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Discplina específica para pessoas com deficiência e demais disciplinas nos cursos de educação física / Specific discipline for people with disabilities and other disciplines in physical education courses

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p. 52194-52201 jul. 2020. ISSN 2525-8761

Discplina específica para pessoas com deficiência e demais disciplinas nos cursos

de educação física

Specific discipline for people with disabilities and other disciplines in physical

education courses

DOI:10.34117/bjdv6n7-753

Recebimento dos originais: 03/06/2020 Aceitação para publicação: 28/07/2020

Mayara Erbes Ranzan

Mestre em Educação Especial pela Universidade Federal de São Carlos Instituição: Universidade Federal de São Carlos

Endereço: Rod. Washington Luiz, s/n, São Carlos – SP, Brasil E-mail: e.r.maya@hotmail.com

Fátima Elizabeth Denari

Professora associada ao Departamento de Psicologia da Universidade Federal de São Carlos Instituição: Universidade Federal de São Carlos

Endereço: Rod. Washington Luiz, s/n, São Carlos – SP, Brasil E-mail: fadenari@terra.com.br

RESUMO

Deliberando sobre o papel do professor como um dos principais agentes para fazer com que o processo de inclusão das pessoas com deficiência ocorra nas escolas de ensino regular e, consequentemente nas aulas de Educação Física, engaja-se na reflexão acerca de sua trajetória acadêmica, a qual resultará numa futura formação profissional, que deve ser minuciosamente explorada, vivenciada, trabalhada e qualificada para atender as diversidades encontradas no ambiente escolar. Partindo destes pressupostos, o objetivo do presente estudo foi verificar como os conhecimentos sobre a pessoa com deficiência vem sendo proporcionado nos cursos de Educação Física Licenciatura, se restrito apenas à disciplina específica, ou se compartilhado com as demais disciplinas. Com este estudo buscou-se conhecer como se procede as experiências provindas das disciplinas ofertadas no Curso de Educação Física, e se essas dão aporte suficiente para a futura atuação profissional. Os resultados evidenciaram que a formação, no que compete o fornecimento de conhecimento por parte da Instituição de Ensino Superior ainda carecem de maiores cuidados para tornar-se suficiente para formação profissional.

Palavras-chave: Formação inicial, Educação Física, Pessoas com deficiência. ABSTRACT

Deliberating on the role of the teacher as one of the main agents to make the process of inclusion of people with disabilities occur in regular schools and, consequently in Physical Education classes, one engages in reflection about his academic trajectory, the which will result in future professional training, which must be thoroughly explored, experienced, worked and qualified to meet the diversities found in the school environment. Based on these assumptions, the objective of the present study was to verify how knowledge about people with disabilities has been provided in Physical Education undergraduate courses, whether restricted to the specific discipline, or if shared with the other disciplines. With this study we tried to know how to proceed the experiences coming from the disciplines offered in the Physical Education Course, and if they provide enough support for future professional performance. The results showed that training, in what concerns the provision of

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knowledge by the Higher Education Institution, still needs greater care to become sufficient for professional training.

Keywords: Initial training, PE, Disabled people.

1 INTRODUÇÃO

Um dos principais agentes do processo de inclusão de alunos com deficiência nas escolas de ensino regular e, consequentemente nas aulas de Educação Física, é o próprio professor. Por conta disto, a trajetória acadêmica, a qual resultará numa futura formação profissional, deve ser minuciosamente explorada, vivenciada, trabalhada e qualificada para atender as diversidades encontradas no ambiente escolar.

Este processo parte não somente do que a Instituição de Ensino tem a ofertar para o acadêmico no que tange atividades curriculares, mas também no interesse almejado por este acadêmico ao longo de sua trajetória no período vivenciado no decorrer da formação.

A formação profissional no Brasil, ao longo da história, tem passado por diversos processos de mudança. A formação em Educação Física não ficou alheia a esses movimentos, porque a própria busca da identidade na área foi situando-se diferentemente a cada novo passo (SILVA, JUNIOR e ARAÚJO, 2008).

A importância do processo de identificação das necessidades especiais dos alunos por parte dos docentes de Educação Física é necessária para buscar adequações curriculares, seleção dos materiais educativos, o apoio da equipe escolar e a correta eleição de estratégias metodológicas/didáticas que correspondam às necessidades e anseios de todos os alunos. Para atender a estes casos, verifica-se que tanto a formação inicial quanto continuada dos profissionais de Educação Física necessita de ajustes relacionados à realização de suas práticas junto a esta parcela da população (BORELLA, 2010).

