E T O -L E I N<? 200/67 Cum prindo o dispositivo constitucio­ nal, a Lei n ? 5.363, de 30 de novem bro de 1967, fixou norm as d isciplinadoras para a mudança, interligando-a com a Reform a Adm inistrativa.

Foi um p a sso decisivo.

De um ladò', não se poderia prom o­ ver a transferência para Brasília da totalidade da grande m a ssa de servi­ dores da União existentes no Estado da G uanabara.

P or outro lado, a nova filosofia a d ­ ministrativa que se implantava no P aís era a da descentralização.

C om isto, muitos ó rg ã o s não deve­ riam m ais sediar-se na Capital da Re ­ pública, pois a s su a s atribuições se ­ riam d escentralizadas.

O Decreto-lei n? 200, de 25 de fe­ vereiro de 1967, ao fixar diretrizes pa­ ra a descentralização d as atividades da Adm inistração Federal, estabeleceu, entre outros pontos, o s seguintes:

a) distinção clara, dentro d o s qua­ d ros da Adm inistração, entre o s níveis de direção e o s de execução;

b) estrutura de tal ordem que o s se rviço s de direção perm aneçam libe­ rad os d a s rotinas de e xecução e d as tarefas de mera form alização de atos adm inistrativos, para que p ossam co n ­ centrar-se na s atividades de planeja­ mento, supervisão, coorde nação e con- trôle;

c) a adm inistração casuística, a s ­ sim entendida a d ecisão d s c a so s in­ dividuais, compete, em princípio, ao nível de execução.

C om o fruto d e ssa nova política na administração, a Lei n9 5.363, de 30 de novem bro de 1967, entre outras nor­ mas, determinou:

“Art. 1? A transferência de ór­ g ã o s e servidores da Adm inistra­ çã o Federal para Brasília far-se-á com observância das diretrizes da Reform a Adm inistrativa e especial­ mente do princípio de descentra­

lização executiva.

Art. 2 ? Deverá localizar-se na Capital da União o núcleo central da Adm inistração Federal, assim entendidos o s ó rg ã o s e servido­ res incum bidos:

I — do asse sso ram ento direto ao Presidente da República;

II — do planejamento e coordena­ çã o geral d as atividades da A d ­ m inistração Federal;

III — do a sse sso ra m ento direto a o s M inistro s de Estado e do pla­ nejamento, coorde nação e contro­ le superior das atividades a cargo de cada Ministério.

Art. 39 Em decorrência do art. 2? localizar-se-ão necessàriam en- te em Brasília:

I — o s M inistros de Estado; II — o s Gabinetes Civil e Militar da Presidência da República; III — a Secretaria do C o n se lh o de Se gu ra n ç a

Nacional;-IV — a Chefia e. a A g ê n c ia C e n ­ tral do Se rviç o N acional de Infor­ m ações;

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V — o Estado-M aior d as Fôrças Arm adas;

VI — a Diretoria-Geral do D A S P — Departamento Adm inisrtativo do P essoal Civil;

Vl| — a Consuitoria-Geral da Re ­ pública;

V iu — o Núcleo Central de cada Ministério incum bido d as funções referidas no inciso III do art. 2?. § 1 ? A definição d os órgãos e servidores abrangidos pelo inciso VIII dêste artigo será feita em cada c a so por ato do Presidente da República, uma vez realizados o s trabalhos de revisão, d esce n­ tralização, sim plificação e reestru­ turação de que trata o título X III do Decreto-lei n? 200, de 25 de fevereiro de 1967.

§ 2 ? Localizar-se-ão ainda em Brasília a s unidades e organiza­ çõ e s d as F ôrça s A rm a d as que fo­ rem definidas por ato do Presi­ dente da República, tendo em vis­ ta a s conveniências de se gura nça nacional”.

D E F IN IÇ Ã O D E N Ú C L E O C E N T R A L Tão logo foi expedida e ssa Lei, preo­ cupou-se o M inistério do Planejam en­ to e C oo rd ena çã o Geral, com o res­ ponsável pela su a execução e pela supe rvisão geral da mudança, com a definição do núcleo central de cada Ministério.

O corre que dificuldades foram en­ contradas, n e sse trabalho, em face da estrutura diversa d o s M inistérios.

A lg u n s já haviam Instalado em B ra ­ sília ó rg ã o s centrais de direção su p e ­ rior, m as não exclusivam ente de pla­ nejamento e a sse sso ra m ento Imediato.

