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Ata de reunião nº 2 10 de julho de 2014

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Ata de reunião nº 2

10 de julho de 2014

Aos dez dias de julho de dois mil e catorze, pelas catorze horas e quarenta minutos, reuniu, na Sala de Reuniões da Divisão de Estudos e Projetos da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, o Conselho Municipal de Educação, sob a presidência da Ex.ma Senhora Vereadora do Pelouro da Educação – Dra Cristina Tenreiro – e com a presença dos seguintes membros efetivos:--- -Representante das Juntas de Freguesia – Presidente Manuel Jacinto Moreira;--- -Representante do Ministério da Educação e Ciência – Dra Carla Gomes;--- -Representante do Pessoal Docente do Ensino Secundário Público – Prof. Jorge Monteiro;--- -Representante do Pessoal Docente do Ensino Básico Público – Prof. João Reis;--- -Representante do Pessoal Docente da Educação Pré-Escolar – Edu. Maria João Silva;--- -Representantes das Associações de Pais e Encarregados de Educação - Luís Barbosa e Paulo Matos;--- -Representante das Instituições Particulares de Solidariedade Social na área da Educação – Dra Inês Pinho;--- -Em representação do representante do Instituto Português da Juventude e Desporto – Dr Luís Fardilha;--- -Representante das Forças de Segurança – Capitão Romeu Martins.--- Estiveram ausentes:--- -Presidente da Câmara Municipal – Dr Emídio Sousa;--- -Presidente da Assembleia Municipal – Dr Amadeu Albergaria;--- -Representante das Instituições de Ensino Superior Privado – Dra Raquel Oliveira;--- -Representante dos Estabelecimentos de Educação e Ensino Básico e Secundários Privados – Prof. Cesário Costa;--- -Representante dos Serviços Públicos de Saúde – Dra Ana Paula Casais;--- -Representante dos Serviços de Segurança Social – Dra Célia Soares.--- -Representante do Instituto do Emprego e Formação Profissional – Dr Ricardo Faria;--- -Representante das Associações de Estudantes – Diogo Ferreira;--- Procedeu-se à justificação das faltas das conselheiras Dra Raquel Oliveira, Dra Ana Paula Casais e Dra Célia Soares, do conselheiro Prof. Cesário Costa e Dr José Cardoso, que se fez substituir pelo Dr Luís Fardilha, que por motivos de ordem profissional, não puderam estar presentes.--- Foi aberta a reunião pela Vereadora da Educação que, após breve saudação, aproveitou para agradecer e justificar aos conselheiros a presença de alguns representantes dos agrupamentos de escolas que foram convidados a assistir à reunião, sem direito a voto, ao abrigo do disposto do artigo 3º (Composição), ponto nº3, do Regimento do Conselho Municipal de Educação. Esclareceu que essa prática tem vindo a ser adotada desde o mandato anterior, uma vez a maior parte das especificidades dos assuntos tratados no Conselho Municipal de Educação dizem respeito aos Agrupamentos de Escolas. A Vereadora da Educação, Dra Cristina Tenreiro, colocou à consideração do Conselho Municipal de Educação a proposta de se convidar para todas as reuniões deste órgão, os Agrupamentos de Escolas, a qual foi aprovada por unanimidade. Tendo comparecido os seguintes elementos:Diretora do Agrupamento de Escolas António Alves Amorim – Profª Rosa Pais;

