Matemática
Módulo 4
M19 Geometria Analítica: Pontos e Retas 3 - 12
M20 Geometria Analítica: Circunferência 13 - 18
M21 Geometria Analítica: Cônicas 19 - 22
M22 Números Complexos 23 - 26
M23 Polinômios 27 - 30
M
19
Geometria Analítica: Pontos e Retas
TERCEIRÃ
O FTD
TERCEIR
ÃO
TERCEIRÃ
O FTD
TERCEIRÃ
O FTD
TERCEIR
ÃO
TERCEIRÃ
O FTD
TERCEIRÃ
O FTD
M
19
TERCEIR
ÃO FTD
Geometria Analítica:
Pontos e Retas
Caderno de
Atividades
1
(Unesp-SP) O triângulo PQR, no plano cartesiano, de
vértices P(0, 0), Q(6, 0) e R(3, 5), é:
a) eqüilátero.
b) isósceles, mas não eqüilátero.
c) escaleno.
d) retângulo.
e) obtusângulo.
Pelo enunciado, temos:P(0, 0) Q(6, 0) R(3, 5) y
x M
Portanto, o triângulo PRQ é isósceles e não eqüilátero. No #PMR (retângulo em M), temos: (PR)2 = (PM)2 0 (MR)2 → (PR)2 = 32 0 52 → PR = 34 No #RMQ (retângulo em M), temos: (QR)2 = (MQ)2 0 (MR)2 → (QR)2 = 32 0 52 → QR = 34 Então: PQ = 6 PR=QR= 34 123 PR = QR ϑ PQ M T9 = 9 = =N 0 0 1 0 1 1 0 1 1 0 1 1 0 0 1 0 2 1 1 1 y x D C A B D C A B y x y x A B D C y x D C A B C D B A x y
a)
d)
b)
e)
c)
Sendo as linhas da matriz N as co-ordenadas de A, B, C e D, respecti-vamente, temos: A(0, 1), B(1, 0), C(2, 1) e D(1, 1), que correspondem à figura: y x 0 1 A 1B 2 D C X X y
2
(ESPM-SP) A figura mostra um quadrado ABCD
re-presentado no plano cartesiano. As linhas da matriz M são
as coordenadas dos vértices do quadrado.
Multiplicando-se a matriz M pela matriz de transformação T dada,
ob-tém-se uma matriz N. Assinale a alternativa que mostra a
figura representada pela matriz N.
Geometria Analítica: Pontos e Retas
M
19
y A(1, 2) B(−1, 2) D(−1, −2) E(1, −2) x O 2 1 −1 H5
(Unifesp-SP) A figura representa, em um sistema
or-togonal de coordenadas, duas retas, r e s, simétricas em
relação ao eixo Oy, uma circunferência com centro na
origem do sistema, e os pontos A(1, 2), B, C, D, E e F,
correspondentes às intersecções das retas e do eixo Ox
com a circunferência.
y A(1, 2) r s B C F D E x ONessas condições, determine:
a) as coordenadas dos vértices B, C, D, E e F e a área do
hexágono ABCDEF;
b) o valor do cosseno do ângulo AOB.
4
(Fatec-SP) Seja r a reta que passa pelos pontos (3, 2) e
(5, 1). A reta s é a simétrica de r em relação à reta de
equa-ção y = 3. A equaequa-ção de s é:
a) x 0 2y − 7 = 0
d) x − 2y − 11 = 0
b) x 0 2y − 5 = 0
e) 2x − y 0 5 = 0
c) x − 2y 0 5 = 0
A equação da reta s é:
A reta s, simétrica de r em relação à reta de equação y = 3, passa pelos pontos (3, 4) e (5, 5), conforme a figura:
y x y = 3 (3, 2) (3, 4) (5, 1) (5, 5) s r X x y x 1 5 5 1 3 4 1 0 5 0 = → −2y0 =
3
(PUC-RJ) Os pontos (−1, 6), (0, 0) e (3, 1) são três
vértices consecutivos de um paralelogramo. Assinale a
opção que apresenta o ponto correspondente ao quarto
vértice:
a) (2, 7)
c) (1, −6)
e) (6, 3)
b) (4, −5)
d) (−4, 5)
Sabendo que A(−1, 6), B(0, 0), C(3, 1) e D(xD, yD) são os vértices conse-cutivos do paralelogramo, que M é o ponto médio de suas diagonais e que as diagonais de um paralelogramo se cruzam no seu ponto médio, temos M:
• ponto médio de AC :
Portanto, o vértice D tem coordenadas (2, 7). • ponto médio de BD : xM =− 01 3 = 2 1 yM =601= 2 7 2 1 44 2 44 3 x x x M D D = 00 = = 2 1→ 2 y y y M D D = 00 = = 2 7 2 → 7 1 44 2 44 3 C
(
− 5 0,)
F(
5 0,)
Xa) O ponto B é simétrico de A em relação ao eixo Oy.
