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CAPÍTULO 22: CONHECIMENTOS DE ALUNOS DE ESCOLAS DO INTERIOR DA PARAÍBA SOBRE DOENÇAS ALIMENTARES E INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS CAPÍTULO 22: CONOCIMIENTO

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C A PÍT U L O 2 2 : C O N H EC IM EN T O S DE A L U N O S DE ESC O L A S DO IN T ER IO R DA PA R A ÍB A SO B R E DO EN Ç A S A L IM EN T A R ES E IN F O R M A Ç Õ ES N U T R IC IO N A IS

C A PÍT U L O 2 2 : C O N O C IM IEN T O DE EST U DIA N T ES ESC O L A R ES DEL IN T ER IO R DE PA R A ÍB A SO B R E EN F ER M EDA DES A L IM EN T A R IA S E

IN F O R M A C IÓ N N U T R IC IO N A L

C H A PT ER 2 2 : K N O W L EDG E O F SC H O O L ST U DEN T S F R O M IN T ER IO R O F PA R A ÍB A A B O U T F O O D DISEA SES A N D N U T R IT IO N A L IN F O R M A T IO N Joã o V itorF onsecaF eitoza1; Edilayane de N ó bregaSantos2; L í diaPalomadaSilvaN ogueira3; M ych ellede L ira

A ndrade4; M ô nicaTejo C avalcanti5

DO I:h ttps:/ / doi. org/1 0 . 3 1 6 9 2 / 9 7 8 - 6 5 - 8 8 9 7 0 - 0 7 - 2 . 2 4 0 - 2 4 6 IN T R O DU Ç Ã O

Desde 2 0 0 6 a U niversidade F ederalde C ampina G rande ( U F C G ) atua na cidade de Pombalcom o C entro de C iê ncia e Tecnologia A groalimentar ( C C TA ) e, entre seus quatro cursosde graduaç ã o, encontra-se o curso de Engenh ariade A limentos. C urso este que, através dacapacitaç ã o de seusprofessorese alunosnaá reade Engenh ariae C iê nciae Tecnologiade A limentospode serutilizado como umaponte direta com asociedade localparaamenizare resolvergargalosquanto à rotulagem de alimentos.

O ró tulo é um componente obrigatório e essencialnas embalagens de alimentos advindosde agroind strias, estando o estabelecimento produtorsujeito amultae apreensã o do produto caso este sejacomercializado sem ele. A rotulagem dosalimentosé obrigatóriae está regulamentadaporleise regulamentostécnicosde ó rgã oscomo o M inistério daA gricultura, Pecuá riae A bastecimento ( M A PA ) , A gê nciaN acionalde V igilânciaSanitária( A N V ISA ) e o Instituto N acionalde M etrologia, Q ualidade e Tecnologia( IM ETR O ) .

A populaç ã o compreende pouco as informaç ões contidas nos ró tulos, o que torna-se necessá rio cada vez mais o trabalho dos agentes detentores de tais conh ecimento na divulgaç ã o da importância de ler e compreender essas informaç ões. C om base nisso, objetivou-se com este trabalho relatar a atuaç ã o dos discentes do curso de Engenh aria de A limentos, da U F C G , C ampus Pombal,na investigaç ã o e disseminaç ã o dos conh ecimentos

1 Docente, Instituto F ederaldo R io G rande do N orte,joaovitorlg9 5 @ h otmail.com

2 Doutorandaem C iê nciadosA limentos, U niversidade F ederalde L avras,layane. nobrega@ h otmail.com 3 M estrandaem Engenh ariaA grícola, U niversidade F ederalde C ampinaG rande, lidiapaloma2 8 @ gmail.com 4 M estre em C iê nciae TecnologiadosA limentos, U niversidade F ederaldaParaíba,mych elle_xd@ h otmail.com 5 Docente, U niversidade F ederalde C ampinaG rande, monicatejoc@ yah oo. com. br

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acerca das doenç as alimentares e das informaç ões nutricionais para alunos das escolas da cidade de Pombal– PB .

F U N DA M EN T A Ç Ã O T EÓ R IC A

A populaç ã o brasileiraé pouco informadasobre arotulagem de alimentos. M ach ado et al. ( 2 0 1 3 ) em uma pesquisa com 3 0 0 pessoas, observou que 3 3 , 7 0 % disseram que liam frequentemente os ró tulos dos alimentos, 3 5 , 7 0 % liam raramente e 3 0 , 6 0 % nunca liam os ró tulos. C avadas etal.( 2 0 1 2 ) em um estudo com 2 4 1 pessoas verificou que 4 8 , 1 3 % dos entrevistadosafirmaram lerasinformaç õespresentesnosró tulos, 2 7 , 8 0 % nã o liam e 2 4 , 0 7 % liam à s vezes. Estes estudos indicam que um n mero expressivo de pessoas nã o possuem o h á bito de lerosró tulos.

