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LÍNGUA PORTUGUESA....................................................................................................11 SUMÁRIO

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SUMÁRIO

LÍNGUA PORTUGUESA...11

COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO ... 11

Pressuposto e Subentendido ... 11

TIPOLOGIA E GÊNEROS TEXTUAIS ...13

ALGUNS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DO TEXTO: DISCURSO DIRETO, INDIRETO, INDIRETO LIVRE E AMBIGUIDADE ...22

INTERTEXTUALIDADE ...23

COESÃO E COERÊNCIA ...26

FIGURAS DE LINGUAGEM ...30

FUNÇÕES DA LINGUAGEM (FÁTICA, CONATIVA, POÉTICA, REFERENCIAL, EMOTIVA, METALINGUÍSTICA) ...33

FONEMAS E FONÉTICA: REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS FONEMAS, ENCONTROS VOCÁLICOS: DITONGO, HIATO, TRITONGO, ENCONTRO CONSONANTAL E DÍGRAFO ...33

SÍLABA E TONICIDADE ...34

ACENTUAÇÃO GRÁFICA ...35

EMPREGO DO SINAL INDICATIVO DE CRASE ... 35

ORTOGRAFIA ...37

ESTRUTURA E FORMAÇÃO DAS PALAVRAS ... 37

CLASSE DE PALAVRAS (ESTRUTURA, FORMAÇÃO, FLEXÕES, EMPREGO E MORFOSSINTAXE): SUBSTANTIVO; ADJETIVO; VERBO; PRONOME; ARTIGO; NUMERAL; ADVÉRBIO; PREPOSIÇÃO; CONJUNÇÃO; INTERJEIÇÃO E ONOMATOPEIA ... 41

FRASE, ORAÇÃO, PERÍODO ...62

SINTAXE DO PERÍODO SIMPLES E COMPOSTO: (COORDENAÇÃO E SUBORDINAÇÃO) ... 62

PONTUAÇÃO...65

SIGNIFICAÇÃO DAS PALAVRAS: SINÔNIMOS, ANTÔNIMOS, PARÔNIMOS, HOMÔNIMOS, POLISSEMIA, DENOTAÇÃO E CONOTAÇÃO ... 68

VOCABULÁRIO ...68

NEOLOGISMO E ESTRANGEIRISMO ...70

(2)

ORTOÉPIA E PROSÓDIA ...70

REESCRITA DE FRASES ...70

CONCORDÂNCIA NOMINAL E VERBAL ... 72

REGÊNCIA NOMINAL E VERBAL ...77

COLOCAÇÃO PRONOMINAL ...78

TERMOS ESSENCIAIS DA ORAÇÃO: TIPOS DE SUJEITO, TIPOS DE PREDICADO, PREDICATIVO DO SUJEITO E DO OBJETO... 79

TERMOS ACESSÓRIOS DA ORAÇÃO: ADJUNTO ADNOMINAL, ADJUNTO ADVERBIAL, APOSTO E VOCATIVO ...81

TERMOS INTEGRANTES DA ORAÇÃO: OBJETO DIRETO, OBJETO INDIRETO, AGENTE DA PASSIVA ...83

LITERATURA BRASILEIRA ...84

PERIODIZAÇÃO: INÍCIO E TÉRMINO DE CADA PERÍODO — ANO, ACONTECIMENTO E AUTOR — CARACTERÍSTICAS, REPRESENTANTES E OBRAS DE CADA MOVIMENTO ...84

MATEMÁTICA ...101

CONJUNTOS NUMÉRICOS: OPERAÇÕES E PROPRIEDADES ...101

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES DE 2° GRAU E SISTEMAS: RESOLUÇÃO E PROBLEMAS ...106

FUNÇÕES ...111

AFIM ...113

QUADRÁTICA ...116

MODULAR ...119

EXPONENCIAL ...120

LOGARÍTMICA ...122

RAZÃO E PROPORÇÃO ...126

REGRA DE TRÊS SIMPLES E COMPOSTA ...134

ORCENTAGEM ...136

JUROS SIMPLES E COMPOSTO ...136

MEDIDAS DE COMPRIMENTO, SUPERFÍCIE, VOLUME, CAPACIDADE, MASSA E TEMPO ...140

ÁREAS E PERÍMETROS DE FIGURAS PLANAS ...142

VOLUME E ÁREA DE SÓLIDOS GEOMÉTRICOS ...145

(3)

