Constituição da República Federativa do Brasil – 1988
◘ Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
VII - garantia de padrão de qualidade;
◘ Art. 209 - O ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as seguintes
condições:
-Em 1995, no governo do então presidente Fernando Henrique Cardoso:
Lei 9.131/95 – Art. 3º - (...) o MEC fará realizar avaliações periódicas das instituições e dos cursos de nível superior, fazendo uso de
procedimentos e critérios abrangentes dos diversos fatores que determinam a qualidade e a eficiência das atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Exame Nacional de Cursos (ENC) – PROVÃO. USP, UNESP e Unicamp - Participantes do PROVÃO
Art. 9o A União incumbir-se-á de:
VI – assegurar processo nacional de avaliação do rendimento escolar no ensino fundamental, médio e superior, em colaboração com os sistemas de ensino,
objetivando a definição de prioridades e a melhoria da qualidade do ensino; VIII – assegurar processo nacional de avaliação das instituições de educação superior, com a cooperação dos sistemas que tiverem responsabilidade sobre este nível de ensino;
IX – autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar, respectivamente,
os cursos das instituições de educação superior e os estabelecimentos do seu sistema de ensino.
-Em, 2004, no governo do então presidente Luiz I. Lula da Silva, substituição do PROVÃO pelo SINAES.
Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior
SINAES
-Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004 (-Lei do SINAES) Objetivo:
Assegurar processo nacional de avaliação das instituições de educação superior (IES), dos cursos de graduação e do desempenho acadêmico dos seus estudantes, nos termos do art. 9º, VI, VIII e IX da LDB.
-Em, 2004, no governo do então presidente Luiz I. Lula da Silva, substituição do PROVÃO pelo SINAES.
Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior
SINAES
-Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004 (-Lei do SINAES) Objetivo:
Assegurar processo nacional de avaliação das instituições de
educação superior (IES), dos cursos de graduação e do desempenho
acadêmico dos seus estudantes, nos termos do art. 9º, VI, VIII e IX da LDB.
-1995 / governo FHC - ENC – Provão -2004 / governo Lula - SINAES/Enade
-UNESP, em sessão da CCG de 02/09/04, por unanimidade (Despacho 215/04-CCG)
“a participação da UNESP dar-se-á sem prejuízo de sua
manifestação crítica perante o INEP, no que diz respeito ao conteúdo e à forma do processo e do instrumento de
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
SINAES
-Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004 (-Lei do SINAES)
Assegurar processo nacional de avaliação das instituições de educação superior (IES), dos cursos de graduação e do desempenho acadêmico dos seus estudantes, nos termos do art. 9º, VI, VIII e IX da LDB.
Em 2008, o MEC, através do INEP, adota alguns indicadores da qualidade do ensino na graduação, os
quais passariam a compor o SINAES:
A PROGRAD realizou em 22 e 23 de setembro de 2008, em Águas de Lindóia, Seminário para esclarecimento acerca dos novos indicadores adotados pelo INEP para a avaliação de cursos (CPC, IDD e IGC), bem como discussão sobre a participação da UNESP no ENADE, componente do SINAES.
Neste seminário, os oito grupos de discussão ali formados reafirmaram a importância da UNESP continuar participando de um processo de avaliação de Ensino no nível nacional, mas determinou que fosse
criada uma comissão que deveria analisar os novos indicadores então propostos pelo INEP, assim como a própria concepção de avaliação presente nos instrumentos adotados pelo INEP e pelo MEC.
A PROGRAD realizou em 22 e 23 de setembro de 2008, em Águas de Lindóia, Seminário para esclarecimento
acerca dos novos indicadores adotados pelo INEP para a avaliação de cursos (CPC, IDD e IGC), bem como
discussão sobre a participação da UNESP no ENADE, componente do SINAES.
Neste seminário, os oito grupos de discussão ali formados reafirmaram a importância da UNESP continuar
participando de um processo de avaliação de Ensino no nível nacional, mas determinou que fosse criada uma
comissão que deveria analisar os novos indicadores então propostos pelo INEP, assim como a própria concepção de avaliação presente nos instrumentos adotados pelo INEP e pelo MEC.
CEAES
Junho/2009 – Relatório com estudo e sugestões ao processo.
