FUNSAÚDE EM CASA
• ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO SERVIÇO DE EMERGÊNCIA
HOSPITALAR E PRÉ-HOSPITALAR
• ATENDIMENTO NA PCR
• SUPORTE BÁSICO DE VIDA - SBV
PORTARIA Nº 2048, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2002 Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de
Urgência e Emergência
PORTARIA Nº 1.600, DE 7 DE JULHO DE 2011 Reformula a Política Nacional de Atenção às
Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde (SUS).
PORTARIA Nº 354, DE 10 DE MARÇO DE 2014
"Boas Práticas para Organização e Funcionamento de Serviços de Urgência
e Emergência".
PORTARIA Nº 1.010, DE 21 DE MAIO DE 2012
Redefine as diretrizes para a implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) e sua Central de Regulação das Urgências, componente
da Rede de Atenção às Urgências.
4 / 27
Conforme a legislação:
Resolução CFM 1451 de 10/03/1995
Emergência: constatação médica de condições de agravo à saúde que impliquem em risco iminente de vida ou
sofrimento intenso, exigindo tratamento médico imediato.
Urgência: ocorrência imprevista de agravo à saúde, com ou sem risco potencial de vida, cujo portador necessita de assistência médica imediata.
Esta definição também está presente na portaria 354/2014
PORTARIA 2048 DE 05/11/2002
5 / 27
A portaria 2048 foi o agente norteador da Política Nacional de Atenção as Urgências. Estabelece os princípios e diretrizes dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência.
FINALIDADE: Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de
Urgência e Emergência, apesar disso, tem caráter nacional e é
extensivo ao setor privado.
Portaria n ° 1600/2011 - institui a Rede de Atenção às
Urgências e Emergências no SUS.
6 / 27
• Em julho de 2011, o Ministério da Saúde publicou a Portaria
nº 1.600, reformulando a Política Nacional de Atenção às
Urgências, de 2003, e instituindo a Rede de Atenção às
Urgências e Emergências no SUS.
7 / 27
As Fases de Operacionalização da RUE
A operacionalização da Rede de Atenção às Urgências e Emergências, dar-se-á pela execução de cinco fases.
I – Fase de Adesão e Diagnóstico:
• Apresentação da Rede de Atenção às Urgências e Emergências nos estados e no Distrito Federal;
• Realização de diagnóstico e aprovação da região inicial de implementação da Rede de Atenção às Urgências e Emergências na Comissão Intergestores Bipartite (CIB) nos estados e no Colegiado de Gestão da Secretaria de Estado da Saúde do Distrito Federal (CGSES/DF); e
• Instituição de Grupo Condutor Estadual da Rede de Atenção às Urgências e Emergências, formado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES), pelo Conselho de Secretarias Municipais de Saúde (Cosems) e com apoio institucional do Ministério da Saúde.
II – Fase do Desenho Regional da Rede:
• Realização de análise da situação dos serviços de atendimento às urgências, com dados primário
• Elaboração do Plano de Ação Regional, com detalhamento técnico de cada componente da Rede;
• Aprovação do Plano de Ação Regional na CIR, no CGSES/DF ou na CIB;
• Elaboração dos Planos de Ação Municipais integrantes da CIR, em consonância com o Plano de Ação Regional, por meio do Grupo Condutor Municipal, que deverá ser instituído em cada município da região de saúde, com apoio institucional da SES.
III – Fase da Contratualização dos Pontos de Atenção:
A contratualização dos pontos de atenção é o estabelecimento de instrumento legal formalizado entre o gestor local do SUS, seja ele o município, o estado ou o Distrito Federal,
IV – Fase da Qualificação dos Componentes:
A qualificação dos componentes da Rede de Atenção às Urgências e Emergências se dá por meio do cumprimento de critérios técnicos, que, salvo algumas exceções, decorrerá em acréscimo de recursos.
V – Fase da Certificação:
A certificação será concedida pelo Ministério da Saúde aos gestores do SUS, após a etapa de qualificação dos componentes da Rede de Atenção às Urgências e Emergências,
8 / 27
Base do processo e dos fluxos assistenciais:
➔O acolhimento com classificação de risco e resolutividade;
➔PRIORIDADE – linhas de cuidados cardiovascular, cerebrovascular e traumatológica.
