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Porto, 9 de Outubro de Autoridade de Segurança Alimentar e Económica ATRIBUIÇÕES DA ASAE FISCALIZAÇÃO INVESTIGAÇÃO INSPECÇÃO ANÁLISE DE RISCO

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(1)

Porto, 9 de Outubro de 2008 REGULAMENTAÇÃO REGULAÇÃO NORMALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO INVESTIGAÇÃO INSPECÇÃO ANÁLISE DE RISCO COMUNICAÇÃO DE RISCOS SANCIONAMENTO • TRIBUNAIS • CACMEP

ASAE

ATRIBUIÇÕES DA ASAE

(2)

Autoridade administrativa nacional especializada Autoridade administrativa nacional especializada Autoridade administrativa nacional especializada Autoridade administrativa nacional especializada

Autoridade administrativa nacional especializada Autoridade administrativa nacional especializada Autoridade administrativa nacional especializada Autoridade administrativa nacional especializada

no âmbito: no âmbito: no âmbito: no âmbito: no âmbito: no âmbito:no âmbito: no âmbito:

da segurança alimentar e

da segurança alimentar e

da segurança alimentar e

da segurança alimentar e

da segurança alimentar e

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da segurança alimentar e

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da fiscalização económica

da fiscalização económica

da fiscalização económica

da fiscalização económica

da fiscalização económica

da fiscalização económica

da fiscalização económica

da fiscalização económica

Órgão de polícia criminal Órgão de polícia criminalÓrgão de polícia criminal Órgão de polícia criminal

NATUREZA JURÍDICA

Autoridade nacional de coordenação do controlo Autoridade nacional de coordenação do controlo Autoridade nacional de coordenação do controlo Autoridade nacional de coordenação do controlo

Autoridade nacional de coordenação do controlo Autoridade nacional de coordenação do controlo Autoridade nacional de coordenação do controlo Autoridade nacional de coordenação do controlo

oficial dos géneros alimentícios oficial dos géneros alimentícios oficial dos géneros alimentícios oficial dos géneros alimentícios

oficial dos géneros alimentícios oficial dos géneros alimentíciosoficial dos géneros alimentícios oficial dos géneros alimentícios

Organismo de ligação com as entidades Organismo de ligação com as entidades Organismo de ligação com as entidades Organismo de ligação com as entidades

Organismo de ligação com as entidades Organismo de ligação com as entidades Organismo de ligação com as entidades Organismo de ligação com as entidades

congéneres dos outros Estados congéneres dos outros Estados congéneres dos outros Estados congéneres dos outros Estados

congéneres dos outros Estados congéneres dos outros Estadoscongéneres dos outros Estados

congéneres dos outros Estados--------membros da UEmembros da UEmembros da UEmembros da UEmembros da UEmembros da UEmembros da UEmembros da UE

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica

Avaliar e comunicar

Avaliar e comunicar

Avaliar e comunicar

Avaliar e comunicar

Avaliar e comunicar

Avaliar e comunicar

Avaliar e comunicar

Avaliar e comunicar

os riscos na cadeia

os riscos na cadeia

os riscos na cadeia

os riscos na cadeia

os riscos na cadeia

os riscos na cadeia

os riscos na cadeia

os riscos na cadeia

alimentar, bem como

alimentar, bem como

alimentar, bem como

alimentar, bem como

alimentar, bem como

alimentar, bem como

alimentar, bem como

alimentar, bem como disciplinar

disciplinar

disciplinar

disciplinar

disciplinar

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disciplinar

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o exercício

o exercício

o exercício

o exercício

o exercício

o exercício

o exercício

o exercício

das actividades económicas nos sectores

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das actividades económicas nos sectores

das actividades económicas nos sectores

das actividades económicas nos sectores

das actividades económicas nos sectores

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alimentar e não alimentar, mediante a

alimentar e não alimentar, mediante a

alimentar e não alimentar, mediante a

alimentar e não alimentar, mediante a

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alimentar e não alimentar, mediante a

alimentar e não alimentar, mediante a

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iscalização

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iscalização

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e

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prevenção

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do cumprimento da

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do cumprimento da

do cumprimento da

do cumprimento da

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legislação reguladora das mesmas

legislação reguladora das mesmas

legislação reguladora das mesmas

legislação reguladora das mesmas

legislação reguladora das mesmas

legislação reguladora das mesmas

legislação reguladora das mesmas

legislação reguladora das mesmas

MISSÃO

(3)

