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VER SUS ALAGOAS: ARAPIRACA RELATÓRIO DE VIVÊNCIA 04 A 15/01/16

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Academic year: 2021

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Dia 01 ­ 04/01/16   

Chegamos ao alojamento na UNEAL (Universidade Estadual de Alagoas), em        Arapiraca, por volta das 11h. Após a organização do alojamento e almoço, houve uma        apresentação da Secretaria de Saúde do município de Arapiraca, na qual coordenadoras de        diversos setores apresentaram a estrutura da Secretaria e a situação atual do município. Foi        discutida a situação da Atenção Básica, dos NASFs, da Atenção Especializada, da Saúde        Mental e Rede de Atenção Psicossocial, da Atenção à Mulher e da Rede de Atenção à Saúde        das Pessoas com Doenças Crônicas. As respectivas coordenadoras apresentaram a        organização da Secretaria, as estatísticas do município e as perspectivas para o futuro. 

 

Pela noite, após o jantar, houve uma plenária de apresentação, na qual foi apresentado        um pouco do histórico do VER­SUS Alagoas, e todos os viventes e facilitadores        apresentaram­se enquanto recebiam as mochilas e camisetas do VER­SUS. Ainda na        plenária, houve a explicação de algumas questões técnicas referentes à vivência, como a        separação dos NBs (Núcleos de Base; grupos de realização de tarefas básicas durante a        vivência), e também a elaboração do contrato de convivência, que regeria a convivência        durante toda a vivência. As tarefas dos NBs eram: limpeza dos espaços comuns; relatoria ­        escrever o relatório geral do dia da vivência; cultural ­ organizar um momento cultural ao        final do dia; mística ­ elaborar uma dinâmica para ser executada antes das plenárias; e        alvorada ­ acordar as pessoas no horário proposto pela manhã e motivar os viventes e        facilitadores a cumprirem os horários propostos. Cada dia, um NB ficava responsável por        uma tarefa diferente, seguindo rodízio conforme ilustrado na figura abaixo. Fui incluída no        NB 3. 

 

  Figura 1: Contrato de Convivência e tabela de atividades dos NBs 

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Dia 02 ­ 05/01/16   

Eixo do dia: Sociedade   

Primeiramente, após o café­da­manhã, os NBs reuniram­se para criar um nome, uma        música e uma bandeira para seu grupo. Meu NB (3) adotou o nome de SUStentação. 

 

  Figura 2: Bandeiras dos NBs 

 

Após esse momento, deu­se início ao eixo do dia: Sociedade. Cada NB recebeu 2        capítulos do livro Introdução à Filosofia de Marx, de Sérgio Lessa e Ivo Tonet, para leitura e        discussão. Ao meu NB foram destinados os capítulos VIII ­ Escravismo e IX ­ O Feudalismo        e a Origem do Capitalismo. Após discussão no grupo, cada NB discorreu sobre os capítulos        lidos e o que foi discutido em cada grupo na plenária geral, na qual todos que quiseram        puderam dar sua opinião em relação ao eixo. 

 

Após o almoço, todos reuniram­se na plenária para dar continuidade ao eixo. Antes do        início, foi realizada uma mística com a declamação de um poema. Para começar a tarde,        todos os viventes foram orientados a fazer uma dobradura de papel em formato de peixe e        customizá­la. Em seguida, foi exibido um vídeo com a leitura do texto “Se tubarões fossem        homens”, de Bertold Brecht. À exibição seguiu­se um momento para reflexão e debate do        vídeo. Foi possível fazer uma correlação entre a confecção do peixe e o vídeo: a de que        somos todos povo. Então, foi exibido o vídeo “Em Busca da Terra Sem Veneno”, cujo tema        gira em torno da reforma agrária popular. Seguiu­se então discussão sobre o vídeo e sua        relação com os textos debatidos pela manhã. 

 

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outros. Visto que algumas pessoas sentiram­se maltratadas ou ignoradas e outras tratadas com        demasiada pompa, pudemos refletir como tratamos uns aos outros de forma desigual apenas        por uma característica do indivíduo ou sua profissão, e como isso nos afeta.  

 

Pela noite, após o jantar, houve uma plenária de discussão acerca do eixo Machismo.        De início, foi pedido para que cada NB desenhasse em uma cartolina uma representação de        homem ou mulher comum. 

 

  Figura 3: Representações de homens e mulheres para a roda de discussão do eixo Machismo 

  

Foi pedido para que cada grupo apresentasse seu personagem. Após a apresentação,        seguiu­se debate sobre o papel que cada um representa na sociedade e como se relacionam        com o machismo, bem como debate sobre o machismo de forma geral. 

