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Conhecimento em Educação Física 7º Ano Professor Antonio Carlos

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Conhecimento em Educação Física – 7º Ano

Professor Antonio Carlos

1- HANDEBOL: história, regras e fundamentos

O handebol, ou andebol, é um esporte de origem alemã do século XIX. Embora tenha sido inicialmente

praticado exclusivamente por mulheres e ao ar livre, hoje é jogado tanto por homens quanto mulheres e

em quadras tanto abertas quanto fechadas.

A quadra, em geral, é semelhante à de jogos de futebol e era, inicialmente, disputado por duas equipes de

11 jogadores cada. Atualmente, a FIHA, Federação Internacional de Handebol Amador, mantém como

oficial o número de 7 jogadores por equipe.

O único objeto usado é uma bola pequena, que deve ser obrigatoriamente feita de couro ou de outro

material sintético e que tenha certo peso, a fim de que possa ser melhor manuseada pelos jogadores e a

fim de que possa ser lançada de forma eficiente.

Em um jogo de handebol, é proibido o uso dos pés para o deslocamento da bola e o objetivo é a marcação

de gols.

1.1 Regras do handebol

Cada partida tem duração de 60 minutos, sendo dividida em dois tempos de 30 minutos. Em caso de

empate, prorroga-se o jogo, com dois tempos de 5 minutos;

O jogo é supervisionado por dois árbitros;

Tendo a posse da bola, o jogador tem o direito de dar apenas três passos. Em seguida, deve fazer algum

movimento para passar a bola adiante;

É permitido que o jogador se desloque com a bola por mais de três passos quando ela é quicada

continuamente no chão, como em um jogo de basquete;

É permitido a um jogador tomar a bola de um jogador adversário usando apenas uma mão e mantendo-a

aberta. Não é permitido arrancar a bola da mão do adversário;

É permitido bloquear um jogador adversário com o próprio corpo. Caso o jogador use de agressões físicas,

como puxões e empurrões, para impedir que o adversário faça gol, o juiz deve marcar um tiro de 7 metros,

que é semelhante ao pênalti do futebol;

É proibida a permanência de um jogador na área do goleiro. É permitido, entretanto, que ele dê um salto e

lance a bola enquanto está no ar;

Oficialmente, a quadra deve medir 40 m x 20 m, e ter piso de madeira ou emborrachado, com duas áreas

para goleiro que se localizam a seis metros do gol;

O ato de um jogador se deslocar quicando a bola é chamado de drible. A mão do jogador deve estar

sempre aberta para que tenha um melhor domínio sobre a bola e, ao contrário do basquetebol, não é

permitido conduzir a bola durante o drible. Além disso, o jogador não pode segurar a bola por mais de três

segundos ou dar mais de três passos com ela;

O famoso tiro de sete metros é caracterizado pela falta sobre um atacante, quando esse, ao arremessar a

bola ao gol, é impedido por uma falta. Para essa cobrança, o árbitro deve apitar, autorizando a jogada. O

jogador que executará o tiro deve cuidar para que seus pés não toquem ou ultrapassem a linha de

marcação dos sete metros.

Ainda que no Brasil não haja quadras específicas para a prática do handebol, pode-se utilizar a do futebol

de salão sem nenhum prejuízo, já que suas dimensões são as mesmas. Além do handebol de salão

mais tradicional

– tornou-se comum, em alguns países, a prática recreativa do handebol na praia, que

ficou bastante famoso em meados da década de 80 do século XX.