Macro – Estrutura Orgânica

SERVIÇOS CENTRAIS • Planeamento Operacional • Logística e Administração • Laboratório de Segurança Alimentar • Avaliação e Comunicação de Riscos Alimentares • Gabinete Jurídico • Formação • Técnico-Pericial Conselho Científico Conselho CientíficoConselho Científico Conselho Científico + + + + Comissões Técnicas Comissões Técnicas Comissões Técnicas Comissões Técnicas Especializadas EspecializadasEspecializadas Especializadas DIRECÇÕES REGIONAIS • Norte • Centro • Lisboa • Alentejo • Algarve

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica

AVALIAÇÃO DOS RISCOS ALIMENTARES FISCALIZAÇÃO INSPECÇÃO INVESTIGAÇÃO •ECONÓMICA • ALIMENTAR LABORATÓRIOS TÉCNICO-PERICIAL

ÁREAS DE INTERVENÇÃO

COMUNICAÇÃO DOS RISCOS ALIMENTARES

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica

DEFESA DOS CONSUMIDORES DEFESA DOS CONSUMIDORES DEFESA DOS CONSUMIDORES DEFESA DOS CONSUMIDORES

DEFESA DOS CONSUMIDORES DEFESA DOS CONSUMIDORES DEFESA DOS CONSUMIDORES

(4)

Colaborar na divulgação de legislação através de: Colaborar na divulgação de legislação através de: Colaborar na divulgação de legislação através de: Colaborar na divulgação de legislação através de:

Colaborar na divulgação de legislação através de: Colaborar na divulgação de legislação através de: Colaborar na divulgação de legislação através de: Colaborar na divulgação de legislação através de:

Reuniões com Associações Empresariais e Reuniões com Associações Empresariais e Reuniões com Associações Empresariais e Reuniões com Associações Empresariais e

Reuniões com Associações Empresariais e Reuniões com Associações Empresariais e Reuniões com Associações Empresariais e Reuniões com Associações Empresariais e

com os agentes económicos com os agentes económicos com os agentes económicos com os agentes económicos

com os agentes económicos com os agentes económicos com os agentes económicos com os agentes económicos

Divulgação dos resultados da Divulgação dos resultados da Divulgação dos resultados da Divulgação dos resultados da

Divulgação dos resultados da Divulgação dos resultados da Divulgação dos resultados da

Divulgação dos resultados da actividadeactividadeactividadeactividadeactividadeactividadeactividadeactividade Seminários, eventos e acções diversas Seminários, eventos e acções diversas Seminários, eventos e acções diversas Seminários, eventos e acções diversas

Seminários, eventos e acções diversas Seminários, eventos e acções diversas Seminários, eventos e acções diversas Seminários, eventos e acções diversas

Nos actos de fiscalização e inspecção Nos actos de fiscalização e inspecção Nos actos de fiscalização e inspecção Nos actos de fiscalização e inspecção

Nos actos de fiscalização e inspecção Nos actos de fiscalização e inspecção Nos actos de fiscalização e inspecção Nos actos de fiscalização e inspecção

VERTENTE PREVENTIVA

VERTENTE PREVENTIVA

VERTENTE PREVENTIVA

VERTENTE PREVENTIVA

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica

Actuação

Actuação

Actuação

Actuação

Actuação

Actuação

Actuação

Actuação pró

pró

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pró

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----activa

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em função das

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prioridades definidas no plano operacional

prioridades definidas no plano operacional

prioridades definidas no plano operacional

prioridades definidas no plano operacional

prioridades definidas no plano operacional

prioridades definidas no plano operacional

prioridades definidas no plano operacional

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Actuação reactiva em função das