06/agosto/2009 - CCG
Os novos
indicadores utilizados pelo INEP/MEC representam um avanço em relação aos anteriormente utilizados (...) Contudo, e a despeito do avanço nos
instrumentos e metodologia utilizados
na avaliação dos cursos e instituições, muitas
questões se colocam, a começar
O Documento foi apresentado ao Magnífico
Reitor e a todos os membros do Gabinete, em 30 de setembro de 2009.
Após tomar ciência dos trabalhos da CEAES, a reitoria da UNESP determinou que ao documento fossem dados os encaminhamentos nele
sugeridos: envio do material ao CRUESP, ao Conselho
Estadual de Educação e ao INEP/MEC, para que estes
considerassem as contribuições ali presentes.
Junho/2009 – Relatório com estudo e sugestões ao processo.
Reuniões COG – USP – 2009 Inep 02/02/2010 CEE – 3/3/2010 (todas estaduais+municipais) FORGRAD – RJ 04/2010 FORGRAD-nac – 05/2010 Inep 05/2010 e 06/2011
Junho/2009 – Relatório com estudo e sugestões ao processo.
Junho/2009 – Relatório com estudo e sugestões ao processo. Junho/2010 – Relatório com os desdobramentos das ações. Junho/2011 – Ofício com esclarecimentos sobre novas mudanças.
- Desde 2009, a prova é censitária, não mais amostral. Muito embora a lei federal que regulamenta o SINAES preveja o procedimento amostral, o INEP comprometeu-se, desde que haja recursos orçamentários, a aplicar a prova pelo procedimento censitário.
-Desde a implantação do SINAES, as diretrizes da prova são definidas por uma Comissão Assessora de Área, constituída por professores universitários, respeitando-se a representatividade das Instituições de Ensino Superior (IES)
públicas/particulares/confessionais e regiões administrativas do país. Desde 2009, atendendo a sugestões da Unesp e de demais instituições, além da definição das diretrizes das provas, as universidades também participam da elaboração e supervisão das provas, via BNI -Banco Nacional de Itens e Comissões Assessoras integradas por professores das Universidades.
- Desde 2010, o INEP alterou as proporções e pesos de alguns componentes do CPC.
- Desde 2010, o cálculo do conceito ENADE é obtido a partir do desempenho dos concluintes na prova ENADE. Não mais faz parte desse cálculo o IDD e, consequentemente, não mais faz parte desse cálculo o desempenho dos alunos ingressantes na mesma prova. - Desde 2010, o Conselho Estadual de Educação (CEE), órgão regulador da Educação no nível estadual, incorporou aos seus
procedimentos de regulação a avaliação realizada pelo INEP (antiga reivindicação da Unesp). Deste modo, cursos com CPC conceito 4 ou 5 têm sua autorização de funcionamento automaticamente renovada, sem que para isso tenham que se submeter aos trâmites a que até então eram obrigados.
-Desde 2010, o questionário que até então era enviado ao aluno pelo INEP pelo correio e preenchido pelo aluno sob condições não adequadas quando da realização da prova, passou a ser respondido on line e em período anterior à prova. Desse questionário são obtidos indicadores socioeconômicos e dados relativos ao curso.
- Desde 2011, o preenchimento do questionário acima referido é obrigatório. Cabe ao aluno supervisionar e conferir sua inscrição no ENADE e a obtenção do cartão de acesso ao local das provas está condicionada à conferência de sua inscrição e ao preenchimento do questionário.
- Desde 2011, os alunos ingressantes não mais fazem a prova que é aplicada aos alunos concluintes. O IDD passará a ser calculado a partir da nota do aluno ingressante no ENEM, e não mais a partir do desempenho do aluno ingressante na mesma prova aplicada aos concluintes. Esse novo procedimento, reivindicação da Unesp, além de permitir economia nos custos de aplicação das provas, minimiza os efeitos de eventuais boicotes à prova ENADE e, consequentemente, aos cálculos dos conceitos CPC e IGC.
- Desde 2009, a prova é censitária, não mais
amostral. Muito embora a lei federal que
regulamenta o SINAES preveja o procedimento
amostral, o INEP comprometeu-se, desde que haja
recursos orçamentários, a aplicar a prova pelo
-Desde a implantação do SINAES, as diretrizes da
prova são definidas por uma Comissão Assessora
de Área, constituída por professores universitários,
respeitando-se a representatividade das Instituições
de Ensino Superior (IES) públicas/particulares/
confessionais e regiões administrativas do país.
