• Nenhum resultado encontrado

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S. A. CERON DIRETORIA DE GESTÃO DG GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL AGG MEMORIAL DESCRITIVO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S. A. CERON DIRETORIA DE GESTÃO DG GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL AGG MEMORIAL DESCRITIVO"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

MEMORIAL DESCRITIVO

PROPRIETÁRIO: CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S. A. – CERON

OBRA: REFORMA NO MURO DE CONTENÇÃO, MURO DE ALVENARIA E ÁREA PARA DEPÓSITO NO ALMOXARIFADO DA CERON

ENDEREÇO: ÀS MARGENS DA BR 364. MUNICÍPIO: JI-PARANÁ/RO

1. SERVIÇOS TÉCNICOS PROFISSIONAIS

Todos os processos construtivos, serviços e materiais deverão atender as seguintes premissas: Estabilidade estrutural; Durabilidade e estanqueidade igual ou superior aos processos convencionais; Execução de regularização de base em condições perfeitas para a aplicação de materiais de acabamento; Utilização de materiais de 1ª qualidade e mão de obra especializada; Normas de Segurança.

O presente projeto poderá ser modificado e/ou acrescido, a qualquer tempo a critério exclusivo da CONTRATANTE, que de comum acordo com os autores do projeto fixará as implicações e acertos decorrentes, visando à continuidade da obra. Modificações no projeto ou colocação de materiais de fornecedores não especificados poderão ou não ser aceitas, mediante prévia consulta aos projetistas.

O presente Projeto objetiva fixar as condições gerais a que deverão ser obedecidas durante a execução das obras, bem como caracterizar as obrigações e direitos da empresa contratada a qual será confiada à execução da dita obra.

2. ORIENTAÇÃO GERAL E FISCALIZAÇÃO

As relações mútuas entre o CONTRATANTE e a CONTRATADA serão mantidas por intermédio do Gestor de Contrato da CONTRATANTE e o preposto da CONTRATADA.

A CONTRATADA é obrigada a facilitar meticulosa fiscalização dos materiais, execução das obras e serviços contratados, facultando à Fiscalização, o acesso às partes das obras contratadas.

À Fiscalização é assegurado o direito de ordenar a suspensão das obras e serviços sem prejuízo das penalidades a que ficar sujeito a CONTRATADA e sem que este tenha direito a qualquer indenização, no caso de não ser atendida, dentro de 48(quarenta e oito) horas, a contar da entrega da ordem de serviço correspondente, qualquer reclamação sobre defeito essencial em serviço executado ou material posto na obra.

(2)

É a CONTRATADA obrigada a retirar da obra, imediatamente após o recebimento da Ordem de Serviço correspondente, qualquer empregado, tarefeiro, operário ou subordinado seu que, a critério da Fiscalização, venha demonstrar conduta nociva ou incapacidade técnica.

3. RESPONSABILIDADE E GARANTIA

A CONTRATADA assumirá integral responsabilidade pela boa execução e eficiência dos serviços que efetuar, de acordo com este Caderno de Especificações, demais documentos técnicos fornecidos, bem como, pelos danos decorrentes da realização dos referidos trabalhos.

A CONTRATADA responsabilizar-se-á pela execução dos equipamentos de proteção coletiva e fornecimento de equipamento de proteção individual, adequados, para proteção das pessoas circulantes no canteiro de obra e vizinhança, observando os aspectos de segurança e higiene da obra adotados pela NR - 18.

Ficarão a cargo exclusivo da empresa CONTRATADA todas as providências correspondentes ás instalações provisórias da obra como andaimes, cercas, instalações destinadas a depósito de materiais e ferramentas, preparo de fôrmas e armaduras, oficinas, escritório, refeitório, sanitários, conforme a NR - 18, do Ministério do Trabalho, e placa aprovada pela Fiscalização.

A CONTRATADA executará toda a infra-estrutura provisória de água, esgoto, telefone e força necessária para a obra.

