• Nenhum resultado encontrado

Em 31 de Dezembro de 2003

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Em 31 de Dezembro de 2003"

Copied!
15
0
0

Texto

(1)

R

R

E

E

L

L

A

A

T

T

Ó

Ó

R

R

I

I

O

O

E

E

C

C

O

O

N

N

T

T

A

A

S

S

Em 31 de Dezembro de 2003

(2)

I

I

N

N

D

D

I

I

C

C

E

E

Relatório

1. Composição dos órgãos sociais

2. Actividade em 2003

2.1.

Entidades Participantes

2.2.

Capacidade de reembolso

2.3.

Penhores constituídos

2.4.

Demonstrações financeiras

2.5.

Receitas próprias

2.5.1. Financiamento corrente

2.5.2. Coimas aplicadas

2.6.

Accionamentos e indemnizações pagas

2.7.

Contactos internacionais

3. Perspectivas

Contas em 31 de Dezembro de 2003

• Balanço

• Demonstração de Resultados

Anexo

ao Balanço e à Demonstração de Resultados

Anexo I – Demonstração dos Resultados Financeiros

Anexo II – Demonstração dos Resultados Extraordinários

• Demonstração dos Fluxos de Caixa

Relatório e Parecer da Comissão de Fiscalização

(3)

1. Composição dos Órgãos Sociais

do Sistema de Indemnização aos Investidores

Comissão Directiva

PRESIDENTE Luís Lopes Laranjo

Designado pelo Conselho Directivo da CMVM (n.º 2 do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 222/99, de 22 de Junho)

VOGAIS Herlânder dos Santos Estrela

Designado pelo Conselho de Administração do Banco de Portugal (n.º 3 do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 222/99, de 22 de Junho)

Mário Luís Vicente Arraia

Nomeado pela Ministra de Estado e das Finanças (Despacho nº 8849/2003 de 11 de Abril 2003)

Comissão de Fiscalização

PRESIDENTE Maria Irene Brás Gonçalves Rodrigues de Carvalho

(Nomeada através de despacho da Ministra de Estado e das Finanças, de 10 de Abril de 2003)

VOGAIS Maria de São José Lopes Ferreira Lino Vaz de Carvalho

(Nomeada através de despacho da Ministra de Estado e das Finanças, de 10 de Abril de 2003)

Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Amável Calhau, Ribeiro da Cunha & Associados– representada por Amável Alberto Freixo Calhau

(Nomeada através de despacho da Ministra de Estado e das Finanças, de 10 de Abril de 2003)

(4)

2. Actividade em 2003

No ano de 2003, a actividade do Sistema de Indemnização aos Investidores (Sistema) centrou-se na sua gestão corrente.

2.1. Entidades participantes

Em 31 de Dezembro de 2003, participavam no Sistema 76 entidades. Durante o ano de 2003, aderiram ao Sistema três novas entidades, tendo deixado de participar no mesmo, por cessação de actividade, fusão com outra entidade participante ou por transformação de objecto social, oito sociedades. No final do ano, as entidades participantes no Sistema e as respectivas datas de adesão eram as seguintes:

Entidade Participante Adesão Entidade Participante Adesão

(continuação)