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-2 Adjunto do Diretor do Agrupamento de Escolas de Canedo – Prof. Marco Miranda; -Diretor do Agrupamento de Escolas Coelho e Castro – Prof. António Pedro Lima.--- ---A reunião prosseguiu com a seguinte ordem de trabalhos:---Ponto Um – Leitura e aprovação da ata da reunião anterior;---Ponto Dois – Apresentação das diferentes modalidades de ação social escolar, em particular no que se refere aos apoios socioeducativos, à rede de transportes escolares e à alimentação;-Ponto Três – Acompanhamento do processo de reordenamento escolar 2014-15;---Ponto Quatro – Análise da oferta formativa 2014-15;---Ponto Cinco – Intervenção do representante do Ministério da Educação, nos termos do nº3 do artigo 4º do Decreto-Lei nº7/2003, de 16 de Janeiro;---Ponto Seis – Outros assuntos.--- ---No período antes da ordem do dia procedeu-se à distribuição do Regimento Interno do Conselho Municipal de Educação para o mandado 2013-2017. No ponto um da ordem de trabalhos procedeu-se à leitura da ata da reunião anterior a qual foi aprovada por unanimidade. Deu-se início ao ponto dois da ordem de trabalhos, com a apresentação das diferentes modalidades de ação social escolar, em particular no que se refere aos apoios socioeducativos, à rede de transportes escolares e à alimentação, o qual se anexa à presente ata (anexo1). A Vereadora da Educação, Dra Cristina Tenreiro, começou por referir que os auxílios económicos/apoios sociais escolares serão os mesmos do ano transato, não estando previstas quaisquer alterações. Ao nível dos transportes escolares compete ao Município assegurar o serviço de transporte dos alunos entre o local de residência e o local do estabelecimento de ensino que frequenta quando residam a mais de 3 km ou 4 km respetivamente sem ou com refeitório, com exceções, se devidamente justificadas e fundamentadas. O transporte é gratuito para os alunos do 1º, 2º e 3º ciclo do ensino básico e comparticipado em 50% para os alunos do ensino secundário quando matriculados na sua área de influência pedagógica. No entanto, quando os alunos frequentam estabelecimentos de ensino fora das áreas de influência pedagógica, é apenas concedido passe escolar aos alunos: que não tenham vaga no curso pretendido na área de influência pedagógica; comprovem que as escolas que pretendem têm curso diferente dos existentes na área de influência pedagógica.--- O encerramento de escolas e o consequente reordenamento da rede escolar tiveram como consequência o transporte de alunos para outros estabelecimentos de ensino nomeadamente da freguesia de Canedo e Romariz.---O representante do pessoal docente do ensino básico, Prof. João Reis, interveio para questionar se a autarquia apoia os transportes escolares para a rede privada de estabelecimentos de ensino. A Vereadora da Educação, Dra Cristina Tenreiro, respondeu dando o exemplo do Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas, em que a autarquia concede passe escolar a todos os alunos dos ensinos básico e secundário com contrato de associação e paralelismo pedagógico, de acordo com o estipulado no artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 299/84, de 5 de Setembro.--- Ainda no que concerne aos apoios sociais escolares, o representante do pessoal docente do ensino básico, Prof. João Reis, aludiu à gratuitidade dos manuais escolares no Município de Vila Nova de Gaia, que por consequência estimula a fuga dos alunos do Agrupamento de Escolas onde leciona. A Vereadora da Educação, Dra Cristina Tenreiro, contextualizou que o Município de Vila Nova de Gaia é um dos municípios mais endividados do país e que o Município de Santa Maria da Feira não comporta este encargo. O executivo do Município de Santa Maria da Feira rege-se pelos princípios da racionalidade, responsabilidade e gestão