SEMELHANÇA E CONGRUÊNCIA DE TRIÂNGULOS ...148

TEOREMA DE TALES ...149

TEOREMA DE PITÁGORAS ...149

RELAÇÕES MÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO...150

TRIGONOMETRIA ...150

TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO ...150

LEI DOS SENOS E DOS COSSENOS ...151

FUNÇÕES CIRCULARES: MEDIDAS DE ARCOS E ÂNGULOS ...152

IDENTIDADES TRIGONOMÉTRICAS ...155

TRANSFORMAÇÕES ...156

FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS ...157

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS ...163

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES ...167

POLINÔMIOS: FUNÇÃO POLINOMIAL, EQUAÇÕES POLINOMIAIS, OPERAÇÕES E PROPRIEDADES...177

ESTATÍSTICA ...186

MÉDIA ARITMÉTICA SIMPLES ...186

MÉDIA PONDERADA ...186

MODA ...187

MEDIANA ...187

TABELAS DE FREQUÊNCIA ...187

MEDIDAS DE DISPERSÃO ...188

ANÁLISE DE TABELAS E GRÁFICOS ...190

PROBABILIDADE ...193

ANÁLISE COMBINATÓRIA ...199

SEQUÊNCIAS E PROGRESSÕES ...204

GEOMETRIA ANALÍTICA ...208

NÚMEROS COMPLEXOS: OPERAÇÕES E PROPRIEDADES ...226

(4)

LEGISLAÇÃO ...237

LEI FEDERAL N° 12.527, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011 ...237

LEI COMPLEMENTAR N° 959, DE 13 DE SETEMBRO DE 2004, E SUAS ALTERAÇÕES ...248

DECRETO N° 58.052, DE 16 DE MAIO DE 2012 ...250

NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ...267

CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS ORGANIZAÇÕES FORMAIS MODERNAS ...267

TIPOS DE ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, NATUREZA, FINALIDADES ...267

CRITÉRIOS DE DEPARTAMENTALIZAÇÃO ...270

PROCESSO ORGANIZACIONAL ...271

PLANEJAMENTO, DIREÇÃO, COMUNICAÇÃO, CONTROLE E AVALIAÇÃO ...271

ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ...274

CCENTRALIZAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃ ...274

CONCENTRAÇÃO E DESCONCENTRAÇÃO ...275

ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA UNIÃO ...275

Administração Direta e Indireta ...275

AGÊNCIAS EXECUTIVAS E REGULADORAS...276

GESTÃO DE PROCESSOS ...280

GESTÃO DE CONTRATOS ...290

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ...294

PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO ...297

RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO ...302

ÉTICA E CIDADANIA...303

LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA (LEI N° 8.429, DE 1992) E SUAS ALTERAÇÕES ...305

NOÇÕES DE INFORMÁTICA ...327

NOÇÕES DE SISTEMA OPERACIONAL (AMBIENTES LINUX E WINDOWS) ...327

CONCEITOS DE ORGANIZAÇÃO E DE GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÕES, ARQUIVOS, PASTAS E PROGRAMAS ...327

EDIÇÃO DE TEXTOS, PLANILHAS E APRESENTAÇÕES (AMBIENTES BROFFICE E

MICROSOFT OFFICE - EXCEL E POWERPOINT) ...340

(5)

REDES DE COMPUTADORES ...372

CONCEITOS BÁSICOS, FERRAMENTAS, APLICATIVOS E PROCEDIMENTOS DE INTERNET E INTRANET ...372

PROGRAMAS DE NAVEGAÇÃO (MICROSOFT INTERNET EXPLORER, MOZILLA FIREFOX E GOOGLE CHROME) ...373

PROGRAMAS DE CORREIO ELETRÔNICO (OUTLOOK EXPRESS E MOZILLA THUNDERBIRD) ...376

SÍTIOS DE BUSCA E PESQUISA NA INTERNET ...382

GRUPOS DE DISCUSSÃO ...383

REDES SOCIAIS ...384

COMPUTAÇÃO NA NUVEM (CLOUD COMPUTING) ...385

SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO ...388

PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA ...388

NOÇÕES DE VÍRUS, WORMS E PRAGAS VIRTUAIS ...392

APLICATIVOS PARA SEGURANÇA (ANTIVÍRUS, FIREWALL, ANTI-SPYWARE ETC.) ...397

PROCEDIMENTOS DE BACKUP ...400

ARMAZENAMENTO DE DADOS NA NUVEM (CLOUD STORAGE) ...403

(6)

LEGISLAÇÃO

237

LEGISLAÇÃO

LEI FEDERAL N° 12.527, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011

O acesso à informação é uma garantia fundamen- tal, estabelecida pelo XXXIII, do art. 5º, da Constituição Federal, nos seguintes termos:

XXXIII – todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão presta- das no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado.

