• Nenhum resultado encontrado

Programa Dinheiro Direto na Escola - PDDE. Orientações e formas de execução dos recursos

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Programa Dinheiro Direto na Escola - PDDE. Orientações e formas de execução dos recursos"

Copied!
42
0
0

Texto

(1)

Programa Dinheiro Direto na Escola

- PDDE

(2)

Programa Dinheiro Direto na

Escola - PDDE

Pauta da Reunião

Breve histórico do PDDE;

Estrutura do caixa escolar;

Renovação do Caixa Escolar Gestão 2011/2012;

Como utilizar o recurso;

Plano de Aplicação de Gastos do 1° e 2°

Semestre;

(3)

Programa Dinheiro Direto na Escola

Histórico do Programa

Criado em 1995, o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) é um importante programa do Governo Federal, cujo objetivo é prestar assistência financeira, às escolas públicas de educação básica das redes estaduais, municipais e do Distrito Federal, e às escolas privadas de educação especial. Engloba várias ações e objetiva a melhora da infra-estrutura física e pedagógica das escolas e o reforço da autogestão escolar nos planos financeiro, administrativo e didático, contribuindo para elevar os índices de desempenho da educação básica.

Este programa está presente no município desde o ano de 2004 e destina-se à cobertura de despesas de custeio, manutenção e pequenos investimentos, de forma a contribuir, supletivamente, para a melhoria física e pedagógica dos estabelecimentos de ensino.

(4)

ANOS

Nº DE ESCOLAS

2004 a 2008

06

2009

42

2010

49

2011

55

ADESÃO DO PDDE

(5)
(6)

Estrutura Administrativa da

Caixa Escolar

Associação civil com personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, que pode ser instituída por iniciativa da escola, da comunidade ou de ambas. É representativa das escolas públicas, integrada por membros das comunidades escolar e local, constituída para receber, executar e prestar contas dos recursos destinados às referidas escolas.

É administrada pelo Conselho Pleno (formado pelo Conselho Deliberativo, pela Diretoria Executiva e pelo Conselho Fiscal), mediante reuniões e assembleias para deliberar acerca dos assuntos que dizem respeito ao funcionamento da Unidade da Executora.

(7)

Estrutura Administrativa da

Caixa Escolar

Composição do Conselho Pleno

O Conselho Pleno, conforme artigo 19 do Estatuto Padrão, é

composto pelos membros do Conselho Deliberativo, do Conselho

Fiscal e da Diretoria Executiva, sendo presidido pelo Coordenador da

Unidade Escolar. Compete à ele: I) apreciar recursos contra decisões

disciplinares impondo advertência ou suspensão aos associados; e II)

julgar representação contra membros dos órgãos diretivos ou diretores de

departamentos, propondo à Assembleia Geral, se for o caso, a destituição

dos mesmos.

(8)

Conselho Deliberativo

Suas funções, entre outras, são a de apreciar a programação anual, elaborar o Plano de Aplicação de Recursos, efetuar o controle interno, promover sindicâncias, quando necessário, emitir pareceres de mérito em assuntos de sua apreciação e convocar assembleias.

De acordo com o artigo 12º do Estatuto padrão as atribuições do Conselho Deliberativo são: I) Eleger o seu Presidente o seu Secretário e Conselheiros; II) Deliberar sobre a atividade da CAIXA ESCOLAR, tendo em vista a consecução de seus fins; III) Aprovar o plano anual de atividades, com previsão da receita e aplicação de recursos; IV) Deliberar sobre aceitação de doações, auxílios e subvenções; V) Deliberar sobre a celebração de convênios; VI) Decidir sobre aplicação de penalidades, aos associados que infringirem as disposições estatutárias.

Estrutura Administrativa da

Caixa Escolar

(9)

Estrutura Administrativa da

Caixa Escolar

(10)

Estrutura Administrativa da

Caixa Escolar

Diretoria Executiva

Suas funções estão expressas no artigo 14 do Estatuto Padrão e tem por finalidade: I) executar as decisões tomadas pelo Conselho Deliberativo e pela Assembleia Geral; II) elaborar e submeter à aprovação do Conselho Deliberativo, no primeiro mês de mandato, o plano anual de atividades, de acordo com as normas e objetivos deste Estatuto, atendidas as prioridades fixadas no artigo 4º, com previsão da receita e aplicação dos recursos; III) elaborar o balanço geral, o demonstrativo da receita e despesa, para aprovação do Conselho Fiscal, e o relatório anual de atividades do exercício social, entregando-os dentro do primeiro mês do exercício social seguinte, para aprovação da Assembleia Geral, na reunião ordinária da segunda quinzena de agosto; IV) elaborar balancetes trimestrais; V) tomar as providências devidas para que a entidade goze de isenções tributárias e outros benefícios previstos pela legislação federal, estadual e municipal; VI) firmar convênios com entidades públicas ou particulares, previamente autorizados pelo Conselho Deliberativo; VII) adotar medidas de emergência, não previstas no estatuto, submetendo-as ao Conselho Deliberativo; VIII) manter em ordem, atualizados e à disposição de qualquer órgão ou associado, os livros da entidade; IX) manter intercâmbio com entidades congêneres.