Borella (2010) aponta que mesmo com as dificuldades apresentadas, os cursos de Educação Física obtiveram muitas conquistas frente à tentativa de proporcionar aos acadêmicos uma formação mais crítica e menos técnicodesportiva que os permita enfrentar as dificuldades vivenciadas ao longo da sua atuação profissional. Kokubun (2003) citado por Borella (2010, p. 13) revela que “a partir de 1.990 ocorreu o crescimento de estudos que analisam criticamente questões pertinentes ao conhecimento produzido na área da Educação Física”.

Magrin (2014) justifica o crescimento e o conhecimento produzido em torno da área quando se depara com a trajetória de pesquisas na forma de artigos científicos, monografias, dissertações e teses, objetivando debater e aperfeiçoar a profissão em todos seus âmbitos de formação, envolvendo

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a formação de professores, a estruturação de currículos, a profissão docente, as metodologias de ensino as políticas de formação, entre outros.

Daólio (1995, p. 100) defende uma Educação Física que, no âmbito escolar, deveria atender a todos os alunos, considerando e respeitando suas diferenças, levando em consideração suas culturas acumuladas e independente de qualquer coisa, enaltecer as condições de igualdade.

Em 1998 Ghilardi mencionava que o bom profissional de Educação Física não é aquele que pratica e sabe executar determinada tarefa motora, mas aquele que compreende as necessidades do aluno e respeita as suas limitações, porque seu conhecimento permite perceber seu nível de aprendizagem e suas capacidades e, além disso, é capaz de despertar nas pessoas a consciência de que a atividade física é efetiva para proporcionar nível de excelência em sua qualidade de vida.

Oliveira (1998) traz em seu estudo “a importância de uma formação em Educação Física que possa consentir aos novos rumos que o profissional da Educação Física tem buscado e consolidado”. Seabra Júnior (2008) ressalta o quão importante é saber estabelecer estratégias de ensino e selecionar recursos pedagógicos adequados e/ou adaptados, assim os estudantes com deficiências podem desempenhar as atividades propostas de forma satisfatória.

Deste modo, a Educação Física deve contribuir na tarefa de garantir a educação escolarizada de qualquer aluno. Além da complexidade inerente a articulação entre temas como alunos com deficiência, inclusão escolar e Educação Física, é necessário tratar com profundidade questões decorrentes da referida articulação (CRUZ et. al. 2009).

Portanto, cabe ao acadêmico, que visa à formação de qualidade, buscar conhecimentos decorrentes das próprias experiências, e das experiências fornecidas pela Instituição de Ensino Superior (IES), mais especificamente no curso de Educação Física-Licenciatura, ou seja, reflexão da prática pedagógica que permite a reestruturação de métodos, estratégias e meios de ensino e em decorrência do processo que irá utilizar para que ocorra a inclusão de todos, inclusive dos alunos com deficiência.

Todavia, é sabido que essa formação, no que está atrelada às disciplinas, tanto específicas para atuar junto dos alunos com deficiência, quanto as demais, passaram por diversos debates, discussões e fases para se encontrar como se encontra nos dias atuais.

Para compreendermos o processo histórico do desenvolvimento da disciplina a qual envolve pessoas com deficiência segue uma sequencia cronológica, a qual Vitaliano (2002) Pedrinelli (2005) e Verenguer (2005) trazem as atividades marcantes que ocorreram no decorrer dos anos 70, 80 e 90. Nos anos 70 houve uma iniciativa para ser construída uma pedagogia universitária. Já nos anos 80 começaram a surgir reflexões sobre o ensino superior brasileiro, os quais eram suscitados por associações. Ao datar dos anos 90, interlocutores da Educação Física estiveram envolvidos em

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discussões acerca da identidade acadêmica e profissional. Após estes passos, ocorreu à inclusão da disciplina, ou somente tópicos da educação especial em disciplinas dos cursos formadores de profissionais, porém como algo opcional.

