EMENTA
Representado: J. P. F.: INEXISTÊNCIA DE PROVAS – AUSÊNCIA DE INFRAÇÃO DISCIPLINAR. Não restou comprovado qualquer procedimento ilegal cometido pelo Advogado para levá-lo a uma condenação. Não ocorrência de infração a qualquer inciso do artigo 34 da Lei 8.9106/1994 – Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil. ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos, decide o Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional do Tocantins, por unanimidade, julgar improcedente a representação, determinando o imediato arquivamento dos autos, nos termos do voto do ilustre membro do TED, fazendo parte integrante do presente. Palmas, 04 de março de 2011. Luiz Antônio Monteiro Maia - Presidente do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB/TO. Domingos Esteves Lourenço - Membro do TED/Relator.
EMENTA
Representados: L. do C. S. F. e J. C. dos S. S.:
REPRESENTAÇÃO – AUSENCIA DE PROVAS – PRESUNSÃO DE INOCENCIA – REPRESENTAÇÃO DESACOMPANHADA DE PROVAS MINIMAS AO ALEGADO.
Ausências de provas mínimas sob a alegação contida na exordial representativa, não caracteriza infração ao Estatuto. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, decide o Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional do Tocantins, por unanimidade de votos, julgam improcedente a representação por não restar configurado qualquer infração ao Estatuto, nos termos do voto do Relator do TED, que ficam fazendo parte integrante do presente.
Palmas – TO, 17 de abril de 2009. Epitácio Brandão Lopes - Presidente do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB – Seccional do Tocantins. Sebastião Luiz Vieira Machado - Membro do TED/Relator.
EMENTA
Representado: T. A. de O.: PREJUDICAR POR CULTA GRAVE INTERESSE CONFIADO A SEU PATROCINIO – ARTIGO 34, INCISO IX DA LEI 8906/94 – AUSENCIA DE PROVAS - IMPROCEDENCIA. O simples alegar sem trazer no bojo da representação qualquer indicio do cometimento da falta disciplinar não configura infração a norma estatuária. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, decide o Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional do Tocantins, por unanimidade de votos, determinar o arquivamento do feito por não restar provado qualquer infração a norma estatutária, nos termos do voto, que ficam fazendo parte integrante do presente. Palmas – TO, 20 de agosto de 2010. Luiz Antônio Monteiro Maia - Presidente do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB – Seccional do Tocantins.
Veruska Rejane Figueiredo Gomes Vargas - Membro do TED.
EMENTA
Representado: A. de C.: REPRESENTAÇÃO – INSUFICIENCIA DE DEFESA CONDIZENTE COM O CASO - CONDUTA PREJUDICIAL AO CLIENTE – INFRAÇÃO DISCIPLINAR NÃO CONFIGURADA. Ausências de provas mínimas da alegação contida na exordial representativa, não caracterização de infração ao Estatuto. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, decide o Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional do Tocantins, por unanimidade de votos, julgam improcedente a representação por não restar configurado qualquer infração ao Estatuto, nos termos do voto da Relatora do TED, que ficam fazendo parte integrante do presente. Palmas – TO, 15 de maio de 2009. Epitácio Brandão Lopes - Presidente do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB – Secciona do Tocantins. Márcia Caetano de Araújo - Membro do TED/Relatora.
EMENTA
Representado: T. A. de O.: PREJUDICAR POR CULTA GRAVE INTERESSE CONFIADO AO SEU PATROCINIO – ARTIGO 34, INCISO IX DA LEI 8906/94 – AUSÊNCIA DE PROVAS - IMPROCEDENCIA. O simples alegar sem trazer no bojo da representação qualquer indicio do cometimento da falta disciplinar não configura infração a norma estatuária. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, decide o Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional do Tocantins, por unanimidade, determinar o arquivamento do feito por não restar provado qualquer infração a norma estatutária, nos termos do voto da relatora, que fica fazendo parte integrante do presente. Palmas – TO, 11 de fevereiro de 2011. Luiz Antônio Monteiro Maia - Presidente do TED da OAB – Seccional do Tocantins. Adriana Abi - Jaudi Brandão - Membro do TED.
EMENTA
Representado: J. J. C. V.: RECEBIMENTO INTEGRAL DE CONTRATO DE HONORÁRIOS SEM A COMPROVAÇÃO DA EFETIVA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS CONTRATADOS EM SUA INTEGRALIDADE – AUSENCIA DE COMPROVAÇÃO - IMPROCEDENCIA. Recebimento integral do valor acordado sem a devida prestação dos serviços em sua integralidade. Faz-se necessário valorar o quantum relativo ao serviço prestado pelo representado. Não consta nos autos a comunicação expressa do representante em não mais prosseguir com a assessoria. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, decide o Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional do Tocantins, por unanimidade de votos, julgam improcedente a representação com a consequente ABSOLVIÇÃO do Representado e arquivamento do presente feito nos termos do voto da relatora do TED, que ficam fazendo parte do presente. Palmas – TO, 15 de outubro de 2010. Luiz Antônio Monteiro Maia - Presidente do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB/TO. Veruska Rejane Figueiredo Gomes Vargas - Membro do TED/Relatora.