Os pontos D e E são, respectivamente, simétricos de A e B em relação à origem.
Os pontos C e F pertencem à circunferência e ao eixo Ox. O raio R = OA , da circunferência, é tal que:
R=OA= (1−0)2 0(2−0)2 = 5 =OF
Dessa forma, os pontos B, C, D, E e F têm coordenadas, respectiva-mente, iguais a (−1, 2),
(
− 5 , 0 ,)
(−1, −2), (1, −2) e(
5 , 0 .)
Os triângulos OFA, OBC, OCD e OEF têm áreas iguais a:S OF AH 1 2 5 2 2 5 = 9 = 9 =
Os triângulos OAB e ODE têm áreas iguais a:
S AB AH 2 2 2 2 2 2 = 9 = 9 =
Então, a área do hexágono ABCDEF é:
S=4S102S2=49 5 02 29 =4
(
5 01)
u.a. 22 5 5 2 5 5 2 2 =( )
0( )
−( ) ( )
9 cos (A BO ) b) No #AOB:AB2 = OA2 0 OB2 − 2OA 9 OB 9 cos (AOB)
M
19
Geometria Analítica: Pontos e Retas
7
(UFMG) Os pontos A(2, 6) e B(3, 7) são vértices do
triângulo ABC, retângulo em A. O vértice C está sobre o
eixo Ox. A abscissa do ponto C é:
a) 8,5
b) 9
c) 9,5
d) 8
y 7 6 2 3 C(c, 0) x A BComo o triângulo ABC é retângulo em A, temos: MAC 9 MAB = −1 − − 9 = − = 6 2 1 1 1 8 C C → X
8
(MACK-SP)
Desempregados (mil) t (meses) 2 1 A B C D 2 4 0O gráfico acima mostra a evolução da quantidade de
pes-soas desempregadas (em mil), a partir de determinado
momento, em certa região. Se i // a, o número de
pessoas desempregadas, 5 meses após o início das
obser-vações, é:
a) 4 000
c) 3 500
e) 2 000
b) 3 000
d) 2 500
d t 2 1 A B C D 2 4 5 0O coeficiente angular da reta q é mAB = − − = 2 1 2 0 1 2. O coeficiente angular da reta & // q também é 1
2 e & passa por C(4, 2).
A equação da reta &, sendo t a abscissa e d a ordenada, é:
d t t d
t −2= 1 − − = − = =
2(t 4)→2d 4 4→2d → 2
Portanto, o número de desempregados, após 5 meses do início da observação, é 2 500. Para t = 5: d = = 5 2 2,5 (em mil) X
6
(UFV-MG) A figura abaixo ilustra um quadrado de
lado 8 com vértices situados sobre os eixos coordenados.
y
x A
B
a) Se a e b são as coordenadas
do ponto B, ou seja, B(a, b),
determine a soma a 0 b.
b) Determine a equação da
reta que passa pelos pontos
A
e B.
Seja r a reta suporte do lado do quadrado que passa por A, B e C :
A B r O C a) O ponto B(a, b) 7 r: x0y=4 2 . Logo, a0b=4 2 .
b) A equação da reta que passa por A e B é a equação de r: x 0 =y 4 2 . Como o quadrado tem lado 8, 8 e Q representam metade da diagonal do quadrado, ou seja, OA=OC=4 2, portanto A ,
(
0 4 2) (
e C4 2 0,)
.A
x y
x y equação da reta será:
0 r 1 0 4 2 1 4 2 0 1 0 4 2 4 2 32 = → 0 − = → x0y−4 2 =0
Geometria Analítica: Pontos e Retas
M
19
11
(UFRJ) Um avião taxia (prepara-se para decolar) a
partir de um ponto que a torre de controle do aeroporto
considera a origem do eixos coordenados, com escala em
quilômetros. Ele segue em linha reta até o ponto (3, −1),
onde realiza uma curva de 90) no sentido anti-horário,
seguindo, a partir daí, em linha reta. Após algum tempo,
o piloto acusa defeito no avião, relatando a necessidade de
abortar a decolagem. Se, após a mudança de direção, o
avião anda 1 (um) quilômetro até parar, para que ponto
do plano a torre deve encaminhar a equipe de resgate?