Desde 2009, atendendo a sugestões da Unesp e de
demais instituições, além da definição das diretrizes
das provas, as universidades também participam da
elaboração e supervisão das provas, via BNI -Banco
Nacional de Itens e Comissões Assessoras
-Desde 2010, o INEP alterou as proporções e pesos
de alguns componentes do CPC.
-Desde 2010, o cálculo do conceito ENADE é obtido
a partir do desempenho dos concluintes na prova
ENADE. Não mais faz parte desse cálculo o IDD e,
consequentemente, não mais faz parte desse
cálculo o desempenho dos alunos ingressantes na
mesma prova.
- Desde 2010, o Conselho Estadual de Educação
(CEE), órgão regulador da Educação no nível
estadual, incorporou aos seus procedimentos de
regulação a avaliação realizada pelo INEP (antiga
reivindicação da Unesp). Deste modo, cursos com
ENADE conceito 4 ou 5 têm sua autorização de
funcionamento automaticamente renovada, sem que
para isso tenham que se submeter aos trâmites a
-Desde 2010, o questionário que até então era
enviado ao aluno pelo INEP pelo correio e
preenchido pelo aluno sob condições não
adequadas quando da realização da prova, passou
a ser respondido on line e em período anterior à
prova. Desse questionário são obtidos indicadores
socioeconômicos e dados relativos ao curso.
- Desde 2011, os alunos ingressantes não mais
fazem a prova que é aplicada aos alunos
concluintes. O IDD passará a ser calculado a partir
da nota do aluno ingressante no ENEM, e não mais
a partir do desempenho do aluno ingressante na
mesma prova aplicada aos concluintes. Esse novo
procedimento, reivindicação da Unesp, além de
permitir economia nos custos de aplicação das
provas, minimiza os efeitos de eventuais boicotes à
prova ENADE e, consequentemente, aos cálculos
dos conceitos CPC e IGC.
Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior
SINAES
-- Instituído pela Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004 (Lei do SINAES)
- Objetivo
Assegurar processo nacional de avaliação das instituições
de educação superior (IES), dos cursos de graduação e do desempenho acadêmico dos seus estudantes, nos termos do art. 9o, VI, VIII e IX da LDB.
Avaliação das IES
◘ Objetivo: identificar o perfil da instituição, sua atuação, por
meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e setores, considerando diferentes dimensões institucionais.
◘ Na avaliação institucional, são usados procedimentos e
instrumentos diversificados, dentre os quais a auto-avaliação e a avaliação externa in loco, constituída por visitas de comissões de especialistas.
PARTICIPA
PARTICIPAÇÇÃO DA INSTITUIÃO DA INSTITUIÇÇÃO NO ÃO NO SINAES E ENADE
SINAES E ENADE
-Permite às instituições acesso aos editais de programas voltados para a educação superior:
Unesp – Estadual
Programas federais: PET, PIBID, Bolsas graduação, intercâmbio exterior, BNI, etc
Avaliação das IES
CC Conceito do Curso
Visita in loco, pelos pares, capacitados pelo MEC e segundo roteiro de análise. Audiência pública para definição de roteiro de análise, itens, critérios.
CI Conceito da Instituição
PDI da instituição; suas políticas de ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão; comunicação com a sociedade; responsabilidade social e inclusão; políticas de pessoal (carreira do corpo docente e técnico administrativo); infraestrutura;
planejamento e processos de autoavaliação; política de atendimento aos estudantes; sustentabilidade financeira.
Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior
SINAES
-- Instituído pela Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004 (Lei do SINAES)
- Objetivo
Assegurar processo nacional de avaliação das instituições
de educação superior (IES), dos cursos de graduação e do desempenho acadêmico dos seus estudantes, nos termos do art. 9o, VI, VIII e IX da LDB.
Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior
SINAES
-- Instituído pela Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004 (Lei do SINAES)
- Objetivo
Assegurar processo nacional de avaliação das instituições
de educação superior (IES), dos cursos de graduação e do desempenho acadêmico dos seus estudantes, nos termos do art. 9o, VI, VIII e IX da LDB.