Actuação reactiva em função das

Actuação reactiva em função das

Actuação reactiva em função das

Actuação reactiva em função das

Actuação reactiva em função das

Actuação reactiva em função das

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reclamações, queixas e denúncias

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reclamações, queixas e denúncias

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reclamações, queixas e denúncias

reclamações, queixas e denúncias

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VERTENTE REPRESSIVA

VERTENTE REPRESSIVA

VERTENTE REPRESSIVA

VERTENTE REPRESSIVA

(5)

COMPETÊNCIAS

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica

Artigo 1.º Âmbito

O presente diploma aplica-se à

revelação e aproveitamento de massas minerais, compreendendo a pesquisa e a exploração, conforme previsto neste decreto -lei. D e c re to -L e i n .º 3 4 0 /2 0 0 7 d e 1 2 d e O u tu b ro

(6)

1 — A pesquisa e a exploração de massas minerais só podem ser conduzidas ao abrigo de licença de pesquisa ou de exploração,….

2 — As licenças definirão o tipo de massas minerais e os limites da área a que respeitam.

A rt ig o 1 0 .º Li c e n ç a d e p e sq u is a e d e e x p lo ra ç ã o

5 — A licença de pesquisa não autoriza o seu titular a alienar ou vender as substâncias minerais extraídas, …. A rt ig o 1 0 .º -A C la ss e s d e p e d re ir a s

Pedreiras de calçada e laje se

enquadradas nos limites das pedreiras de classe 3

4

C.M. Área máxima de 5 ha, profundidade

máxima de 10 m, produção máxima de 150.000 t/ano, número máximo de trabalhadores de 15 e consumo máx. de explosivos de 2.000 kg/ano

3

Pedreiras subterrâneas ou mistas, ou a céu aberto com área inferior a 25 ha mas que, neste caso, excedam qualquer dos limites das pedreiras de classe 3

2

DRE Área superior ou igual a 25 ha

1

Ent. Lic. Características

(7)

1 — Quando o explorador de uma pedreira, tendo obtido a licença de exploração atribuída pela câmara municipal, pretenda exceder os limites estabelecidos para as pedreiras das classes 3 e 4, deverá solicitar a alteração da licença A rt ig o 3 4 .º A m p li a ç ã o e a lt e ra ç ã o d o re g im e d e l ic e n c ia m e n to

1 — A transmissão inter vivos ou mortis causa da licença de exploração só pode operar se validamente a favor de quem tenha adquirido a posição de explorador com autorização da entidade licenciadora. A rt ig o 3 7 .º Tr a n sm is sã o d a l ic e n ç a d e e x p lo ra ç ã o

(8)

5 — O explorador deve promover a revisão do plano de pedreira e sua prévia aprovação pelas entidades competentes sempre que pretenda proceder a alterações deste.

A rt ig o 4 1 .º P la n o d e p e d re ir a A rt ig o 4 .º -Z o n a s d e d e fe sa 1 — … d e v e m o b se rv a r a s d is tâ n c ia s fi x a d a s, a s c o n st a n te s d o a n e x o I I.

– Distâncias de protecção (em metros) em relação à bordadura de escavação:

Prédios rústicos, urbanos ou mistos vizinhos, murados ou não . . . 10

Caminhos públicos . . . 15

Condutas de fluidos . . . 20

Postes eléctricos de baixa tensão .. . . . 20

Linhas aéreas de telecom. telefónicas não integradas na exploração/linhas de telecom. e teleférico/cabos subterrâneos eléctricos e de telecom.. . . . . 20

Linhas férreas . . . … . . . 50

Pontes . . . .. . …... . . 30

Rios navegáveis e canais/nascentes de águas, cursos de água de regime permanente e canais . . . 50

Cursos de água não navegáveis e de regime não permanente . . . 10

Postes eléctricos aéreos de média e alta tensão, postos eléctricos de transformação ou de telecomunicações . . . 30

Edifícios não especificados e não localizados em pedreira e locais de uso público . . . 50

Nascentes ou captações de água . . . 50

Estradas nacionais ou municipais . . . 50

Auto -estradas e estradas internacionais . . . 70

Monumentos nacionais, locais classificados de valor turístico, instalações e obras das Forças Armadas e forças e serviços de segurança, escolas e hospitais . . . 100

Locais e zonas classificadas com valor científico ou paisagístico . . . 500

(9)

1 — Enquanto durar a exploração é obrigatória a instalação de uma placa identificadora da pedreira e da empresa exploradora, data do licenciamento e entidade licenciadora, bem como de sinalização adequada, anunciando a aproximação dos trabalhos.