y x r s A 3 −1 O x y x x mr 1 3 1 1 0 0 1 0 0 1 3 1 3 − = →− − = → = − = − 3y y
Equação da reta r que passa por O(0, 0) e A(3, −1):
Equação da reta s que passa por A(3, −1) e é perpendicular a r , sendo ms = 3:
y 0 1 = 3(x − 3) → y = 3x − 10
O avião deve passar por um ponto P(x, y) tal que P 7 s e PA = 1.
Substituindo em : (x − 3)2 0 (3x − 10 0 1)2 = 1 10x2 − 60x 0 89 = 0 ∆ = 40 x = Σ = Σ 60 40 20 60 2 10 20 xδ = 0 30 10 10 xφ = − 30 10 10 Para x , em temos: y = 0 = 0 − 30 10 10 3 30 10 10 10 y = − 3 10 10 10 E P ou o ponto procurado é: 30 10 10 3 10 10 10 0 − , 3 10 10 3 10 10 1 0 − , (não convém)
3x − 2y − 5 = 0
mx − y 0 2 = 0
123
x − y − 1 = 0
4x − y − 10 = 0
2x 0 y − 8 = 0
1
4
2
4
3
b) Discuta, em função do parâmetro m, a posição relativa
das retas de equações
concorrem num mesmo ponto e obtenha esse ponto.
9
(FGV-SP)
a) No plano cartesiano, mostre que as retas de equações
a) Vamos tomar inicialmente duas das retas e fazer sua intersecção:
123 x − y − 1 = 0 4x − y − 10 = 0 → 123 x − y = 1 −4x 0 y = −10 −3x = −9 x = 3 e y = 2
As retas x − y − 1 = 0 e 4x − y − 10 = 0 concorrem no ponto (3, 2). Esse ponto também pertence à reta 2x 0 y − 8 = 0,
pois 2 9 3 0 2 − 8 = 0.
Portanto, as três retas concorrem no ponto (3, 2). b) Calculando os coeficientes angulares das retas:
r1 y x mr 3 2 5 2 3 2 1 : 3x−2y−5=0→ = − → = r2: mx−y02=0→y=mx02→mr2 =m Se m = 3
2, as retas são paralelas. Se m oncorrentes
ϑ 3
2,as retas são c .
10
(FGV-SP) No plano cartesiano, o ponto da reta r:
3x − 4y = 5 mais próximo da origem tem coordenadas
cuja soma vale:
a)
−
2
5
b)
−
1
5
c) 0
d)
1
5
e)
2
5
y x O s P rComo m a r ms equação da reta é:
= 3 = −
4
4 3
→ , s
Seja s a reta que passa pela origem e é perpendicular à reta r .
Portanto, o ponto de r mais próximo da origem é P 3 5 4 5 ,− , cuja soma das coordenadas é − 1 5.
O ponto da reta r mais próximo da origem é o ponto de intersecção entre as retas r e s, obtido pela solução do sistema:
3x − 4y = 5 y x = − 4 3 → x e y = 3 = − 5 4 5 1 4 2 4 3 X y y −0= −4 − = − 3 4 3 (x 0)→ x PA= (x−3)20(y01)2 =1→(x−3)2 0(y01)2 =1
M
19
Geometria Analítica: Pontos e Retas
14
(Fuvest-SP) Sejam A(0, 0), B(8, 0) e C(−1, 3) os
vértices de um triângulo e D(u, v) um ponto do
segmen-to p. Sejam E o ponsegmen-to de intersecção de i com a reta
que passa por D e é paralela ao eixo y e F o ponto de
intersecção de o com a reta que passa por D e é
parale-la ao eixo x.
a) Determine, em função de u, a área do quadrilátero
AEDF.
b) Determine o valor de u para o qual a área do
quadrilá-tero AEDF é máxima.
