Roteadores:
Roteadores:
Teoria & Tecnologias
Teoria & Tecnologias
UDESC UDESC Roteadores Tecnologias Tendências HW SW Conceitos Componentes Funcionalidades Teoria
Origens
Origens
O primeiro roteador foi o IMP -
O primeiro roteador foi o IMP -
The
The
O protocolo de comunicação está
O protocolo de comunicação está
especificado na RFC 1
especificado na RFC 1
http://www.ietf.org/rfc/rfc1.txthttp://www.ietf.org/rfc/rfc1.txt
O primeiro nó de comutação de pacotes
O primeiro nó de comutação de pacotes
era um com interfaces seriais especiais de
era um com interfaces seriais especiais de
alta velocidade
A primeira A primeira comunicação entre os comunicação entre os IMPs foram as 3 IMPs foram as 3 primeiras letras da primeiras letras da palavra "login." A palavra "login." A
maquina SRI travou
maquina SRI travou
depois do 'g'
depois do 'g'
Leonard-Kleinrock e o IMP 1
Mini-comp Honeywell DDP-516,Mini-comp Honeywell DDP-516,
Os IMPs comutaram pacotes durante 20 anos na ARPANet
Interface Message
Interface Message
Processor (1969)
Roteador - conceito
Roteador - conceito
ISO: Roteador é um
ISO: Roteador é um
relay de
relay de
camada 3
camada 3
“
“
É um dispositivo de repasse de
É um dispositivo de repasse de
datagramas entre redes que não
datagramas entre redes que não
podem entregar diretamente os
podem entregar diretamente os
frames”.
Posição do router em relação ao
Posição do router em relação ao
modelo OSI
Router x Gateway ?
UDESC UDESC
Camada de rede
Camada de rede
Tabela de rotas Protocolos de Roteamento Seleçao de caminho •RIP, OSPF, BGP Protocolo IP •convenções de endereçamento •Formato dos datagramas•convenções de utilização dos pacotes
ICMP protocol
•error reporting •router
“signaling”
Camada deTransporte: TCP, UDP
Camada de enlace physical layer Network layer LLC MAC ARP
Protocolos – Visão mais detalhada
Protocolos – Visão mais detalhada
Roteamento,
Roteamento,
controle e
UDESC UDESC Mem Componentes I nterfaces Switch fabric CPU Sistema OP Flash RAM NVRAM ROM Comutação Configuração WAN LAN VTYs AUX Console WEB,FTP, TFTP fim aula 17
Componentes de
Componentes de
comutação
UDESC UDESC
Funções na porta de entrada
Funções na porta de entrada
Busca na tabela de rota
Busca na tabela de rota
uma porta de saída
uma porta de saída
Se demorar, (não ‘line
Se demorar, (não ‘line
speed’), gera fila
speed’), gera fila
sempre que a taxa de
sempre que a taxa de
chegada é elvada
chegada é elvada
Camada física: bit-level receptionData link layer: e.g., Ethernet
Roteamento
Roteamento
O roteamento de datagramas em uma rede pode O roteamento de datagramas em uma rede pode
ser definido como:
ser definido como:
O conjunto de tarefas de mover um pacote IP, O conjunto de tarefas de mover um pacote IP, De roteador em roteador (hop-by-hop)De roteador em roteador (hop-by-hop)
Até a rede de destino, Até a rede de destino,
UDESC UDESC
Os caminhos são determinados
Os caminhos são determinados
pela construção de uma tabela
Fontes de Informação para
Fontes de Informação para
montar a tabela
montar a tabela
Determinar caminho exige avaliar a topologiaDeterminar caminho exige avaliar a topologia Para avaliar, o roteador elabora uma tabela de Para avaliar, o roteador elabora uma tabela de
rotas seguindo informações oriundas de 3 fontes:
rotas seguindo informações oriundas de 3 fontes:
Redes diretamente conectadas: Inseridas na tabela Redes diretamente conectadas: Inseridas na tabela
assim que a interface fica UP
assim que a interface fica UP
rota estática ou roteamento não adaptativo: Anunciadas Anunciadas
pelo administrador
pelo administrador
Rotas dinâmicas (ou adaptativas)Rotas dinâmicas : Aprendidas :
dinamicamente através dos protocolos de roteamento que estão executando no roteador
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Funções do roteador
Funções do roteador
Pré-requisitos:
Deve estar com a suíte de protocolo(s) ativa; Capacidade para se comunicar com seus
dispositivos vizinhos;
Funções do roteador
Conhecer o endereço de destino;
Identificar a fonte de informação do caminho Descobrir possíveis rotas;
Selecionar a melhor rota;
Funções dos protocolos
Funções dos protocolos
decidir
decidir
método de enviar
método de enviar
atualizações (Broad, multi, unicast)
atualizações (Broad, multi, unicast)
Verificar o
Verificar o
conhecimento que está
conhecimento que está
contido
contido
nessas atualizações
nessas atualizações
Quando enviar
Quando enviar
esse conhecimento
esse conhecimento
Como localizar os destinatários
Como localizar os destinatários
das atualizações
Roteamento IP cerutti 18
Distance vector X link state
Distance vector X link state
A abordagem do roteamento de vetores de
A abordagem do roteamento de vetores de
distância (distance vectors)
distância (distance vectors)
determina a direção (vetor) determina a direção (vetor)
e a distância de todos os links na internetwork. e a distância de todos os links na internetwork.
