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Sinalização de utentes com alergias medicamentosas

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Innovation, 10 (1): 5- 14

JOURNAL OF AGING AND INNOVATION, ABRIL, 2021, 10 (1)  ISSN: 2182-696X  http://journalofagingandinnovation.org/ DOI: 10.36957/jai.2182-696X.v10i1-1

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Sinalização de utentes com alergias medicamentosas

Seguridad en la Administración de Medicinas a pacientes con Alergias Medicamentosas

Signaling of patients with drug allergies

Serafim Silva1, Ana Loupa2, Soraia Mesuras3, Rosa Domingues4, Daniela Parreira5, Isabel Taveira6, Armindo Ribeiro7 1RN, CNS, Unidade Local de Saúde Litoral Alentejano/Serviço de Medicina Interna

2RN, Unidade Local de Saúde Litoral Alentejano/Serviço de Urgência Básica de Alcácer do Sal 3RN, Unidade Local de Saúde Litoral Alentejano/Serviço de Medicina Interna

4Santa Casa da Misericórdia de Santiago do Cacém/Unidade de Cuidados Continuados 5RN, CNS, Unidade Local de Saúde Litoral Alentejano/Serviço de Medicina Interna 6MD, Unidade Local de Saúde Litoral Alentejano/Serviço de Medicina Interna

7PHD, MD, Universidade de Extremadura, Assistente Hospitalar Medicina Interna na Unidade Local de Saúde Litoral

Alentejano.

Corresponding Author: ana.loupa@gmail.com

Resumo

A Segurança do doente deve ser o ponto fulcral da prestação de cuidados de saúde de qualidade, sendo esta um direito fundamental do cidadão. Devemos, desta forma, identificar os riscos, avaliá-los e estratificá-los segundo uma hierarquia, de forma a melhorar a gestão dos riscos associados à prestação de cuidados de saúde. Esta gestão requer medidas preventivas à priori e avaliação das mesmas, assim como medidas reativas à posteriori, após a ocorrência dos eventos ou quase eventos. Neste artigo, foram avaliados diversos riscos e ações que decorreram de um estudo durante o espaço de 1 mês aproximadamente num serviço de Medicina no HLA.

Palavras-chave: Alergias medicamentosas, Segurança na administração do medicamento, riscos associados à administração

de terapêutica medicamentosa

Abstract

Patient safety should be the main point of quality healthcare, which is a fundamental right of the citizen. In this way, we must identify the risks, assess them and stratify them according to a hierarchy, in order to improve the management of the risks associated with the health care delivery. This management requires preventive measures a priori and their evaluation, as well as reactive measures a posteriori, after the occurrence of events or near events. In this article, several risks and actions that resulted from a study were evaluated during the space of approximately 1 month in a medical service at HLA.

Keywords: Drug allergies, Safety in drug administration, risks associated with drug therapy administration  Artigo Original

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INTRODUÇÃO

O presente trabalho surge no âmbito do Curso “Segurança do Doente: da qualidade e segurança à excelência clínica” que decorreu entre 03 de Janeiro de 2018 a 13 de Março de 2018 na Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano.

O grupo é composto por 4 enfermeiros que desempenham as suas funções nos serviços de internamento de Medicina Interna existentes na referida unidade.

Como objetivo deste trabalho foi-nos proposto a identificação de áreas de melhoria e o desenho de intervenções de melhoria, de forma a aplicarmos os conhecimentos adquiridos no curso. Para isso, baseados no Ciclo de Resolução de Problemas, identificámos um problema, descrevemos e analisamos o mesmo e planeámos soluções para o referido problema. Não nos vai ser possível aplicar e avaliar as soluções dentro do tempo de entrega do trabalho, no entanto apresentamos os critérios de avaliação que considerámos adequados.

O problema que identificamos decorre da nossa prática diária. A administração de medicamentos aos quais os utentes são alérgicos é uma situação que já ocorreu, nomeadamente a elementos do grupo. Situação esta que coloca em perigo os utentes e que pode ser evitada.