Pelo enunciado, temos a figura abaixo, em que 0 , u , 8. y x A(0, 0) C(−1, 3) D(u, v) E(u, 0) F(t, v) B(8, 0)
a) Calculando as medidas de AEDF, em função de u:
Retat: 3y x y x y x 1 1 3 1 8 0 1 0 8 0 8 3 − = → 0 − = → = − v= 8−u e D u −u 3 8 3 , Como D(u, v) pertence à reta t:
Retaw: 3x 3x ou x x y y y y 1 1 3 1 0 0 1 0 0 1 3 − = → 0 = → = − = − t= −1v= − −u = u− 3 1 3 8 3 8 9 Como F(t, v) pertence à reta w:
e F u−8 −u 9 8 3 , b) Como S( )u u u , = −17 0 0 54 128 54 64 54
2 então o valor de u para o qual
a área é máxima é o valor da abscissa do vértice da parábola represen-tada pela função acima.
No trapézio AEDF, temos: AE u ED v
u = ; = = 8−
3
DF=u0 t =u− (pois t , 0 e está no semi-eixo negativo das abscis-t sas) Área do trapézio: S (DF AE) ED 8u = 0 9 = 0 0 9 − 2 8 9 8 3 2 u u S
(17u 8) (8 u) 17u2 128u = 0 9 − =− 0 0 54 64 54 u b a v= − = − − = − 9 − = 2 128 54 2 17 54 54 34 64 17 128 54 DF u u u = − −8 = 0 9 8 8 9
12
(UEL-PR) No gráfico abaixo, cada divisão dos eixos
corresponde a uma unidade. A equação da reta que passa
por P e é perpendicular à reta r dada é:
a)
y
= −
x
0
4
3
38
3
b)
y
x
=
3
0
4
1
2
c)
y
= −
x
0
4
3
39
3
d)
y
=
x
0
3
4
9
4
e)
y
x
=
9
0
4
38
3
Sendo s a reta que passa por P(5, 6) e é perpendicular à reta r, então ms
= 3
4. A equação de s é:
A reta r corta os eixos coordenados em (3, 0) e (0, 4), sendo sua equação:
y P r 0 = 1 unidade x x y ou y x 1 3 0 1 0 4 1 0 12 0 4 3 = → 4x03y− = = − 04, cujo coeficiente angular é mr = − 4 3. y y x −6= 3 − = 0 4 3 4 9 4 (x 5) →
a) A reta que passa pelos pontos M(8, 6) e P(−8, −2) tem equação:
Logo, a altura do #MNP, relativa ao lado MP , é a distância do ponto N(−4, 10) à reta MP .
Logo, a mediana do #MNP, relativa ao vértice M, é a distância entre os pontos M e Q.
b) Seja Q o ponto médio do segmento NP .
1442443
13
(IBMEC) Considerando o triângulo MNP, sendo
M(8, 6), N(−4, 10) e P(−8, −2), determine:
a) o valor da altura relativa ao lado
MP
;
b) o tamanho da mediana relativa ao vértice M.
x y x 1 8 6 1 8 2 1 0 4 0 − − = → −2y0 = d N MP, = ( ) − − 9 0 0 − = = 4 2 10 4 1 2 20 5 4 5 2 2 xQ =−40 − = − 2 6 ( 8) yQ =100 − = 2 4 ( 2) X
Geometria Analítica: Pontos e Retas
M
19
15
(MACK-SP) A melhor representação gráfica dos
pon-tos (x, y) do plano, tais que (x − y) 9 (x 0 y) , 0, é a parte
colorida da alternativa:
y x y x y xa)
b)
c)
y x y xd)
e)
X x − y . 0 e x 0 y , 0 ou x − y , 0 e x 0 y . 0 (x − y) 9 (x 0 y) , 0 Θ 14243As soluções do sistema são representadas por: y
x 0 y = 0
x 0
x − y = 0
Então, as soluções da inequação dada são representadas por: As soluções do sistema são representadas por:
y x − y = 0 x 0 x 0 y = 0 x 0 y = 0 x − y = 0 y x 0
16
(FGV-SP)
a) Represente os pontos do plano cartesiano que
satisfa-zem simultaneamente as relações x − y > 0 e x 0 y < 0.
b) Uma empresa fabrica uma peça de precisão em dois
modelos, A e B. O custo de produção de uma unidade
de A é R$ 200,00 e o de B é R$ 150,00. Por restrições de
orçamento, a empresa pode gastar por mês no máximo
R$ 45 000,00. A mão-de-obra disponível permite
fabri-car por mês no máximo 250 peças. Seja x a quantidade
produzida por mês de A e y a de B.