➔Deve ser implementada, gradativamente, em todo território nacional, respeitando-se critérios epidemiológicos e de densidade populacional.
Deve se dar de forma pactuada entre as três esferas de gestão,
permitindo uma melhor organização da assistência, articulando os
diversos pontos de atenção
D I R
E T R I Z E S
9 / 27
10 / 27
11 / 27
1. Promoção da saúde: educação permanente voltadas para a vigilância e prevenção das violências e acidentes
2. ABS ampliação do acesso, fortalecimento do vínculo e responsabilização e o primeiro cuidado às urgências e emergências, em ambiente adequado, até a transferência a outros pontos de atenção;
3. SAMU 192 e Centrais de Regulação Médica das Urgências Chegar precocemente à vítima, garantir atendimento e transporte;
4. Sala de Estabilização estabilização de pacientes críticos, com condições de garantir a assistência 24 horas, vinculado e conectado aos outros níveis de atenção, para posterior encaminhamento à RAS pela regulação das urgências;
5. Força Nacional de Saúde do SUS situações de risco ou emergenciais para populações com vulnerabilidades específicas e/ou em regiões de difícil acesso;
6. UPA 24h complexidade intermediária entre as UBS e hospitais. Prestar atendimento resolutivo e qualificado aos pacientes acometidos por quadros agudos;
7. A Atenção Hospitalar da Rede de Atenção às Urgências e Emergências é constituído por:
• Portas hospitalares de urgência e emergência;
• Enfermaria de retaguarda clínica;
• Unidades de cuidados prolongados e hospitais especializados em cuidados prolongados;
• Leitos de terapia intensiva; e
• Organização das linhas de cuidado prioritárias: IAM, AVC, traumatologia.
8. Atenção Domiciliar promoção à saúde, prevenção e tratamento de doenças e reabilitação, que ocorrem no domicílio, constituindo-se nova modalidade de atenção à saúde.
PORTARIA Nº 1.010, DE 21 DE MAIO DE 2012
Redefine as diretrizes para a implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) e sua Central de Regulação das Urgências,
componente da Rede de Atenção às Urgências.
CONCEITOS
SAMU 192: componente assistencial móvel da Rede de Atenção às Urgências que tem como objetivo chegar precocemente à vítima após ter
ocorrido um agravo à sua saúde (de natureza clínica, cirúrgica, traumática, obstétrica, pediátrica, psiquiátrica, entre
outras) que possa levar a sofrimento, à sequelas ou mesmo à morte, mediante
o envio de veículos tripulados por equipe capacitada, acessado pelo número "192" e acionado por uma CR
das Urgências
Central de Regulação das Urgências:
estrutura física constituída por profissionais (médicos, telefonistas auxiliares de regulação médica e rádio-
operadores) capacitados em regulação dos chamados telefônicos que
demandam orientação e/ou
atendimento de urgência, por meio de uma classificação e priorização das
necessidades de assistência em urgência, além de ordenar o fluxo
efetivo das referências e
contrarreferências dentro de uma Rede de Atenção
Base Descentralizada: infraestrutura que garante tempo-resposta de qualidade e racionalidade na utilização
dos recursos do componente SAMU regional ou sediado em Município de grande extensão territorial e/ou baixa
densidade demográfica, conforme definido no Plano de Ação Regional, com a configuração mínima necessária
para abrigo, alimentação, conforto das equipes e estacionamento da(s)
ambulância(s)
UNIDADES MÓVEIS
Unidade de Suporte Básico de Vida Terrestre: tripulada por no mínimo 2 (dois) profissionais, sendo um condutor de veículo de urgência e um técnico ou auxiliar de enfermagem
Unidade de Suporte Avançado de Vida Terrestre: tripulada por no mínimo 3 (três) profissionais, sendo um condutor de veículo de urgência, um enfermeiro e um médico
Equipe de Aeromédico: composta por no mínimo um médico e um enfermeiro
Equipe de Embarcação: composta por no mínimo 2 (dois) ou 3 (três) profissionais, de acordo com o tipo de atendimento, contando com o condutor da embarcação e um auxiliar/ técnico de
enfermagem, em casos de SBV, e um médico e um enfermeiro, em casos de SAV
Motolância: conduzida por um profissional de nível técnico ou superior em enfermagem com treinamento para condução de motolância
Veículo de Intervenção Rápida (VIR): tripulado por no mínimo um condutor de veículo de urgência, um médico e um enfermeiro.