Enquadramento Teórico

A segurança na medicação é um processo complexo que envolve múltiplos profissionais de saúde, incluindo médicos, farmacêuticos, enfermeiros e os próprios doentes (Bartonet al. 2012).

Os erros de medicação causam dano significativo aos doentes. Estima-se que nos Estados Unidos morram 44 a 98 mil pessoas por ano devido a erros de medicação (Kohnet al., 1999). Os erros de medicação podem ocorrer durante a prescrição, a dispensa, a administração e monitorização, podendo ser classificados como Eventos Adversos ou Potenciais Eventos Adversos, sendo que um terço poderia ser evitado (Tolley et al. 2018).

Cerca de 60% dos erros de medicação ocorrem quando o doente é admitido, transferido para outra unidade de saúde ou na alta. Uma avaliação exaustiva do doente na admissão, incluindo o seu historial de doença e medicamentoso, deve ser

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7 realizado e registado. Este registo deve ser transmitido aquando da transferência do doente (Hayes et al., 2007).

Estratégias para diminuir erros de medicação são sugeridas por diversas instituições, como a Joint Comission International, que recomendam a aplicação de sistemas de informação para minimizar os erros e aumentar a segurança na administração do medicamento (Mahonev et al., 2007; Kaushal et al., 2009).

As reações alérgicas a medicamentos, apesar de preveníveis, apresentam-se como a principal causa de lesão iatrogénica. Mesmo com os avanços dos sistemas de informação em saúde, que teoricamente minimizam a ocorrência destes eventos, continuam a constituir uma causa de morbilidade, mortalidade e aumentos dos custos nos sistemas de saúde (Paul & Robinson, 2012).

Apesar de ser rara a prescrição de um medicamento a que um doente é alérgico, é frequente a prescrição de medicamentos derivados, entre outros, os derivados da penicilina (Davenport et al., 2011).

As reações alérgicas a medicamentos apresentam várias apresentações, desde triviais a potencialmente fatais (Paul & Robinson, 2012). As reações de hipersensibilidade (alérgicas) estão separadas em dois tipos diferentes, as imediatas e as tardias. As imediatas decorrem poucos minutos após o organismo ter sido exposto ao alergénio (incluí a anafilaxia) e as tardias desenvolvem-se várias horas após a exposição.

A anafilaxia trata-se de uma reação alérgica sistémica, severa e rápida a uma determinada substância, caracterizada pela diminuição da pressão arterial, taquicardia e distúrbios gerais na circulação sanguínea, podendo ser acompanhada de uma situação grave, o edema da glote que dificulta a respiração. A reação anafilática pode ser provocada por quantidades minúsculas da substância alergénica. O tipo mais grave de anafilaxia, o choque anafilático, termina geralmente em morte caso não seja tratado. (Osório, 2017).

A informação da alergia medicamentosa é diversas vezes inadequada, omissa ou inexistente (Lopez-Gonzalez et al.,2009), pelo que é crítico que a informação das alergias medicamentosas esteja acessível aos prescritores e a quem administra, devendo a sua localização ser clara, de fácil acesso e bem definida por políticas e procedimentos institucionais (Paul & Robinson, 2012).

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8 A existência de sistemas de informação em saúde que permitam o registo de alergias medicamentosas, com alertas, minimizam os erros (Tolley et al. 2018), mas não são infalíveis, dependendo do operador que as introduz e do prescritor que valida ou não o alerta, além da acessibilidade da informação aos outros profissionais de saúde (farmacêuticos, enfermeiros, entre outros), incluídos no processo de administração do medicamento (Paul & Robinson, 2012). Cerca de 35% das alergias não se encontram registadas nos sistemas de informação. Os sistemas de alerta nem sempre identificam os derivados do medicamento, pelo que o risco de prescrição inadequada aumenta (Tolley et al. 2018).