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3 equilibrada. A representante do pessoal docente da educação pré-escolar, Edu. Maria João Silva, interveio dizendo que no Agrupamento de Escolas onde leciona, também existe fuga de alunos para o município vizinho, não pela procura da gratuitidade dos manuais escolares, mas pela atratividade dos preços competitivos e respetiva oferta das atividades de animação e apoio à família.---A diretora do família.---Agrupamento de Escolas família.---António família.---Alves família.---Amorim, Profª Rosa Pais, tomou a palavra para sugerir a constituição de uma bolsa de manuais escolares por cada um dos agrupamentos de escolas. Mencionou o programa de bolsa de manuais escolares usados que a Câmara Municipal promove em parceria com a FapFeira. A Vereadora da Educação, Dra Cristina Tenreiro, retorquiu dizendo que tem conhecimento de que, inclusive, existem Juntas de Freguesia que oferecem os manuais escolares aos alunos do 1º ciclo do ensino básico da sua freguesia. O representante dos pais e encarregados de educação, Luís Barbosa, interveio para dar nota da disparidade dos preços dos manuais escolares adotados entre os diferentes agrupamentos de escolas. Ao que a diretora do Agrupamento de Escolas António Alves Amorim, Profª Rosa Pais, explicou que os Agrupamentos de Escolas, por norma, afixam as listas dos manuais escolares obrigatórios e os manuais escolares facultativos, no entanto, as livrarias utilizam estratégias de marketing de forma a impingir aos encarregados de educação a aquisição de manuais escolares facultativos. O diretor do Agrupamento de Escolas Coelho e Castro, Prof. António Pedro Lima, reiterou a intervenção da Profª Rosa Pais e acrescentou que os preços dos manuais escolares estão todos tabelados.---A Vereadora da Educação, Dra Cristina Tenreiro, sugeriu aos representantes dos pais e encarregados de educação, que através da FapFeira – Federação das Associações de Pais e Encarregados de Educação do concelho de Santa Maria da Feira, alertassem e informassem as diversas associações e comissões de pais para que antes de adquirirem todos os livros, confirmarem com os diretores de turma as reais necessidades, pois existe uma panóplia de manuais facultativos que acabam por não serem utilizados durante o ano letivo.---A representante do Ministério da Educação e Ciência, Dra Carla Gomes, tomou a palavra para reforçar o papel fundamental dos conselhos pedagógicos no sentido de se pronunciar relativamente à adoção de determinados manuais escolares para algumas disciplinas assim como sublinhou que as associações de pais são fundamentais para alertar os pais e encarregados de educação na aquisição dos manuais escolares facultativos. Ao que o representante dos docentes do ensino secundário, Prof. Jorge Monteiro, respondeu afirmando desconhecer que a adoção dos manuais escolares era feita ao nível dos conselhos pedagógicos ao invés dos conselhos de departamento disciplinar/grupos disciplinares. A representante do Ministério da Educação e Ciência, Dra Carla Gomes, explicou que o objetivo da sua intervenção era apelar/sensibilizar nos conselhos pedagógicos para que não sejam adotados/recomendados livros escolares que depois não serão utilizados durante o ano letivo.---O representante dos pais e encarregados de educação, Luís Barbosa, informou o conselho municipal de que fará o apelo junto das comissões/associações de pais, através da elaboração de um folheto informativo com algumas sugestões de poupança e em como não gastar mais do que o necessário, isto é, dicas para economizar no material escolar e como poupar na compra dos livros escolares. --- A vereadora da Educação, Dra Cristina Tenreiro, advertiu de que brevemente será agendada uma reunião com o grupo de trabalho da ação social escolar para discutir as propostas para o próximo ano letivo.--- Prosseguiu-se com o ponto três da ordem de trabalhos, acompanhamento do processo de reordenamento escolar 2014-15, com a apresentação de um quadro síntese das escolas a encerrar, o qual se anexa à presente ata (anexo1). A Vereadora da Educação, Dra Cristina

