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Não podemos nos guiar pela visão das elites, mas pelo nosso conhecimento

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Divinópolis/MG, 28 de junho de 2017

“Não podemos nos guiar pela visão das elites, mas pelo nosso co-

nhecimento da realidade”

O economista e professor da Unicamp, Marcio Pochmann, cobrou dos participan- tes do IV Congresso Nacional da Nova Central a construção de um projeto al- ternativo para retirar o Brasil do caos em que se encontra. “Quanto mais grave a situação, melhor para se construir o novo. O momento não nos permite acomoda- ção, ou reagimos ou vão acabar com a organização sindical. E vocês vão liderar essa mudança”, afirmou.

O projeto de mudanças do governo não inclui os trabalhadores, destacou Po- chmann. E por isso o movimento sindi- cal precisa oferecer uma via diferente ao que é proposto. “Mas não vejo vontades coletivas para se buscar algo diferente. Para isso, precisamos do exercício de- mocrático, da tolerância das divergências.

Temos uma base sólida e é possível fazer muito mais do que estamos fazendo. Sem projeto não vamos a lugar nenhum”.

O economista voltou ao século XIX para explicar os ciclos de crises pelos quais o Brasil passou. “Hoje, as elites nos dizem todos os dias que a população não cabe no orçamento. Isso é a repetição do que dizia nos idos 1880, quando para superar a crise eliminou o

trabalho escravo, passou a República. Mas não incluiu o negro no mercado de trabalho, optando pela con- tratação de mão de obra de imigrantes, um estrago que vem até hoje”. Pochmann citou, ainda, a crise que levou à Revolução Industrial de 1930; o ciclo do ouro, substituído pelo do café; e a crise do café, que deu lugar à Nova República, quando se estabeleceu um novo projeto para o país. Passamos da era agrária para a industrial.

“Hoje, o projeto deles é destruir o sindicalismo. Não podemos cair na cantilena de que somos um país pe- queno e que o problema do Brasil é a corrupção, que deve ser combatida. O problema do país é a miséria, é a fome e o desemprego. Por isso, precisamos re- ver nossa forma de atuação, há uma nova massa de trabalhadores a ser conquistada. É preciso conhecer melhor nossos trabalhadores. Se não dermos conta disso, outras instituições virão nos substituir”, concluiu Pochmann.

Fonte: Nova Central Sindical

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Ninguém está fora do alcance da lei, avisa Janot após denúncia

contra Temer

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em mensagem enviada aos procuradores do Ministério Público Federal, após denunciar o presidente Michel Temer (PMDB) por corrupção passiva, afirmou que

‘ninguém está acima da lei ou fora do seu alcance’. A acusação formal tem base na delação dos acionis- tas e executivos do Grupo J&F, que controla a JBS. O ex-assessor especial do presidente e ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), apontado como o homem da mala preta, também foi denunciado por Janot.

Na mensagem aos procuradores, Janot escreveu que ‘as horas mais graves exigem as decisões mais difíceis’. “Em razão das responsabilidades inerentes ao exercício do meu ofício, coube a mim ofere-

cer hoje ao Supremo Tribunal Federal denúncia contra o presidente da República Michel Temer, pelo crime de corrupção passiva, praticado no exercício do mandato”, afirmou o procurador- geral. “Num regime democrático, sob o pálio do Estado de Direito, ninguém está acima da lei ou fora do seu alcance, cuja transgressão requer o pleno funcionamento das instituições para bus- car as devidas responsabilidades.”

Esta é a primeira vez na história da República brasileira que um presidente é acusado formal- mente por crime de corrupção durante o exer- cício do mandato. Em 1992, Fernando Collor de Mello foi denunciado quando já estava afastado do cargo.

Temer também poderá ser acusado pelo crime de obstrução à investigação de organização cri- minosa. O relatório da Polícia Federal foi encaminhado nesta segunda-feira, 26, ao Supremo, no qual também vê a mesma conduta criminosa do ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) e do empresário e delator Joesley Batista.

NOVA DENÚNCIA

O ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, deu mais cinco dias de prazo, a partir desta terça-feira, 27, para um even- tual nova denúncia ser apresentada pelo procurador- geral. A expectativa é que Janot apresente uma nova acusação formal, fatiando a ofensiva contra Temer. Após a denúncia contra o presidente, Janot ressaltou o papel do Ministério Público que, segundo ele, ‘mes- mo nos momentos mais difíceis e sob as piores amea- ças, não deixa e não deixará de cumprir a sua missão

constitucional’. “Em 2013, não imaginávamos que três anos depois estaríamos diante da maior investigação sobre corrupção do planeta, uma apuração que cata- lisou paixões, mobilizou a sociedade civil e congregou dezenas de membros e servidores do Ministério Público e de outras instituições em torno de um propósito co- mum: a probidade, a transparência e a responsabilida- de no trato da coisa pública”, anotou.

