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GERMINAÇÃO E ESTABELECIMENTO DE SEMENTES DE Euterpe edulis MART EM FLORESTA OMBRÓFILA DENSA MONTANA NO MUNICÍPIO DE MIGUEL PEREIRA RJ

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GERMINAÇÃO E ESTABELECIMENTO DE SEMENTES DE Euterpe

edulis – MART EM FLORESTA OMBRÓFILA DENSA MONTANA NO

MUNICÍPIO DE MIGUEL PEREIRA – RJ

GEÂNGELO PETENE CALVI1 GILBERTO TERRA2 FÁTIMA C. M. PIÑA-RODRIGUES3

1- Bolsista de Iniciação Científica PIBIC/CNPq/UFRuralRJ, Discente do curso de Engenharia Florestal 2- Ex-bolsista PIBIC/CNPq; Aluno do curso e Engenharia Florestal da UFRuralRJ

3- Professora do Insituto de floresta, Departamento de Silvicultura da UFRuralRJ- BR 465 - Km 7 - Seropédica - RJ

INTRODUÇÃO

O Brasil possui v árias palm eiras produtoras de palmito comestível, sendo as

do gênero Euterpe ex ploradas

comercialmente em larga escala.Dentre estas, a mais apreciada é Euterpe edulis Mart. Esta palmeira é nativa da Floresta Tropical Atlântica brasileira e ocorre principalmente na Floresta Ombrófila Densa, onde o estrato médio é seu habitat preferencial (REIS et. al., 1996).

O palmito de Euterpe edulis é um dos produtos não madeiráveis mais explorados na Floresta Atlântica. A facilidade de extração e comercialização faz com que muitos agricultores complementem sua renda familiar com a venda do palmito. Este fato é um dos principais responsáveis pelo processo predatório a que esta espécie está submetida. Esta espécie tem elevada importância na dinâmica da floresta, pois sua abundante produção de frutos e sua amplitude, de maio a novembro, tornam-na RESUMO: CALVI, G.P.; TERRA, G.; PIÑA-RODRIGUES, F.C.M. Germinação e estabelecimento de sementes de Euterpe edulis – M art em floresta ombrófila densa montana no município de Miguel Pereira – RJ. Revista Universidade Rural: Série Ciências da Vida, Seropédica, RJ: EDUR, v.24, n.1, p. 107-113, jan.- jun., 2004. A germinação e o estabelecimento de sementes de Euterpe edulis

foram estudadas em um trecho de floresta Ombrófila Densa de Altitude no município de Miguel Pereira-RJ. Para tanto, sementes recém colhidas foram colocadas para germinar, em condições de campo, em dois tratamentos, quais sejam: sementes com e sem a proteção de uma gaiola. Foram distribuídas nove repetições de cada tratamento nas duas áreas de estudo (área agrícola abandonada e área de floresta explorada). A taxa de germinação em campo foi menor que aquela obtida com testes feitos no laboratório. Houve alta predação de sementes protegidas em gaiolas, e as sementes sem proteção, além de predadas no local, foram removidas em alta proporção. A predação das sementes foi promovida por coleópteros da família Scolytidae.

Palvras-chave: Palmiteiro, ecologia, palmeiras, banco de plântulas.

ABSTRACT: CALVI, G.P.; TERRA, G.; PIÑA-RODRIGUES, F.C.M. Seed germination and seedling es-tablishing of Euterpe edulis - M art in a dense atlantic forest, M iguel Pereira – RJ . Revista Universidade Rural: Série Ciências da Vida, Seropédica, RJ: EDUR, v.24, n.1, p. 107-113, jan.- jun., 2004. The germination and establishment of Euterpe edulis seeds were studied in a montana dense forest in

the city of Miguel Pereira- RJ. For such study treatments seeds were placed in the field with and without the protection of a cage. Nine plots of each treatment in the two areas of study were distributed (agricultural area abandoned and area of explored forest). The germination in field condition were inferior to germination tests conducted in laboratory. A high level of predation was observed in seeds protected by cages and to unprotected ones, the main cause of seed lost was remotion. Seed predation was caused by insects of the Scolytidae family.