2 — Os limites da área licenciada de uma pedreira devem estar devidamente sinalizados e, sempre que possível, vedada a área circunscrita à pedreira.

4 — A utilização de pólvora e explosivos implica obrigatoriamente a prévia sinalização sonora e visual bem como a protecção dos acessos aos locais onde possa haver riscos.

A rt ig o 4 5 .º S in a li za ç ã o

1 — A autorização para o emprego de pólvora e explosivos na lavra de pedreiras (concedida pela PSP) deve ser obtida nos termos da

legislação em vigor, sendo sempre

indispensável o parecer favorável da DRE, sem o qual serão feridas de nulidade quaisquer licenças eventualmente concedidas.

A rt ig o 4 7 .º E m p re g o d e p ó lv o ra e e x p lo si v o s

(10)

2 — Sem prejuízo do disposto no número anterior, as pedreiras das classes 1, 2 e 3 devem ser objecto de vistoria à exploração decorridos três anos contados da atribuição da licença e sucessivamente em períodos de três anos, com vista à verificação do cumprimento dos objectivos previstos no respectivo programa trienal, das obrigações legais e das condições da licença. A rt ig o 3 1 .º V is to ri a à e x p lo ra ç ã o

1 — A direcção técnica da pedreira deve ser assegurada por pessoa que possua diploma de curso do ensino superior em especialidade adequada, como tal reconhecida pela DGEG.

A rt ig o 4 2 .º R e sp o n sá v e l té c n ic o d a p e d re ir a

4 — Caso seja necessária a utilização de

explosivos para explorar a pedreira, o

responsável técnico deve ter formação

(11)

6 — As pedreiras com exploração global anual superior a 450 000 t de rocha industrial e as com mais de 70 m de profundidade ou extracção de 75 000 t de rocha ornamental devem ter

também, pelo menos, um técnico com

formação superior, a tempo inteiro,

independentemente de ser ou não o

responsável técnico. A rt ig o 4 2 .º R e sp o n sá v e l té c n ic o d a p e d re ir a

7 — Nas pedreiras das classes 3 e 4, a responsabilidade técnica pode ser assegurada por pessoa com idoneidade reconhecida pela entidade licenciadora e com, pelo menos, cinco anos de experiência neste sector, …

A rt ig o 4 2 .º R e sp o n sá v e l té c n ic o d a p e d re ir a

(12)

1 — A mudança de responsável técnico deve ser requerida pelo explorador à entidade

licenciadora, acompanhada do

reconhecimento de especialidade adequada a emitir pela DGEG e do respectivo termo de responsabilidade. A rt ig o 4 3 .º M u d a n ç a d e r e sp o n sá v e l té c n ic o

1 — Na exploração a céu aberto é obrigatório:

a) Que o desmonte se faça em degraus direitos e de cima para baixo, salvo se a entidade competente pela aprovação do plano de lavra aprovar que se faça de outro modo;

b) Que sejam retiradas previamente as terras de cobertura para uma distância conveniente do bordo superior da bordadura da escavação, devendo encontrar-se sempre isenta de terras uma faixa com a largura mínima de 2 m, circundando e limitando o referido bordo da área da escavação.

3 — A execução de trabalhos com utilização de explosivos em tiros horizontais ou sub -horizontais em pedreiras de rochas industriais tem de ser previamente autorizada pela DRE, a requerimento do explorador. A rt ig o 4 4 .º B o a s re g ra s d e e x e c u ç ã o d a e x p lo ra ç ã o

(13)

1 — Qualquer achado arqueológico ocorrido durante a exploração da pedreira deve ser comunicado, no prazo de quarenta e oito horas, à entidade licenciadora, à entidade competente no âmbito do património cultural e ao ICNB, I. P., ….