Indicadores da Qualidade
do Ensino Superior
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS AN
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍÍSIO TEIXEIRA SIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTUDOS EDUCACIONAIS
DIRETORIA DE ESTUDOS EDUCACIONAIS
COORDENA
COORDENAÇÇÃOÃO--GERAL DE INSTRUMENTOS E MEDIDAS EDUCACIONAISGERAL DE INSTRUMENTOS E MEDIDAS EDUCACIONAIS
Curso
Conceito Preliminar de Curso (CPC)
IES
Índice Geral de Cursos (IGC)
ENADE
Indicadores da Qualidade
do Ensino Superior
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS AN
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍÍSIO TEIXEIRA SIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTUDOS EDUCACIONAIS
DIRETORIA DE ESTUDOS EDUCACIONAIS
COORDENA
COORDENAÇÇÃOÃO--GERAL DE INSTRUMENTOS E MEDIDAS EDUCACIONAISGERAL DE INSTRUMENTOS E MEDIDAS EDUCACIONAIS
Curso
Conceito Preliminar de Curso (CPC)
IES
Índice Geral de Cursos (IGC)
ENADE
Indicadores do Ensino
Superior
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS AN
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍÍSIO TEIXEIRA SIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTUDOS EDUCACIONAIS
DIRETORIA DE ESTUDOS EDUCACIONAIS
COORDENA
COORDENAÇÇÃOÃO--GERAL DE INSTRUMENTOS E MEDIDAS EDUCACIONAISGERAL DE INSTRUMENTOS E MEDIDAS EDUCACIONAIS
Curso
Conceito Preliminar de Curso (CPC)
IES
Índice Geral de Cursos (IGC)
ENADE
•
Questionário do Estudante
-Busca levantar, junto aos estudantes, informações
socioeconômicas e acadêmicas, percepção dos estudantes sobre infra estrutura e aspectos didáticos-pedagógicos,
percepção dos estudantes sobre a prova.
•
Questionário destinado ao Coordenador
- Busca reunir informações que contribuam para a definição do perfil do curso (coletado nos quinze dias subseqüentes à
Nota dos Concluintes
(expectativa de conclusão atéjulho 2013 ou 80% do curso até termino inscrições)
Conceito Enade
Indicador de qualidade do ensino dos
egressos do curso
Conceito Enade do curso:
a nota Enade do curso é a média ponderada da nota padronizada dosconcluintes na formação geral (25%) e no componente específico (75%).
-Instrumentos de avaliação e questionários aplicados:
• Prova __/11 às 13h –
4h duração- 10 questões de Formação Geral
(8 questões de múltipla escolha e 2 questões discursivas) - 30 questões do Componente Específico da área avaliada
(27 questões de múltipla escolha e 3 questões discursivas) - Questionário de percepção sobre a prova
O ENADE é desenvolvido com o apoio técnico das
Comissões Assessoras de Área
.• As Comissões são compostas por professores de IES públicas e privadas, buscando contemplar as diversas regiões do País.
• Atribuição principal: definir as competências, conhecimentos, saberes e habilidades a serem avaliadas e todas as especificações necessárias à elaboração da prova a ser aplicada no ENADE.
--As Comissões Assessoras de As Comissões Assessoras de ÁÁrea orientam e supervisionam a elaborarea orientam e supervisionam a elaboraçção ão
das provas e a defini
das provas e a definiçção dos gabaritos.ão dos gabaritos.
O ENADE é desenvolvido com o apoio técnico das
Comissões Assessoras de Área. Biologia
I - Formação Geral: Francisco Fechine Borges, Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia da Paraíba; João Carlos Salles Pires da Silva, Universidade Federal da Bahia; Márcia Regina Ferreira de Brito Dias, Universidade Estadual de Campinas; Nival
Nunes de Almeida, Universidade do Estado do Rio de Janeiro; Paulo Carlos Du Pin Calmon, Universidade de Brasília; Solange Medina Ketzer, Pontifícia Universidade
Católica do Rio Grande do Sul e Vera Lúcia Puga, Universidade Federal de Uberlândia.
II– Biologia: Armando Luís Serra, Universidade Nove de Julho; Edna Lopes Hardoim,
Universidade Federal de Mato Grosso; Goretti Sônia da Silva, Universidade Católica de Pernambuco; José Carlos de Araujo, Universidade Estadual de Londrina ; Paulo César
Motta, Universidade de Brasília; Rosana Mazzoni Buchas, Universidade do Estado do Rio
de Janeiro e Thierry Ray Jehlen Gasnier, Universidade Federal do Amazonas.
--As Comissões Assessoras de As Comissões Assessoras de ÁÁrea orientam e supervisionam a rea orientam e supervisionam a
elabora
elaboraçção das provas e a definião das provas e a definiçção dos gabaritos.ão dos gabaritos.