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espécie-chave na manutenção da fauna (REIS, 1995). Por sua vez, a fauna atua na dispersão dos frutos, mantendo a dinâmica demográf ica e o f lux o gênico entre populações da espécie (REIS et. al., 1994). A germ inação do palm iteiro é heterogênea e lenta (BOVI & CARDOSO, 1975). As sementes recém colhidas apresentam altos valores de germinação e vigor, além de elevado conteúdo de umidade, (BOVI & CARDOSO, 1978; REIS et al., 1999). A germinação é evidenciada com a projeção de um botão germinativo, que se constitui no estágio preliminar deste processo. Segundo Queiroz (1986), este critério é eficiente e utilizável como indicador da germinação para testes com E. edulis ,permitindo assim a redução do tempo dos testes. Após a em issão do botão germinativo inicia-se a ação dos meristemas do embrião (MARTIUS, 1823; GATIN, 1906

e TOMLINSON, 1960), com o

desenvolvimento da radícula. Rapidamente formam-se raízes adventícias de número variável, características da espécie. A plúmula torna-se evidente como uma protuberância sob a bainha cotiledonar, que apresenta três folhas embrionárias no estágio de primórdios foliares. A primeira folha e a segunda formarão apenas bainhas foliares e a terceira dará origem à primeira f olha f otossintetizante, com lim bo clorofilado, com ráquis curtos onde se inserem de seis a oito folíolos, dando um aspecto palmado à folha (BELIN-DEPOUX & QUEIROZ, 1971 e 1987).

Em condições naturais E. edulis apresenta características de espécies climáxicas, como a adaptação a condições de sub-bosque, onde forma denso banco de plântulas, que aguardam condições favoráveis para seu crescimento (PAULILO, 2000). São estas características que fundamentam o potencial desta espécie para o manejo em regime de rendimento sustentado, e que justificam o objetivo deste trabalho, que é avaliar as condições propícias para a emergência do palmito em condições de campo e a taxa de predação/

remoção in-situ das sementes, visando estimar o potencial de estabelecimento da espécie na área estudada.

MATERIAL E MÉTODOS

A área de estudo está sob o domínio fisionômico-ecológico da Floresta Ombrófila Densa ou Floresta Pluvial Tropical (RIZZINI, 1997), localizada na Fazenda Igapira, situada no município de Miguel Pereira – RJ, a uma altitude média de 900 m.

O clima da micro-região enquadra-se no tipo Am , tropical úm ido, segundo a classificação de Köppen, com temperatura média anual variando de 15,7°C a 27,7°C. A pluviosidade média anual é de 2250 mm e o domínio climático pode ser dividido em mesotérmico, com calor bem distribuído ao longo do ano e o super úmido, com pouco ou nenhum déficit hídrico (IBAMA, 1996).

A cobertura vegetal dominante apresenta árvores entre 20 e 30 metros, com as emergentes podendo alcançar 40 metros, sob as quais ocorre E. edulis de maneira expressiva. A fisionomia florestal da fazenda Igapira apresenta status sucessionais distintos entre as faixas de florestas de diferentes cotas.

As parcelas de estudo f oram estabelecidas entre as cotas 800 e 1000 m, sendo estudados dois ambientes: (a) área de cultivo abandonado e (b) floresta explorada. Em cada local foram instaladas 10 parcelas de 30 x 10 m (300 m2), totalizando 3000 m2 amostrados por ambiente.

A área de cultivo abandonado situa-se entre 900 e 970 m de altitude e apresenta cobertura florestal de estádios iniciais de sucessão, como resultado do abandono de uma antiga área de cultivo, desocupada há aproximadamente 40 anos. Neste local ocorrem espécies arbóreas de início de sucessão, com o representantes das famílias Melastomataceae, Mimosaceae, Euphorbiaceae, Poaceae (taquara e taquaruçu), além da presença aleatória de

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Euterpe edulis.

A outra área selecionada foi a de floresta explorada, com cobertura florestal densa e sub-bosque menos conspícuo. Situa-se entre as cotas 970 e 1300m. As espécies de interesse comercial, exploradas de forma seletiv a, f oram serradas na própria propriedade e vendidas para o mercado do Rio de Janeiro. Esta atividade, cessada há cerca de 40 anos, ficou restrita à demanda da propriedade. No período de 1995 a 1999, cerca de 440 ha foram manejados para a exploração do palmiteiro em regime de rendimento sustentado.