Esta garantia fundamental, apresentada pela Constituição, é um instrumento essencial de fiscali- zação e responsabilização do governo, sendo, assim, uma ferramenta social que contribui para aumentar a eficiência do Poder Público, diminuir a corrupção e elevar a participação social.

No campo do meio ambiente, o direito à informação é essencial para concretizar o Princípio da Participação Ambiental, pois o conhecimento facilita as ações, por parte dos cidadãos, em defesa dos recursos naturais.

A fim de garantir esse direito, a Constituição Fede- ral estabelece, no inciso II, § 3º, do art. 37, que:

Art. 37 […]

§ 3º A lei disciplinará as formas de participação do usuário na administração pública direta e indireta, regulando especialmente: [...]

II – o acesso dos usuários a registros administrati- vos e a informações sobre atos de governo, obser- vado o disposto no art. 5º, X e XXXIII

Além do exposto, a Carta Magna, no § 2º, do art.

216, ainda reforça que é dever da administração pro- ver o acesso à informação. Vejamos:

Art. 216 […]

§ 2º Cabem à administração pública, na forma da lei, a gestão da documentação governamental e as providências para franquear sua consulta a quan- tos dela necessitem

Logo, para disciplinar o exercício da garantia, con- sagrada no XXXIII, do art. 5º, da Constituição Federal, foi publicada a Lei nº 12.527, de 2011 (também cha- mada de Lei de Acesso à Informação, doravante LAI), responsável por estabelecer os procedimentos a serem observados pela União, Estados, Distrito Fede- ral e Municípios, a fim de garantir o acesso a informa- ções guardadas pela administração pública.

Ainda com relação ao Acesso à Informação, no âmbito do Poder Executivo Federal, também foram estabelecidos procedimentos para sua garantia. Além disso, por meio do Decreto nº 7.724, de 2012, foram instituídos procedimentos para a classificação de informações sob restrição de acesso.

A LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO (LAI)

A Lei de Acesso à Informação, LAI, deve ser obser- vada por todas as esferas de governo, abarcando os três poderes, de acordo com o art. 1º, da Lei nº 12.527, de 2011:

Art. 1º Esta Lei dispõe sobre os procedimentos a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, com o fim de garantir o aces- so a informações previsto no inciso XXXIII do art.

5º, no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal

Parágrafo único. Subordinam-se ao regime desta Lei:I – os órgãos públicos integrantes da administração direta dos Poderes Executivo, Legislativo, incluin- do as Cortes de Contas, e Judiciário e do Ministério Público

II – as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

Importante!

A LAI se aplica a todas as esferas do Governo (Municipal, Distrital, Estadual e Federal e a todos os poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário).

Portanto, subordinam-se à LAI, os Órgãos Públicos da Administração Direta:

z Poder Executivo;

z Poder Legislativo (incluindo cortes de contas);

z Poder Judiciário;

z Ministério Público.

E, também, os de Administração Indireta:

z autarquias;

z fundações públicas;

z empresas públicas;

z sociedades de economia mista;

z demais entidades controladas, direta ou indire- tamente, pela União, Estados, Distrito Federal e municípios.

Atenção: entidades privadas sem fins lucrativos que recebam, para a realização de ações de interesse público, recursos públicos diretamente do orçamento ou mediante subvenções sociais, contrato de gestão, termo de parceria, convênio, acordo, ajustes ou outros instrumentos congêneres, também são subordinadas à LAI. A publicidade que estão submetidas se refere à parcela dos recursos públicos recebidos e à sua desti- nação, se prejuízo das prestações de contas legalmen- te obrigadas.

Os procedimentos previstos na LAI destinam-se a assegurar o direito fundamental de acesso à infor- mação e devem ser executados em conformidade com os princípios básicos da administração pública, ou seja, de acordo com os expressos no caput, do art.

37, da Constituição Federal: Legalidade, Impessoalida- de, Moralidade, Publicidade e Eficiência.