Treino
1) FGV - 2014 - SUSAM – Enfermeiro
Com base nas normativas do Ministério da Saúde a respeito das Unidades Móveis para Atendimento de Urgência, analise as afirmativas a seguir.
I. A Unidade de Suporte Básico de Vida Terrestre deve ser tripulada por, no mínimo, dois profissionais, sendo um condutor de veículo de urgência e um técnico ou auxiliar de enfermagem.
II. Uma Unidade de Suporte Avançado de Vida Terrestre deve ter, no mínimo, três profissionais, sendo um condutor de veículo de urgência, um enfermeiro e um médico.
III. A equipe do transporte Aeromédico é composta por, no mínimo, um médico, um enfermeiro e dois técnicos de enfermagem.
Assinale:
a) se somente a afirmativa I estiver correta.
b) se somente a afirmativa II estiver correta.
c) se somente a afirmativa III estiver correta.
d) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
e) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
PORTARIA 354/2014
Trata sobre as "Boas Práticas para Organização e Funcionamento de Serviços de Urgência e Emergência".
ATENÇÃO!! As recomendações de que trata esta portaria não são aplicáveis à atenção móvel pré-hospitalar
• OBJETIVO
Estabelecer Boas Práticas para Organização e Funcionamento de Serviços de
Urgência e Emergência.
REQUISITOS
Os Serviços de Urgência e Emergência (SUE) fixo podem funcionar como um serviço independente ou inserido em um estabelecimento com internação de maior capacidade.
• Organizados e estruturados considerando as necessidades da rede de atenção a saúde existente.
Todos os SUE, público ou privado, devem possuir ou estar inseridos em um serviço de saúde que possua Habilitação ou Licença de Funcionamento, expedida pelo órgão sanitário competente.
A construção, reforma ou adaptação da estrutura física do SUE deve ser precedida da análise e aprovação.
• O Órgão Sanitário competente deve verificar a execução das obras conforme aprovadas.
É de responsabilidade da administração do serviço prever e prover os recursos humanos, equipamentos, materiais e medicamentos para o funcionamento dos SUE.
A direção do serviço de saúde e o chefe do SUE têm a responsabilidade de planejar, implementar e garantir a qualidade dos processos.
O SUE deve dispor de instruções escritas e atualizadas das rotinas técnicas implementadas.
As rotinas técnicas devem ser elaboradas em conjunto com as áreas envolvidas na assistência ao paciente,
assegurando a assistência integral e a interdisciplinariedade.
O Serviço de Urgência e Emergência deve - DEVERES:
• possuir estrutura organizacional documentada;
• preservar a identidade e a privacidade do paciente, assegurando um ambiente de respeito e dignidade;
• promover um ambiente acolhedor;
• oferecer orientação ao paciente e aos familiares em linguagem clara, sobre o
estado de saúde e a assistência a ser prestada, desde a admissão até a alta.
Recursos humanos
Todo SUE deve dispor dos seguintes profissionais de saúde:
• Um Responsável Técnico com formação médica, legalmente habilitado;
O médico responsável técnico pode assumir a responsabilidade por 1 (um) Serviço de Urgência e Emergência;
No caso de ausência do responsável técnico, o serviço deve contar com um profissional legalmente habilitado para substituí-lo;
• Equipe médica em quantidade suficiente para o atendimento durante 24 horas;
• Os SUE de maior complexidade devem contar com profissionais especializados de acordo com o perfil de atenção, capacitados para atendimento das UE;
• Um enfermeiro exclusivo da unidade, responsável pela coordenação da assistência de enfermagem;
• Equipe de enfermagem em quantidade suficiente para o atendimento 24 horas.
Infraestrutura física
• O SUE deve dispor de infraestrutura física de acordo a demanda, complexidade e perfil da unidade, garantindo a segurança e a continuidade da assistência.
• Garantir, conforme o perfil assistencial, o acesso independente para pediatria.