“Por outro lado, o caso Lava Jato, iniciado em Curi- tiba e Brasília e que agora se espalha dentro e fora do Brasil, também provocou incompreensões e reuniu poucas forças contrárias ao papel do Ministério Pú- blico no cumprimento de seu mandato constitucional de enfrentamento à corrupção. Posturas reacionárias

somaram-se a visões patrimonialistas. Uma atmosfera ácida formou-se. Nossa jornada nunca foi fácil, mas o caminho do Ministério Público nunca o foi.”

VEJA A ÍNTEGRA DA MENSAGEM DE JANOT Prezados Colegas,

As horas mais graves exigem as decisões mais difí- ceis. Exigem reflexão, serenidade e firmeza.

Em razão das responsabilidades inerentes ao exer- cício do meu ofício, coube a mim oferecer hoje ao Supremo Tribunal Federal denúncia contra o presidente da República Michel Temer, pelo crime de corrupção passiva, praticado no exercício do mandato.

Num regime democrático, sob o pálio do Estado de Direito, ninguém está acima da lei ou fora do seu al- cance, cuja transgressão requer o pleno funcionamento das instituições para buscar as devidas responsabili- dades.

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Senadores protocolam recurso contra arquivamento de

cassação de Aécio

Senadores de oposição conseguiram reunir, na ma- nhã desta terça-feira (27) as cinco assinaturas neces- sárias para protocolar um recurso contra a decisão do presidente do Conselho de Ética, João Alberto Souza (PMDB-MA), de arquivar o pedido de cassação do se- nador afastado Aécio Neves (PSDB-MG).

O recurso foi assinado pelos senadores Lasier Mar- tins (PSD-RS), José Pimentel (PT-CE), Antonio Car- los Valadares (PSB-SE), João Capiberibe (PSB-AP) e Pedro Chaves (PSC-MS), que são membros titulares

do Conselho de Ética. Também subscreveram o do- cumento as senadoras Regina Sousa (PT-PI), Angela Portela (PDT-RR) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), que são suplentes.

O recurso foi organizado pelo senador Randolfe Ro-

drigues (Rede-AP), que também é membro suplente do conselho. O documento alega que a decisão preli- minar do presidente do conselho, pela admissibilidade ou arquivamento do processo, deve levar em conside- ração apenas três questões técnicas formais: se falta legitimidade ao autor do pedido de cassação, se a representação identifica o senador e os fatos que lhe são imputados e se os fatos relatados são procedentes e referentes ao período do mandato do senador. O texto afirma que o pedido de cassação cumpre com todas as regras. O recurso argumenta que o pedido foi protocolado por partidos políticos com representação no Congresso Nacional, no caso a Rede Sustentabilidade e o PSOL. Os autores do recurso também argumentam que os fatos imputados a Aécio são referentes ao pe- ríodo de seu mandato, já que se referem às gravações feitas pelo dono da JBS, Joesley Batista, que teriam sido feitas em março deste ano.

Por fim, o recurso defende a procedência de quebra de decoro ao trazer anexadas as mídias com a gra- vação do diálogo entre Aécio e Joesley, o termo de depoimento de Joesley prestado ao Ministério Público, a decisão do ministro do Supremo Edson Fachin, que determina o afastamento do senador, além do pedido de prisão e a denúncia contra Aécio assinadas pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

O pedido de cassação de Aécio foi protocolado pela Rede e pelo PSOL com base nas gravações do senador com Joesley. De acordo com João Alberto, o pedido foi arquivado por falta de provas. O prazo para apresentação de recurso se encerra na tarde desta O Ministério Público, mesmo nos momentos mais

difíceis e sob as piores ameaças, não deixa e não dei- xará de cumprir a sua missão constitucional.

Em setembro deste ano terei cumprido a tarefa a que me propus quando ingressei nesta Instituição. Quis servir ao meu país, em estrita observância a nossa Carta Constitucional, como membro do Ministério Pú- blico Federal e o fiz por mais de três décadas. Depois, a generosidade de meus colegas permitiu-me, por dois mandatos, continuar esse serviço na complexa posição de Procurador-Geral da República.

Em 2013, não imaginávamos que três anos depois estaríamos diante da maior investigação sobre corrup- ção do planeta, uma apuração que catalisou paixões, mobilizou a sociedade civil e congregou dezenas de membros e servidores do Ministério Público e de outras instituições em torno de um propósito comum: a pro-

bidade, a transparência e a responsabilidade no trato da coisa pública.