Represente graficamente os possíveis valores de x e y.
(Admita, para simplificar, que x e y assumam valores
reais não negativos.)
x − y > 0 x − y = 0 45) y x x 0 y < 0 x 0 y = 0 45) y x
A região do plano cartesiano que satisfaz simultaneamente as relações x − y > 0 e x 0 y < 0 é dada por:
x 0 y = 0 x − y = 0
45) 45) y
x
b) A partir do enunciado, com x > 0 e y > 0, temos:
x 0 y < 250 4x 0 3y < 900 x 0 y < 250 total de peças 200x 0 150y < 45 000 custo 123 123 → Então: y 250 250 x x 0 y = 250 x 0 y < 250 y 300 225 4x 0 3y = 900 4x 0 3y < 900 x y x 250 250 300 225 (150, 100)
A região do plano cartesiano que satisfaz simultaneamente as relações x 0 y < 250, 4x 0 3y < 900, x > 0 e y > 0 é dada por:
M
19
Geometria Analítica: Pontos e Retas
17
(PUC-RJ) Qual a área do triângulo delimitado pelos
pontos (0, 0), (2, 2) e (1, 3)?
S = 1 = − = 2 0 0 1 2 2 1 1 3 1 1 2 6 2 2 u.a. XPara que as retas AB
u
u
r
e BP
u
u
r
sejam perpendiculares, devemos ter: mAB . mBP = −1 1 0 0 2 1 0 1 1 − − 9 − − = − = 0 → n m n 2m
Para que o triângulo de vértices A, B e P tenha área igual a 10, devemos ter:
S m n m m #= = − − = 0 = − 2 0 1 0 1 1 1 2 10→2 2n 20→ 2n 18 De e , vem: 123 123
18
(UFU-MG) Considere, no plano cartesiano com
ori-gem O, um triângulo cujos vértices A, B e C têm
coorde-nadas (−1, 0), (0, 4) e (2, 0), respectivamente. Se M e N
são os pontos médios de i e p, respectivamente, a área
do triângulo OMN será igual a:
a)
5
3
u.a.
b)
8
5
u.a.
c) 1 u.a.
d)
3
2
u.a.
XSe M é ponto médio de i, temos: xM = − 01 0 = − 2 1 2 yM = 004 = 2 2 1 44 2 44 3
A área do #OMN é dada por: Se N é ponto médio de p, temos:
xN = 002 = 2 1 yN = 400 = 2 2 Área = − = = 1 2 0 0 1 1 2 1 1 2 2 1 1 2 3 3 2u.a.
19
(PUC-RS) A representação que segue é das funções
f
, g, definidas por f(x) = x
2e g(x) = x 0 2. A área do
triân-gulo cujos vértices são os pontos de intersecção das duas
curvas e o ponto (0, 0) é:
a) 1
b) 3
c) 4
d) 6
e) 8
y x 0 −2 2 4 6 8 10 −2 2 4 6 8 10 −4 −6 −8 −10 −4 −6 −8 −10Logo, a área do triângulo com vértices nos pontos (−1, 1), (2, 4) e (0, 0) é: Os pontos de intersecção das curvas f(x) = x2 e g(x) = x 0 2 são obtidos
por meio da resolução do sistema: y = x2 y = x 0 2 123 → y = x 2 x2 = x 0 2 123 x = −1 e y = 1 ou x = 2 e y = 4 14243 → S S = − = = 0 0 1 1 1 1 2 4 1 2 6 2 → 3
20
(UFPB) Considere os pontos A(2, 0) e B(0, 1).
De-termine o ponto P(m, n), com m e n negativos, de modo
que as retas
r
e
BP
u
ur
sejam perpendiculares e o triângulo
Geometria Analítica: Pontos e Retas
M
19
22
(MACK-SP) Na figura, temos os esboços dos
gráfi-cos de y = 7x 0 1 e y = ax
3. Se i é paralelo ao eixo
horizontal, então a área do triângulo ABC é:
a)
1
4
d)
5
3
b)
7
4
e)
1
2
c)
3
8
y x 8 A B C XComo A e C são pontos da reta w de equação y = 7x 0 1, então A(0, 1) e C(1, 8). y x 8 A(0, 1) b B(b, 1) C(1, 8) r ι
A área do triângulo cujos vértices são os pontos A(0, 1), B 1 2,1 e C(1, 8) é:
O ponto C pertence à curva de equação y = ax3, portanto
8 = a 9 13 → a = 8.