EMENTA
Representado: M. W. L.: ADVOGADO DEVIDAMENTE INTIMADO E NÃO APRESENTA DEFESA EM PRAZO HÁBIL. FALHA NA INTIMAÇÃO. IMPROCEDENCIA. O advogado embora devidamente intimado em processo criminal para proceder defesa de seu cliente, não o faz em tempo hábil, restando comprovado à falha na intimação, improcedência que se impõe. CÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, decide o Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional do Tocantins, por unanimidade dos votos, julgam improcedência a representação. Luiz Antônio Monteiro Maia - Presidente do Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil.
Márcio Gonçalves Moreira - Membro do TED/Relator.
EMENTA
Representado: A. J. E. de S.: ADVOGADO QUE INGRESSA EM AÇÃO JUDICIAL SEM O DEVIDO SUBSTABELECIMENTO E OU REVOGAÇÃO DO INSTRUMENTO PROCURATÓRIO. AUSENCIA DE INFRINGENCIA AO ARTIGO 11 DO ESTATUTO VEZ QUE A RESCISÇÃO CONTRATUAL COM O ADVOGADO QUE PATROCINOU A CAUSA E SEU CLIENTE RESTOU PROVADO. IMPROCEDENCIA.
Muito embora não tenha havido substabelecimento e ou renúncia do instrumento procuratório por parte do advogado que iniciou o patrocínio da causa, restou provado que houve quebra de confiança entre o cliente e este, tendo inclusive o mesmo ingressado com ação judicial de cobrança de honorários em face de seu cliente, improcedência que se impõe. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, decide o Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional do Tocantins, por unanimidade dos votos, julgam improcedência a representação. Luiz Antônio Monteiro Maia - Presidente do Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil. Leontino Labre Filho - Membro do TED/Relator.
EMENTA
Representado: D. F. M. J.: FALTA DE CUMPRIMENTO DO CONTRATO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS – AUSÊNCIA DE CONTRATO. DESCACTERIZADA INFRAÇÃO DISCIPLINAR – ABSOLVIÇÃO. A ausência da juntada do contrato de honorários advocatícios e a falta de produção de outras provas leva a falta dos pressupostos que denotam a infração disciplinar, haja vista que o processo ético busca a verdade real. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, decide o Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional do Tocantins, por unanimidade, determinar o arquivamento do feito, nos termos do voto do relator, que ficam fazendo parte integrante do presente. Palmas – TO, 11 de fevereiro de 2011. Luiz Antônio Monteiro Maia - Presidente do TED da OAB – Seccional do Tocantins. Márcio Gonçalves Moreira - Membro do TED.
EMENTA
Representado: M. T. M.: AUSENCIA DE CONTRATAÇÃO. LEVANTAMENTO DE VALORES PELA PARTE APÓS DEFERIMENTO DE PEDIDO DE PENSÃO POR MORTE JUNTO AO INSS. FATO ATIPICO. IMPROCEDENCIA.
Não restou provado nos autos que o advogado foi contratado e ou patrocinou a defesa da parte. Restou comprovado que foi o próprio interessado que requereu o beneficio junto ao INSS e após deferimento sacou os valores devidos. Inexistência de infração ética disciplinar. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, decide o Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional do Tocantins, por unanimidade de votos, julgam improcedente a representação com o consequente arquivamento do feito. Luiz Antônio Monteiro Maia - Presidente do Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil. Josias Pereira da Silva - Membro do TED/Relator.
EMENTA
Representado: I. A. de O.: ADVOGADO DEVIDAMENTE INTIMADO NÃO COMPARECE EM AUDIENCIA DESIGNADA – AUSENCIA DE PREJUIZOS ÀS PARTES. IMPROCEDENCIA. O advogado devidamente intimado de audiência não comparece na data aprazada, todavia justifica a impossibilidade de comparecimento. Ausência de prejuízos comprovados, improcedência que se impõe. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, decide o Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional do Tocantins, por unanimidade dos votos, julgam improcedência a representação com o consequente arquivamento do feito. Luiz Antônio Monteiro Maia - Presidente do Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil. Domingos Esteves Lourenço - Membro do TED/Relator.
EMENTA
Representada: M. R. P. C.: ADVOGADO DEVIDAMENTE INTIMADO E NÃO COMPARECE EM ADIENCIA. FALTA DE LEGITIMIDADE DO REPRESENTANTE. IMPROCEDENCIA. O Magistrado não é parte legitima para representar o advogado que intimado não comparece a audiência, vez que se houve prejuízos cabe a parte representar o profissional. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, decide o Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional do Tocantins, por maioria de votos, julgam improcedência a representação por falta de legitimidade do autor. Luiz Antônio Monteiro Maia - Presidente do Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil - João Olinto Garcia de Oliveira - Membro do TED/Relator divergente.