Por outro lado, o caso Lava Jato, iniciado em Curi- tiba e Brasília e que agora se espalha dentro e fora do Brasil, também provocou incompreensões e reuniu poucas forças contrárias ao papel do Ministério Pú- blico no cumprimento de seu mandato constitucional de enfrentamento à corrupção. Posturas reacionárias somaram-se a visões patrimonialistas. Uma atmosfera ácida formou-se. Nossa jornada nunca foi fácil, mas o caminho do Ministério Público nunca o foi.

Continuemos combatendo o bom combate. Nesta hora, é preciso união institucional. Sigamos fortes na defesa do Ministério Público, caminhando todos juntos. Forte abraço.

Rodrigo Janot Monteiro de Barros Procurador-Geral da República

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Lei altera Programa Seguro-Emprego, que reduz jornada e salário

de trabalhadores

Novas regras serão aplicadas para o Programa Se- guro-Emprego (PSE), que permite a redução em até 30% da jornada e salários de trabalhadores de empre- sas com dificuldades financeiras. É o que prevê a Lei 13.456/2017, sancionada pelo presidente Michel Te- mer e publicada nesta terça-feira (27) no Diário Oficial da União. O texto ainda prorroga o PSE e permite a contratação de idosos, estagiários, pessoas com defi- ciência e ex-presidiários.

A nova lei tem origem no Projeto de Lei de Con- versão 7/2017, decorrente da Medida Provisória (MP) 761/2016 e que foi aprovado no Senado no último dia 31. Está valendo a partir desta terça-feira. O texto traz mudanças ao Programa de Proteção ao Emprego (ins-

tituído pela Lei 13.189/2015), que passa a se chamar Programa Seguro-Emprego (PSE).

Podem aderir ao PSE as empresas de todos os se- tores com dificuldade financeira que celebrarem acordo coletivo de trabalho específico de redução de jornada e de salário, que poderão ser diminuídos em até 30%. Enquanto vigorar a adesão ao PSE, a empresa fica proibida de dispensar arbitrariamente ou sem jus- ta causa os empregados com jornada reduzida. Após

prazo de adesão ao PSE de dezembro de 2016 para dezembro de 2017. A previsão de sua extinção passou de 2017 para dezembro de 2018.

JUSTIFICATIVA

A MP 761/2016 foi editada por Temer em dezembro do ano passado. Segundo o governo, ao reduzir os custos da mão de obra o programa diminui o número de demissões nas empresas em dificuldades financei- ras temporárias. O Executivo também alega que manu- tenção dos empregos é indispensável para a retomada do crescimento econômico.

A despesa com o PSE é estimada em R$ 327,3 milhões em 2017 e e R$ 343,4 milhões em 2018. Os cálculos baseiam-se em um público de 55 mil traba- lhadores, atualmente coberto pelo programa, e pelo período médio de 5,6 meses de duração. Além disso, a adesão de novas empresas ao PSE está sujeita à disponibilidade orçamentária e financeira a ser fixada pelo Executivo.

Com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), o governo federal pagará até metade da parcela do salário que o trabalhador deixar de receber, limitada a 65% (R$ 1.068,00) do teto do seguro-desemprego (atualmente em R$ 1.643,72).

Durante a vigência do Programa, o Ministério do Trabalho terá que enviar semestralmente aos Ministé- rios da Fazenda e do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão e à Casa Civil informações que permitam avaliar a efetividade do PSE.

ADESÃO

A nova lei altera o critério de adesão de empresas pelo Indicador Líquido de Empregos (ILE), que na prá- tica representa o balanço de demissões e abertura de novos postos de trabalho na firma durante o ano. As empresas participantes são proibidas de contratar fun- cionários para executar as mesmas atividades exerci- das por empregado abrangido pelo programa, o que já terça. Caso o recurso seja deferido, a decisão sobre

abertura do processo de cassação de Aécio terá de ser decidido por votação no Conselho de Ética, que possui 15 membros.

DEFESA

A defesa de Aécio afirmou “que as afirmações feitas por criminosos confessos, em busca dos benefícios de uma delação, não devem ser tratadas como prova. As

investigações mostrarão que o empréstimo de R$ 2 mi- lhões, oferecido por Joesley Batista ao senador Aécio Neves, não envolveu recursos públicos e muito menos propina. Não houve, portanto, crime ou quebra de de- coro parlamentar. Tais esclarecimentos serão presta- dos em todas as instâncias necessárias para confirmar a correção da conduta do senador”.

Fonte: Estadão

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Constituição prevê regras em caso de denúncia contra o

presidente da República

de pessoas com deficiência e ex-presidiários.