AF Investimentos - Gestão de Patrimónios, SA 31-01-2000 Finanser - Sociedade Financeira de Corretagem, SA 31-01-2000 Banco ActivoBank (Portugal), S.A. 31-01-2000 Fincor - Sociedade Corretora, SA 31-01-2000 Banco Alves Ribeiro, SA 31-01-2000 Finipatrimónio - Soc. Gestora de Patrimónios, SA 31-01-2000 Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), SA 31-01-2000 IBCO - Gestão de Patrimónios, SA 31-01-2000 Banco Comercial dos Açores, SA 31-01-2000 Investimento Directo - Sociedade Financeira Corretagem, SA 31-01-2000 Banco Comercial Português, SA 31-01-2000 Lisbon Brokers - Sociedade Corretora, S.A. 31-01-2000 Banco de Investimento Global, SA 31-01-2000 LJ Carregosa - Sociedade Financeira de Corretagem, SA 31-01-2000 Banco do Brasil, SA 31-01-2000 MG Patrimónios - Soc. Gestora de Patrimónios, SA 31-01-2000 Banco Efisa, SA 31-01-2000 My Portfólio-Sociedade Gestora de Patrimónios,SA 31-01-2000 Banco Espírito Santo de Investimento, SA 31-01-2000 NCO - Gestão de Patrimónios, SA 31-01-2000 Banco Espírito Santo, SA 31-01-2000 NCO Dealer - Soc. Financeira Corretagem, SA 31-01-2000 Banco Expresso Atlântico, SA 31-01-2000 Personal Value - Sociedade Gestora de Patrimónios, SA 31-01-2000 Banco Finantia, SA 31-01-2000 Santander Gest - Soc. Gestora de Patrimónios, SA 31-01-2000 Banco Internacional Crédito, SA 31-01-2000 Siemca - Sociedade Mediadora de Capitais, SA 31-01-2000 Banco Itaú Europa, SA 31-01-2000 Título - Sociedade Financeira de Corretagem, SA 31-01-2000 Banco Nacional de Crédito Imobiliário, SA 31-01-2000 Banco Madesant - Sociedade Unipessoal, S.A. 17-02-2000 Banco Português de Investimento, SA 31-01-2000 Golden Assets - Soc. Gestora de Patrimónios, S.A. 07-04-2000 Banco Português de Negócios, SA 31-01-2000 Pedro Arroja - Gestão de Patrimónios, S.A. 07-04-2000 Banco Privado Português, SA 31-01-2000 DIF Broker - Sociedade Corretora, S.A. 01-06-2000 Banco Santander de Negócios Portugal, SA 31-01-2000 First Portuguese - Sociedade Gestora de Patrimónios, SA 13-07-2000 Banco Santander Portugal, SA 31-01-2000 A.H.L.R. & Associados - Gestão de Patrimónios, SA 27-07-2000 Banco Totta & Açores, SA 31-01-2000 Cotavalor - Sociedade Corretora, S.A. 09-08-2000 Banif - Banco de Investimento, S.A. 31-01-2000 Portfolio Managers - Sociedade Gestora de Patrimónios, S.A. 29-03-2001 BCP Investimento - Banco Comercial Português de Investimento, SA 31-01-2000 Banco Best - Banco Electrónico de Serviço Total, S.A. 11-06-2001 BMF - Sociedade de Gestão de Patrimónios, SA 31-01-2000 Banco Português de Gestão, SA 26-07-2001 BPN Gestão de Activos, SA 31-01-2000 Intervalores - Sociedade Corretora, SA 03-08-2001 BSN Dealer - Sociedade Financeira de Corretagem,SA 31-01-2000 Finibanco, S.A. 23-08-2001 Caixa - Banco de Investimento, SA 31-01-2000 F&C Portugal - Gestão de Patrimónios, SA 22-11-2001 Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, Crl 31-01-2000 Caixa - Gestão de Patrimónios, SA 06-12-2001 Caixa Económica Montepio Geral 31-01-2000 Ok2Deal - Sociedade Corretora, S.A. 11-02-2002 Caixa Geral de Depósitos, SA 31-01-2000 Banif - Banco Internacional do Funchal, SA 01-04-2002 Carnegie Investimentos-Gestão de Patrimónios,SA 31-01-2000 Banco Espírito Santo dos Açores, S.A. 01-07-2002 Central - Banco de Investimento, SA 31-01-2000 Luso Partners - Sociedade Corretora, S.A. 12-09-2002 Companhia Geral de Crédito Predial Português, SA 31-01-2000 Invest Quest - Sociedade Gestora de Patrimónios, S.A. 28-11-2002 Deutsche Bank (Portugal), SA 31-01-2000 Banco BPI, SA 26-12-2002 ESAF - Espirito Santo Gestão de Patrimónios, SA 31-01-2000 Golden Broker - Sociedade Corretora, S.A. 23-07-2003 Espírito Santo Dealer - Soc. Financ. Corretagem,SA 31-01-2000 Full Trust - Sociedade Gestora de Patrimónios, S.A. 18-09-2003 Espírito Santo Financial Consultants (Gestão de Patrimónios),SA 31-01-2000 Valor Alternativo - Sociedade Gestora de Patrimónios, S.A. 08-10-2003

Quadro 1

(5)

2.2. Capacidade de reembolso

O valor dos activos garantidos pelo Sistema, em 31 de Dezembro de 2003, rondava os €63 mil milhões, repartidos por 76 entidades. A capacidade máxima anual de reembolso do Sistema, sem recurso a empréstimos, era de €121,1 milhões, o que corresponde a uma capacidade média de reembolso, em caso de accionamento, de 14,6% dos activos garantidos pelo Sistema em cada entidade participante.