Outros dispunham de departamentos sspecíficos, indicando a necessidade de apreciação m ais dem orada.

O estabelecimento, de imediato, de uma definição ao m esm o tempo gené­ rica e abrangente de tôdas a s peculia­ ridades de cada organism o dem anda­ ria algum tempo e tornaria extrema­ mente m oroso o p rocesso de mudança.

A p ó s estudos em conjunto com as diversas Secretarias de Estado, ficou convencionado que deveriam transfe­ rir-se para Brasília, desde logo, o s se ­ guintes órgãos, com uns a todos os Ministérios, sem prejuízo de comple- m entação posterior quanto aos demais:

Gabinete do Ministro Secretaria-Geral

D ivisão de Se gu ran ça e Informa­ çõ e s

C onsultoria Jurídica

Inspetoria-Geral de Finanças Departamento de Administração.

C R IA Ç Ã O D O G E M U D

Posteriormente, pelo Decreto-lei n? 391, de 30 de dezem bro de 1968, re­ gulam entado pelo Decreto n? 63.920, da m esm a data, foi criado um colegia-

do especial, o G E M U D , constituído de representantes da Presidência da Re ­ pública, do Ministério do Planejamento

e C oord enação Geral, do Govêrno do Distrito Federal e da C O D E B R A S , para coordenar a mudança, so b a supervi­ são do M inistro do Planejamento e

Coordenação Geral, com atuação nas seguintes áreas:

a) execução da política de trans­ ferência da Adm inistração Federal pa­ ra Brasília, com fixação de prioridades; b) acom panham ento da elaboração e da execução d os cronogram as de

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m udança da Adm inistração Direta e Indireta;

c) destinação de se d e s para a A d ­ m inistração Direta, abrangendo c o n s­ truções e reconstruções;

d) destinação de residências fun­ cio na is a o s ocupantes de c a rg o s em c o m issã o e funções gratificadas per­ tencentes a o s núcle os centrais d o s M i­ nistérios;

e) entrosam ento com o Govêrno do Distrito Federal, na e xecução d as ativi­ d ad e s m encionadas, inclusive co op e ­ ração na indicação de o b ra s prioritá­ rias de infra-estrutura de interêsse pa­ ra a m udança.

Dentro da nova linha traçada para a m udança, o Decreto n? 63.920/68, já m encionado, estabeleceu que não de­ veriam integrar o s núcle os centrais, em transferência para Brasilia, escriturá- rios, datiiógrafos, motoristas, contí­ nuos, serventes e outras funções au- xiliares, cujo recrutamento seria feito no Distrito Federal.

Outra providência veio em seguida: os re curso s orçam entários para a mu­ dança, inclusive construção e recons­ trução de se d e s e residências, fica­ ram centralizados no M inistério do Planejamento e C oo rd en a çã o Geral, para m elhor co orde nação e execução d o s p rogram as prioritários fixados pe­ lo G ovêrno.

N O V A E S T R U T U R A P A R A A C O D E B R A S A C O D E B R Á S , criada pelo Decreto- lei n ? 302, de 28 de fevereiro de 1967, substituiu o antigo G.T.B., na exe­ cuçã o da política de transferência.

Foi reestruturada pelo Decreto n? 65.719, de 20 de novem bro de 1969,

que lhe deu m ais flexibilidade de ação, para atuar de acôrdo com a s novas diretrizes governam entais para a co n­ solid ação da Capital.

Entre su a s atribuições, com o órgão vital na e xecução da mudança, cabe à C O D E B R Á S a gestão do Fundo R o­ tativo Habitacional de Brasília, desti­ nado a financiar residências a o s se r­ vidores federais.

A travessando uma fase de grande expansão, totalmente m obilizada para a mudança, é a C O D E B R Á S a detento­ ra do m aior volum e de ob ras residen­ ciais ora em e xecução na Capital Fe­ deral, dentro do esquem a de transfe­ rência.

A P A R T A M E N T O S F U N C IO N A IS A nova legislação criou também a figura d os apartamentos funcionais, co nstruíd os com verbas orçam entárias e d e stin a d o s a os titulares de ca rg o s em c o m issã o ou funções gratificadas, em exercício n o s núcleos centrais dos M inistérios.

T a is apartam entos não sã o vendidos, nem sujeitos à legislação do inquili- nato, m as utilizados em função do car­ go do ocupante, que paga a pe na s uma taxa de ocu p a çã o e o condom ínio, ob rigand o-se a restituir o imóvel, ca so seja substituído, dentro de 60 d ias.