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Além de respeitar os princípios que regem a admi- nistração pública, a LAI também deve ser executada em conformidade com algumas diretrizes, dispostas no art. 3º. Observemos:

Art. 3º Os procedimentos previstos nesta Lei desti- nam-se a assegurar o direito fundamental de acesso à informação e devem ser executados em conformi- dade com os princípios básicos da administração pública e com as seguintes diretrizes:

I – observância da publicidade como preceito geral e do sigilo como exceção;

II – divulgação de informações de interesse público, independentemente de solicitações;

III – utilização de meios de comunicação viabili- zados pela tecnologia da informação;

IV – fomento ao desenvolvimento da cultura de transparência na administração pública;

V – desenvolvimento do controle social da adminis- tração pública

Lembre-se: a publicidade e a transparência das informações públicas são regra, o sigilo é exceção.

A LAI apresenta algumas definições relevantes para a aplicação da Lei:

Art. 4° [...]

I – Informação: dados, processados ou não, que podem ser utilizados para produção e transmis- são de conhecimento, contidos em qualquer meio, suporte ou formato;

II – Documento: unidade de registro de informa- ções, qualquer que seja o suporte ou formato;

III – Informação Sigilosa: aquela submetida tempo- rariamente à restrição de acesso público em razão de sua imprescindibilidade para a segurança da sociedade e do Estado;

IV – Informação Pessoal: aquela relacionada à pes- soa natural identificada ou identificável;

V – Tratamento da Informação: conjunto de ações referentes à produção, recepção, classificação, uti- lização, acesso, reprodução, transporte, transmis- são, distribuição, arquivamento, armazenamento, eliminação, avaliação, destinação ou controle da informação;

VI – Disponibilidade: qualidade da informação que pode ser conhecida e utilizada por indivíduos, equi- pamentos ou sistemas autorizados;

VII – Autenticidade: qualidade da informação que tenha sido produzida, expedida, recebida ou modificada por determinado indivíduo, equipamento ou sistema;

VIII – Integridade: qualidade da informação não modifi- cada, inclusive quanto à origem, trânsito e destino;

IX – Primariedade: qualidade da informação coleta- da na fonte, com o máximo de detalhamento possí- vel, sem modificações.

O Decreto nº 7.724, de 2012, que regulamenta o acesso à informação no âmbito do Poder Executivo Federal, apresenta, além dos já referidos na LAI, os seguintes conceitos:

z Informação Atualizada: informação que reúne os dados mais recentes sobre o tema, de acordo com sua natureza, com os prazos previstos em normas específicas ou conforme a periodicidade estabeleci- da nos sistemas informatizados que a organizam;

z Documento Preparatório: documento formal uti- lizado como fundamento da tomada de decisão ou de ato administrativo, a exemplo de pareceres e notas técnicas.

Ademais, a LAI determina que o Estado tem o dever de garantir o direito de acesso à informação que será franqueada, ou seja, que será permitida mediante procedimentos objetivos e ágeis de forma transpa- rente, clara e em linguagem de fácil compreensão.

ACESSO A INFORMAÇÕES E SUA DIVULGAÇÃO Sendo um dever do Estado garantir o direito de acesso à informação, os órgãos e entidades do poder público, observadas as normas e procedimentos espe- cíficos aplicáveis, devem assegurar uma série de prer- rogativas. Vejamos abaixo.

z Gestão transparente da informação, propiciando amplo acesso e divulgação: de acordo com a LAI, as informações definem-se como dados, processados ou não, que podem ser utilizados para produção e trans- missão de conhecimento em qualquer meio, suporte ou formato. A gestão destes deve ser transparente e de amplo acesso, sendo fundamental a execução da diretriz prevista no III, do art. 3º, da lei citada, que determina a utilização de meios de comunicação viabi- lizados pela tecnologia da informação;

z Proteção da informação, garantindo-se sua dispo- nibilidade, autenticidade e integridade: a informa- ção, além de armazenada, também deve ser protegida pelo poder público, responsável por garantir sua dis- ponibilidade (qualidade da informação que pode ser conhecida e utilizada por indivíduos, equipamentos ou sistemas autorizados), autenticidade (qualidade da informação que tenha sido produzida, expedida, recebida ou modificada por determinado indivíduo, equipamento ou sistema) e integridade (qualidade da informação não modificada, inclusive quanto à origem, trânsito e destino);

z Proteção da informação sigilosa e da informa- ção pessoal, observada a sua disponibilidade, autenticidade, integridade e eventual restri- ção de acesso: novamente, a LAI apresenta o dever, por parte do Poder Público, de proteger a informação. Contudo, trata-se de informações que não estão livremente disponíveis à sociedade, ou seja, de informações sigilosas (submetidas, tem- porariamente, à restrição de acesso público, em razão de sua imprescindibilidade, para a segu- rança da sociedade e do Estado) e as informações pessoais (relacionadas à pessoa natural identifi- cada ou identificável). Novamente, esta proteção deve garantir a disponibilidade, autenticidade e integridade das informações, além de obser- var eventual restrição de acesso, uma vez que a divulgação irrestrita das mesmas pode vir a causar prejuízos ao poder público ou ao particular.