Torna-se evidente através destes fatos o quão recente a disciplina é tratada como tal. Porém, o que se sabe também é que o curso de Educação Física foi um dos primeiros que inseriram a disciplina em sua matriz curricular, e isto ocorreu através da recomendação da SEESP/MEC1 (BORELLA, 2010). O autor ainda contribui afirmando que foi a partir deste período que os cursos começaram a ofertar ao menos uma disciplina que abordasse em seu conteúdo, a questão da pessoa com deficiência. Porém, salienta-se ainda que esta inserção, de início foi optativa. Foi neste momento onde se depararam com a necessidade da criação de uma disciplina específica.

Segundo Gomes (2007), torna-se difícil estruturar o programa de uma nova disciplina, pois isto vem a se tornar um problema metodológico básico. Além disso, a dificuldade de que se atinha nas instituições de ensino superior (IES), é de que em sua maioria não havia um profissional habilitado para conduzir uma aula desta disciplina, com o fornecimento de conhecimentos para os alunos.

Teve então a formulação de novos documentos2 baseados na necessidade de complementar os

currículos de formação de docentes e de outros profissionais que interagem com as pessoas com deficiência (BORELLA, 2010, p. 42).

Desta maneira, a disciplina foi sendo lapidada e moldada, a passos lentos, para hoje ser ministrada como conteúdo obrigatório de alguns cursos, inclusive e principalmente o curso de Educação Física. Apesar de ser de grande relevância e de suma importância a conquista desta disciplina voltada para as pessoas com deficiência, é discutível o quanto a mesma é suficiente nos moldes atuais para agregar conteúdos aos acadêmicos, haja visto a carga horária disponível para a mesma relacionando a todo conteúdo o qual dela provém.

Neste ínterim, traz-se a tona a reflexão a cerca da estruturação do curso, onde questionamos até que ponto é válido depositar toda pretensão de absorção de conhecimento dos acadêmicos sobre as questões relativas às pessoas com deficiência, desde suas especificidades até os esportes e as maneiras de serem praticados, em uma única disciplina, ou se o conhecimento poderia ser dividido com as demais disciplinas, porém, com foco maior na disciplina específica.

Pensando nisto, delineamos o objetivo do estudo: verificar como os conhecimentos sobre a pessoa com deficiência vem sendo proporcionado nos cursos de Educação Física Licenciatura, se restrito apenas à disciplina específica, ou se compartilhado com as demais disciplinas.

1 Resolução nO 03/87 do Conselho Federal de Educação. 2 Portaria nO 1 . 793-Brasil

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p. 52194-52201 jul. 2020. ISSN 2525-8761 2 MÉTODO

Para atingir os objetivos mencionados, o estudo, de caráter descritivo, contou com a realização de duas questões endereçadas ao público alvo de Acadêmicos do curso de Educação Física – Licenciatura, que já foram aprovados na disciplina da matriz curricular específica a ementas relacionadas a alunos com deficiência regularmente matriculados em Instituições de Ensino Superior, dentre públicas e privadas, na região do Oeste do Paraná, que ofertam o curso de Educação Física do grau de Licenciatura e na modalidade presencial.

Etapas foram traçadas e cumprida e após contato com coordenação de curso e acadêmicos, chegamos a um total de colaboração de 106 (cento e seis) acadêmicos de 7 (sete) IES. Como já mencionado, segue as questões:

1) O curso proporciona outras disciplinas da matriz curricular que contemplem conhecimentos/atuações junto de pessoas com deficiência?

2) Há outra disciplina que aborde, além do conteúdo programático, conhecimentos acerca de pessoas com deficiência? (Ex: Handebol, voleibol, atletismo, psicologia, entre outros).

3 RESULTADOS

Como resposta, obteve-se um total de 57,54% dos acadêmicos os quais sustentam a afirmativa de que há outras disciplinas, prevalecendo por vezes citada a disciplina de Libras. Além disto, 50%, exatamente metade dos acadêmicos declaram que as outras disciplinas, também abordam conhecimentos da pessoa com deficiência em seu contexto, em sua maioria handebol e basquetebol.

Apesar da porcentagem alcançada ter sido mediana, há certa carência da interlocução das disciplinas, ou seja, trabalhar um pouco da interdisciplinaridade pois, dessa forma a formação fica enriquecida, onde uma base complementa outra, um assunto da sustentação a outro e o mais importante, não acaba por acarretar tanto conteúdo, sendo este de suma importância, para uma única disciplina.