Com isto, haverá sem pre residên­ cias para o pessoal de nível m ais ele­ vado n o s M inistérios.

O E M F A e o s M inistérios Militares, mediante e sq u e m a s próprios, vêm de­ senvolvendo uma obra extraordinária de fixação em Brasilia, abrangendo s e ­ des, hospitais, se rviço s d ive rsos e re­ sid ê ncias.

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A s representações diplom áticas e s­ trangeiras dia a dia vão chegando.

A s gran d e s em prêsas com eçam a trazer se u s escritórios.

A s entidades da Adm inistração in­ direta, a exem plo da Adm inistração D i­ reta, também se movimentam com a m udança.

A in d a recentemente, dirim indo om is­ s õ e s e dúvidas, foi baixado o Decreto n ? 68.682, de 25 de m aio de 1971, e s­ tabelecendo que, salvo d isp osiçã o ex­ pre ssa de lei ou decreto, o Distrito Federal é a se de d as entidades autár­ quicas, e m p rêsas públicas e so cie d a ­ d es de econom ia mista da União.

O B a nco Central e o B a n co do Bra­ sil já instalaram su a s Diretorias na Capital, em plena execução de um rí­ gido program a de m udança.

A lg u n s outros d ad os elucidarão me­ lhor a tarefa já realizada, so b a coor­ denação direta do M inistro Reis Ve- loso, do Planejamneto e C oordenação Geral.

C om o o núm ero de M inistérios foi ampliado, pelo Decreto-lei n ? 200/67, estão em construção na P enínsula dos M inistros c a s a s para o s novos titula­ res.

A co nclusã o d e s s a s novas residên­ cia s está prevista para dezem bro dês- te ano.

R E S U L T A D O S J Á A L C A N Ç A D O S O s resultados da nova orientação para a m udança, com a diretriz infle­ xível do Presidente M édlcl no sentido de co n so lid ar a Capital, sã o d o s mais e xp re ssivo s.

O s núcleos centrais da maioria d os M inistérios já funcionam em Brasília. O que ainda falta terá condições tran­ qüilas para instalar-se n o s próxim os meses, graç as ao considerável volume de residências funcionais ora em c o n s­ trução pela C O D E B R Á S .

A s grand es d e cisõ es d os altos pro­ blemas nacionais sã o tom adas na C a ­ pital Federal.

O s co n g re sso s e reuniões de nível m ais elevado na Adm inistração se re­ petem em Brasília.

O Poder Judiciário e o C o n gre sso Nacional aí estão.

P R O G R A M A D E S E D E S C om o fruto d êsse trabalho, foram concluíd os ou reconstruídos o s edifí­ cios d os seguintes Ministérios: Rela­ ções Exteriores, Agricultura, Fazenda, Indústria e do Com ércio.

Em construção adiantada encon­ tram-se a s novas se d e s d os Ministé­ rios da Justiça e d as M in a s e Ener­ gia, devendo ser iniciada agora a co n s­ trução d os edifícios d os M inistérios das C om unicaçõe s e do Planejamento e Coord enação Geral, bem com o da Pro- curadorla-Geral da República.

N a área do Poder Judiciário, con­ cluíram -se o s edifícios do Tribunal Federal de Recursos, do Superior Tri­ bunal Eleitoral e do Tribunal Superior do Trabalho, encontrando-se em c o n s­ trução o anexo do Suprem o Tribunal Federal e a sede do Sup erior Tribu­ nal Militar, que deverá transferir-se no próxim o ano.

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P R O G R A M A Ç Ã O D E 1970 O s recursos com program as de sedes, infra-estrutura e residências, em 1970, foram o s seguintes, entre outros a lo ca d o s em program as especiais:

S e d e s

Ministério d as R elações Exteriores ... 6.351.109,00 Ministério da Justiça ... 8.389.966,00 Ministério da indústria e do Com ércio ... 1.000.000,00 Ministério da Fazenda ... 731.000,00 M inistério d as C om u n icaçõe s ... 2.500.000,00 D A S P ... 375.578,00 Departamento de Polícia Federal ... 1.279.431,00 So m a ... 20.627.084,00 O B R A S D E IN F R A -E S T R U T U R A Para ob ras de infra-estrutura de interêsse direto para a m udança foram destinados os seguintes recursos:

N O V A C A P ... 8.150.000,00 C om panhia de Á g u a e E sgo to s ... 1.143.275,53 Universidade de B rasília ... 1.200.000,00 Com panhia de Eletricidade de Brasília ... 230.004,47 C O T E L B ... 324.044,05 S o m a ... 11.047.324,05 P R O G R A M A S D E R E S ID Ê N C IA S F U N C IO N A IS C O D E B R Á S ... 65.502.300,00 R E S U M O D E 1970 S e d e s ... 20.627.084,00 Infra-estrutura ... 11.047.324,00 R e sid ê n cia s ... ... 65.50 2.3 0 0,00 Total ... 9 7.1 76.708,00

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P R O G R A M A Ç Ã O P A R A 1971 Em 1971, a program ação já aprovada e em execução, até o momento, é a seguinte:

S e d e s

Ministério da Indústria e do C o m é r c i o ... 2.440.000,00 Ministério da Justiça ... 4.000.000,00 Ministério das R e lações Exteriores ... 1.500.000,00 Ministério da Fazenda ... 2.500.000,00 Ministério do Trabalho e Previdência Social ... 1.035.000,00 Ministério da S a ú d e ... 875.000,00 Ministério Público Federal ... ... 2.150.000,00 Departamento de Policia Federal ... 3.000.000,00 So m a ... ... 17.500.000,00 R E S ID Ê N C IA S F U N C IO N A IS C O D E B R Á S ... 72.500.000,00 S E R V IÇ O S E S P E C IA IS Program a de M u d an ça — C O D E B R Á S ... 7.500.000,00 R E S U M O D E 1971 c . ... 17.500.000,00 S e d e s ... D ... , . , , . . . . 72.500.000,00 Residê n cias funcionais ...

7.500.000,00 Program a de m u d a n ç a ...

97.500.000,00 S o m a ...

O P R O B L E M A D E R E S ID Ê N C IA S O s program as citados referem-se à ciou a execução de um plano para construção de residências funcionais, atender aos servidores federais ainda já definidas anteriormente. carentes de habitação

Pela Portaria Interministerial n- 34, Quanto ao financiamento para a de 16 de abni de 1971, os Ministros ca sa própria do servidor público, o s ^ p|anejamento e Coordenação Geral M inistérios e outros órgãos geralm en- g |nterior constituíram Grupo de te têm feito convênios com a Caixa j rabalho especialmente para estudar o Econ ôm ica Federal, para atendimen- Q p rok|ema de moradia para o fun-to de se u s funcionários. clonalism o federal em Brasília e ofe-A C O D E B R Á S , gestora do Fundo recer su ge stõe s conclusivas para Rotativo Habitacional de Brasília, ini- solvê-lo.

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S E R V ID O R E S T R A N S F E R ID O S O quadro a se gu ir revela o número de servid ores transferidos de 1960 até

junho de 1971

A n o s Se rvid o re s Dependentes Total

1960 2 .4 7 4 5 .3 9 4 7 .86 8 1961 1 .3 1 4 4 .2 6 3 5 .5 7 7 1962 823 2 .2 4 2 3 .0 6 5 1963 575 1 .6 5 7 2 .2 3 2 1964 268 898 1 .166 1965 352 880 1 .23 2 1966 320 1 .00 5 1 .32 5 1967 422 1 .52 5 1 .9 4 7 1968 714 2 .6 3 6 3 .3 5 0 1969 889 2 .7 9 4 3 .6 8 3 1970 2 .0 1 8 5 .7 6 7 7 .7 8 5 1971 (até junho) 1 .3 4 4 4 .0 5 0 5 .3 9 4 S O M A ... 1 1.5 1 3 33.111 4 4 .6 2 4 A intensificação do p ro c e sso de transferência está dem onstrada pelos núm eros de 1968 para cá, e special­ mente 1970.

Em 1971, a m édia m ensal tem sid o de 224 funcionários e 675 dependen­ tes, isto é, 899 p e ssoas, ou 1 0 .7 8 8 até o fim do ano, pelo menos, superando 1960, ano da inauguração da Cidade,

em que a m édia m ensal foi de 654 p e ssoas, com 7 .8 6 8 no final.

O b serve-se que o s núm eros apre­ se ntado s s ó se referem à A d m in is­ tração Direta, não incluindo autarquias, e m p rêsas públicas e so cie d a d e s de econom ia mista, que vêm trazendo considerável e crescente contingente de servidores.

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