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4 Tenreiro, sobre este assunto salientou o bom diálogo/entendimento entre a Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares, Autarquia e Agrupamentos de Escolas. Realçou que Guisande vai ficar sem estabelecimentos de ensino do 1º ciclo do ensino básico, dado que apenas tem 5 alunos e o respetivo jardim-de-infância tem 12 crianças. A representante dos docentes da educação pré-escolar, Edu. Maria João Silva, interveio para relembrar que um dos princípios da educação pré-escolar é a sua inserção em contexto de proximidade com as famílias o que implica a sua cobertura em termos territoriais de todas as áreas onde há crianças e famílias, facto esse que não se tem verificado com o encerramento de estabelecimentos de educação pré-escolar. A educação pré-escolar visa apoiar as famílias na sua tarefa da educação da criança e na transição saudável das amas ou famílias para o ensino básico. ---A Vereadora da Educação, Dra Cristina Tenreiro, retomou a palavra para dar conta de que também se perspetiva o encerramento da escola básica de Soutelo (Fiães), do Viso (Guisande), Candal (Lobão) e do jardim-de-infância de Azevedo (Caldas de S. Jorge). Reportou que o encerramento da escola básica de Tarei (Souto) originou um problema, informando que o jardim-de-infância de Tarei, uma vez que possui o mesmo código, foi também dado como encerrado. O centro escolar de acolhimento, Escola Básica de Valrico (Souto), não possui capacidade suficiente para acolher as crianças do jardim-de-infância de Tarei (Souto). Mais informou que a Autarquia já reportou à Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares a situação e solicitou que o Jardim-de-infância de Tarei continuasse em funcionamento. ---A representante do Ministério da Educação e Ciência, Dra Carla Gomes, interveio reforçando que o reordenamento escolar no município de Santa Maria da Feira foi bastante pacífico, tendo sido auscultada a autarquia para as mais diversas situações, uma vez que é conhecedora privilegiada do respetivo território. Aproveitou a ocasião para alertar que para a constituição de turmas nas escolas básicas e salas na educação pré-escolar, não preverem as matrículas condicionais. Relembrou que a matrícula de crianças, na educação pré-escolar, que completem 3 anos de idade entre 16 de setembro e 31 de dezembro é aceite, a título condicional, dependendo a sua aceitação definitiva da existência de vaga nas turmas já constituídas, depois de aplicadas as prioridades definidas assim como as crianças que completem os 6 anos de idade entre 16 de setembro e 31 de dezembro podem ingressar no 1.º ciclo do ensino básico se tal for requerido pelo encarregado de educação e dependendo da existência de vagas nas turmas já constituídas. ---O representante das Juntas de Freguesia, Presidente Manuel Jacinto, interveio dizendo como era possível não haver vagas se existe falta de alunos. ---O representante dos pais e encarregados de educação, Luís Barbosa, interveio para dar nota de que a FapFeira – Federação das Associações de Pais e Encarregados de Educação do concelho de Santa Maria da Feira, realizou um estudo comparativo entre a escola básica de Soutelo e de Chão do Rio, ambas sitas em Fiães, em que foi destacada em termos globais, a escola básica de Soutelo como sendo aquela que reunia melhores condições para manter a sua continuidade. Ao que a Vereadora da Educação, Dra Cristina Tenreiro, informou que esse assunto já estava solucionado, e que o maior argumento para o encerramento da escola básica de Soutelo, era o número bastante insuficiente de alunos interessados em continuar na escola, isto é, 5 alunos para Soutelo e 80 alunos interessados em continuar/frequentar a escola básica de Chão do Rio. --- Prosseguiu-se para o ponto 4 – análise da oferta formativa 2014-15 - da ordem de trabalhos. A Vereadora da Educação, Dra Cristina Tenreiro, apresentou e distribuiu, pelos presentes, um documento síntese com as ofertas formativas da rede pública e privada do município, o qual se anexa à presente ata (anexo1). Explicou que se tem tentado procurar uma oferta que vá de encontro às necessidades ao nível local do território, ao nível nacional e até ao nível europeu por forma a formar munícipes de acordo com as exigências de um curriculum vitae europeu.