O ENADE é desenvolvido com o apoio técnico das
Comissões Assessoras de Área.
UNESP: Em 2011, professores nas Comissões Assessoras das Áreas:
Ciências Sociais
Ciências Sociais
Educa
Educaçção Fão Fíísicasica F
Fíísicasica Hist
Históóriaria Letras Letras M Múúsicasica Pedagogia Pedagogia
Engenharias grupo III
Engenharias grupo III
Engenharias grupo VI
Engenharias grupo VI
--As Comissões Assessoras de As Comissões Assessoras de ÁÁrea orientam e supervisionam a rea orientam e supervisionam a
elabora
elaboraçção das provas e a definião das provas e a definiçção dos gabaritos.ão dos gabaritos.
-Constitui-se componente curricular obrigatório dos cursos de graduação.
- Será inscrito no histórico escolar do estudante somente sua situação regular em relação ao ENADE, atestada pela sua efetiva participação ou dispensa oficial pelo MEC, na forma estabelecida em regulamento.
- É vedada a identificação nominal do resultado do estudante avaliado (lei Sinaes)
-O resultado individual é fornecido exclusivamente ao estudante
.
BOLETIM DE DESEMPENHO DO ESTUDANTE
Conceito ENADE
-O conceito final de um determinado curso é a média ponderada da nota padronizada dos concluintes no
componente específico e da nota padronizada dos concluintes em formação geral, conforme a expressão:
NF = 0,75 x N
NF = 0,75 x N
C,CEC,CE+ 0,25 x N
+ 0,25 x N
C,FGC,FGPara mais detalhes, consultar
Para mais detalhes, consultar ““Nota TNota Téécnica cnica --Conceito ENADEConceito ENADE””, dispon, disponíível em:vel em:
http://www.inep.gov.br/superior/enade/notas_tecnicas.htm http://www.inep.gov.br/superior/enade/notas_tecnicas.htm
Agronomia, Biomedicina, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina, Med. Veterinária, Nutrição,
Odontologia, Serviço Social, Terapia Ocupacional, Zootecnia
Conceito ENADE
Arquitetura, Biologia, Ciências Sociais, Computação, Engenharias, Filosofia, Física, Geografia, História, Letras Matemática, Pedagogia,
Química.
Conceito ENADE
Conceito ENADE
Cursos Avaliados em 2006 e 2009
Administração, Arquivologia, Biblioteconomia, Ciênc. Contábeis, Ciênc. Econômicas, Ciênc. Sociais, Comunicação Social, Design, Direito, Estatística, Música, Psicologia, Rel. Internacionais, Teatro, Turismo.
O conceito ENADE é uma medida comparativa entre cursos de mesma natureza e pretende dar indicativos da qualidade de ensino nesses cursos, a partir do desempenho dos
alunos em uma prova.
Um curso de Ciências Biológicas que tenha tido conceito 4, tem alunos de desempenho superior ao de um curso de Ciências Biológicas que tenha tido conceito 2 ou 3.
Porém, o conceito 4 desse curso não significa que esses alunos tiveram o mesmo desempenho que alunos de um outro curso, Engenharia por exemplo, que também tenha tido conceito 4.
Biologia - ZZZ Biologia - XXX
Indicadores do Ensino
Superior
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS AN
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍÍSIO TEIXEIRA SIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTUDOS EDUCACIONAIS
DIRETORIA DE ESTUDOS EDUCACIONAIS
COORDENA
COORDENAÇÇÃOÃO--GERAL DE INSTRUMENTOS E MEDIDAS EDUCACIONAISGERAL DE INSTRUMENTOS E MEDIDAS EDUCACIONAIS
Curso
Conceito Preliminar de Curso (CPC)
IES
Índice Geral de Cursos (IGC)
ENADE
Conceito Preliminar de Curso
(CPC)
Definição
Conceito Preliminar de Curso = média
ponderada de diversas medidas relativas
a qualidade de ensino do curso
Foi criado para orientar as visitas de
Componentes CPC
Proporção professores doutores = 20%
Proporção professores mestres = 5%
Proporção em regime tempo integral/parcial = 5%
Infra estrutura
(questionário alunos)= 5%
Organização didático-pedagógica
(quest. alunos)= 5%
Nota igressantes = 15%
Nota concluintes = 15%
IDD = 30%
Componentes CPC
Proporção professores doutores = 20%
Proporção professores mestres = 5%
Proporção em regime tempo integral/parcial = 5%
Infra estrutura
(questionário alunos)= 5%
Organização didático-pedagógica
(quest. alunos)= 5%
Nota igressantes = 15%
Nota concluintes = 15%
IDD = 30%
“Aulas práticas: os equipamentos disponíveis são suficientes para todos os alunos?” (A) = Sim, em todas elas. / (B) = Sim, na maior parte delas. / (C) = Sim, mas apenas na metade delas. / (D) = Sim, mas em menos da metade delas. / (E) = Não, em nenhuma.