Sendo assim, é garantido pela LAI o direito de se obter, de órgãos e entidades do Poder Público:

Art. 7° [...]

I – orientação sobre os procedimentos para a con- secução de acesso, bem como sobre o local onde poderá ser encontrada ou obtida a informação almejada;

II – Informação contida em registros ou documen- tos, produzidos ou acumulados por seus órgãos ou entidades, recolhidos ou não a arquivos públicos;

III – informação produzida ou custodiada por pessoa física ou entidade privada decorrente de

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LEGISLAÇÃO

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qualquer vínculo com seus órgãos ou entidades, mesmo que esse vínculo já tenha cessado;

IV – informação primária, íntegra, autêntica e atualizada;

V – informação sobre atividades exercidas pelos órgãos e entidades, inclusive as relativas à sua polí- tica, organização e serviços;

VI – informação pertinente à administração do patrimônio público, utilização de recursos públi- cos, licitação, contratos administrativos; e

VII – informação relativa:

a) à implementação, acompanhamento e resultados dos programas, projetos e ações dos órgãos e entida- des públicas, bem como metas e indicadores propostos;

b) ao resultado de inspeções, auditorias, prestações e tomadas de contas realizadas pelos órgãos de controle interno e externo, incluindo prestações de contas relativas a exercícios anteriores.

VIII – (VETADO). (Incluído pela Lei nº 14.345, de 2022) A fim de viabilizar a obtenção destas informações, o art. 8º, da Lei n° 12.527, de 2011, estabelece que:

Art. 8º É dever dos órgãos e entidades públicas promover, independentemente de requerimentos, a divulgação em local de fácil acesso, no âmbito de suas competências, de informações de inte- resse coletivo ou geral por eles produzidas ou custodiadas

Portanto, informações de interesse coletivo ou geral devem ser prontamente disponibilizadas.

Dentre estas, os órgãos e entidades do poder público devem fazer constar, no mínimo, as seguintes:

§ 1º Na divulgação das informações a que se refere o caput, deverão constar, no mínimo:

I – registro das competências e estrutura organiza- cional, endereços e telefones das respectivas unida- des e horários de atendimento ao público;

II – registros de quaisquer repasses ou transferên- cias de recursos financeiros;

III – registro das despesas

IV – informações concernentes a procedimentos licitatórios; inclusive os respectivos editais e resul- tados, bem como a todos os contratos celebrados;

V – dados gerais para o acompanhamento de pro- gramas, ações, projetos e obras de órgãos e enti- dades; e

VI- respostas a perguntas mais frequentes da sociedade

A fim de cumprir o que dispõe a LAI, com rela- ção à ampla divulgação de informações de interesse coletivo ou geral, em locais de fácil acesso e indepen- dentemente de requerimentos, os órgãos e entidades públicas deverão utilizar todos os meios e instrumen- tos legítimos de que dispuserem, sendo obrigatória a divulgação em sítios (sites) oficiais da rede mundial de computadores (internet).

Tais sítios (sites) publicados na internet deverão atender, entre outros, os seguintes requisitos:

Art. 8°

§ 3º […]

I – Conter ferramenta de pesquisa de conteúdo que permita o acesso à informação de forma obje- tiva, transparente, clara e em linguagem de fácil compreensão;

1 BRASIL. Portal de Transparência. Disponível em: http://www.portaltransparencia.gov.br/. Acesso em: 12 fev. 2022.

II – Possibilitar a gravação de relatórios em diversos formatos eletrônicos, inclusive abertos e não proprietários, tais como planilhas e texto, de modo a facilitar a análise das informações;

III – Possibilitar o acesso automatizado por siste- mas externos em formatos abertos, estrutura- dos e legíveis por máquina;

IV – Divulgar em detalhes os formatos utilizados para estruturação da informação;

V – Garantir a autenticidade e a integridade das informações disponíveis para acesso;

VI – Manter atualizadas as informações disponí- veis para acesso;

VII – Indicar local e instruções que permitam ao interessado comunicar-se, por via eletrônica ou telefônica, com o órgão ou entidade detentora do sítio; e

VIII – Adotar as medidas necessárias para garan- tir a acessibilidade de conteúdo para pessoas com deficiência, nos termos do  art. 17 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, e do art. 9º da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Defi- ciência, aprovada pelo Decreto Legislativo nº 186, de 9 de julho de 2008.