 

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Após o café da manhã, os viventes e facilitadores foram divididos em grupos de        vivência (GV). Neste dia, cada grupo visitou uma UBS, a fim de conhecer sua estrutura e a        rede de Atenção Básica do município. Meu GV foi para a UBS de Canafístula, em Arapiraca.        A estrutura chamou atenção por ser bem antiga, com falta de salas e pouca acessibilidade.        Entretanto, a organização e eficiência do serviço ganhou destaque. Conversamos com a        enfermeira presente no dia, a assistente social, a psicóloga, uma médica e também com        alguns usuários sobre o funcionamento e qualidade do serviço. As funcionárias foram        bastante receptivas em explicar o funcionamento da Unidade e comentar suas opiniões. Essa        UBS possuía 3 grupos de PSF e 1 NASF. Possuía também apenas 1 equipe odontológica        (sendo necessárias 3). As profissionais relataram falta de alguns profissionais e necessidade        de melhoras de estrutura na Unidade, porém destacaram a boa articulação com o gestor e com        a comunidade, com ênfase para os diversos grupos de usuários. Existe também boa        articulação entre os profissionais e o restante das redes de atenção. Os usuários também        relataram estar satisfeitos com o serviço e com a articulação com a comunidade, apesar de        não estarem a par do funcionamento do conselho de saúde da unidade. 

 

  Figura 4: Viventes e facilitador em visita à UBS de Canafístula, em Arapiraca ­ AL 

 

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cuidados, a dinâmica nos fez refletir sobre como devemos nos aproximar daqueles que        queremos cuidar em nossa vida profissional: com o máximo de carinho possível, seja em qual        for o nível de atenção. 

 

Uma vez na plenária, os GVs dividiram suas experiências da vivência com o restante        do grupo e discutiram suas opiniões e percepções acerca da Atenção Básica. Na plenária        estavam presentes também 3 profissionais da Atenção Básica, 2 de Arapiraca e 1 de Caruaru.        Os 3 dividiram suas experiências com relação à Atenção Básica em seus respectivos        municípios.    Por fim, a noite foi servido o jantar e houve uma cultural com música.      Dia 04 ­ 07/01/16    Eixo do dia: Níveis Secundários e Terciários de Atenção à Saúde e Humanização   

Após o café­da­manhã, meu GV seguiu para o Espaço Nascer, uma unidade de        atenção para gestantes de alto risco, recém­nascidos e acompanhamento das crianças. Fomos        recepcionados pela enfermeira responsável pela unidade e mais tarde pela gestora. O espaço é        muito bem organizado e adaptado, e o serviço funciona muito bem, sendo a intersetorialidade        e a comunicação entre os profissionais o ponto forte da unidade, assim como a comunicação        com os demais pontos da rede de atenção. A única reclamação por parte das trabalhadoras foi        com relação à comunicação pouco efetiva com as maternidades, ao passo que as usuárias        apontaram também a demora para marcar exames e receber resultados. 

 

Ao fim da visita, retornamos para o alojamento, onde meu NB deu início à tarefa de        limpeza do dia. Após o almoço, todos seguiram para a plenária, onde houve uma dinâmica de        dança de roda. Em seguida, houve a exibição de um vídeo representando a falta de        humanização, acolhimento e uso de linguagem acessível nos espaços de saúde para com os        usuários. Os NBs foram então direcionados para a leitura de um texto sobre a temática da        humanização, “Humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas        esferas do SUS”. Após a leitura, os NBs foram divididos em grupos menores, e cada grupo        recebeu um princípio relacionado à PNH (Política Nacional de Humanização). Os princípios        foram discutidos nos grupos, e então cada grupo montou uma representação lúdica do        princípio para apresentar para a plenária. Após a apresentação, foi exibido um segundo vídeo,        um cordel com a temática de humanização, e seguiu­se discussão sobre as vivências da        manhã.  

 

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pela sala interpretando relatos de violência racial, e instigavam os viventes a compartilharem        suas experiências. Após um tempo, a luz foi ligada, e houve a exibição de um vídeo com a        interpretação da performance “Gritaram­me negra”. Seguiu­se então uma discussão sobre o        tema, na qual viventes e facilitadores relataram suas experiências e histórias de vida        relacionadas ao racismo. Foi um momento muito intenso e emocionante, um dos mais        profundos desse VER­SUS.      Dia 05 ­ 08/01/16    Eixo do dia: Saúde Mental   

Após o café da manhã, meu GV seguiu para o ITA ­ Instituto Teodora Albuquerque,        Hospital Psiquiátrico localizado em Arapiraca. 