EMENTA
Representada: C. R. da C.: INEXISTÊNCIA DE PROVAS – AUSÊNCIA DE INFRAÇÃO DISCIPLINAR. Não restou comprovado qualquer procedimento ilegal cometido pelo Advogado para levá-lo a uma condenação. Não ocorrência de infração a qualquer inciso do artigo 34 da Lei 8.9106/1994 – Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, decide o Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional do Tocantins, por unanimidade, julgar improcedente a representação, determinando o imediato arquivamento dos autos, nos termos do voto do ilustre membro do TED, fazendo parte integrante do presente. Palmas, 10 de dezembro de 2010. Luiz Antônio Monteiro Maia - Presidente do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB/TO. Domingos Esteves Lourenço - Membro do TED/Relator.
EMENTA
Representado: P. R. da S.: ADVOGADO DEVIDAMENTE INTIMADO E NÃO COMPARECE EM TRIBUNAL DE JURI, INEXISTENCIA DE PROVAS QUE DEMONSTREM MÁ-FÉ OU PREJUIZO CAUSADO AO CLIENTE. NÃO CARACTERIZAÇÃO DO ARTIGO 34 INCISO IX DO ESTATUTO. IMPROCEDENCIA. O advogado embora devidamente intimado à sessão do Tribunal do Júri substabeleceu a outro profissional que atuasse na defesa do réu, no entanto, o outro profissional não aceitou o substabelecimento. Ausência de provas que demonstrem má-fé ou prejuízo causado ao cliente, improcedência que se impõe.
ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, decide o Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional do Tocantins, por unanimidade dos votos, julgam improcedência a representação. Luiz Antônio Monteiro Maia - Presidente do Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil. Severino Pereira de Souza Filho - Membro do TED/Relator.
EMENTA
Representado: M. V. d. S.: REPRESENTAÇÃO VAGA E IMPRECISA – IRRELEVÃNCIA DA CONDUTA DO ADVOGADO – AUSÊNCIA DE INFRAÇÃO DISCIPLINAR. Não restou comprovado qualquer procedimento ilegal cometido pelo Advogado para levá-lo a uma condenação, dada a irrelevância da sua conduta. Não ocorrência de infração a qualquer inciso do artigo 34 da Lei 8.9106/1994 – Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil.
ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, decide o Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional do Tocantins, por unanimidade, julgar improcedente a representação, determinando o imediato arquivamento dos autos, nos termos do voto do ilustre membro do TED, fazendo parte integrante do presente. Palmas, 10 de dezembro de 2010. Luiz Antônio Monteiro Maia - Presidente do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB/TO. Leontino Labre Filho - Membro do TED/Relator.
EMENTA
Representado: D. S. d. S.: INEXISTÊNCIA DE PROVAS E DEPOIMENTOS ROBUSTOS – AUSÊNCIA DE INFRAÇÃO DISCIPLINAR. Não restou comprovado qualquer procedimento ilegal cometido pelo Advogado para levá-lo a uma condenação e pela relevância do princípio “in dubio pro réu”. Não ocorrência de infração a qualquer inciso do artigo 34 da Lei 8.9106/1994 – Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, decide o Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional do Tocantins, por unanimidade, julgar improcedente a representação, determinando o imediato arquivamento dos autos, nos termos do voto do ilustre membro do TED, fazendo parte integrante do presente. Palmas, 10 de dezembro de 2010. Luiz Antônio Monteiro Maia - Presidente do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB/TO. Vézio Azevedo Cunha - Membro do TED/Relator.
EMENTA
Representados: W. G. de M. e A. H. G.: ADVOGADO QUE JUNTA EM INQUEITO POLICIAL CÓPIA DE JULGAMENTO DE PROCESSO ÉTICO DISCIPLINAR – AUSENCIA DE COMPROVAÇÃO DE INFRAÇÃO ÉTICA DISCIPLINAR – IMPROCENDENCIA QUE SE IMPOE - INFRAÇÃO NÃO CARACTERIZADA. Não comete infração ética disciplinar o advogado que junta aos autos de inquérito policial cópia de julgamento de processo ético disciplinar em que figurou como parte, já que o processo tramita em sigilo, tendo acesso apenas as partes, assim, ambas as partes no processo em epigrafe tiveram acesso ao julgamento do processo disciplinar que ensejou a presente representação. Ausência de comprovação de juntada. Não restou comprovada qualquer infração. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, decide o Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional do Tocantins, por maioria de votos, julgam improcedente a representação nos termos do voto oral divergente, que ficam fazendo parte integrante do presente. Palmas – TO, 07 de março de 2012. Túlio Jorge Ribeiro de Magalhães Chegury - Presidente do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB/TO e Dr.
José Pereira de Brito - Membro do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB/TO – relator do voto oral divergente.