A obrigatoriedade da divulgação, em sítios ofi- ciais da rede mundial de computadores (internet), de informações públicas de interesse coletivo ou geral é dispensada para os Municípios com popula- ção de até 10.000 (dez mil) habitantes na forma do

§ 4º, do art. 8º, da LAI. Vejamos:

§ 4º Os Municípios com população de até 10.000 (dez mil) habitantes ficam dispensados da divulgação obrigatória na internet a que se refere o § 2º, manti- da a obrigatoriedade de divulgação, em tempo real, de informações relativas à execução orçamentária e financeira, nos critérios e prazos previstos no art.

73-B da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal);

Em âmbito federal, a obrigação imposta por meio do § 4º, do art. 8º, da Lei nº 12.527, de 2011, é concre- tizada através do Portal da Transparência, mantido pela Controladoria Geral da União (CGU). De acordo com o sítio:

Os dados divulgados no Portal são provenientes de diversas fontes de informação, entre as quais estão os grandes sistemas estruturadores do Governo Federal – como o Sistema Integrado de Adminis- tração Financeira do Governo Federal (Siafi) e o Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (Siape) –, as bases de benefícios sociais, as faturas de Cartão de Pagamentos do Governo Federal, as bases de imóveis funcionais, entre diver- sas outras.

Os órgãos responsáveis por cada fonte de infor- mação encaminham seus dados para a CGU, que recebe, reúne e disponibiliza as informações na ferramenta.  A periodicidade de envio dos dados depende do assunto tratado, assim como a perio- dicidade de atualização das informações no Portal1 A Controladoria-Geral da União (CGU), em esfera federal, tem papel fundamental para a implementa- ção da LAI. De acordo com o Decreto nº 7.724, de 2012, compete à CGU o monitoramento da implementação da LAI, nos seguintes termos:

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Art. 68 Compete à Controladoria-Geral da União, observadas as competências dos demais órgãos e entidades e as previsões específicas neste Decreto:

I – definir o formulário padrão, disponibilizado em meio físico e eletrônico, que estará à disposição no sítio na Internet e no SIC dos órgãos e entidades, de acordo com o § 1º do art. 11;

II – promover campanha de abrangência nacional de fomento à cultura da transparência na admi- nistração pública e conscientização sobre o direito fundamental de acesso à informação;

III – promover o treinamento dos agentes públi- cos e, no que couber, a capacitação das entidades privadas sem fins lucrativos, no que se refere ao desenvolvimento de práticas relacionadas à trans- parência na administração pública;

IV – monitorar a implementação da Lei nº 12.527, de 2011, concentrando e consolidando a publicação de informações estatísticas relacionadas no art. 45;

V – preparar relatório anual com informações refe- rentes à implementação da Lei nº 12.527, de 2011, a ser encaminhado ao Congresso Nacional;

VI – monitorar a aplicação deste Decreto, especial- mente o cumprimento dos prazos e procedimentos;

eVII – definir, em conjunto com a Casa Civil da Pre- sidência da República, diretrizes e procedimentos complementares necessários à implementação da Lei nº 12.527, de 2011;

Art. 69  Compete à Controladoria-Geral da União e ao Ministério da Economia, observadas as com- petências dos demais órgãos e entidades e as pre- visões específicas deste Decreto, por meio de ato conjunto:

I – estabelecer procedimentos, regras e padrões de divulgação de informações ao público, fixando pra- zo máximo para atualização;e

II – detalhar os procedimentos necessários à busca, estruturação e prestação de informações no âmbito do SIC

Outro ponto fundamental da LAI refere-se ao atendimento ao público, concretizado pelo Serviço de Informações ao Cidadão (SIC). O atendimento ao público, determinado pela Lei n° 12.527, de 2011, é assegurado na forma do art. 9º:

Art. 9º O acesso a informações públicas será asse- gurado mediante:

I – criação de serviço de informações ao cida- dão, nos órgãos e entidades do poder público, em local com condições apropriadas para:

a) atender e orientar o público quanto ao acesso a informações;

b) informar sobre a tramitação de documentos nas suas respectivas unidades;

c) protocolizar documentos e requerimentos de acesso a informações; e

II – realização de audiências ou consultas públicas, incentivo à participação popular ou a outras formas de divulgação

Logo, de acordo com a LAI, a publicidade deve ser regra, conforme a diretriz estabelecida no I, art. 3º, da Lei nº 12.527, de 2011. Contudo, a Lei também admi- te o sigilo, ainda que como exceção. Nesse sentido, a informação pode ser integral ou parcialmente negada nas hipóteses e formas previstas na Lei.