1.2 Fundamentos do Handebol

Empunhadura – manuseio da bola que se dá com a mão esquerda, direita ou com ambas as mãos;

Posição de expectativa ou base – posicionamento corporal para facilitar ações de ataque ou defesa;

Deslocamento – são todos os movimentos executados em jogo, principalmente de maneira defensiva;

Recepção – maneira de receber a bola de um passe;

Passes – colocar o companheiro de equipe me melhor condição de jogo;

Progressão

– Dribles - ato de quicar a bola no chão para manter sua posse ou deslocar-se com ela, 3

passos – forma de levar a bola;

Fintas – se livrar da ação de marcação de um adversário com ou sem a bola;

Arremesso – lançar a bola no objetivo do jogo. Aqui é realizado um lançamento reto e forte;

2- A ORIGEM DA GINÁSTICA

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A Ginástica como uma mera prática de exercícios físicos, assim como o Atletismo, as Lutas e as Danças, também surgiu na Pré-História. A Ginástica tinha um papel importante para a sobrevivência do homem Pré-Histórico, principalmente, na necessidade vital de atacar e defender-se. O exercício físico utilitário e sistematizado de forma rudimentar era transmitido através das gerações e fazia parte dos jogos, rituais e festividades. A Ginástica teve sua oficialização e regulamentação tardiamente, se comparada a seu surgimento enquanto mera condição de prática metódica de exercícios físicos, já encontrados por volta de 2 600 a.C., principalmente no Oriente (China, Japão, Índia), os exercícios físicos apareceram nas várias formas de luta, na natação, no remo, no hipismo e na arte de atirar com o arco, além de figurar nos jogos, nos rituais religiosos e na

preparação militar de maneira geral, onde valorizava-se o equilíbrio, a força, a flexibilidade e a resistência, utilizando inclusive de materiais de apoio, como pesos e lanças. (canal olímpico, 2011)

A ginástica artística teria surgido, segundo estudos, na Grécia Antiga, como forma de atividade física atlética, e no Egito Antigo, onde as pessoas realizavam acrobacias circenses nas ruas com o intuito de entreter os transeuntes. Como a prática constante desenvolvia habilidades corporais importantes, como a força e a flexibilidade, ela passou a ser adaptada ao treinamento militar. O mesmo uso fora feito na Grécia Antiga – onde a ginástica continuou a desenvolver-se. Contudo, em Roma, o apreço pela modalidade artística enquanto treinamento caiu em desuso, e a ginástica passou a restringir-se apenas a apresentações de circo que inspiravam os soldados antes das batalhas, enquanto estes davam à ginástica outros valores em termos de preparação militar.

Na época do Renascimento, os principais artistas faziam culto ao corpo humano e às suas formas. Assim, a prática da ginástica nas escolas tornou-se constante, e cada dia mais a modalidade ganhava espaço entre os homens. Seu ressurgimento na Era Moderna se deu novamente por meio da arte. A forma gímnica que chegou a Europa começou com o trampolim, tendo suas primeiras atividades descritas por Archange Tuccaro, no livro Trois dialogues du Sr. Archange Tuccaro.

Jean-Jacques Rousseau, em meados de 1700, publicou um misto de educação e treinamento físico para as crianças, chamado Émile; ou, de l’éducation, que modificou os padrões e sistematizou uma nova aplicação, incluindo a prática da ginástica. Inspirado na reforma, Johann Christoph Friedrich Guts Muths (1776 – 1838), implementou a ginástica natural – composta por exercícios aeróbicos, voltada ao benefício corporal – e a artificial – voltada para a beleza, como a variedade de montes e desmontes do cavalo.

Mas, o surgimento oficial da Ginástica só veio a acontecer em 1811, quando o professor Friedrich Ludwig Jahn (1778 – 1852) fundou em Berlim, na Alemanha, o primeiro clube voltado apenas à prática da ginástica. Inspirado pelo espírito patriota advindo de seu pai e pelos escritos de Muths – também conhecido pai da ginástica pedagógica e autor do livro Gimnastik fur die Jugend (1793) – Jahn inspirou jovens da cidade em prol do orgulho de uma revanche contra as tropas de Napoleão (em 1813, pela libertação prussiana e posterior unificação alemã), fornecendo-lhes o ideal histórico e o senso das antigas tradições da nação, através da prática da sistematizada ginástica. Além disso, este educador ainda criou regras específicas, aparelhos diferentes e um sistema de exercícios físicos chamados Die Deutsche Turnkunst (em português: a arte gímnica), ainda hoje considerado matriz na Ginástica Olímpica. Durante esta mesma época, na Suécia, Pehr Henrik Ling (1776 – 1839) introduziu um tipo diferente de ginástica. Seu sistema, baseado no exercício coletivo, aspirava desenvolver um ritmo perfeito do movimento. Assim como a ginástica de Jahn, os métodos de Ling também foram adotados para o treinamento militar. Junto a essas escolas (Alemanha e Suécia), nasceram os Clubes de Ginástica Internacionais que, gradualmente, estabeleceram associações nacionais para controlar os treinamentos e as competições.