Caberá também à CONTRATADA o fornecimento de todo o material, mão de obra, ferramentas, equipamentos, maquinário, etc., necessários para que todos os trabalhos sejam desenvolvidos com segurança e qualidade.

4. ADMINISTRAÇÃO DA OBRA

A administração da obra será exercida por Engenheiro Civil com capacidade comprovada, devidamente habilitada no CREA, de forma permanente.

SERVIÇOS TÉCNICOS PROFISSIONAIS

1. ESTRUTURA DE CONTENÇÃO MURO DE ARRIMO. I. DEMOLIÇÕES E RETIRADAS

Remover-se-ão todos os entulhos gerados pela demolição da estrutura de contenção e calçadas danificadas, devendo os mesmos ser acondicionados em locais apropriados e licenciados pelos órgãos competentes na esfera municipal e estadual.

(3)

II. MOVIMENTOS DE TERRA

O movimento de terra descrito consiste em escavar manualmente cerca de 50 cm abaixo do terreno natural para que seja feita a base da estrutura de contenção conforme descrito em projeto.

Tendo em vista que o tombamento do muro carreou parte do material de aterro e que parte do mesmo terá que ser removida para construção do muro, assim sendo também teremos que reaterrar sempre apiloando para se ter um grau de compactação aceitável dentro do que rege as normas.

Como teremos um aumento na calçada, faz-se necessário também aterro em camadas de no máximo 20 cm fortemente apiloadas.

III. INFRA-ESTRUTURA

Serão executados muros de arrimo em alvenaria de pedra argamassa da, as pedras utilizadas devem ser de boa qualidade, não se admitindo o uso de material em estado de decomposição ou proveniente de capa de pedreira. Devem ter volume compreendido entre 0,015m³, com espessura não superior à metade da menor dimensão do muro projetado, em se tratando de material destinado a muros de alvenaria. No caso de muros de alvenaria de pedra argamassada, além dos requisitos já exigidos, as pedras terão a forma aproximada de um paralelepípedo com 20 cm de dimensão mínima

(espessura), tendo as outras dimensões, respectivamente, três vezes e uma vez e meia essa dimensão mínima. Deve haver, no mínimo, 50% de blocos de volume mínimo igual a 0,036m³.

A construção de muro de pedra argamassada consiste na escavação e preparo da fundação e colocação de pedras e argamassa, de acordo com as dimensões indicadas no projeto.

A escavação e preparo do terreno de fundação devem ser de acordo com o prescrito para escavações, neste manual. A argamassa deve ser preparada com o traço, em volume, 1:4 de cimento e areia.

As pedras devem ser colocadas em camadas horizontais, lado a lado, em toda a largura e comprimento do muro, lançando-se em seguida a argamassa sobre a superfície das mesmas, de modo a possibilitar a aderência com a camada subseqüente. Os espaços maiores entre as pedras, devem ser preenchidos por pedras menores, a fim de permitir um maior entrosamento, aumentando a segurança da obra. Recomenda-se o umedecimento das pedras antes da colocação da argamassa. Assim, em camadas sucessivas, o muro deve ser executado até atingir a altura prevista no projeto.

As alvenarias de tijolos serão executadas de 1 vez, com tijolos de 6 furos assentados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3.

(4)

É vedada a utilização de tijolos com furos voltados no sentido da espessura da parede.

As fiadas serão perfeitamente de nível, alinhadas e aprumadas. As juntas terão espessura máxima de 15 mm e será alegrada ou rebaixada a ponta de colher.

IV. REVESTIMENTO DE PAREDE

Os revestimentos de argamassa nas paredes deverão ser executados por profissionais especializados, de acordo com as indicações em projeto e as especificações.

Todas as paredes destinadas a receber revestimentos serão chapiscadas com argamassa de cimento e areia grossa no traço 1:3.

Os revestimentos externos nos locais indicados no projeto, receberão reboco de argamassa no traço 1:3: 6 de cimento, cal e areia, produzindo recobrimento em espessura não superior a 2,5cm, com acabamento desempenado para recebimento de pintura.