Componentes CPC
Proporção professores doutores = 20%
Proporção professores mestres = 5%
Proporção em regime tempo integral/parcial = 5%
Infra estrutura
(questionário alunos)= 5%
Organização didático-pedagógica
(quest. alunos)= 5%
Nota igressantes = 15%
Nota concluintes = 15%
IDD = 30%
“Os planos de ensino contêm todos os seguintes aspectos: objetivos;
procedimentos de ensino e avaliação; conteúdos e bibliografia da disciplina?” (A) = Sim, todos contêm. / (B) = Sim, a maior parte contém. / (C) = Sim, mas apenas cerca da metade contém. / (D) = Sim, mas apenas menos da metade contém. / (E) = Não, nenhum contém.
IDD - Indicador de Diferença
entre os Desempenhos
IDD
Idéia: mensurar quanto o curso contribuiu
para a formação do aluno
É uma medida de valor adicionado, o
quanto o curso agregou ao aluno em
termos de formação geral e específica.
(diferentes instituições com diferentes
perfis de ingressantes)
Indicador de Diferença Entre os Desempenhos
Observado e Esperado – IDD
- Tem como propósito trazer às IES informações comparativas dos desempenhos de seus estudantes concluintes em relação aos resultados obtidos, em média, pelas demais IES cujos
perfis de seus estudantes ingressantes são semelhantes.
Entende-se que essas informações são boas aproximações do que seria considerado efeito do curso.
O conceito ENADE e o IDD são divulgados
O conceito ENADE e o IDD são divulgados em uma em uma escala de 5 (cinco) n
escala de 5 (cinco) nííveisveis CONCEITO 5
CONCEITO 5 –– DESEMPENHO SUPERIORDESEMPENHO SUPERIOR
...
...
CONCEITO 1
CONCEITO 1 –– DESEMPENHO INFERIORDESEMPENHO INFERIOR
Os cursos podem, ainda,
Os cursos podem, ainda,
ter SC (sem conceito)
ter SC (sem conceito)
como resultado final
Concluintes Ingressantes
Biologia – XXX
Concluintes Ingressantes
Concluintes Ingressantes
IGC
IGC da IES: Média Ponderada das
“notas” dos cursos de graduação e
pós-graduação da instituição.
A ponderação de cada uma das notas
está associada ao número de
matrículas em cada nível de ensino
(graduação, mestrado e doutorado).
Cálculo do IGC da IES
GRADUAÇÃO:
-
Foi utilizado o CPC curso i da IES
MESTRADO:
-
Conceito CAPES do curso de pós-graduação i da
IES
DOUTORADO:
-
Conceito CAPES do curso de pós-graduação i da
IES;
- Obs: consideram-se apenas programas de
Cálculo do IGC da IES
O IGC da IES é obtido a partir da equação:
)
10
(
3
)
1
)(
1
(
)
5
(
2
)
1
(
+
−
−
+
+
−
+
=
G
M
D
IGC
α
α
β
α
β
G, M e D são as “notas” de graduação, mestrado e doutorado, respectivamente α e β são parâmetros de ponderação referentes aonúmero de matriculados nos níveis graduação, mestrado e doutorado.
Divulgação
Distribuição dos Conceitos
IGC - Faixas IGC - Contínuo
1 0,0 a 94
2 95 a 194
3 195 a 294
4 295 a 394
◘
Principais relatórios
•Relatórios de IES
-Traz informações detalhadas acerca do desempenho geral dos cursos avaliados de uma IES.
•
Relatórios de Curso
- Apresenta informações detalhadas sobre o desempenho dos estudantes na prova e resultados do questionário de
impressões sobre a prova e do questionário do estudante (QE). Dispon