Desse modo, não tardou para que a Federação Internacional de Ginástica (FIG) – uma das entidades esportivas mais antigas do mundo – fosse fundada em 1891. Cinco anos depois, a modalidade foi incluída no programa dos primeiros Jogos Olímpicos modernos, realizados em Atenas, na Grécia. A partir daí a evolução da ginástica enquanto desporto deu-se ao longo de poucos anos e 1950 foi um momento em particular: as mulheres competiram em alguns aparelhos masculinos – como as argolas – e a ginástica rítmica

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ainda fazia parte das apresentações artísticas. Algumas provas foram acrescentadas e outras retiradas, e os aparelhos foram definidos para cada evento. E por fim, seu aprimoramento não para e a cada revisão das regras, a dificuldade e a beleza dos movimentos aumenta. Atualmente, a Ginástica Olímpica é um dos mais populares esportes – não apenas nos Jogos Olímpicos – e um dos mais exigentes para com seus atletas e praticantes. Baseada nessa rápida evolução e popularização, principalmente entre as mulheres, a modalidade artística tornou-se a rainha da FIG entre as demais práticas da ginástica. Surgida como um esporte tipicamente masculino, a modalidade artística globalizou-se como um desporto feminino, que hoje possui maior destaque, um maior número de praticantes e atletas mundialmente reconhecidas.

3- FUNDAMENTOS E CLASSIFICAÇÃO DA GINÁSTICA

Segundo o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, a palavra Ginástica vem do grego Gymnastiké e significa a “Arte ou ato de exercitar o corpo para fortificá-lo e dar-lhe agilidade”.

A ginástica é um conceito que engloba modalidades competitivas e não competitivas e envolve a prática de uma série de movimentos exigentes de força, flexibilidade e coordenação motora para fins únicos de aperfeiçoamento físico e mental. Podemos dizer também que é o conjunto de exercícios corporais sistematizados, realizados no solo ou com auxílio de aparelhos e aplicados com objetivos educativos, competitivos, terapêuticos, etc.

1- Ginástica de Condicionamento Físico: Englobam todas as modalidades que têm por objetivo de aquisição ou a

manutenção da condição física do indivíduo normal e/ou do atleta, como exemplos, temos Ginástica aeróbia, hidroginástica, localizada com aparelhos, localizada sem aparelhos, etc.

2- Ginásticas de Competição: Reúnem todas as modalidades competitivas. Exemplos: Ginástica artística ou

olímpica, Ginástica rítmica, Ginástica acrobática, Tumbling.

3- Ginásticas Fisioterápicas: Responsáveis pela utilização do exercício físico na prevenção ou tratamento de

doenças. Exemplo Pilates.

4- Ginástica de Conscientização Corporal: Reúnem as Novas propostas de abordagem do corpo, também

conhecidas por Técnicas alternativas, ou que foram introduzidas no Brasil a partir da década de 70, tendo como pioneira a Antiginástica. A grande maioria destes trabalhos teve origem na busca da solução de problemas físicos e posturais. Como exemplos temos Yoga, pilates, treinamento funcional.

5- Ginásticas de Demonstração: Sua principal característica é a não competitividade, tendo como função principal a

interação social, isto é, a formação integral do indivíduo nos seus aspectos: motor, cognitivo, afetivo e social. Exemplo: Ginástica Geral.