Os pontos A e B têm ordenadas iguais a 1, e B(b, 1) pertence à curva de equação y = ax3: 1 1 8 1 2 3 3 =a b9 → = 9b →b= S#= = 9 0 − − = 1 2 0 1 1 1 2 1 1 1 8 1 1 2 1 4 1 1 2 7 4
21
(Fuvest-SP) Duas retas s e t do plano cartesiano se
interceptam no ponto (2, 2). O produto de seus coeficientes
angulares é 1 e a reta s intercepta o eixo y no ponto
(0, 3). A área do triângulo delimitado pelo eixo x e pelas
retas s e t é:
a) 2
Xb) 3
c) 4
d) 5
e) 6
A reta s, que passa pelos pontos (2, 2) e (0, 3), tem equação:
x y y x 1 2 2 1 0 3 1 0 1 2 3 = →2x 60 −3x−2y=0→x 2y0 −6=0 ou = − 0
Essa reta s tem coeficiente angular ms
= − 1
2 e intercepta o eixo das abscissas no ponto A(6, 0).
Sendo mt9ms= mt = − = − 1 1 1 2 2 →
E a reta t que passa por (2, 2) e tem coeficiente angular −2 tem equação: y − 2 = −2(x − 2) → 2x 0 y = 6.
Essa reta t intercepta o eixo das abscissas no ponto (3, 0).
O triângulo APB pedido tem área:
Temos, então, o seguinte esboço da situação: y x H 2 (0, 3) Q s t P(2, 2) B(3, 0) A(6, 0) S BA PH APB # = 9 = 9 = 2 3 2 2 3
M
19
Geometria Analítica: Pontos e Retas
24
(Unesp-SP) Sejam A(2, 0) e B(5, 0) pontos do
plano e r a reta de equação
y
x
=
2
.
a) Represente geometricamente os pontos A e B e esboce
o gráfico da reta r.
b) Se
C x
x
,
,
2
com x . 0, é um ponto da reta r, tal
que o triângulo ABC tem área 6, determine o ponto C.
a) A reta r, de equaçãoy x =
2, passa, por exemplo, pelos pontos (0, 0) e (2, 1); então a representação gráfica pedida é:
y
x 1
r
A(2, 0) B(5, 0)
O ponto C tem coordenadas: C(8, 4). b) Se C x, x ,
2
com x . 0, é um ponto da reta r, tal que o triângulo ABC tem área 6, então:
y x A(2, 0) 3 x B(5, 0) A x x ABC # = 9 = = 3 2 2 6→ 8 C x, x 2 x 2
23
(ITA-SP) Num sistema de coordenadas cartesianas,
duas retas r e s, com coeficientes angulares 2
e
1
2
,
res-pectivamente, se interceptam na origem O. Se B 7 r e
C 7 s são dois pontos no primeiro quadrante tais que o
segmento p é perpendicular a r e a área do triângulo
OBC é igual a 12 9 10
−1, então a distância de B ao eixo
das ordenadas vale:
a)
8
5
b)
4
5
c)
2
5
d)
1
5
e) 1
XDe acordo com o enunciado, pode-se concluir que uma equação da reta r é y = 2x e uma equação da reta s é
y = 1
2x. Como B 7 r, se designarmos d (d . 0) a distância de B ao eixo das ordenadas, então o ponto B terá coordenadas d e 2d, ou seja, B(d, 2d). y x B(d, 2d) r s O(0, 0) y = 2x
Como C 7 s, se designarmos a (a . 0) a abscissa de C, então a sua orde-nada será a ou seja C a a
2, , , 2 . A reta t tem coeficiente angular
− 1 2 , pois é perpendicular a r. Assim a a d a a d a e a : 2 1 2 2 2 4 − − = − − = − 0 = = 2d 4d 5d 5d → →
O triângulo OBC tem área igual a 12 10 12 10 6 5 1 9 − = = Assim d : 1 2 0 0 1 1 2 4 1 6 5 1 2 4 6 5 2d 5d 5d 5d 5d 2 2 = → − = −15d2 = 15d2 = = = (pois d.0) 4 12 5 4 12 5 16 25 4 5 2 → →d →d C a, a 2 y x = 1 2 .