A abordagem do link state
A abordagem do link state
(também chamado de (também chamado de shortest path firstshortest path first) )
recria a topologia exata da internetwork inteira recria a topologia exata da internetwork inteira
(ou de pelo menos da parte onde o roteador
(ou de pelo menos da parte onde o roteador
está situado).
Atributos das técnicas de
Atributos das técnicas de
roteamento
Roteamento IP cerutti 20
Protocolos distance vector
Protocolos distance vector
Routing Information Protocol (RIP v1
Routing Information Protocol (RIP v1
e v2) for IP (RFC 2453)
e v2) for IP (RFC 2453)
Xerox Networking System's XNS RIP
Xerox Networking System's XNS RIP
Novell's IPX RIP
Novell's IPX RIP
Cisco's Internet Gateway Routing
Cisco's Internet Gateway Routing
Protocol (IGRP)
Protocol (IGRP)
DEC's DNA Phase IV
DEC's DNA Phase IV
AppleTalk's Routing Table
AppleTalk's Routing Table
Maintenance Protocol (RTMP)
Características
Características
Periodicamente envia
Periodicamente envia
atualizações de rotas para todos
atualizações de rotas para todos
os vizinhos
os vizinhos
Por difusão (broadcasting) de
Por difusão (broadcasting) de
toda a tabela de rotas.
Roteamento IP cerutti 22
Atualizações periódicas
Atualizações periódicas
Periodic updates
Periodic updates
significa que no final de um
significa que no final de um
certo período
certo período
Atualizações serão transmitidas
Atualizações serão transmitidas
Esse período varia tipicamente de:
Esse período varia tipicamente de:
10 seconds for AppleTalk's RTMP 10 seconds for AppleTalk's RTMP a 90 seconds for Cisco's IGRP. a 90 seconds for Cisco's IGRP.
Um problema aqui é a frequencia:
Um problema aqui é a frequencia:
Atualizar com muita frequencia pode
Atualizar com muita frequencia pode
causar congestionamento
causar congestionamento
Se a frequencia for muito pequena, o
Se a frequencia for muito pequena, o
tempo de convergencia pode ser
tempo de convergencia pode ser
inaceitável.
Link State Routing
Link State Routing
Protocols
Protocols
A informação disponível pelos protocolos de vetor A informação disponível pelos protocolos de vetor
de distância podem ser comparados com
de distância podem ser comparados com as as sinalizações em uma rodovia
sinalizações em uma rodovia
Os protocolos de estado dos enlaces possuem Os protocolos de estado dos enlaces possuem
informações que
informações que são como um mapa rodoviário são como um mapa rodoviário completo para a sua área
completo para a sua área de atuação de atuação
Suas decisões dificilmente são enganosas, pois Suas decisões dificilmente são enganosas, pois
possuem as últimas informações
possuem as últimas informações sobre toda a sobre toda a sua rede
sua rede, recebida de todos os seu pares., recebida de todos os seu pares.
Os estados dos enlaces de cada região também Os estados dos enlaces de cada região também
são mapeados.
