• Nenhum resultado encontrado

VETORES E LISTAS ENCADEADAS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2019

Share "VETORES E LISTAS ENCADEADAS"

Copied!
31
0
0

Texto

(1)

VETORES E LISTAS

ENCADEADAS

(2)

LISTAS LINEARES

Uma das formas mais simples de representar elementos de um conjunto.

Itens podem ser acessados, inseridos ou retirados de uma lista.

(3)

TAD LISTAS LINEARES - OPERAÇÕES

O conjunto de operações a ser definido depende de cada aplicação.

Um conjunto de operações necessário a uma maioria de aplicações é:

1. Criar uma lista linear vazia.

2. Inserir um novo item imediatamente após o i-ésimo item. 3. Retirar o i-ésimo item.

4. Localizar o i-ésimo item para examinar e/ou alterar o conteúdo de seus componentes.

5. Combinar duas ou mais listas lineares em uma lista única. 6. Partir uma lista linear em duas ou mais listas.

7. Fazer uma cópia da lista linear.

8. Ordenar os itens da lista em ordem ascendente ou descendente, de acordo com alguns de seus componentes.

(4)

IMPLEMENTAÇÃO DE LISTAS LINEARES

● Várias estruturas de dados podem ser usadas para representar listas lineares, cada uma com vantagens e desvantagens particulares.

● As duas representações mais utilizadas são as implementações por meio de arranjos e de apontadores.

Exemplo de Conjunto de Operações: 1) FLVazia(Lista). Faz a lista ficar vazia.

2) Insere(x, Lista). Insere x após o último item da lista.

3) Retira(p, Lista, x). Retorna o item x que está na posição p da lista, retirando-o da lista e deslocando os itens a partir da posição p+1 para as posições anteriores.

(5)

IMPLEMENTAÇÃO DE LISTAS EM ARRANJOS

● Os itens da lista são armazenados em posições contíguas de memória.

● A lista pode ser percorrida em qualquer direção.

● A inserção de um novo item pode ser realizada após o último item com custo constante.

● A inserção de um novo item no meio da lista requer um deslocamento de todos os itens localizados após o ponto de inserção.

(6)

ESTRUTURA DE LISTAS USANDO ARRANJOS

* Os itens são armazenados em um array de tamanho suficiente para armazenar a lista.

* O campo Último aponta para a posição seguinte a do último elemento da lista. (primeira posição vazia)

* O i-ésimo item da lista está armazenado na i-ésima-1 posição do array, 0≤i<Último.

(7)
(8)
(9)
(10)
(11)

ESTRUTURA DE LISTAS USANDO ARRANJOS

Vantagem:

● economia de memória (os apontadores não são usados para acessar os itens da estrutura e não compoem a estrutura).

● Acesso a um item qualquer é O(1).

Desvantagens:

● custo para inserir ou retirar itens da lista, que pode causar um deslocamento de todos os itens, no pior caso;

(12)

ESTRUTURA DE LISTAS USANDO ARRANJOS

QUANDO USAR:

Situações em que o trade-off de custo de implementação

e complexidade temporal der vantagens para o custo de

implementação. Ex: máquinas poderosas para rodar

aplicações pequenas.

(13)

ESTRUTURA DE LISTA USANDO PONTEIROS

● Cada item é encadeado com o seguinte mediante uma variável do tipo Apontador.

● Permite utilizar posições não contíguas de memória.

● É possível inserir e retirar elementos sem necessidade de deslocar os itens seguintes da lista.

(14)

ESTRUTURA DE LISTA USANDO PONTEIROS

A lista é constituída de células.

Cada célula contém um item da lista e um apontador para a célula seguinte.

(15)
(16)

OPERAÇÕES DE LISTA USANDO PONTEIROS

Para inserir um novo item da lista deve-se instanciar ou alocar o item

(17)
(18)
(19)

ESTRUTURA DE LISTA USANDO PONTEIROS

Vantagens:

● Permite inserir ou retirar itens do meio da lista a um custo constante (importante quando a lista tem de ser mantida em ordem).

● Bom para aplicações em que não existe previsão sobre o crescimento da lista (o tamanho máximo da lista não precisa ser definido a priori).

Desvantagem:

(20)

QUANDO UTILIZAR

Sempre que o custo computacional de tempo para inserção e remoção em uma lista for o fator principal a ser otimizado. Quando custo de memória e implementação forem irrelevantes perto do custo de tempo de operações sobre a lista.

(21)

EXEMPLO USANDO LISTA

Num vestibular, cada candidato tem direito a três opções para tentar uma vaga em um dos sete cursos oferecidos.