F erreirae L anfer-M arquez ( 2 0 0 7 ) em um estudo sobre alegislaç ã o brasileirareferente à rotulagem nutricionalde alimentosconclui que seriaaconselhá velesclarecerà populaç ã o a respeito daimportânciadainformaç ã o nutricionale de como utilizá - laem benefício dasa de, tendo em vistaque, segundo dadosdo M inistério daSa de, aspessoasque costumam leros ró tulosdosalimentosque consomem nã o compreendem adequadamente o significado destas informaç ões ( A N V ISA e U nB , 2 0 0 5 ) . Isso poderia ser feito na forma de campanh as informativas divulgadas na mí dia, nas escolas e junto à classe de profissionais da á rea de sa de. L ogo, em funç ã o dapossibilidade daalimentaç ã o inadequadatrazerin merosriscosà sa de, é de extremaimportânciaavaliaro conh ecimento dapopulaç ã o frente à rotulagem dos alimentos.

M ET O DO L O G IA

A pesquisa de natureza analítica descritiva, a partir de elementos quantitativos, ocorreu entre os meses de outubro e novembro de 2 0 1 7 , em trê s escolas do município de Pombal– PB : umaparticular( EscolaM enino Jesus), umaestadual(EscolaJoã o daM ata) e uma municipal(Escola N ewton Seixas), com a autorizaç ã o pré via da direç ã o das escolas. Participaram dapesquisade formavoluntáriaum totalde 7 6 alunos, provenientesdo ensino fundamental(8 º e 9 º ano) e do ensino mé dio ( 1 º e 3 º ano) .

Para a apresentaç ã o dos conte dos sobre doenç as alimentares e acerca das informaç ões contidas nos ró tulos dos alimentos, em especialna Tabela N utricional, foi utilizado materialmultimí dia, composto de notebook e datash ow fornecidos pelas escolas,

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juntamente com ró tulos de diversos produtos alimentícios para melhor compreensã o e absorç ã o dosconte dos. A ntese depoisde cadapalestrafoi aplicado um questioná rio com as mesmas perguntas para avaliar o grau de aprendizagem relacionado aos conte dos repassados.

O sdados obtidos foram tabulados no Software M icrosoftExcel,versã o 2 0 1 3 , onde foram geradostabelase grá ficosparamelhorvisualizaç ã o dasrespostas.

R ESU L T A DO S E DISC U SSÃ O

Em todas as palestras proferidas a maioria dos alunos demonstraram interesse no assunto abordado, tendo tido bastante participaç ã o em termos de questionamentos aos palestrantes. N aTabela1 podemosobservarasaquantidade de parcipantesdo sexo masculino e feminino que participaram dapesquisa, bem como suasidades.

T abela1 : C aracterísticasdosestudantesdasescolasdacidade de Pombal– PB que participaram dapesquisa( n = 7 6 ) .

C aracterí stica C lassificaç ã o F requê nciaem % n

Sexo F emininoM asculino 5 0 , 0 05 0 , 0 0 3 83 8

Idade 0 a1 5 anos1 6 a2 5 anos 6 1 , 8 43 6 , 8 4 4 72 8

A cimade 2 5 anos 1 , 3 2 1

O n mero de participantes h omens e mulheres foram iguais ( 5 0 % , n = 3 8 ) e grande parte dos estudantes eram menores de idade ( 6 1 , 8 4 % , n = 4 7 ) . A maioria dos estudantes disseram que apalestrafoi muito interessante ( 5 7 , 8 9 % , n= 4 4 ) , demonstrando que o assunto abordado e aformaldicautilizadano repasse do conte do contribuiuparaasatisfaç ã o deles. C ercade 7 7 , 6 3 % ( n= 5 9 ) disseram que aescolanuncaabordouassuntossobre intolerâ nciaou alergiaalimentar, mas2 2 , 3 7 % ( n= 1 7 ) disseram já terouvido falarnaescola. Essadiferenç a é justificadapelosdiferentesníveisde sé riesdosalunosque participaram dapesquisa. M uitas vezes, esse assunto é abordado no Ensino M é dio, nívelde ensino onde teve a menor participaç ã o dosalunos.