4- TIPOS DE GINÁSTICA

A) GINÁSTICA ACROBÁTICA: É a mais nova modalidade da FIG e é caracterizada pala execução de exercícios de

força, equilíbrio, flexibilidade e agilidade. É um esporte bonito, dinâmico e espetacular para homens e mulheres. Engloba muitos movimentos de solo da ginástica artística em suas series, movimentos rítmicos que ligam os exercícios dinâmicos, estáticos e individuais.

Dividida em 05 Categorias:

Dupla mista; Dupla Feminina; Dupla Masculina; Grupo Feminino (03 integrantes); Grupo Masculino (04 integrantes).

B) GINÁSTICA AERÓBICA: É um tipo de treinamento aeróbico que utiliza grande variedade de movimentos dos

membros inferiores e membros superiores repetidos, provocando, constantemente, uma sobrecarga no sistema cardiovascular. Isso aumenta a necessidade de absorção de oxigênio, realizando uma espécie de treinamento ao coração, os pulmões e o sistema cardiovascular, que irá proporcionar o transporte desse oxigênio mais rápido e eficaz a todas as partes do corpo (AFAA - Aerobic and Fitnes Association of America).

C) GINÁSTICA RÍTMICA

A história da Ginástica Rítmica remete a uma mistura entre a ginástica tradicional (artística) e a dança. A ginástica rítmica começou a ser praticada por volta da década de 20, após o final da Primeira Guerra Mundial, quando várias escolas de ginástica começaram a acrescentar novos exercícios e música à ginástica artística. Em virtude da adição desses elementos, em 1961, na União Soviética, a modalidade passou a ser chamada de ginástica rítmica. Disputada unicamente por mulheres, a intenção inicial desta modalidade era suavizar os movimentos da ginástica e realçar a interação entre o corpo e os aparelhos. A ênfase na feminilidade foi outra constante na ginástica rítmica que incorpora, inclusive, posições e técnicas derivadas do balé clássico. (Canal Olímpico, 2011)

FUNDAMENTOS DA GINÁSTICA CONCEITOS

Saltar Desprender-se da ação da gravidade, manter-se no ar e cair sem

machucar-se.

Equilibrar Permanecer ou deslocar-se numa superfície limitada, vencendo a ação da

gravidade.

Rolar/girar Dar volta sobre o eixo do próprio corpo

Trepar/subir Subir em suspensão pelo braço, com ou sem ajuda das pernas, em

superfícies verticais ou inclinadas.

Balançar/embalar Impulsionar-se e dar ao corpo um movimento de “vaivém” tal qual um

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Essa ginástica muito deve ao coreógrafo moderno Émile Jacques Dalcroze, seu aluno Rudolf Bode e a bailarina Isadora Duncan. Dalcroze desenvolveu uma técnica que unia movimentos ginásticos ao ritmo, trabalho que foi aperfeiçoado posteriormente por Bode. Isadora Duncan carregou essa técnica à ex-URSS e passou a ensiná-la como modalidade independente das artes. Paralelamente ao trabalho de Duncan, Heinrich Medeau, alemão, anexou aos elementos rítmicos corporais alguns aparelhos, como o arco, a bola e a maça. Foi apenas em 1961 que esse tipo de ginástica foi incorporado à FIG – Federação Internacional de Ginástica – quando alguns países do leste Europeu organizam o primeiro campeonato internacional da modalidade, e em 1963 foi organizado o primeiro campeonato mundial dessa modalidade. No entanto, foi apenas em 1975 que os movimentos rítmicos com aparelhos foram denominados de Ginástica Rítmica Desportiva. Esse esporte ganhou visibilidade mundial a partir de sua inserção nos jogos Olímpicos: em 1984 foi incluído como modalidade individual, e em 1996, também em categoria coletiva. (Rondinelli, S.D.) Em uma modalidade disputada apenas por mulheres, são distribuídas oito medalhas de ouro. Há competição individual e por equipes, chamada de conjunto, composto por cinco atletas. As apresentações por equipes duram entre 2min15s e 2min30s, enquanto no individual, entre 1min15s e 1min30s. As atletas devem realizar vários movimentos combinados tanto com os aparelhos como com a música. A apresentação deve acabar junto com a música, caso contrário a equipe ou o atleta individual tem descontado 0,05 ponto em sua nota para cada segundo sem sincronia. (TV Record, 2012)

Aparelhos da Ginástica Rítmica CORDA

O aparelho Corda para GR pode ser de sisal ou sintético, com o comprimento variando de acordo com o tamanho da ginasta. O exercício corporal predominante no aparelho corda é o salto.