A reconciliação terapêutica, o processo de comparação de diversas listas de medicamentos, para evitar erros de transcrição, omissão, duplicação e interações medicamento-medicamento e medicamento-doença, é importante na diminuição de erros de medicamento, incluindo as reações alérgicas (Hayes et al., 2007;Paul & Robinson, 2012).

A comunicação profissional de saúde-doente é muitas vezes inadequada e as diferentes percepções de uma reação alérgica podem originar erros de registo/avaliação e posterior erro de prescrição e consequente reação alérgica (Paul & Robinson, 2012).

A nível nacional foi elaborado o Plano Nacional para a Segurança dos Doentes (2015-2020) que visa a melhoria da segurança dos doentes através da gestão dos riscos associados à prestação de cuidados de saúde. Aumentar a segurança na utilização da medicação é um objectivo estratégico, no qual reforça a correcta comunicação entre os diferentes sistemas de informação, nas transições e transferências de cuidados, apoiando o prescritor na reconciliação terapêutica.

Identificação e Descrição do Problema

O sistema de notificação de eventos ou de quase eventos na Instituição é o Notific@. A notificação de eventos ou quase eventos, relativos à medicação, foi de zero no ano de 2017, pelo que não existem dados que permitam contextualizar a problemática. Assim, optou-se por realizar observações à administração de medicação por enfermeiros, utilizando uma grelha de observação (Anexo 1).

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9 Foram realizadas 65 observações aos enfermeiros do Serviço de Medicina A, no ato da administração de terapêutica, entre os dias 26/02 e 23/03. O objetivo foi observar se existe verificação de alergias, por parte dos utentes, antes da administração da medicação prescrita.

Segundo o gráfico abaixo demonstrado, pode-se constatar que só foi realizada a verificação de alergias antes da administração de terapêutica uma vez. Por outro lado, não se observou a verificação de alergias antes da administração de medicação em 61 vezes em 65 observações.

Realizou-se também a consulta dos processos clínicos dos primeiros 117 utentes com alta neste ano, num serviço de Medicina, e verificou-se a existência de 7 referências a alergias medicamentosas. Destas 7 referências, apenas uma se encontrava devidamente descrita no local definido para o efeito, no sistema de informação SClínico, encontrando-se as restantes 6 incluídas nos registos médicos, a maioria das vezes de difícil acesso, em textos extensos.

De salientar que o atual sistema de informação não contempla na Avaliação Inicial de Enfermagem o “campo” para referir a presença, ou não, de alergias, sendo uma informação omissa para a equipa de enfermagem.

Pode-se concluir que, através destes dois métodos de análise de situação, que a prescrição e a administração de medicamentos encontram-se em risco de potenciais erros, com o consequente dano para o doente.

61 4 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Não realizado Realizado

n º d e o b ser vaçõ es

Observação da atuação do enfermeiro acerca da verificação de alergias antes da administração de medicação

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Análise do problema

Para a análise do problema utilizou-se o Diagrama de Ishikawa.

Planeamento, Aplicação e Avaliação de Soluções

Após a realização do Diagrama de Ishikawa, realizou-se a tabela seguinte, onde se define as ações a realizar e a sua avaliação para as diferentes causas identificadas.

Causa Ações Avaliação

Iliteracia do doente - Inclusão da notificação de

alergias no guia de

acolhimento;

- Ações de sensibilização;

- Existência de Guia de acolhimento adequado até ao final do 1º semestre de 2018;

-Número ações de

sensibilização realizadas

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-Afixação de posters no

serviço;

- Distribuição de panfletos.

- Poster afixado até ao final 3º trimestre de 2018; -Número de panfletos distribuídos no ano 2018. Inexistência de norma de procedimento/política institucional para a sinalização de alergias - Criação de norma de procedimento. - Divulgação da norma - Norma de procedimento elaborada até ao fim do 1º semestre de 2018.