O bservou-se que 7 1 , 0 5 % ( n = 5 4 ) já escutaram falar sobre rotulagem de alimentos, mesmo que fosse algo sobre informaç ã o nutricionalousimplesmente medidacaseiraoupeso líquido, por exemplo. A rotulagem de alimentos envolve uma gama de assuntos amplos ao analisaro ró tulo, o que justificagrande parte delesjá terem umanoç ã o sobre o assunto. C erca

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de 1 7 , 1 1 % ( n = 1 3 ) responderam que nã o tinh am o costume de ler os ró tulos, mas demonstraram terbastante interesse em passaracompreendermelhoro assunto, mesmo que a maioriaaindatenh arelatado que costumalersomente asvezes( 5 2 , 6 3 % , n= 4 0 ) .

N otou-se que 5 3 , 9 5 % ( n= 4 1 ) disseram que nã o h á nafamí liaalgué m que nã o possa consumiralgum alimento que cause alergiacomo, porexemplo, leite. C ercade 4 3 , 4 2 % ( n= 3 3 ) disseram que h á algué m que nã o pode consumir, dentre os parentes mais mencionados estão primos, paise avós. Somente 2 , 6 3 % ( n= 2 ) disseram nã o sabero que significaalergia, o que tornouo assunto abordado nasescolasaindamaisinteressante e necessá rio, já que muitos passaram a compreender quais os alimentos causam alergia ou intolerâ ncia e quais os sintomas mais frequentes. A s respostas de outras questões do questioná rio podem ser observadasnasF iguras1 , 2 , 3 e 4 .

F igura1 : N asuaopiniã o, o ró tulo é : F igura2 : V ocê sabe o que é valorenergé tico, carboidrato, proteí na, lipídio, fibraalimentare

só dio?

F igura3 : Dentre asalternativasabaixo, o que nã o

N Ã O faz parte dosró tulosdosalimentos. F igura4 : V ocê sabe o que significa% V D nosró tulosdosalimentos?

A s respostas observadas demonstram que os estudantes assimilaram o conte do repassado, tendo em vistaque h ouve umaelevaç ã o dosh istogramascorretosao responderem as questões depois da palestra. N a F igura 1 , grande parte dos estudantes responderam a

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alternativacorreta, passando de 3 8 , 1 6 % ( n= 2 9 ) para7 3 , 6 8 % ( n= 5 6 ) . Segundo B rasil(2 0 0 2 ) , o ró tulo é toda inscriç ã o, legenda, imagem ou toda matéria descritiva ou grá fica, escrita, impressa, estampada, gravada, gravadaem relevo oulitografadaoucoladasobre aembalagem do alimento. Q uanto aos estudantes que nã o sabiam o que é valor energé tico, carboidrato, proteí na, lipídio, fibraalimentare só dio, osvalorespassaram de 5 3 , 9 5 % ( n= 4 1 ) para7 2 , 3 7 % ( n= 5 5 ) , mostrando que o conte do foi facilmente assimilado ( F igura2 ) .

Segundo aR DC nº 2 5 9 ( B R A SIL , 2 0 0 2 ) , indicarque curadoenç asnã o faz parte dos ró tulosdosalimentos. N apesquisa, 9 0 , 7 9 % ( n= 6 9 ) responderam aalternativacorretadepois dapalestra, o que anteserade 8 6 , 8 4 % ( n= 6 6 ) ( F igura3 ) . F oram poucososque assimilaram estainformaç ã o, contudo o percentualde jovensque entendem sobre essaquestão foi elevado.

O bservou-se que foi fácilcompreender o que significa a sigla % V D nos ró tulos, passando de 1 8 , 4 2 % ( n= 1 4 ) para6 9 , 7 4 % ( n= 5 3 ) . Q uando questionadossobre se sabiam o que significavalactose e glten, 4 7 , 3 7 % ( n= 3 6 ) disseram saberantesdapalestra, elevando esse percentualpara 7 5 % ( n = 5 7 ) depois da palestra. O glten e a lactose sã o substâncias conh ecidasporcausarem restriç õesalimentares, em pessoaspredispostasà sdoenç as. O glten é umaproteí namuito presente no trigo conh ecidaporpredisporadoenç acelíacae alactose é um dissacarídeo presente no leite que causaintolerâ ncia.

Segundo a R DC nº 2 6 ( B R A SIL , 2 0 1 5 ) , o trigo, os ovos e o leite sã o alimentos conh ecidosporcausarem alergia. Q uando questionadossobre osalimentosque causam algum tipo de alergia, antes da palestra 6 3 , 1 6 % ( n = 4 8 ) responderam a alternativa correta, o percentualfoi elevado a7 6 , 3 2 % ( n= 5 8 ) depoisdapalestra.