(11)

Estrutura Administrativa da

Caixa Escolar

(12)

Estrutura Administrativa da

Caixa Escolar

Conselho Fiscal

Suas funções, entre outras, são a de fiscalizar a movimentação financeira da Unidade Executora: entrada, saída e aplicação de recursos, examinar e julgar a Programação Anual, sugerindo alterações, se necessário, analisar e julgar a prestação de contas da Unidade Executora, que estão definidas no artigo 18 do Estatuto Padrão: I) aprovar os balancetes trimestrais, o balanço geral e o demonstrativo da receita e despesa anual apresentados pela Diretoria Executiva, emitindo parecer escrito, para a publicação e deliberação da Assembléia Geral; II) assessorar a Diretoria Executiva e o Conselho Deliberativo nas matérias relativas ao planejamento orçamentário anual e ao plano anual de atividades; III) examinar, a qualquer tempo, os livros e documentos da tesouraria; IV) dar parecer, a pedido da Diretoria Executiva ou do Conselho Deliberativo, sobre questões atinentes à economia e finanças da CAIXA ESCOLAR.

(13)

Estrutura Administrativa da

Caixa Escolar

(14)

A renovação do Caixa Escolar consiste nos seguintes passos:

• Fixar em local visível o Edital de Convocação datado com no mínimo 5 dias úteis anteriores a realização da Assembleia Geral;

• Realizar a Assembleia geral para eleição dos membros que irão compor o conselho pleno do exercício 2011/2012;

• Lista de presença onde deve conter a assinaturas de todos os membros eleitos e demais participantes.

Renovação do Caixa Escolar Gestão

2011/2012

(15)

Renovação do Caixa Escolar Gestão

2011/2012

Registro no Cartório de Pessoa Jurídica

Após a eleição e posse dos membros dos órgãos diretivos da Caixa Escolar, torna-se imprescindível o seu registro no Cartório de Pessoa Jurídica. Para registro registrar a ATA é necessário:

• Edital de Convocação;

• 3 vias da ata devidamente assinadas e rubricadas na primeira pagina e reconhecida a firma da coordenadora da escola;

• Estatuto Social com folhas rubricadas com exceção da ultima que deve constar assinatura do Diretor(a) Executivo, Secretario(a) da Diretoria Executiva e Advogado (alteração do Estatuto);

• Cópia da resolução publicada alterando o estatuto; • Cópia da Lei que Altera o nome da Escola;

• Lista de Presença; e

• Documento de solicitação de entrada no cartório assinado e reconhecida firma do Diretor Executivo, conforme modelo anexo, disponível no link:

(16)

Renovação do Caixa Escolar Gestão

2011/2012

Após o registro da ATA

• Ao retornar a ATA devidamente registrada, encaminhar uma via a Equipe PDDE para anexar no processo de cada Caixa Escolar;

• Deixar uma cópia da ATA no Banco do Brasil para a atualização do cadastro do Caixa Escolar e validação da conta;

• Solicitar autorização para acessar extratos da conta corrente e contas investimentos pela internet.

(17)

Escolas com alteração do nome

1 – EMEB PROFESSORA HERCILIA ALVES DA SILVA RIBEIRO;

2 – EMEB CARLOS DRUMOND DE ANDRADE;

3 – EMEB CANDIDO PORTINARI;

4 – EMEB NOVO ELDORADO;

5 – EMEB CECILIA MEIRELES;

6 – EMEB ALBINO FREITAS;

7 – EMEB CAROLINA MARIA DE JESUS;

8 – EMEB SANTO DIAS DA SILVA;

9 – EMEB PROFESSOR EVANDRO CAIAFA ESQUIVEL;

10- EMEB CORA CORALINA

(18)

11- EMEB RACHEL DE QUEIROZ;

12- EMEB MARIO QUINTANA;

13– EMEB HENRIQUE DE SOUZA FILHO – HENFIL;

14- EMEB MANOEL FIEL FILHO;

15- EMEB JOSE BENTO MONTEIRO LOBATO;

16- EMEB DEVANIR JOSÉ DE CARVALHO;

17- EMEB MARIETA DE FREITAS MARTINS;

18- EMEB PROFESSORA CREUZA APARECIDA DE LIMA PINHO;

19- EMEB VINICIUS DE MORAES;

20- EMEB PROFESSORA ELZA FREIRE;

(19)

21- EMEB HEITOR VILLA-LOBOS;

22- EMEB SOCIÓLOGO HERBERT DE SOUZA;

23- EMEB PROFESSOR PAULO FREIRE;

24- EMEB ANITA CATARINA MALFATTI;

25- EMEB PROFESSORA ANNETE MELCHIORETO.

26 – EMEB CHICO MENDES

(20)

COMPRAS

Definição:

(21)

Exemplos de Gastos

Custeio:

são destinadas à aquisição de materiais de consumo didáticos e de

expediente, aquisição de materiais visando a implementação de projeto

pedagógico, avaliação de aprendizagem, desenvolvimento de atividades

educacionais, manutenção e pequenos reparos na unidade escolar.