- Divulgação da norma até ao fim de 2018.

Ausência de

sinalização dos

doentes

- Requer pulseiras roxas ao serviço de aprovisionamento. - Sinalizar os doentes com alergias medicamentosas com pulseiras roxas.

- Número de doentes com

alergia medicamentosa sinalizados. Automatismos na administração de medicação - Ações de sensibilização às equipas de enfermagem para o erro de medicação associado a alergias medicamentosas. - Número de ações realizadas no ano 2018; Sistema de informação deficitário no registo alergias medicamentosas - Obrigatoriedade da Avaliação de Enfermagem contemplar a existência de alergias; - Obrigatoriedade de registo de alergias medicamentosas no campo “alergias” do sistema de informação;

- Interface entre o registo de alergias medicamentos e a

preparação automática da

unidose no serviço

farmacêutico;

- Avaliação Inicial de

enfermagem com registo

de alergias medicamentosas; - Número de alergias medicamentosas registadas; - Existência de interface entre o registo de alergias

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doentes para outra

unidade ou para o domicílio. - Criar a obrigatoriedade de referência à existência, ou não, de alergias medicamentosas.

-Reunião com o grupo de trabalho do Eixo 1 da Comissão da Qualidade (Governação clinica) que está a realizar a norma sobre a transição de cuidados. - Número de notas de alta/transferência com referência a alergias medicamentosas. - Existência de informação sobre alergias na norma da transição de cuidados. Profissionais de saúde inexperientes - Contemplar no guia de acolhimento ao profissional a importância do registo e validação das alergias medicamentosas; - Ações de sensibilização aos profissionais.

-Existência do Guia de

acolhimento ao profissional com a referida indicação até ao final do primeiro semestre de 2018;

- Número de ações de

sensibilização realizadas no ano 2018.

Folhas terapêuticas

sem informação sobre alergias

medicamentosas

- Criar interface para as alergias medicamentosas transitarem

automaticamente para as folhas terapêuticas.

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Conclusão

Ao longo do curso que realizamos foi amplamente debatido o fato de o erro em cuidados de saúde ser uma realidade, já que são prestados por seres humanos que devido à sua natureza são falíveis e que operam em organizações complexas e com recurso a tecnologias cada vez mais avançadas e especializadas.

Sabemos que os erros são evitáveis na sua maioria, mas a análise dos eventos adversos ou quase eventos, baseada numa visão sistémica e nunca numa visão da culpabilização dos indivíduos, traz preciosos conhecimentos e aprendizagens que nos permitem criar e afinar barreiras de segurança que evitem o erro.

Como já referido, a prescrição e administração de terapêutica é uma actividade complexa, que envolve diversos profissionais, e como tal, todas as estratégias de aumento de segurança devem ser consideradas.

Ao identificarmos este problema da nossa prática diária e ao criarmos estratégias para o minimizarmos, pensamos que não só consolidamos os conhecimentos adquiridos no curso, mas também demos um contributo importante para incrementar uma Cultura de Segurança na nossa Organização que nesta aérea ainda se encontra a dar os primeiros passos.

Referências Bibliográficas

Barton, L. et al. (2012). Simple prescribing errors and allergy documentation in medical hospital admissions in Australia and New Zealand. Clin Med (Lond). Apr;12(2):119-23; Diário da República, 2.ª série — N.º 28 — 10 de fevereiro de 2015: 3882(2)-3882(10); Davenport, J. et al. (2013). Avoid successful suits alleging prescribing errors. SAME-DAy SuRgERy. October: 112:113;

Hayes, B. D. et al. (2007). Pharmacist-conducted medication reconciliation in an emergency department. Am J Health Syst Pharm. Aug 15;64(16):1720-3;

Kaushal, R. et al. (2010). Electronic prescribing improves medication safety in community-based office practices. J Gen Intern Med. Jun;25(6):530-6;

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