ARCO

O aparelho Arco para GR mede 80 a 90 cm de diâmetro e pesa no mínimo 300 g. Não existe um exercício corporal predominante para o aparelho Arco. Deve haver um equilíbrio entre os exercícios apresentados: salto, equilíbrio, pivots, flexibilidade e ondas.

BOLA

O aparelho Bola para a GR deve ter de 18 a 20 cm de diâmetro externo, pesar 400 g no mínimo e ser de borracha. O exercício corporal predominante do aparelho Bola é a flexibilidade e ondas.

MAÇAS

O aparelho Maças é composto de duas maças de 40 a 50 cm e ter 150 g, no mínimo, cada uma. Cada maça deverá ter 3 cm, no máximo, na cabeça e poderá ser de madeira ou material sintético. O exercício corporal predominante do aparelho maças é o equilíbrio.

FITA

O aparelho Fita para a GR deve ter 6 metros no mínimo e pesar 35 g. A largura da Fita é de 4 a 6 cm e o material pode ser de cetim de qualquer qualidade. O estilete onde prende a Fita deve ter de 50 a 60 cm e a base deste estilete deve ter no máximo 1 cm de diâmetro. O exercício corporal predominante no aparelho Fita é o pivot.

Obs.: Para crianças, as medidas dos aparelhos podem variar a fim de facilitar o seu manejo.

DESAFIO

As ginásticas podem ser adaptadas para diferentes situações e locais. Exemplos dessa diversificação das possibilidades das Ginásticas dar-se-á na HIDROGINÁSTICA e na GINÁSTICA LABORAL. Agora como forma de complementação das nossas atividades, você deve buscar informações sobre essas formas de Ginástica como surgimento, criador, formas de realização.

REFERÊNCIAS

Regras do handebol disponível em:

http://regrasdoesporte.com.br/tudo-sobre-handebol-regras-e-fundamentos.html

Tudo sobre handebol: Fundamentos e regras. Disponível em:

http://brasilescola.uol.com.br/educacao-fisica/handebol.htm

A história da Ginástica artística. Revista eletrônica Canal Olímpico. Disponível em: http://www.canalolimpico.com.br/artigos/a-historia-da-ginastica-olimpica/

PACIEVITCH, Thais. Ginástica Artística. Thais Pacievitch / Revista eletrônica Info Escola. Disponível em: http://www.infoescola.com/esportes/ginastica-artistica/

Confederação Brasileira de Ginástica, Ginástica Artística. Disponível em: http://cbginastica.com.br/web/index.php?option=com_content&task=view&id=37

Leister Filho, Adalberto et al. Ginástica rítmica / Adalberto Leister Filho, Karina Rodrigues e Guilherme Costa. Núcleo Olímpico da TV Record. Disponível em: http://rederecord.r7.com/londres-2012/esportes/ginastica-ritmica/. São Paulo, 2012.

S. A. Historia da Ginástica Rítmica. Revista eletrônica Canal Olímpico. Disponível em: http://www.canalolimpico.com.br/jogos/historia/a-historia-da-ginastica-ritmica/. S. L., 2011.

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Rondinelli, Paula. Ginástica Rítmica Desportiva. Paula Rondinelli / Revista eletrônica Brasil Escola. Disponível em: http://www.brasilescola.com/educacaofisica/ginastica-ritmica-desportiva.htm.

C.B.G. Ginástica Rítmica. Confederação Brasileira de Ginástica. Disponível em: http://cbginastica.com.br/web/index.php?option=com_content&task=view&id=36&Itemid=53.

Referências

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