Para cada candidato é lido um registro:

○ Chave: número de inscrição do candidato.

○ NotaFinal: média das notas do candidato.

(22)

EXEMPLO USANDO LISTA

Problema

: distribuir os candidatos entre os cursos,

segundo a nota final e as opções apresentadas por

candidato.

(23)

POSSÍVEL SOLUÇÃO

● Ordenar registros pelo campo NotaFinal, respeitando a ordem de inscrição;

● Percorrer cada conjunto de registros com mesma NotaFinal, começando pelo conjunto de NotaFinal 10, seguido pelo de NotaFinal 9, e assim por diante.

(24)

PRIMEIRO REFINAMENTO

program Vestibular ; begin

ordena os registros pelo campo NotaFinal ;

for Nota := 10 downto 0 do

while houver registro com mesma nota do

if existe vaga em um dos cursos de opcao do candidato

then insere registro no conjunto de aprovados

else insere registro no conjunto de reprovados;

imprime aprovados por curso ; imprime reprovados;

(25)

VESTIBULAR IDÉIA DO REFINAMENTO

Uma boa maneira de representar um conjunto de registros é com o uso de listas.

Ao serem lidos, os registros são armazenados em listas para cada nota. Após a leitura do último registro os candidatos estão automaticamente ordenados por NotaFinal.

(26)

VESTIBULAR IDÉIA DO REFINAMENTO

As listas de registros são percorridas, iniciando-se pela de NotaFinal 10, seguida pela de NotaFinal 9, e assim sucessivamente.

Cada registro é retirado e colocado em uma das listas da abaixo, na primeira das três opções em que houver vaga.

Após a leitura do último registro os candidatos estão automaticamente ordenados por NotaFinal.

(27)

VESTIBULAR IDÉIA DO REFINAMENTO

As listas de registros são percorridas, iniciando-se pela de NotaFinal 10, seguida pela de NotaFinal 9, e assim sucessivamente.

Cada registro é retirado e colocado em uma das listas da abaixo, na primeira das três opções em que houver vaga.

Após a leitura do último registro os candidatos estão automaticamente ordenados por NotaFinal.

(28)

VESTIBULAR IDÉIA DO REFINAMENTO

Se não houver vaga, o registro é colocado em uma lista de

reprovados.

(29)

VESTIBULAR SEGUNDO REFINAMENTO

program Vestibular; begin

lê número de vagas para cada curso;

inicializa listas de classificação de aprovados e reprovados; lê registro;

while Chave <> 0 do begin

insere registro nas listas de classificação, conforme nota final; lê registro;

(30)

VESTIBULAR SEGUNDO REFINAMENTO

for Nota := 10 downto 0 do

while houver próximo registro com mesma NotaFinal do

begin

retira registro da lista;

if existe vaga em um dos cursos de opção do candidato

then begin

insere registro na lista de aprovados;

decrementa o número de vagas para aquele curso;

End

else insere registro na lista de reprovados; obtém próximo registro;

end;

imprime aprovados por curso; imprime reprovados;

(31)

REFINAMENTO FINAL VESTIBULAR

O exemplo mostra a importância de utilizar tipos abstratos de dados para escrever programas, em vez de utilizar detalhes particulares de

Implementação.

Altera-se a implementação rapidamente. Não é necessário procurar as referências diretas às estruturas de dados por todo o código.

Referências

Documentos relacionados

Visando mitigar riscos e oferecer a pronta- resposta adequada em caso de incidentes ou acidentes na Reserva do Paiva, foram implantadas pela AGRP, com a coordenação da Consultoria

Os fatores relacionados ao conhecimento estão relacionados com “o potencial insuficiente de inovação, falta de pessoal qualificado: dentro da empresa, no mercado

Contribuições/Originalidade: A identificação dos atributos que conferem qualidade ao projeto habitacional e das diretrizes de projeto que visam alcançá-los, são de fundamental

[r]

No entanto, como ele observa, &#34;como poderia o uso de encantos e encantamentos para curar doenças não ser sobre fantasmas e espíritos?&#34; Em vez disso, ele somatiza a

A espectrofotometria é uma técnica quantitativa e qualitativa, a qual se A espectrofotometria é uma técnica quantitativa e qualitativa, a qual se baseia no fato de que uma

Explorando as questões relativas às comunidades disciplinares e epistêmicas, o artigo de Tânia Beraldo e Ozerina Oliveira, “Comunidades Epistêmicas e desafios da

Almanya'da olduğu gibi, burada da bu terimin hiçbir ayrım gütmeden, modern eğilimleri simgeleyen tüm sanatçılar için geçerli olduğu anlaşılıyor.. SSCB'de ilk halk