  Figura 5: Fachada do Hospital Psiquiátrico ITA (Instituto Teodora Albuquerque) em Arapiraca ­ AL 

 

Fomos recebidos por 2 enfermeiras, que nos explicaram o funcionamento do hospital.        O hospital consistia em uma ala pública com 120 leitos e uma ala particular com cerca de 16        leitos. Após explicar detalhes do funcionamento como a composição do quadro de        profissionais e a admissão dos usuários, bem como discutir um pouco sobre a rede de atenção        psicossocial da região, pudemos conhecer as instalações do hospital e interagir com alguns        usuários. Constatamos as condições precárias do local, a falta de alguns profissionais        (fisioterapeutas e educadores físicos, por exemplo) e de opções de ocupação para os usuários,        e a ligeira diferença de qualidade entre as instalações públicas e particulares. Após a        observação, pudemos acompanhar o médico psiquiatra presente no dia em algumas consultas        com os pacientes e familiares. Constatamos a fragilidade das relações entre profissionais e        usuários e as deficiências desse modelo de atenção. Em contraste com nossas constatações, os        profissionais que nos receberam não mediram esforços para elogiar o local e fazer críticas à        rede de atenção psicossocial do município. 

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Após a visita, voltamos para o alojamento, onde foi servido o almoço antes de nos        reunirmos na plenária. Antes do início desta, houve uma mística que envolveu uma biodança        ­ dançar uma música com diversas partes do corpo, não apenas o quadril, ou seja, uma dança        acessível ­ e leitura de algumas frases de incentivo à luta antimanicomial. Foi exibido um        vídeo relacionado ao tema da reforma psiquiátrica e aos aspectos históricos da psicologia no        Brasil, e então deu­se início à discussão sobre as vivências e o eixo de saúde mental como um        todo. Os demais grupos visitaram CAPS e comunidades terapêuticas. Os relatos acerca dos        CAPS foram muito animadores, ao passo de que os relatos das comunidades terapêuticas        foram tão desanimadores quanto o nosso em relação ao ITA. A plenária contou com a        participação de 2 convidadas, uma enfermeira e uma farmacêutica dos CAPS, que        enriqueceram bastante o debate. De noite, após o jantar, houve outra cultural com        brincadeiras e música.      Dia 06 ­ 09/01/16    Eixo do dia: Movimento Sanitário   

Após o café, os NBs foram separados para leitura de texto, cada um sobre um        momento diferente da Reforma Sanitária. Meu grupo fez a leitura de um capítulo sobre a Era        Collor e a relação da implantação do SUS em meio a um governo neoliberal. Após discussão        dentro do grupo, os NBs retornaram para a plenária, onde deu­se início à discussão dos        textos. A plenária foi interrompida para o almoço e, após o término deste, todos se reuniram        para dar continuidade à discussão dos textos. Antes disso, foram realizadas duas místicas,        organizadas pelo meu NB. A primeira consistia em cada pessoa escrever o nome de um        animal para que a pessoa do seu lado imitasse. Porém, o interessante foi que na verdade cada        um teve que imitar o animal que havia escolhido para a pessoa ao lado, levando à reflexão de        que devemos sempre tratar o próximo como gostaríamos de ser tratados. A segunda mística        consistiu em cada um adotar um nome social do gênero oposto, e todos deveriam chamar uns        aos outros pelo nome escolhido, a fim de trabalhar o uso do nome social, pauta incluída no        eixo a ser trabalhado de noite (LGBT). Após a discussão do tema do eixo do dia, foi        elaborada uma linha do tempo do movimento sanitário no Brasil.  

 

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Pela noite, após o jantar, houve uma roda de discussão acerca do tema opressão contra        a população LGBT. De início, foi feita uma ambientação, na qual todos os viventes foram        posicionados em fila com as luzes apagadas. Os facilitadores passavam por entre os viventes        provocando­os. Então, foi exibido um vídeo de relato de violência contra a população       trans.  Ao acender as luzes, viventes e facilitadores trocaram suas histórias com relação ao tema.      Dia 07 ­ 10/01/16    Eixo do dia: Saúde e Lazer   

Neste dia, o eixo trabalhado foi Saúde e Lazer. Houve atividades recreativas e de        discussão ao longo do dia, e também a exibição dos filmes “Que Horas Ela Volta?” e        “Tatuagem”, que refletem temas abordados em outros eixos de dias anteriores.      Dia 08 ­ 11/01/16    Eixo do dia: Privatizações   