Exemplos:

Jogos, brinquedos, livros que não estejam inscritos no PNLD,

materiais de artes, esporte, ciências, alfabetização, para educação especial,

entre outros; e manutenção e pequenos reparos (serviço de hidráulica,

vidraçaria, marcenaria, etc.)

Capital:

resultam no acréscimo do patrimônio, ou seja, aquisição de bem

permanente e se desdobram em investimento.

Exemplos:

aparelhos elétrico/eletrônicos, instrumentos musicais e artísticos,

mobiliário em geral, equipamentos de informática audiovisuais /

comunicação.

(22)

O que é vedado utilizar com

recursos do PDDE

(23)

Levantar 3 (três) orçamentos para todos os gastos

A legislação estabelece a obrigatoriedade de se realizar pesquisas de preços com fornecedores do mesmo ramo de atividade para se adquirir bens ou serviços em conformidade com os preços praticados no mercado, com alusão ao não superfaturamento das aquisições com recursos do poder público.

Constituição Federal de 1988

Artigo 37º - “A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da

União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência”.

Lei nº. 8.666 de 21 de junho de 1993 – Lei de Licitações e Contratos Decreto Federal nº. 6.170 de 25 de junho de 2007

Artigo 11º - “A aquisição de produtos e a contratação de serviços com recursos da

União transferidos a entidades privadas sem fins lucrativos deverão observar os princípios da impessoalidade, moralidade e economicidade, sendo necessária, no mínimo, a realização de cotação prévia de preços no mercado antes da celebração do contrato”.

Decreto Estadual nº. 34.350 de 11 de dezembro de 1991

(24)

Realizar Pagamentos e Exigir Comprovantes Fiscais em todos

os Gastos

As Caixas Escolares só devem pagar as empresas mediante a apresentação do Comprovante Fiscal, após a aquisição da mercadoria ou da prestação total

do serviço.

Comprovantes Fiscais:

Notas Fiscais: devem ser emitidas em nome e com o CNPJ da Caixa Escolar,

constando detalhadamente o material adquirido ou o serviço prestado. Não podem conter nenhum tipo de rasura, emenda ou ressalva.

Documentos de serviços realizados em cartório: podem ser apresentados desde

que o nome da Caixa Escolar esteja bem identificada.

Recibos: são aceitos no caso de atividades que comprovadamente não emitem

notas fiscais.

(25)

PLANO DE APLICAÇÃO

• Verificar com a equipe escolar os materiais a serem comprados;

• Apresentar ao conselho quais materiais foram escolhidos para

compra;

• Encaminhar o Plano de aplicação juntamente com ata do

conselho escolar, para setor orçamento – Equipe PDDE.

(26)
(27)
(28)

Prestação de Contas

A prestação de contas mensal consiste em:

 Preenchimento da Planilha de Prestação de Contas Mensal;  Notas Fiscais ou Recibos;

 3 Orçamentos para cada compra;

 Extratos Bancários: Conta Corrente e Conta Investimento  Entrega das documentações na 1ª semana do mês

subsequente.

Prestação de Contas Anual consiste em:

 Demonstrativo da Execução da Receita e Despesa e de

Pagamentos Efetuados;

 Conciliação Bancária;

 Relação de Bens Adquiridos ou Produzidos;  Termo de Doação;

 Entrega parcial das documentações na 1ª semana de

(29)

Prestação de Contas

(30)

Prestação de Contas

(31)

Prestação de Contas

(32)

Prestação de Contas

Preenchimento da Planilha de Prestação de Contas Mensal

Diferença entre o saldo a ser reprogramado que não contabiliza outras saídas e saldo do Banco.

(33)

Prestação de Contas

(34)
(35)

Prestação de Contas

(36)

Prestação de Contas

(37)

Prestação de Contas

(38)

Prestação de Contas

(39)

Prestação de Contas

(40)

Prestação de Contas

(41)

Prestação de Contas

(42)

Referências

Documentos relacionados

1ª) Welzel e Nilo Batista entendem que pela força extensiva das regras do concurso de pessoas, o agente que ingressa conscientemente na execução de um fato já iniciado,

Na Comunic, tecnologia aliada à qualidade em impressão digital gera resultados fantásticos para todo tipo de serviço. Se você precisa imprimir e tem demandas de instalação e projeto

A interface USB para PC é um acessório para ligar o PC na central através da porta USB (de modo análogo a interface TTL/RS232 que se conecta na porta RS232), para a

Em relação às correlações existentes entre as dimensões do autoconceito profissional e dos comportamentos de cidadania docente relativamente aos professores que

Em termos reais ela seguiu muito alinhada com o crescimento da receita líquida, eu diria para você que foi mais em função de alguns fatores pontuais, que é o que está

Nesse sen- tido, no presente estudo objetivou-se verifi car se professoras que lecionam para o 1º e o 5º ano do ensino fundamental consideram que ensinam a justiça em suas

2º O Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) consiste na destinação anual, pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), de recursos financeiros, em caráter

Esses dados revelam os desafios que ainda estão postos para a Biblioteconomia maranhense de serem reconhecidos como profissionais da informação, responsáveis