Descrição Valor

N.º de entidades participantes 76

Valor total dos activos protegidos pelo Sistema € 63.026.256.762 Valor médio dos activos protegidos pelo Sistema, por entidade participante € 829.292.852 Capacidade máxima de reembolso anual sem recurso a empréstimos (*) € 121.097.580 Capacidade média de reembolso em caso de accionamento 14,6%

(*) Calculada com base na média das carteiras de 31.12.2002 e de 30.06.2003, conforme o disposto no artigo 10.º do Regulamento da CMVM nº 2/2000. Quadro 2

Capacidade de reembolso em caso de accionamento, em 31.12.2003

2.3. Penhores constituídos

O montante dos valores mobiliários dados em penhor pelas entidades participantes ascendia, em 31 de Dezembro de 2003, a cerca de €41,5 milhões, avaliados de acordo com disposto no n.º 7 do artigo 8.º do Regulamento da CMVM n.º 2/2000. Todos os penhores se encontravam acima do ponto médio (100%) da banda de flutuação estabelecida (92,5%-107,5%) neste regulamento.

Quantidade Valor (*)

Descrição Código ISIN Em euros

OT Outubro/2005 PTOTEIOE0007 1.413.274.737 14.639.548 OT Julho/2006 PTOTEWOE0009 765.287.000 7.621.799 OTRV Julho/2004 PTOTVEOE0000 500.000.000 4.997.200 OT Fevereiro/2006 PTOTEVOE0000 297.533.182 3.367.183 OT Agosto/2007 PTOTEXOE0016 308.700.000 3.279.320 OT Junho/2008 PTOTEBOE0012 198.991.789 2.115.004 OT Fevereiro/2005 PTOTEROE0006 167.500.000 1.849.200 Consolidado PTCON2OE0003 234.187.608 1.075.764 OT Julho/2009 PTOTECOE0011 89.397.863 895.018 OT Fevereiro/2007 PTOTEFOE0000 54.252.922 592.268 OT Setembro/2013 PTOTEGOE0009 39.075.365 417.911 Consolidado PTCON4OE0003 51.873.984 227.499 OT Agosto/2004 PTOTEDOE0002 18.605.000 187.166 OT Junho/2012 PTOTEKOE0003 10.000.000 107.920 Consolidado PTCON3OP0003 46.390.200 77.026 Consolidado PTCON1OE0003 17.611.057 56.672 OT Maio/2010 PTOTEHOE0008 2.523.800 27.827 Total 4.215.204.507 41.534.326

(*) Valores mobiliários avaliados de acordo com disposto no n.º 7 do artigo 8.º do Regulamento da CMVM n.º 2/2000. Considerando o último preço de fecho de 2003 para cada valor mobiliário, o montante total seria de €41.615.022

Valor mobiliário

Quadro 3

(6)

2.4. Demonstrações financeiras

No exercício de 2003, o Sistema gerou um resultado líquido positivo de €624.422. O resultado operacional foi de €593.871 e o resultado financeiro de €32.145.

No Balanço, a 31 de Dezembro, destacam-se, no Activo, as disponibilidades, que totalizavam €2.044.639 e a rubrica de outros devedores, no valor de €100.002. As rubricas do Passivo representam valores não significativos a pagar em 2004, relativos a impostos e custos gerados em 2003.

2.5. Receitas próprias

Nos termos do disposto no artigo 17.º do Decreto Lei n.º 222/99, de 22 de Junho, as receitas próprias do Sistema têm origem nos montantes anuais entregues pelas entidades participantes para financiar as despesas de funcionamento (financiamento corrente) e no produto das coimas aplicadas pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários ou pelo Banco de Portugal.

2.5.1. Financiamento corrente

O montante entregue, pelas novas entidades participantes, que aderiram ao Sistema durante o ano de 2003, para financiar as despesas de funcionamento do Sistema, totalizou €2.917.

O financiamento corrente de 2003 cingiu-se a estas contribuições das entidades aderentes no ano, pois a Comissão Directiva dispensou todas as entidades participantes em 31 de Dezembro de 2002 do pagamento do montante destinado a fazer face às despesas de funcionamento em 2003, tendo em consideração a suficiência dos montantes disponíveis para fazer face às despesas correntes orçamentadas para o ano.