2 — Tratando -se de um achado

paleontológico, mineralógico ou de uma cavidade cársica de interesse invulgar, o

explorador deve comunicá-lo à entidade

licenciadora, ao ICNB, I. P., e à DGEG,…

A rt ig o 4 8 .º A c h a d o s d e i n te re ss e c u lt u ra l

1 — Até ao final do mês de Abril de cada ano devem os exploradores de pedreiras enviar à DGEG o mapa estatístico relativo à produção verificada no ano anterior, elaborado de acordo com o modelo aprovado.

2 — Para além do mapa estatístico referido no número anterior, devem os exploradores enviar à entidade licenciadora, até ao final do mesmo mês, um relatório técnico, elaborado pelo responsável técnico da exploração

A rt º 5 1 º -F a lt a d e e n v io d e m a p a e st a tí st ic o e re la tó ri o té c n ic o re la ti v o à p ro d u ç ã o a n u a l

(14)

1 — O explorador deve encerrar a exploração e proceder à recuperação da área da pedreira de acordo com o PARP – Plano Ambiental e Recuperação Paisagística, aprovado:

a) Sempre que possível, à medida que as frentes de desmonte forem progredindo;

b) Quando conclui a exploração;

c) Quando abandona a exploração ou a licença cessa nos termos do presente decreto -lei.

2 — Terminada a exploração, o industrial deve comunicar à entidade licenciadora a intenção de proceder ao encerramento da pedreira…

A rt ig o 4 9 .º E n c e rr a m e n to e re c u p e ra ç ã o d a p e d re ir a

1 — Considera -se haver abandono da pedreira sempre que o explorador assim o declare à entidade licenciadora ou a sua exploração se encontre interrompida, salvo:

a) Quando para tanto exista motivo justificado

e, como tal, reconhecido pela entidade

licenciadora, ouvidas as entidades

competentes pelo plano de pedreira;

b) Quando o explorador provar que o período de interrupção dos trabalhos é inferior a dois anos continuados;

c) Quando o explorador tenha obtido prévia autorização da entidade licenciadora para suspender a exploração. A rt ig o 5 0 .º A b a n d o n o

(15)

2 — Os exploradores de pedreiras já licenciadas que não cumpram as exigências previstas no presente decreto –lei estão obrigados a adaptar as respectivas explorações às exigências nele estabelecidas.

3 — Para as explorações já licenciadas com distâncias inferiores às fixadas no presente decreto -lei relativamente a zonas de defesa, as novas distâncias só serão aplicáveis se não implicarem perturbações à marcha dos trabalhos, como tal reconhecido pela entidade licenciadora na sequência de declaração fundamentada do explorador.

A rt ig o 6 3 .º E x p lo ra ç õ e s e x is te n te s

Infracção : Falta de adaptação das

explorações já licenciadas às exigências do plano de pedreira, falta de prestação de caução, inobservância das zonas de defesa.

1 — A fiscalização administrativa do

cumprimento das disposições legais sobre o exercício da actividade de pesquisa e de exploração de massas minerais incumbe à câmara municipal, às autoridades policiais e à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), no âmbito das respectivas atribuições, sem prejuízo das competências próprias das demais entidades intervenientes no processo de

licenciamento, da Inspecção -Geral do

Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAOT) e da ATC. A rt ig o 5 4 .º F is c a li za ç ã o d a s a c ti v id a d e s d e p e sq u is a e e x p lo ra ç ã o

(16)

1- Os organismos com competência fiscalizadora devem:

a) Zelar pelo cumprimento das disposições legais aplicáveis às actividades reguladas por este diploma;

b) Visitar as pedreiras estabelecidas na área da

sua competência, solicitando, com urgência, a comparência da entidade licenciadora no local da pedreira sempre que entenderem que a mesma representa perigo quer para o pessoal nela empregado ou para terceiros quer para os prédios vizinhos ou serventias públicas; A rt ig o 5 5 .º A c ti v id a d e f is c a li za d o ra

1 — Quando em pedreira não licenciada se verifique uma situação de perigo iminente ou de perigo grave para a segurança, saúde ou ambiente, a câmara municipal, as autoridades de saúde, as autoridades policiais e, bem assim, as entidades competentes para a aprovação do plano de pedreira, a ASAE e a IGAOT podem determinar as providências que em cada caso se justifiquem para prevenir ou eliminar tal situação.