Os frutos utilizados neste trabalho foram colhidos de m atrizes seguindo a metodologia recomendada por (PIÑA RODRIGUES 2002). Depois de coletados os frutos foram classificados em quatro classes de maturação de acordo com a coloração do pericarpo, em: maduros (diásporo com pericarpo apresentando coloração roxa), intermediários (diásporo com coloração violeta), verdes (coloração predominantemente verde e até 50% apresentando cor rox a) e dispersos (sementes sem pericarpo, caídas ao solo). No teste da germinação (emergência) in situ foram utilizadas sementes em estádio de maturação intermediário. A sobrevivência no campo foi avaliada estudando-se o efeito da remoção/predação de sementes por dispersores/predadores, testando-se a sua emergência in-situ com e sem proteção. Para proteger as sementes e evitar a sua remoção foram confeccionadas gaiolas de ferro com área de 0,04 m2 cada, envoltas por tela metálica com malha de 1,6 cm para permitir apenas a passagem de insetos e luz, e presas ao solo por arames de 40 cm. Para cada tratamento (com e sem proteção) foram instaladas nove repetições/local, totalizando 18 pontos de amostragem em cada um dos ambientes (área de cultivo abandonada e floresta explorada), utilizando-se 50 sementes por repetição. A distribuição das mesmas pelas parcelas foi efetuada por sorteio, sendo avaliadas mensalmente.

Os testes de emergência in situ foram montados em junho de 2002, sendo consideradas como emergidas (germi-nadas) as sementes que apresentassem em issão de radícula e plúm ula. O monitoramento ocorreu mensalmente, para as duas áreas.

Para se obter dados do potencial germinativo das sementes foram instalados testes de germinação em laboratório. Para unif orm izar e acelerar o processo germinativo utilizou-se frutos despolpados segundo a metodologia de Bovi & Cardoso (1976), tratadas com solução de hipoclorito a 4%, por cinco minutos. Após este período o material foi lavado em água destilada por mais 10 minutos e seco à sombra e temperatura ambiente. Estes testes foram

instalados em caix as plásticas

transparentes (gerbox), esterilizadas com álcool 70%, em substrato areia e tem peratura constante de 30ºC. As avaliações foram efetuadas em intervalos de sete dias, considerando-se como germinada a semente que apresentasse emissão do botão germinativo. Ao fim de 54 dias os testes foram encerrados, obtendo-se os dados de percentagem de germinação e vigor. Para a avaliação da velocidade de germinação em laboratório os resultados foram submetidos à análise de regressão.

Para a determinação de possíveis efeitos de predação das sementes em condições de campo e laboratório, foram contabilizadas as sementes que apresentassem danos causados por insetos ou predadores. Para a identificação dos insetos, as amostras de sem entes f oram encam inhadas ao

Laboratório de Entom ologia do

Departamento de Produtos Florestais - IF-Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Após cinco m eses (154 dias) de observ ações no campo, as sementes iniciaram o processo germinativo, enquanto

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no laboratório este foi constatado a partir do sex to dia (Figura 1). A curv a de germinação apresentou padrão exponencial, com alta aderência (r2= 0,7779; F < 0,01). Aos 18 dias, no laboratório, as sementes apresentavam-se no estádio de emissão das plúmulas e radículas, enquanto no campo, esta fase somente foi constatada aos 154 dias. Em condições naturais, os fatores ambientais podem afetar a velocidade da germinação, embora não tenha havido diferenças na velocidade de emergência entre as duas áreas estudadas no campo. As porcentagens de emergência do tratamento com gaiola foram, para a área de cultivo abandonado e área de floresta explorada, respectivamente, 8,6% e 10,2%. No campo as sementes estão submetidas ao ataque de insetos, microorganismos e outros animais, afetando sua germinação e estabelecimento. Esta baixa porcentagem de emergência, quando comparada com a porcentagem de germinação encontrada para este grupo de sementes (intermediaria) no laboratório (79,4%), pode ser explicada pelas condições f av oráv eis à sua germinação fornecidas no laboratório. Alguns autores como (BOVI & CARDOSO, 1978), (QUEIROZ & CAVALCANTE, 1986), (QUEIROZ, 1986),( ANDRADE, ET AL, 1996) e (REIS, 1999), estudando a germinação do palmiteiro, encontraram taxas de germinação situando-se entre 60 a 96%.

O tratamento sem gaiola protetora apresentou valores de emergência de 3,3 e 0,6%, para as áreas de cultivo agrícola abandonado e de floresta explorada, respectivamente. Estes baixos valores se dev em à predação e rem oção das sementes.