Roteamento IP cerutti 24
link state routing protocols
link state routing protocols
Open Shortest Path First (OSPF) for IP
Open Shortest Path First (OSPF) for IP
(RFC 2328)
(RFC 2328)
The ISO's Intermediate System to
The ISO's Intermediate System to
Intermediate System (IS-IS) for CLNS
Intermediate System (IS-IS) for CLNS
and IP
and IP
DEC's DNA Phase V
DEC's DNA Phase V
Novell's NetWare Link Services
Novell's NetWare Link Services
Protocol (NLSP)
Distâncias administrativas
UDESC UDESC
Roteamento e comutação
Roteamento e comutação
O mecanismo de aprendizado e
manutenção do conhecimento da
topologia de rede é considerado
como função de roteamento
O movimento real do tráfego
(da interface de entrada para uma
interface de saída)
é considerada uma função de
comutação
Roteamento e Comutação
Roteamento e Comutação
Detalhes internos das funções de roteamento e comutaçãoEntrega direta=rede local
“Carteiro”
Envelope
Digital
Frames e datagramas
Frames e datagramas
durante o percurso
durante o percurso
Os frames mudam, os datagramas
30 30
Um roteador
Um roteador
A camada de enlace
remove o cabeçalho e o trailer O router A
recebe o frame na camada 2
“Problema do
peixe”
Métricas
• Tamanho do caminho (hop count)Tamanho do caminho (hop count)
• Reliability (confiabilidade)Reliability (confiabilidade) • Delay (atraso)Delay (atraso)
• Bandwidth (banda Bandwidth (banda •Load (carga)Load (carga)
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Autonomous Systems
IANA – Internet Assigned Numbers
Authority (http://www.iana.org)
É responsável por alocar números dos
autonomous systems
Os Automonous System são designados
com um número de 16 bits
Protegem o crescimento e divulgação das
tabelas
Intra-AS and Inter-AS routing
Intra-AS and Inter-AS routing
Host h2 a b b a a C A B d c A.a A.c C.b B.a c b Host h1 roteamento No interior do AS A Inter-AS routing between A and B roteamento no interior do AS B
Relação entre LAN / WAN?
cerutti 34
Conhecimento da rede =
Conhecimento da rede =
Convergência
Convergência
O conhecimento precisa refletir uma visão consistente e O conhecimento precisa refletir uma visão consistente e
exata da nova topologia.
exata da nova topologia.
Essa visão é chamada de Essa visão é chamada de convergênciaconvergência..
Quando todos os roteadores em uma rede operam com o Quando todos os roteadores em uma rede operam com o
mesmo conhecimento,
mesmo conhecimento,
diz-se que a internetwork diz-se que a internetwork convergiuconvergiu. .
A convergência rápida é um A convergência rápida é um recurso de rede desejávelrecurso de rede desejável, , porque porque reduz o período de temporeduz o período de tempo
no qual os roteadores continuariam a tomar decisões de no qual os roteadores continuariam a tomar decisões de
roteamento
UDESC UDESC
Tecnologias
Tecnologias
HW Tecnologias Tendências SW Transceivers ASI Cs Virtualizações Adição de cabeçalhos Conversões Filtros QoS VPN MPLS PAT NAT Marcações Reservas Roteamento Óptico Metro-Eth FXO/S802.1p, Virtual Gateway Protocol Tunelamento, IGMP-Mcast, runking
IETF Routing Area Working Group
IETF Routing Area Working Group
ccampccampCommon Control and Measurement PlaneCommon Control and Measurement Plane forcesforcesForwarding and Control Element SeparationForwarding and Control Element Separation idridrInter-Domain RoutingInter-Domain Routing
isisisisIS-IS for IP InternetsIS-IS for IP Internets
l1vpnl1vpnLayer 1 Virtual Private NetworksLayer 1 Virtual Private Networks manetmanetMobile Ad-hoc NetworksMobile Ad-hoc Networks
mplsmplsMultiprotocol Label SwitchingMultiprotocol Label Switching ospfospfOpen Shortest Path First IGPOpen Shortest Path First IGP pcepcePath Computation ElementPath Computation Element
pimpimProtocol Independent MulticastProtocol Independent Multicast
rpsecrpsecRouting Protocol Security RequirementsRouting Protocol Security Requirements rtgwgrtgwgRouting Area Working GroupRouting Area Working Group
sidrsidrSecure Inter-Domain RoutingSecure Inter-Domain Routing
Virtual Gateways
Integração IP/WDM
Integração IP/WDM
A integração das camadas IP/WDM
A integração das camadas IP/WDM
é uma necessidade diante da
é uma necessidade diante da
tendência de redução do número de
tendência de redução do número de
camadas dos protocolos
Lambda Switch Router
Evolução da tecnologia
Players
Players
Nortel
Nortel
Juniper (T-Series)
Juniper (T-Series)
Cisco (família 12000)
Cisco (família 12000)
Foundry NetIron
Foundry NetIron
UDESC UDESC
Referências
Referências
Miller, M. A. (2004) - Internet Technologies
Handbook: Optimizing the IP Network.
Farrrel, A. (2005): The Internet and its
Protocols. Ed. Elsevier.
Perlman, R. (2000): Interconections. 2nd.
Ed. Prentice Hall