A rt ig o 6 5 .º M e d id a s c a u te la re s

(17)

2 — O disposto no número anterior é aplicável às pedreiras licenciadas, incumbindo a imposição de medidas cautelares à entidade licenciadora, por iniciativa própria ou a pedido das entidades competentes pela aprovação do plano de pedreira e das entidades fiscalizadoras, com excepção das acções da ASAE e da IGAOT, no âmbito das respectivas competências. A rt ig o 6 5 .º M e d id a s c a u te la re s

3 — As medidas referidas nos números anteriores podem consistir, no respeito dos princípios gerais, na suspensão da laboração, no encerramento preventivo da exploração ou de parte dela, ou na apreensão de equipamento, no todo ou parte, mediante selagem, por determinado período de tempo.

4 — Quando se verifique obstrução à execução das providências previstas neste artigo, poderá

igualmente ser solicitada à entidade

licenciadora a notificação dos distribuidores de

energia eléctrica para interromperem o

fornecimento desta, nos termos da legislação aplicável. A rt ig o 6 5 .º M e d id a s c a u te la re s

(18)

A rt ig o 6 5 .º M e d id a s c a u te la re

s 5 — Para efeitos da alínea a) do n.º 1 do artigo

103.º do Código do Procedimento Administrativo, as medidas a adoptar ao abrigo do n.º 2 deste artigo presumem -se decisões urgentes, embora a entidade competente para a sua aplicação deva proceder, sempre que possível, à audiência do interessado, concedendo-lhe prazo não inferior a três dias para se pronunciar.

A rt ig o 6 5 .º M e d id a s c a u te la re s

6 — As autoridades policiais prestarão

prontamente todo o auxílio que lhes for reclamado pelas autoridades referidas no n.º 1 com vista a evitar ou a afastar o perigo ou a ser dado cumprimento às suas prescrições.

7 — A cessação das medidas cautelares será determinada, a requerimento do interessado, após vistoria à exploração em que se demonstre terem cessado as circunstâncias que lhe deram causa.

(19)

A rt ig o 6 5 .º M e d id a s c a u te la re s

8 — A adopção de medidas cautelares ao abrigo do presente artigo, bem como a sua cessação, são comunicadas, de imediato, à entidade licenciadora da pedreira em causa, assim como às entidades competentes para aprovação do plano de pedreira.

9 — A entidade competente para a aplicação da coima relativamente às infracções ambientais previstas nos n.os 5 a 7 do artigo 59.º pode ainda

proceder às apreensões cautelares que se

mostrem adequadas, nos termos do disposto no artigo 42.º da Lei n.º 50/2006, de 29 de Agosto.

59 192 TOTAL 7 46 2008 31 94 2007 21 52 2006 P.CO ALVOS ANO A S A E -A C TI V ID A D E N O S E C TO R D A E X TR A Ç Ã O M A TÉ R IA -P E D R E IR A S

(20)

1 Contra-Ordenação : Falta de licença (gerador)

1 Contra-Ordenação : Falta de licença (averbamento)

1 Contra-Ordenação : Falta de licença (venda de

combustível)

1 Contra-Ordenação : Falta de condições

1 Contra-Ordenação : Falta de aviso (sonoro)

33 Contra-Ordenação : Falta de Licença

1 Contra-Ordenação : Falta de Identificação

1 Contra-Ordenação : Falta de Declaração

5 Contra-Ordenação : Falta de Envio de Mapa

Estatistico Infracções em 2007 e 2008 A S A E -A C TI V ID A D E N O S E C TO R D A E X TR A Ç Ã O M A TÉ R IA -P E D R E IR A S

Referências

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