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5 Deu nota de que existem empresas no concelho de que necessitam de trabalhadores com determinadas qualificações as quais não correspondem às ofertas formativas presentes no município.---O representante dos pais e encarregados de educação, Luís Barbosa, interveio dizendo que a homologação das ofertas formativas tem vindo a sair muito tardiamente o que inviabiliza uma orientação vocacional esclarecedora e credível.--- Ainda sobre este ponto da ordem de trabalhos, a representante do Ministério da Educação e Ciência, Dra Carla Gomes, interveio para contextualizar a metodologia adotada para o enquadramento das ofertas formativas no concelho de Santa Maria da Feira. Informou que entre os meses de abril e maio fizeram prospeção aos alunos do 9º ano de escolaridade no sentido de auscultar as suas intenções, dos quais 297 alunos manifestaram vontade em frequentar cursos profissionais em Santa Maria da Feira, correspondendo a uma média de 13 turmas, sendo que a Direção Geral de Estabelecimentos Escolares aprovou a abertura de 15 turmas a serem distribuídas pelos estabelecimentos de ensino secundário do município. Questionada pela distribuição da oferta qualificante desequilibrada pelas diferentes escolas, a Dra Carla Gomes, informou que no caso concreto da escola secundária Coelho e Castro, dos alunos inquiridos, apenas 29 manifestaram interesse em frequentar cursos profissionais, o correspondente a 1 turma, no entanto, a Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares aprovou a abertura de 2 cursos profissionais na respetiva escola.---A diretora do escola.---Agrupamento de Escolas escola.---António escola.---Alves escola.---Amorim, Profª Rosa Pais, interveio no sentido de apelar a uma maior concertação das ofertas formativas entre os diferentes agrupamentos de escolas que permita uma maior racionalização de recursos humanos e materiais, de ser possível a abertura de cursos profissionais durante um período probatório com o intuito de permitir a consolidação dos mesmos. Ao que a representante dos docentes de educação pré-escolar, Edu. Maria João Silva, respondeu afirmando que por essa mesma razão é que os projetos educativos são elaborados para um período de 3 anos.--- O ponto cinco – Intervenção do representante do Ministério da Educação, nos termos do nº 3 do artigo 4º do Decreto-lei nº 7/2003, de 16 de janeiro - da ordem de trabalhos acabou por decorrer ao longo da reunião, nos vários diversos assuntos discutidos.--- Deu-se início ao ponto seis – outros assuntos. Neste ponto da ordem de trabalhos, foi proposto aos presentes, a apresentação do projeto HIPPO – Hábitos Inteligentes para a Prevenção da Obesidade pelo representante dos docentes do ensino básico, Prof. João Reis, uma vez que é um dos responsáveis pelo referido projeto no Agrupamento de Escolas de Argoncilhe, que de uma forma sucinta, explicou que se trata de um projeto que foi alvo de candidatura ao INOVA – Jovens Criativos, Empreendedores para o Século XXI, concurso de ideias 2013/14, projeto de inovação e criatividade em torno da sensibilização para a problemática da obesidade infantil. Uma das particularidades do projeto foi a conceção de etiquetas calóricas com o objetivo de informar/sensibilizar o grupo etário dos 6 aos 9 anos, sobre o número de calorias (traduzidos em número de hipopótamos) que cada produto alimentar tem. Paralelamente, estas etiquetas permitem também calcular o tempo por modalidade desportiva que têm que despender para perder as calorias ingeridas.---Por último, a Vereadora da Educação, Dra Cristina Tenreiro, solicitou ao conselho municipal de educação que fosse agendado para a próxima reunião um ponto sobre o plano de estudos dos cursos profissionais do Colégio Internato dos Carvalhos (Vila Nova de Gaia) aprovados pelo Ministério da Educação e Ciência que, numa primeira análise, são bastantes similares aos existentes na nossa área de influência e que acarreta a fuga de alunos e um acréscimo no número de passes escolares para fora da nossa área de influência do município.---

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6 Finda a ordem de trabalhos e nada mais havendo a tratar, foi encerrada a reunião e lavrada a presente ata, composta por seis páginas, rubricadas e numeradas de um a seis, a qual foi lida, aprovada e assinada por todos os presentes.---

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