A nova lei mantém as regras relativas aos acordos coletivos necessários à adesão ao programa. Permite ainda que o número total de trabalhadores e de seto- res abrangidos pelo PSE, bem como o percentual de empregados, possa ser alterado sem a formalização

de um aditivo contratual. As empresas que aderirem ao programa de forma fraudulenta deverão devolver o valor integral recebido do governo acrescido de juros com base na taxa Selic.

Fonte: Agência Senado

Para processar criminalmente o presidente da República por crime comum, a Procuradoria Geral da República (PGR) deve apresentar uma denún- cia ao Supremo Tribunal Federal (STF), a quem cabe julgar esses casos. Isso porque o cargo de presidente da República tem imunidades conce- didas pela Constituição (artigo 86), para impedir que o ocupante do cargo seja perseguido com denúncias e processos.

No caso de crimes comuns, de infrações me- nores ou até crimes contra a vida, o eventual pro- cesso no STF precisa ser autorizado previamente pela Câmara dos Deputados. Após provocado por uma de- núncia da PGR, o Supremo deve notificar a Câmara – o rito interno ainda está em discussão na Corte. Cabe ao presidente da Câmara encaminhar a notificação e a denúncia à Comissão de Constituição e Justiça. O presidente da CCJ nomeia o relator.

Na CCJ, o presidente da República tem prazo de dez sessões do Plenário para apresentar sua defesa. De- pois disso, ou caso não se manifeste, a CCJ tem prazo de cinco sessões do Plenário para votar o relatório. A decisão da CCJ, de recomendar ou não a auto- rização para abertura do processo no STF, é apenas uma instrução. Independente do parecer aprovado na CCJ, o caso segue para o Plenário da Câmara.

VOTAÇÃO EM PLENÁRIO

Na sequência, o presidente da Câmara deve pautar a denúncia para votação na próxima sessão do Plenário. A votação é feita por chamada nominal. São neces-

sários os votos de 2/3 dos deputados (342) para que seja aprovada pelo Plenário a autorização de abertura de processo contra o presidente da República por cri- me comum. Sem isso, o caso é arquivado na Câmara, e o processo na Justiça fica suspenso até o término do mandato presidencial.

Com 342 votos ou mais, a autorização aprovada pela Câmara segue para a análise do plenário do Su- premo Tribunal Federal, onde os ministros decidem se abrem ou não processo criminal contra o presidente da República.

Se o processo for aberto, o presidente da República é afastado por 180 dias. Decorrido esse prazo, se o julgamento não estiver concluído, o presidente retorna ao cargo, sem prejuízo da continuidade do processo no STF. Nas infrações comuns, enquanto não houver condenação o presidente da República não pode ser preso.

Fonte: Agência Câmara

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Imprensa dos EUA destaca denúncia de Janot contra Temer

A denúncia de corrupção passiva do presidente Michel Temer feita na segunda-feira, 26, pelo procu- rador-geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu destaque na imprensa norte-americana nesta terça-feira, 27.

O The New York Times comentou que, apesar da de- núncia, Temer deve continuar no poder, já que muitos outros políticos brasileiros também enfrentam acusa- ções de corrupção. Segundo a publicação, “as eleições ocorrem no próximo ano e muitos congressistas estão enfrentando suas próprias investigações, podendo se sentir mais seguros com o atual governo”.

A revista Time dá ênfase à decisão de Janot, ao dizer que o procurador- geral abriu uma investigação contra Temer no mês passado por corrup- ção, obstrução de justiça e por fazer parte de uma organização criminosa. A Time cita a gravação feita por Joesley Batista, dono da JBS, de uma conversa com Temer em março e co- menta que o presidente negou que tenha cometido atos de corrupção, além de ter se recusado a renunciar ao cargo, “apesar dos inúmeros pe- didos para isso e da baixa populari- dade”.

Ao reproduzir reportagem de agên- cias internacionais, a rede de TV ABC News afirma que a denúncia de Janot contra Temer vem na esteira da Ope-

ração Lava Jato, e ainda pontua o anúncio da Noruega de um corte de 50% nos fundos pela preservação da Floresta Amazônica - o qual foi feito durante a visita do presidente brasileiro a Oslo.

Para o Wall Street Journal, a denúncia realizada pelo procurador-geral abre uma nova frente de guerra no país, com a oposição se preparando para pressionar ainda mais Temer. “Os inimigos políticos de Temer fo- ram encorajados pelo pedido de Rodrigo Janot de acu- sações de corrupção contra Temer na segunda-feira”, diz o jornal norte-americano.

Fonte: Estado de Minas

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