O pico de germinação para as sementes da área de cultivo abandonado ocorreu aos 307 dias para os dois tratamentos, enquanto que na área de floresta explorada, o máximo valor foi encontrado aos 181 dias (Figura 2A e B). A diferença entre as duas áreas pode ser explicada por parâmetros ecológicos, como a quantidade e a qualidade da luz que

Figura 1. Velocidade de germinação de sementes de Euterpe edulis (Mart) em condições de laboratório. chega até o solo, umidade e temperatura que, para as duas áreas, são bem distintos. Cardoso & Bovi (1974) observaram que as sementes colocadas no campo ao final de novembro (estação chuvosa) já estavam geminando no inicio de janeiro (estação chuvosa), enquanto que frutos semeados no campo em julho (estação seca) não haviam germ inado até dezem bro. Este fato demonstra a participação dos fatores físicos do ambiente na germinação das sementes. Alguns autores, como Paulilo (2000) e Reis (2000) ressaltaram as características desta espécie que indicam sua maior adaptabilidade no crescim ento em condições de sub-bosque. Pelos dados obtidos, verificou-se que estas condições também propiciaram a germinação e o estabelecimento de suas sementes.

A maioria dos frutos colocados fora das gaiolas, 93,3% na área de cultivo agrícola abandonado e 99,3% para a área de floresta explorada, não foi localizada (Figura 3), o que indica terem sido removidos e/ou predados. Considerando-se o total de sementes instalados no campo, apenas 3,3% na área de cultivo e 0,6% na de floresta se estabeleceram no local onde foram depositadas. Para os frutos que estavam protegidos pela gaiola, não houve remoção e a quantidade de sementes predadas foi de 30,2% e 90% para a área de cultivo e área de floresta, respectivamente. Matos & Watkinson (1998) também encontraram valores elevados (71%) para as sementes colocadas fora da proteção da gaiola.

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Figura 3. Predação e Remoção de sementes in-situ de Euterpe edulis (Mart) em uma floresta Ombrófila Densa sem a proteção da gaiola (A) e com a proteção (B).

A remoção de sementes (tratamento sem gaiola) ocorreu em ambas as áreas, no período até 154 dias, após o que se observ ou um aumento do número de sementes predadas no local onde foram depositadas. O pico de remoção ocorreu aos 28 dias para a área de floresta explorada (Figura 3 A). A remoção pode representar a ação de dispersores, que poderiam atuar na redução dos riscos de perda de sementes pela predação por insetos, observada quando as sementes foram mantidas juntas, sob a proteção da gaiola. Na área de cultivo abandonado, o pico de predação das testemunhas ocorreu aos 307 dias (Figura 3 A), apresentando sementes com danos causados por insetos pertencentes à família Scolytidae.

Para o tratamento com proteção de gaiolas o pico de predação foi atingido aos

Figura 2. Germinação in-situ de sementes de Euterpe edulis (Mart) em uma floresta Ombrófila Densa sem a proteção da gaiola (A) e com a proteção (B), representada pelo total de sementes emergidas.

307 dias para as duas áreas (Figura 3 B), com as sementes apresentando danos causados por insetos e por fungos.

Das observ ações conjuntas dos resultados obtidos observa-se que a área de cultivo abandonado, apesar de ter menor v alor de remoção de sem entes, não influenciou na germinação das mesmas, ao passo que, a área de floresta explorada, mesmo apresentando altos valores de remoção de sem entes, as sem entes protegidas apresentaram maior capacidade de germinação e estabelecimento. 0 5 10 15 20 25 T o ta l 26 62 89 154 181 215 307 335 370 394 Dias Cultivo Floresta A 0 5 10 15 20 25 To ta l 26 62 89 154 181 215 307 335 370 394 Dias Cultivo Floresta B CONCLUSÕES

As condições da área de floresta abandonada foram propícias à germinação e estabelecim ento das sem entes e

To ta l d e s e m e n te s g e rm in a d a s To ta l d e s e m e n te s g e rm in a d a s 0 5 10 15 20 25 30 N u m e ro d e S e m e n te s 26 89 181 307 370 Dias Cultivo Floresta B 0 5 10 15 20 25 30 N u m er o d e S em en te s 26 89 181 307 370 Dias Cultivo Floresta A

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plântulas de E. edulis.

A remoção/predação de sementes causou redução no número de sementes disponíveis para germinação no próprio lo-cal, superiores a 90%, podendo ser um fator im portante na perda de sem entes disponíveis para o manejo da regeneração natural.

A rem oção das sem entes por dispersores/predadores foi maior em condições de floresta, podendo ser um fator determinante no estabelecimento dos indivíduos jovens. Estes indivíduos (ou as sementes), se próximos uns dos outros, parecem estar mais vulneráveis ao ataque de insetos e fungos, conforme observado neste estudo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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