Dessa forma, não se garante o direito de obter informações referentes a projetos de pesquisa e desenvolvimento científicos ou tecnológicos cujo

sigilo for imprescindível à segurança da sociedade e do Estado. Nesse caso, quando não for autorizado acesso integral à informação, por causa de seu sigilo parcial, é assegurado o acesso à parte não sigilosa, por meio de certidão, extrato ou cópia com ocultação da parte sob sigilo.

O direito de acesso aos documentos, ou às informa- ções neles contidas, utilizados como fundamento da tomada de decisão e do ato administrativo, será asse- gurado com a edição do ato decisório respectivo.

Procedimento de Acesso à Informação

Além de estabelecer que os órgãos e entidades do poder público deverão oferecer as informações de interesse coletivo e geral, de forma ampla, propician- do meios de fácil acesso para obtenção de informa- ções, a LAI também estabelece procedimentos para obtenção da informação de forma que:

Art. 10 Qualquer interessado poderá apresentar pedido de acesso a informações aos órgãos e enti- dades referidos no art. 1º desta Lei, por qualquer meio legítimo, devendo o pedido conter a iden- tificação do requerente e a especificação da informação requerida

Para o acesso a informações de interesse públi- co, a identificação do requerente não pode conter exigências que inviabilizem a solicitação, a fim de que não haja a criação de entraves, pelo poder públi- co, para que a informação não seja confiada ao cida- dão. Sendo assim, são vedadas quaisquer exigências relativas aos motivos determinantes da solicitação de informações de interesse público.

Importante!

Qualquer um pode solicitar informações do poder público, em qualquer um dos níveis da federação, em órgãos e entidades dos três poderes (executi- vo, legislativo e judiciário), bastando que a requi- sição seja identificada, especificada quanto ao conteúdo desejado e feita por meio legítimo.

Para garantir o acesso à informação pública, os órgãos e entidades do poder público devem viabilizar alternativa de encaminhamento de pedidos de acesso por meio de seus sítios oficiais na internet, de acordo com o § 2º, art. 10, da LAI.

Além de garantir o acesso à informação, o poder público ainda deve disponibilizá-la de maneira ime- diata, conforme o art. 11:

Art. 11 O órgão ou entidade pública deverá autori- zar ou conceder o acesso imediato à informação disponível.

Quando não for possível conceder o acesso ime- diato à informação, o órgão ou entidade que receber o pedido deverá, em prazo não superior a 20 (vinte) dias:

Art. 11

§1° [...]

I – Comunicar a data, local e modo para se reali- zar a consulta, efetuar a reprodução ou obter a certidão;

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LEGISLAÇÃO

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II – Indicar as razões de fato ou de direito da recu- sa, total ou parcial, do acesso pretendido; ou III – Comunicar que não possui a informação, indi- car, se for do seu conhecimento, o órgão ou a entida- de que a detém, ou, ainda, remeter o requerimento a esse órgão ou entidade, cientificando o interessado da remessa de seu pedido de informação.

O prazo de 20 dias poderá ser prorrogado por mais 10 (dez) dias, mediante justificativa expressa, deven- do o requerente ser cientificado da prorrogação (§ 2°, art. 11.).

O órgão ou entidade poderá oferecer meios para que o próprio requerente possa pesquisar a infor- mação de que necessitar, contudo, sem prejuízo da segurança e da proteção das informações e do cum- primento da legislação aplicável (§ 3°, art. 11).

§ 4° Quando não for autorizado o acesso por se tratar de informação total ou parcialmente sigi- losa, o requerente deverá ser informado sobre a possibilidade de recurso, prazos e condições para sua interposição, devendo, ainda, ser-lhe indicada a autoridade competente para sua apreciação.

A informação pode ser fornecida em formato digi- tal ou físico. A informação armazenada em formato digital será fornecida nesse formato, caso haja anuên- cia do requerente (§ 5°, art.11).