• Possuir de acordo com o perfil de atenção, os seguintes ambientes:
• Área externa coberta para entrada de ambulâncias;
• Sala de recepção e espera, com banheiros para usuários;
• Sala para arquivo de Prontuários ou Fichas de Atendimento do Paciente;
• Sala de classificação de risco;
• Área para higienização;
• Consultórios;
• Sala para assistente social;
•
Sala de procedimento: sutura, recuperação, hidratação, e administração de medicamentos;•
Área para nebulização;•
Sala para reanimação e estabilização;•
Salas para observação e isolamento;•
Posto de enfermagem;•
Banheiro completo;•
Depósito para resíduos sólidos;•
Depósito para material de limpeza;•
Vestiários e banheiros para profissionais;•
Farmácia;•
AlmoxarifadoOs SUE que prestam atendimento cirúrgico devem contar em sua área física ou no estabelecimento onde estiver inserido, com: Centro Cirúrgico e Áreas de apoio técnico e logístico.
O SUE que presta atendimento traumatológico e ortopédico deve contar em sua área física ou no estabelecimento onde está inserido, com sala para redução de fraturas e colocação de gesso.
Processos operacionais assistenciais
O SUE deve prestar ao paciente assistência integral e interdisciplinar quando necessária.
• Deve realizar a classificação dos pacientes por níveis de risco por profissionais de saúde capacitados, de acordo com os protocolos clínicos do serviço.
O SUE deve garantir que a transferência do paciente seja realizada depois de assegurar a disponibilidade de leitos no serviço de referência e em transporte adequado.
• Transferência para uma UTI, esta deve ser efetuada o mais rápido possível.
A equipe do Serviço de Urgência e Emergência deve:
• implantar e implementar ações de farmacovigilância, tecnovigilância, hemovigilância e ações de prevenção e controle de infecções e de eventos adversos;
• contribuir com a investigação epidemiológica de surtos e eventos adversos e adotar medidas de controle;
• proceder ao uso racional de medicamentos, especialmente de antimicrobianos.
Todo paciente deve ser avaliado pela equipe assistencial em todos os turnos, com registro
em prontuário ou ficha clínica legível e devidamente assinada.
Treino
2) FGV - 2018 - TJ-SC – Enfermeiro
Considerando as disposições acerca da organização e do funcionamento dos serviços de urgência e emergência, analise as afirmativas a seguir.
I. O Serviço de Urgência e Emergência deve garantir, conforme o perfil assistencial, o acesso independente para pediatria.
II. A classificação de risco deve considerar o grau de necessidade do paciente, e a ordem de atendimento deve dar-se de acordo com os protocolos clínicos do serviço.
III. O principal critério para determinar um quadro clínico como sendo de” urgência” é o risco iminente de morte.
Está correto somente o que se afirma em:
A) I;
B) II;
C) III;
D) I e II;
E) II e III.
PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA - PCR
Vamos definir o que é Parada Cardiorespiratória:
A parada cardiopulmonar ou parada cardiorrespiratória (PCR) é definida como a ausência de atividade mecânica cardíaca, que é confirmada por três parâmetros:
ausência de responsividade
apneia ou respiração
agônica (gasping)
ausência de pulso
detectável
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
• O objetivo da avaliação primária é identificar e corrigir situações de risco imediato de morte.
• Considera-se crítico todo paciente que apresentar alterações significativas em qualquer etapa da avaliação.
• Se o paciente for considerado crítico, o tempo de permanência na cena deve ser o mínimo possível.
• Repetir avaliação primária durante o transporte.
Reconhecimento
Leigos:
Responsividade e respiração
Profissionais:
Responsividade, respiração e pulso
(máx 10”) Acionamento do
SME
RCP de alta qualidade
Leigos:
compressão
Profissionais:
compressão e ventilação DEA
PODEM OCORRER SIMULTANEAMENTE
Cadeias de sobrevivência
O novo elo reconhece a necessidade do sistema de atendimento para apoiar a recuperação, discutir
expectativas e fornecer planos de tratamento, vigilância e
reabilitação para sobreviventes de PCR e seus cuidadores,
enquanto fazem a transição do atendimento hospitalar para casa e voltam ao seu papel social.
EMERGÊNCIA ASSOCIADA A OPIOIDES
Profissionais de saúde Dose
•
IM - 0,4mg•
IN - 2mgAdministrar assim que disponível.
Repetir após 4 min.
Leigos
C
COMPRESSÕES TORÁCICAS
➢ Base de uma das mãos no centro do tórax, na metade inferior do esterno.