Pelas mesmas razões e condições, em Dezembro de 2003, foi deliberado proceder de igual forma relativamente ao pagamento do montante destinado a fazer face às despesas de funcionamento em 2004.

2.5.2. Coimas aplicadas

De acordo com o disposto no artigo 17º do Decreto Lei n.º 222/99, de 22 de Junho, e no artigo 406.º do Código dos Valores Mobiliários, o produto das coimas aplicadas, nomeadamente por violação do direito dos valores mobiliários, reverte para o Sistema.

As receitas próprias do exercício, com origem nas coimas aplicadas, totalizaram €645.000, dos quais foram recebidos, em 2003, €545.000.

2.6. Accionamentos e indemnizações pagas

Não se registou, durante o ano 2003, o accionamento do Sistema, pelo que não houve lugar ao pagamento de qualquer indemnização.

(7)

2.7. Contactos internacionais

Em Setembro de 2003, o Sistema esteve presente na reunião do EFDI (European Forum of

Deposit Insurers) Investment Sub-Group, realizada em Londres, que teve como principal

objectivo a discussão de temas relacionados com os sistemas de indemnização aos investidores na esfera dos serviços de investimento. Estiveram presentes nesta reunião representantes de sistemas de indemnização de 12 países.

O Sistema também participou num levantamento efectuado pelo congénere irlandês sobre a actividade dos sistemas europeus de indemnização aos investidores.

3. Perspectivas

No ano de 2004, deverão constituir preocupações fundamentais do Sistema, além da sua gestão corrente, a implementação da transmissão, via extranet, da informação semestral pelas entidades participantes.

4. Considerações finais

A Comissão Directiva agradece a todas as entidades que colaboraram com o Sistema, nomeadamente, a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, o Banco de Portugal e as Entidades Participantes.

Lisboa, 30 de Janeiro de 2004

A Comissão Directiva

Luís Lopes Laranjo, Presidente

Herlander dos Santos Estrela, Vogal

(8)

CONTAS 2003

Balanço

(9)

Demonstração de Resultados

(10)

Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados

NOTA 40 A conta de Resultados Transitados evidencia, em 2003, um acréscimo de

€637.492,08 resultante da transferência do Resultado Líquido do Exercício

de 2002.

NOTA 43 As remunerações atribuídas aos membros dos órgãos sociais do Sistema

de Indemnização aos Investidores (Sistema) foram as seguintes:

Comissão Directiva € 25.625,69

Comissão de Fiscalização € 10.474,80

No montante da Comissão Directiva estão incluídos valores de acerto de contas relativos à cessação de funções de um vogal ocorrida em Abril. Para além destes valores, constam ainda da Demonstração de Resultados os acertos relativos à especialização de direitos adquiridos em 2003 relativos a férias e subsídio de férias a pagar em 2004.

NOTA 44 As prestações de serviços correspondem às contribuições das entidades participantes para as despesas de funcionamento do Sistema.

NOTA 45 Vidé anexo I

NOTA 46 Vidé anexo II.

NOTA 48 Processos judiciais relativos a coimas.

Existe uma expectativa de que reverta para o Sistema o produto das coimas, não reflectido nas contas, de processos de contra-ordenação instaurados pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, sobre os quais coube recurso para os Tribunais competentes e que atinge o valor previsível de € 51.472,35.

(11)

Garantias Constituídas a favor do Sistema

Nos termos do n.º 2 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 222/99 de 22 de Junho e do artigo 8.º do Regulamento da CMVM n.º 2/2000, as entidades participantes têm de constituir a favor do Sistema penhor de valores mobiliários integrados em sistema centralizado, como garantia da obrigação irrevogável de entrega ao Sistema, em caso de accionamento deste, dos montantes necessários para pagamento das indemnizações que forem devidas aos investidores.

À data de 31 de Dezembro de 2003 o total destes penhores, avaliados de acordo com o estipulado nos n.os 6 e 7 do artigo 8.º do Regulamento acima referido, situava-se em €41.534.326,44. A valorização dos mesmos penhores feita com base no último preço de fecho do ano 2003 para cada valor mobiliário, totalizava €41.615.021,68.