Caso a informação solicitada esteja disponível ao público em formato impresso, eletrônico ou em qualquer outro meio de acesso universal, serão infor- mados ao requerente, por escrito, o lugar e a forma pela qual se poderá consultar, obter ou reproduzir a referida informação, procedimento esse, que desone- rará o órgão ou entidade pública da obrigação de seu fornecimento direto, salvo se o requerente declarar não dispor de meios para realizar, por si mesmo, tais procedimentos.

Tanto a busca quanto o fornecimento da informa- ção são gratuitos, salvo quando houver de reprodução de documentos pelo órgão ou entidade pública con- sultada, situação em que poderá ser cobrado exclu- sivamente o valor necessário ao ressarcimento do custo dos serviços e dos materiais utilizados (art.

12).

Art. 12 O serviço de busca e de fornecimento de informação é gratuito.

§ 1º O órgão ou a entidade poderá cobrar exclusiva- mente o valor necessário ao ressarcimento dos cus- tos dos serviços e dos materiais utilizados, quando o serviço de busca e de fornecimento da informação exigir reprodução de documentos pelo órgão ou pela entidade pública consultada.

§ 2º Estará isento de ressarcir os custos previstos no § 1º deste artigo aquele cuja situação econômi- ca não lhe permita fazê-lo sem prejuízo do sustento próprio ou da família, declarada nos termos da Lei nº 7.115, de 29 de agosto de 1983.

Estão isentos da cobrança todos aqueles cuja situação econômica não permitir que paguem sem prejuízo do sustento próprio ou da família, em con- sonância com os termos da Lei nº 7.115, de 29 de agos- to, de 1983.

Quando o documento a ser consultado puder ter sua integridade prejudicada pela manipulação, a informação deverá ser oferecida na forma de cópia do

documento, acompanhada da certificação de que esta confere com o documento original. Caso seja impossí- vel a obtenção de cópias, o interessado poderá solici- tar que, a suas expensas e sob supervisão de servidor público, a reprodução seja feita por outro meio que não ponha em risco a conservação do documento ori- ginal (art. 13).

Art. 13 Quando se tratar de acesso à informação contida em documento cuja manipulação possa prejudicar sua integridade, deverá ser oferecida a consulta de cópia, com certificação de que esta con- fere com o original.

Parágrafo único. Na impossibilidade de obtenção de cópias, o interessado poderá solicitar que, a suas expensas e sob supervisão de servidor público, a reprodução seja feita por outro meio que não ponha em risco a conservação do documento original.

Em casos nos quais o interessado seja informado do extravio da informação solicitada, poderá o mesmo requerer, à autoridade competente, a imediata aber- tura de sindicância para apurar o desaparecimento da respectiva documentação. Verificado o extravio, o res- ponsável pela guarda da informação extraviada deve- rá, no prazo de 10 (dez) dias, justificar o fato e indicar testemunhas que comprovem sua alegação.

No caso de negativa de acesso à informação, o art. 14 estabelece que:

Art. 14 É direito do requerente obter o inteiro teor de decisão de negativa de acesso, por certidão ou cópia.

A negativa de acesso às informações, objeto de pedido formulado aos órgãos e entidades do poder público, deve ser fundamentada. Quando a decisão não for fundamentada, sujeitará o responsável a medidas disciplinares, dispostas no art. 32, da LAI.

Sendo assim, o interessado tem direito de obter o inteiro teor da decisão de negativa de acesso, de for- ma a ter ciência dos fundamentos/razões desta.

A partir do conhecimento do indeferimento de acesso a informações e dos fundamentos da decisão, o interessado tem a possibilidade de interpor recurso à decisão da administração.

Art. 15 No caso de indeferimento de acesso a infor- mações ou às razões da negativa do acesso, poderá o interessado interpor recurso contra a decisão no prazo de 10 (dez) dias a contar da sua ciência.

Parágrafo único. O recurso será dirigido à auto- ridade hierarquicamente superior à que exarou a decisão impugnada, que deverá se manifestar no prazo de 5 (cinco) dias.

O recurso se dirige ao indeferimento de acesso a informações ou às razões de negativa do acesso, que poderão ser questionadas em até 10 (dez) dias a con- tar do momento em que o interessado foi comunicado da decisão.

Recebendo o recurso, a autoridade hierarquica- mente superior à que emitiu a decisão inicial tem o prazo de 5 (cinco) dias para se manifestar. Por exem- plo, você solicitou uma informação para a Diretoria de Qualidade Ambiental do IBAMA e teve o acesso à informação negada pelo respectivo diretor e você resolveu interpor recurso à decisão, uma vez proto- colado o seu recurso, dentro do prazo de 10 dias, este

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