➢ 100 a 120 compressões por minuto.
➢ Profundidade mínima de 5cm (2 polegadas) e máxima de 6cm (2,4 polegadas).
➢ Permitir o retorno total do tórax ao final de cada compressão.
➢ Minimizar as interrupções nas compressões (<10seg).
➢ Alternar os profissionais a cada 2 minutos (ou 5 ciclos).
A
ABERTURA DA VIA AÉREA
➢ Pacientes sem suspeita de lesão cervical: Hiperextensão do pescoço/ inclinação da cabeça/elevação do queixo (manobra de Chin Lift)
➢ Pacientes com suspeita de lesão cervical: Tração da mandíbula (manobra de Jaw Thrust).
B
VENTILAÇÃO/RESPIRAÇÃO
➢ Aplicar ventilações eficazes (BVM ou boca máscara/barreira).
➢ Observar elevação visível do tórax.
➢ Administrar cada ventilação em 1 segundo.
➢ Evitar ventilação excessiva.
D
DESFIBRILAÇÃO
➢ DEA verifica se o ritmo é chocável.
➢ Administre choque o mais precocemente possível.
➢ Iniciar RCP imediatamente após cada choque.
Veja como é cobrado:
3) FGV - 2014 - Câmara Municipal do Recife-PE – Enfermeiro
No socorro a uma vitima de parada cardiorrespiratória em que o
profissional esteja atuando sozinho, a relação compressão- ventilação deve ser de:
A) 5 compressões e 1 ventilação;
B) 10 compressões e 1 ventilação;
C) 15 compressões e 2 ventilações;
D) 20 compressões e 4 ventilações;
E) 30 compressões e 2 ventilações.
4) FGV - 2015 - TCE-SE – Enfermeiro
Em uma manobra de ressuscitação cardiopulmonar, recomenda- se que o profissional de saúde mantenha uma frequência mínima de:
A) 70 compressões/min;
B) 80 compressões/min;
C) 90 compressões/min;
D) 100 compressões/min;
E) 110 compressões/min.
TREINO
FGV - 2018 - TJ-SC - Enfermeiro
5) De acordo com os protocolos seguidos no suporte básico de vida para adultos, recomenda-se que as compressões torácicas realizadas na ressuscitação cardiopulmonar sejam na frequência de:
a) 40 a 60/minuto;
b) 60 a 80/minuto;
c) 70 a 90/minuto;
d) 80 a 100/minuto;
e) 100 a 120/minuto.
TREINO
Vunesp – 2019 – Prefeitura de campinas - Enfermeiro
6) O enfermeiro foi solicitado com urgência na sala de espera porque, enquanto aguardava ser chamado para receber a vacina contra gripe, M.S., 66 anos, sexo masculino, obeso, “havia desmaiado”. Ao chegar ao local, constatou que o usuário apresentava parada cardiorrespiratória. Frente a essa situação, entre outras ações, deve iniciar os procedimentos de reanimação com compressões torácicas na
frequência (F) e profundidade (P).
(A) F = 80 a 100 compressões por minuto; P =1/3 do diâmetro ântero-posterior do tórax.
(B) F = 100 a 120 compressões por minuto; P = 5 a 6 cm.
(C) F = 80 a 100 compressões por minuto; P = 5 a 6 cm.
(D) F = 100 a 120 compressões por minuto; P = 1/3 do diâmetro ântero-posterior do tórax.
(E) F = 80 a 120 compressões por minuto; P = 6 a 8 cm.
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
• A avaliação secundária é importante, porém não obrigatória,
principalmente nos pacientes críticos ou se sua realização implicar em atraso de transporte.
• Objetivo específico da avaliação secundária: localizar alterações na cor da pele ou mucosas, assimetrias morfológicas, instabilidades hemodinâmicas, ruídos anômalos emitidos pelo paciente,
alterações de motricidade e sensibilidade.
Entrevista SAMPLA (com paciente, familiares ou terceiros)
Exame céfalo-podálico.
Avaliação complementar:
• oximetria
• glicemia capilar
S Sinais e sintomas.
A Alergias.
M Medicações em uso.
P Passado
médico/Prenhez
L Líquidos e alimentação.