Flores (2010) em seu estudo versa a respeito da maneira que são transmitidos conhecimentos além da disciplina específica, sendo total de 39,4% das respostas dos acadêmicos destacam que nenhuma disciplina proporcionou este aprendizado. Dando relevância para esta alta porcentagem, Tavares (2002) coloca que não se pode conceber uma universidade que não forneça condições para o aprendizado. Ainda para Tavares (2002), é necessário que os currículos das universidades contemplem as expectativas de uma sociedade mais humana, democrática e participativa, cumprindo assim um papel social de e preparar os profissionais para atuarem em comunidade, na construção da cidadania.

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O mesmo autor coloca ainda que hoje é inevitável que a formação profissional em nível superior, como também em todos os níveis, resulte em um cidadão crítico, consciente e transformador, onde é exatamente necessário que esta formação, em especial, em nível superior, prepare o cidadão para trabalhar com o conhecimento existente e a realidade, transformando a mesma. (TAVARES, 2002 p. 37)

Analisando tais proposições, ressalta-se a importância das demais disciplinas em fornecer alguma base em relação ao trabalho junto de pessoas com deficiência, bem como, com os demais conteúdos que a Educação Física abrange, isto porque, centralizar todo um conhecimento amplo que é a educação de pessoas com deficiência em aulas de Educação Física em somente uma disciplina é apenas fornecer conhecimento sobre o assunto, e não preparar este futuro professor para esse trabalho.

Filus (2004) afirma esta ideia quando relata que, “além dos conteúdos já oferecidos na disciplina específica, deve-se promover a participação das demais disciplinas do curso nas questões relacionadas à deficiência” isto com o objetivo de melhor preparar o profissional para atividades, nas mais variadas formas de aplicação das atividades físicas envolvendo as pessoas com deficiência. Porém, de acordo com Tojal (1995) os cursos de Educação Física ainda concentram um currículo com maior abrangência em conteúdos na área desportiva, uma pequena concentração de disciplinas de conteúdo formativo no campo pedagógico, que não passam das obrigatórias por lei, e uma rápida passagem por disciplinas que apresentam aspectos programáticos de formação pedagógica e cultural geral.

4 CONCLUSÃO

A conclusão, que nunca é uma conclusão, é apenas uma reflexão que se chega após estudar um assunto, é que a disciplina voltada para pessoas com deficiência no curso Educação Física Licenciatura, obteve avanços quando se pensa na conquista da obrigatoriedade da mesma. Porém, carece e muito, de outros aspectos para tornar-se suficiente para formação profissional. Por mais ampla que a carga horária for para a disciplina específica, ela por si só não contemplará toda a diversidade, complexidade e magnitude a qual a área implica. Considera-se relevante a interlocução que a disciplina específica pode ter com as demais disciplinas, dividindo os conteúdos de modo a propor uma formação mais completa, dinâmica e enriquecedora.

Com os resultados obtidos no presente estudo, pode-se evidenciar que a questão da interlocução da disciplina específica com as demais disciplinas é um aspecto que ainda encontra-se fora de sintonia. Além de metade dos acadêmicos que contribuíram para o estudo afirmarem que as outras disciplinas da grade curricular não buscam trabalhar os conhecimentos acerca da pessoa com deficiência e nada além dos próprios conteúdos programáticos vigentes, a outra metade afirma a

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existência disso, mas resumindo à apenas duas disciplinas, o que não se faz tão eficaz pensando no todo do curso. Ou seja, para a realidade pesquisada, a disciplina específica é a principal, quando não única, a trabalhar os conhecimentos da pessoa com deficiência, sendo sobrecarregada e muitas vezes não suficiente para uma futura formação profissional de qualidade quando se trata do trabalho junto de pessoas com deficiência.

Além disso, notabiliza-se a existência de outras disciplinas na matriz, proporcionadas pelo curso, que trabalham aspectos e conhecimentos sobre a pessoa com deficiência, citada por vezes Libras, a qual é destinada para uma parcela das pessoas com deficiência. Não desmerecesse a necessidade e a existência dessa disciplina, porém, a mesma não contempla o todo e por conta disso não fornece conhecimento, vivência e experiência para uma futura formação profissional, haja vista a diversidade encontrada no ambiente escolar.

REFERÊNCIAS

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