Para iniciar o dia, após o café­da­manhã, foi realizada uma dinâmica na qual todos        formaram uma roda de mãos dadas. As mãos foram soltas, e todos passearam pela sala por        um tempo ao som de uma música, até que a música parou e fomos instruídos a dar as mãos às        mesmas pessoas da roda. O resultado foi um nó humano, que devíamos desatar sem soltar as        mãos. A tarefa foi longa e difícil. Durante a dinâmica, algumas pessoas de fora se ofereciam        para ajudar a desatar o nó, quebrando a corrente. Essas pessoas eram representações de OSs,        enquanto o nó representava o SUS e nós, os trabalhadores. No final, conseguimos desatar o        nó sem ajuda externa, provando que a união de todos e o ato de acreditar no SUS conseguem        resolver os entraves para o desenvolvimento do Sistema.  

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  Figura 7: Dinâmica do nó 

 

Pelo resto da manhã foram lidos textos curtos relacionados ao tema e discutiu­se        sobre as privatizações de forma geral, em especial no contexto do SUS. Meu grupo discutiu        um texto do Prof. José Menezes Gomes, “Corte de gastos sociais e o financiamento do setor        privado”. 

 

Na parte da tarde, após o almoço, tivemos uma palestra com o Prof. José Menezes        Gomes, que discorreu sobre o eixo das Privatizações e suas consequências no passado, na        sociedade atual e as predições para o futuro. Após a plenária, foi servido o jantar.       Dia 09 ­ 12/01/16    Eixo do dia: Saúde da População Negra   

Antes de começar a plenária, após o café, foi realizada uma dinâmica. Ela consistia        em formar duplas, uma pessoa de costas para a outra e de braços dados. As duplas deveriam        dançar uma música, para exercitar a cumplicidade e a comunicação. 

 

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apresentação dos textos, deu­se início ao tópico de religiões de matrizes africanas.        Primeiramente, vimos um vídeo intitulado “O cuidar nos terreiros ­ Saúde”, para embasar a        discussão que se seguiu. Nessa discussão, desconstruíram­se várias ideias baseadas no senso        comum acerca dessas religiões. Ao final da discussão, foi servido o jantar.      Dia 10 ­ 13/01/16    Eixo do dia: Saúde da População do Campo (visita ao assentamento do MST)   

Após o café­da­manhã, seguimos para o assentamento do MST José Elenilson, no        município de Teotônio Vilela ­ AL. 

 

 

Figura 8: Galpão de convenções do Assentamento do MST José Elenilson, em Teotônio Vilela ­ AL 

 

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  Figura 9: Seu Luís, coordenador do MST  Figura 10: Viventes em visita ao assentamento   

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Dia 11 ­ 14/01/16   

Eixo do dia: Saúde da população do campo   

Neste dia, seguiu­se a discussão sobre o eixo Saúde da População do Campo. Na parte        da manhã, após o café, houve discussão sobre o dia anterior, na qual todos puderam dividir        suas experiências e percepções. Houve um debate bastante caloroso especialmente em relação        à educação nos assentamentos. O dia contou com a presença de 2 convidados da juventude do        MST, que puderam esclarecer muitas das dúvidas que ainda tínhamos, e que contribuíram de        forma sem igual para o debate. Após o almoço, retornamos às atividades com uma leitura de        texto, dividido entre os NBs. Cada texto apresentava um aspecto da política de reforma        agrária. Seguiu­se discussão sobre os textos e correlação do tema com a saúde. No fim do dia,        após o jantar, fizemos uma homenagem para os rapazes que forneciam as refeições e outra        para os facilitadores, a fim de agradecer por todo o esforço e demonstrar nosso carinho.        Houve também a confecção da bandeira desta edição do VER­SUS Alagoas. Por fim, houve        uma cultural com música.      Figura 14: Bandeira do VER­SUS Arapiraca 2016.1      Dia 12 ­ 15/01/16   

Neste último dia, após o café­da­manhã, organizamos o alojamento para que este        pudesse ser devolvido. Ainda de manhã, houve uma plenária final, na qual pudemos dividir        nossas percepções sobre a vivência: o que achamos bom, o que achamos ruim e o que        achamos que poderia mudar. Ao fim de uma despedida intensa e emocionada, pegamos nossa        bagagem e retornamos cada um para sua cidade. 

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  Figura 15: Viventes e facilitadores do VER­SUS Arapiraca 2016.1 

 

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