Toda argamassa com vestígio de endurecimento deverá ser rejeitada para aplicação.

O reboco deverá estar perfeitamente arrumado, planificado e em esquadro com as demais paredes, de modo que o revestimento não apresente defeitos, e também para evitar correções futuras, tais como: revestimento cerâmico, pintura, etc.

V. PISO E PAVIMENTAÇÃO CONTRA-PISO

O contra-piso será executado na calçada com declividade mínima de 1%, da construção para o final do muro construído, com traço 1:4:8 de cimento areia e brita respectivamente.

A superfície das bases será convenientemente inclinada de acordo com a declividade prevista para a pavimentação que será em cimento camurçado, no traço 1:5.

VI. COLOCAÇÃO DE DRENOS

(5)

Serão instaladas caixa de brita nas distâncias e dimensões especificadas em projeto, para que se tenha uma adequada drenagem e que não se tenha esforço no muro causado pelo ácumulo d’água.

As Tubulações existentes no projeto serão específicas para drenagem e as mesmas deverão receber material em poliéster para revestí-los afim de que não se acumulem sujeira na tubulação e consequentemente não percam a sua função que é de escoamento da água.

VII. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ATERRAMENTO

Deverão ser substiuídos os eletrodutos danificados pelo tombamento do muro, bem como deverá ser feita caixa de inspeção e colocação do aterramento para que se restitua o aterramento do prédio, bem como deverão ser executadas verificações em todo o aterramento principalmente na interligação dos cabos com as hastes.

2. MURO DE DIVISA EM ALVENARIA I. DEMOLIÇÕES E RETIRADAS

Serão retiradas da obra todo o entulho gerado pela queda do muro, sendo necessários também a demolição de parte do muro afetado.

II. MOVIMENTOS DE TERRA

A escavação deverá ser feita respeitando sempre o que está preconizado em norma, principalmente quanto a questão de escoramento caso seja necessário.

Os trabalhos de aterro e re-aterro deverão ser executados com material de 1ª categoria, sem detritos vegetais, em camadas sucessivas de 20cm, devidamente molhadas e apiloadas, manual ou mecanicamente, a fim de serem evitadas posteriores trincas e desníveis em virtude de recalques nas camadas aterradas, principalmente na rampa de acesso para deficientes. III. ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO

(6)

IV. ALVENARIAS E DIVISÓRIAS

As alvenarias de tijolos serão executadas de 1/2 vez, com tijolos de 6 furos assentados com argamassa de cimento e areia no traço 1:6. Obedecerão às dimensões e aos alinhamentos determinados no projeto.

É vedado a utilização de cal em qualquer argamassa impermeável.

É vedado a utilização de tijolos com furos voltados no sentido da espessura da parede.

As fiadas serão perfeitamente de nível, alinhadas e aprumadas. As juntas terão espessura máxima de 15mm e serão rebaixadas a ponta de colher. As divisórias serão montadas e instaladas nos locais indicados no projeto arquitetônico seguindo recomendações do fabricante.

V. REVESTIMENTO DE PAREDE

Os revestimentos de argamassa nas paredes deverão ser executados por profissionais especializados, de acordo com as indicações em projeto e as especificações.

Todas as paredes destinadas a receber revestimentos serão chapiscadas com argamassa de cimento e areia grossa no traço 1:3.

Toda argamassa com vestígio de endurecimento deverá ser rejeitada para aplicação.

3. REFORMA ÁREA DE DEPÓSITO I. DEMOLIÇÕES E RETIRADAS

Será demolida toda a laje que apresenta-se com infiltrações, bem como retirada toda a estrutura do telhado e cobertura em telha de fibrocimento. Toda a pintura antiga será retirada, para que posteriormente o pano de alvenaria e estrutura receba nova pintura.

II. PINTURA

EMASSAMENTO DE PAREDES

Todas as Paredes internas até a altura pré-fixada receberão duas demãos de emassamento com massa corrida.

(7)

ESMALTE SINTÉTICO EM PAREDES

Após secagem do emassamento deverá ser aplicada duas demãos de tinta esmalte, com diluição conforme especificação do fabricante.