O bservou-se també m que 1 0 , 5 2 % ( n = 8 ) dos estudantes sabiam o que significava declaraç ã o simplificada de nutrientes, mas depois da palestra 6 5 , 7 9 % ( n = 5 0 ) afirmaram saber. Segundo aR DC nº 3 6 0 ( B R A SIL , 2 0 0 3 a) no seuitem 3 . 4 . 3 . 3 “ alternativamente, pode ser utilizada uma declaraç ã o nutricionalsimplificada. Para tanto, a declaraç ã o de valor energé tico ou conte do de nutrientes será substituída pela seguinte frase: “ N ã o contém quantidade significativa de . . . ( valor energé tico e ou nome( s) do( s) nutriente( s)) ”que será colocada dentro do espaç o destinado para rotulagem nutricional”, especialmente quando o nutriente nã o apresentarvaloracimado mí nimo permitido.

C ercade 6 1 , 8 4 % ( n= 4 7 ) sabiam o que eraporç ã o natabelanutricionaldosalimentos, apó s a palestra 8 2 , 8 9 % ( n = 6 3 ) passaram a conh ecer. Essa informaç ã o é uma das mais importantes nos ró tulos, pois a porç ã o é a quantidade mé dia do alimento que deveria ser

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consumida por pessoas sadias, maiores de 3 6 meses, em cada ocasiã o de consumo, com a finalidade de promoverumaalimentaç ã o saudá vel(B R A SIL , 2 0 0 3 a).

Segundo aR DC nº 3 5 9 ( B R A SIL , 2 0 0 3 b) , medidacaseiraé um utensílio comumente utilizado pelo consumidorparamediralimentos, podendo ser, entre tantas, 1 copo, 1 colherde ch á e/ ou1 fatia. A ntesdapalestra7 5 % ( n= 5 7 ) souberam responder, passando para7 7 , 6 3 % ( n= 5 9 ) depoisdapalestra.

C O N C L U SÕ ES

A grande maioria dos estudantes demonstraram possuir conh ecimento sobre as indagaç ões realizadas no questioná rio, além de apresentar um forte interesse em melhor entendero assunto. A palestrafoi eficaz em promovero aprendizado dosestudantes, tendo em vista que os mesmos demonstraram ter adquirido os conh ecimentos repassados. C ontudo, aç ões contínuas como estas deverã o ser realizadas de forma a abranger diferentes níveis e segmentosdapopulaç ã o.

R EF ER Ê N C IA S

A G ÊN C IA N A C IO N A L DEV IG IL Â N C IA SA N ITÁ R IA – A N V ISA ; U N IV ER SIDA DEDE B R A SÍL IA – U nB . R otulagem N utricionalO brigatória: M anualde O rientaç ã o à s

Ind striasde A limentos. 2 . versã o. B rasília: A N V ISA , U nB , 2 0 0 5 . 4 4 p.

B R A SIL , M inistério daSa de. A gê nciaN acionalde V igilânciaSanitária– A N V ISA . R esoluç ã o R DC nº 2 5 9 , de 2 0 de setembro de 2 0 0 2 . A provao R egulamento Té cnico sobre R otulagem de A limentosEmbalados.

B R A SIL , M inistério daSa de. A gê nciaN acionalde V igilânciaSanitáriaA N V ISA . R DC nº 2 6 , de 0 2 de julho de 2 0 1 5 . Dispõe sobre osrequisitospararotulagem obrigatóriados principaisalimentosque causam alergiasalimentares.

B R A SIL , M inistério daSa de. A gê nciaN acionalde V igilânciaSanitária- A N V ISA .

R esoluç ã o R DC nD3 5 9 , de 2 3 de dezembro de 2 0 0 3 b. A provao R egulamento T é cnico de porç õesde alimentosembaladosparafinsde rotulagem nutricional.

B R A SIL , M inistério daSa de. A gê nciaN acionalde V igilânciaSanitária- A N V ISA . R esoluç ã o R DC nD3 6 0 , de 2 3 de dezembro de 2 0 0 3 a. A provao R egulamento T é cnico sobre R otulagem N utricionalde A limentosEmbalados.

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C A V A DA S, G . S. ; PA IV A , F . F . ; H EL B IG , E.; B O R G ES, L . R . R otulagem nutricional:você sabe o que está comendo? B razilianJournalofF ood T ech nology, Sã o Paulo, IV SSA , p. 8 4 - 8 8 , 2 0 1 2 .

M A C H A DO , C . B . ; N O G U EIR A , S. E.; B R IA N C IN I, T. P. ; TO B A L , T. M . A valiaç ã o do h á bito de leiturae entendimento dosró tulosdosalimentos: um estudo em um supermercado nacidade de SantaF é do Sul– Sã o Paulo. R evistaF unecC ientífica– N utriç ã o, SantaF é do Sul(SP) , v.1 , n. 1 , 2 0 1 3 .

Referências

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