A Directora Adjunta do

Dep. Adm. e Financeiro da CMVM A Comissão Directiva

Ana Bela Alves Luís Lopes Laranjo, Presidente

Herlânder dos Santos Estrela, Vogal

Mário Luís Vicente Arraia, Vogal

(12)

Anexo 1

Demonstração dos Resultados Financeiros

Em 31 de Dezembro de 2003

Anexo 2

Demonstração dos Resultados Extraordinários

(13)

Demonstração dos Fluxos de Caixa

(14)

Relatório e Parecer da Comissão de Fiscalização

1. Em cumprimento dos preceitos legais e no exercício do mandato que nos foi conferido, emitimos o nosso parecer sobre o Relatório e Contas apresentados pela Comissão Directiva do Sistema de Indemnização aos Investidores (SII) relativamente ao exercício de 2003.

2. Acompanhámos a actividade desenvolvida no âmbito do SII, essencialmente através de contactos regulares com o Presidente da Comissão Directiva, da leitura das actas das reuniões deste Órgão e da análise da documentação que, sistematicamente, nos foi remetida, nomeadamente os mapas das contas mensais. Sempre que foi necessário obtivemos da Comissão Directiva e dos Serviços todos os esclarecimentos que solicitámos.

3. Apreciámos o Relatório da Comissão Directiva sobre a actividade desenvolvida no ano de 2003, designadamente quanto à sua conformidade com as contas do exercício, tendo considerado que este documento evidencia de forma clara o desempenho desta entidade.

4. Tomámos conhecimento do relatório anual de revisão efectuado pelo membro desta Comissão na qualidade de Revisor Oficial de Contas.

5. Analisámos as demonstrações financeiras (balanço, demonstração dos resultados por naturezas, anexo ao balanço e à demonstração dos resultados, e demonstração dos fluxos de caixa), tendo concluído que tais elementos transmitem a verdadeira situação patrimonial do SII em 31/12/03, e o modo como se formaram os resultados no exercício findo naquela data.

6. Queremos sublinhar o total apoio recebido da Comissão Directiva e dos Serviços, e que muito contribuiu para o desempenho das nossas funções de fiscalização.

PARECER

7. Face ao exposto, esta Comissão de Fiscalização é de parecer que estão reunidas as condições para a aprovação do Relatório e Contas referentes ao exercício de 2003.

Lisboa, 22 de Março de 2004

A Comissão de Fiscalização,

Maria Irene Brás Gonçalves Rodrigues de Carvalho (Presidente) Maria de São José Lino Vaz de Carvalho (Vogal)

Amável Alberto Freixo Calhau, (Vogal ROC)

(em representação da Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Amável Calhau, Ribeiro da Cunha e Associados)

(15)

SISTEMA DE INDEMNIZAÇÃO AOS INVESTIDORES

Avenida da Liberdade, n.º 252

1056-801 Lisboa * Portugal

Tel.: 351 21 317 70 00

Fax: 351 21 353 70 77/ 8

E-mail: cmvm@cmvm.pt

Referências

Documentos relacionados

As equipes deverão apresentar ao quarto árbitro e af i xar na parte externa do vestiário , até 45 minutos antes da hora marcada para o início da partida , a relaçã o dos

Contudo, estes são modos de compreender genes que esbarram uma série de problemas (Nascimento, 2010), veiculando visões sobre a relação entre genes e características fenotípicas

A parte teórica será realizada como EAD (Ensino a Distância). Tanto concluintes quanto aqueles que estão realizando curso nas modalidades de Aprendizagem Industrial, Técnico

A partir daí essa teoria do comportamento foi sendo abandonada e uma nova teoria surgiu, sendo hoje considerada a que melhor explica a liderança dentro das organizações: a

QUALIFICAÇÃO: Licenciada em Pedagogia. Habilitação em Administração Escolar, Inspeção Escolar, Orientação Educacional e Supervisão-Escolar. Põs-Graduada em Metodologia do

Objetivo: Avaliar a sensibilidade e a especificidade diagnósticas, e a concordância da Escala de Avaliação de Demência, com diagnóstico clínico de comprometimento cognitivo,

Lembramos que, no respeito pelo que antes se disse, as acções de preparação de 2014 e as fontes de financiamento para tal necessárias foram sendo delineadas ao longo do ano em

A primeira vez que você iniciar o Philips Songbird em um PC, faça o seguinte, conforme solicitado, para importar arquivos de mídia existentes para o Philips Songbird:. • Selecione