A/E Ambiente/Eventos
TREINO
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Valinhos - SP – Enfermeiro
7) No suporte básico de vida ao paciente com agravo clínico, a avaliação
A) primária da ventilação inclui observar o padrão ventilatório, a circunferência torácica e a autonomia respiratória.
B) secundária do estado circulatório consiste em pesquisar hemorragias externas de natureza não traumática e verificar, nos pulsos periféricos, frequência,
ritmo e simetria.
C) complementar da ventilação requer observar, em especial, se há uso de
musculatura acessória e tiragem intercostal, além de movimentos assimétricos dos membros superiores.
D) secundária é importante, porém não obrigatória, principalmente nos pacientes críticos, ou se sua realização implicar em atraso de transporte.
E) secundária tem como objetivo único localizar assimetrias morfológicas e
instabilidades hemodinâmicas.
PONTOS DA REANIMAÇÃO
CARDIOPULMONAR DE ALTA QUALIDADE
1. A posição correta do socorrista 2. Relação compressão-ventilação
RELAÇÃO COMPRESSÃO
VENTILAÇÃO (ATÉ INSTALAÇÃO DE VIA AÉREA AVANÇADA)
ADULTO 1 OU 2 SOCORRISTAS -
30:2
CRIANÇA 1 SOCORRISTA - 30:2
2 SOCORRISTAS – 15:2
LACTENTE 1 SOCORRISTA - 30:2 2 SOCORRISTAS – 15:2
3. Técnica C e E, 2C e 2E ou V e E para ventilação com bolsa válvula máscara.
4. Mecanismos de barreira
5. ) Posicionamento das pás do DEA
TREINO
Vunesp - 2019 - TJ-SP - Enfermeiro
8) Ao utilizar o DEA, o enfermeiro deve
(A) posicionar as pás do desfibrilador na base lateral do tórax, uma à direita e a outra à esquerda.
(B) aplicar três choques, com intervalo mínimo de 1 minuto entre eles, caso o paciente/cliente não apresente sinais de recuperação.
(C) certificar-se de que ninguém esteja tocando o paciente/ cliente ou o leito.
(D) suspender seu uso se o paciente estiver em fibrilação ventricular.
(E) aplicar um choque apenas, imediatamente.
ALGORITMO DO SUPORTE
BÁSICO DE VIDA
Atenção para situação de parada respiratória!!!
Deve ser feita 1 respiração a cada 6 segundos ou cerca de 10 respirações/min.
OVACE
•
OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO (OVACE)OBSTRUÇÃO LEVE (parcial)
SINAIS CLINICOS:
o Boa troca de ar
o Pode tossir vigorosamente
o Pode apresentar chiado entre as tossidas o Rubor facial
MANEJO:
o Acalmar o paciente, mantenha-se ao lado da vítima
o Estimular o paciente a tossir, desde que continue havendo uma boa troca de ar.
o Acione o SME se evoluir para obstrução completa
OBSTRUÇÃO GRAVE (completa)
SINAIS CLINICOS:
o Sinal universal do engasgo
o Paciente não consegue respirar, chorar, tossir ou emitir sons o Troca de ar insuficiente ou inexistente.
o Ruído agudo durante a inalação ou nenhum tipo de ruído.
o Dificuldade respiratória crescente.
o Cianose (principalmente em crianças e bebes) o Inconsciência/PCR
MANEJO:
VÍTIMA RESPONSIVA o Manobra de Heimlich (> 1 ano)
o Realizar 5 golpes no dorso e 5 compressões torácicas (<1 ano)
VÍTIMA IRRESPONSIVA o Pedir ajuda (SAMU/DEA) o Deitar a vítima
o Iniciar RCP c/ compressões torácicas.
o Abrir vias aéreas
MANOBRAS DE DESOBSTRUÇÃO
CRIANÇA GESTANTE
BEBÊ/LACTENTE
TREINO
FGV - 2018 - TJ-SC – Enfermeiro
9) Diante de uma situação em que uma criança (responsiva)
apresenta início súbito de grave dificuldade respiratória, sinal de angústia e não consegue tossir ou emitir qualquer som (tosse
silenciosa), o profissional de saúde deve:
A)
estimular a tosse vigorosa;
B)
realizar ventilação mecânica;
C)
orientar manobra de Valsalva;
D)
manter a criança em observação;
E)