ESMALTE SINTÉTICO EM ESQUADRIAS DE MADEIRA

No mínimo 12 (doze) horas após a limpeza e secagem, aplicar duas demãos de esmalte sintético nas esquadrias de madeira, com diluição conforme especificação do fabricante.

ESMALTE SINTÉTICO EM ESQUADRIAS DE FERRO

As esquadrias de ferro serão pintadas com esmalte sintético, de primeira qualidade devendo ser observados os seguintes procedimentos: Limpeza e lixamento preliminares com escova de aço ou palha de aço; Uma demão de zarcão; Duas demão de esmalte devendo apresentar elevada resistência a impactos e às intempéries.

III. PISO E PAVIMENTAÇÃO REGULARIZAÇÃO

A regularização será executado sobre o lastro de impermeabilização, com argamassa de cimento e areia grossa lavada.

A superfície das bases será de nível ou convenientemente inclinada de acordo com a declividade prevista para a pavimentação que as deve recobrir.

Serão assentados piso em cerâmica (30cm x 30)cm, para tráfego pesado, PEI-5, de primeira qualidade, da Portobello ou similar, na cor a ser definida pela fiscalização, na parte administrativa, banheiros e cozinha.

IV. COBERTURA

O telhamento será feito com telhas de fibrocimento, com espessura de 5mm. As inclinações deverão ser seguidas conforme as especificações e plantas de cobertura.

As fixações das telhas deverão obedecer às especificações do fabricante. A estrutura será em madeira de lei, seca e desempenada sendo sumariamente recusadas todas as peças que apresentarem sinais de empenamento, deslocamento, rachaduras, lascas, desigualdade de madeira, nós que comprometam a resistência ou outros defeitos.

A cumeeira deverá ser de fibrocimento e deverá ser adequada à inclinação do telhado

(8)

V. FORRO

O forro da obra será todo em PVC, com entarugamento metálico, com encaixe macho e fêmea.

VI. LIMPEZA

Será realizada limpeza final da obra de modo a entregar a mesma sem manchas de tintas, respingos de argamassa e qualquer outro tipo de contaminante em todos os ambientes da obra.

Deverá ser retirado todo o entulho gerado durante a obra, devendo-se utilizar veículo próprio para este serviço, assim como os materiais descartados deverão ser acondicionados em local destinado a este fim, ficando todo este encargo por conta da CONTRATADA.

MARIA LUIZA DE MELO FREIRE Gerente de Administração Geral

FABIANO MEDEIROS DA COSTA Gestor de Contrato

VALDIR ALVES CARNEIRO JÚNIOR Gestor de Contrato

Referências

Documentos relacionados

Os expositores podem usar o fórum de visitantes hospedados para palestras e apresentação de produtos como um meio adicional de apresentar novos produtos e tendências de sua oferta

Se ocorrer uma reação cutânea grave, a administração de sulbactam sódico + ampicilina sódica deve ser descontinuada e terapia apropriada deve ser iniciada (vide item

O Município de Mafra assume o compromisso de proteger a privacidade e os direitos dos Titulares dos dados pessoais, de acordo com a legislação em vigor, designadamente o

Várias foram as teorias criadas pela doutrina para realizar a diferenciação entre dolo eventual e culpa consciente. De acordo com a Teoria do Consentimento, que

Senhor Lourival de Jesus por conta de seu falecimento, solicitando uma Moção de Pesar inclusive, solicitou também a restauração das estradas da zona rural, em especial

A História da Ciência, ao contextualizar o conteúdo científico, torna a ciência mais real e aproxima-a dos alunos, criando motivação para a aprendizagem e ajudando-os a

Se a interação do filho com o rio pode ser expressa, ou seja, encontrar como figura de representação o momento preciso em que o filho destina seu corpo morto ao rio,

Este artigo apresentou as bases da Engenharia de Sistemas Cognitivos/de Resiliência que está sendo utilizada em um estudo do trabalho de controle de tráfego aéreo no