DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FARMACÊUTICA NOVEMBRO DE 2016

(1)

NOVEMBRO DE 2016

DEPEC – Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

FARMACÊUTICA

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PRODUTOS

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Vendas Internas US$ 22,8 bilhões

US$ 1,34 bilhões 7,6% exportação

US$ 6,45 bilhões 26,6% importação

FONTE: SECEX, GRUPEMEF, SINDUSFARMA ELABORAÇÃO: BRADESCO

INDÚSTRIA DE MEDICAMENTOS – 2015

(4)



As exportações e importações de medicamentos e de farmoquímicos realizadas com EUA, Alemanha, Suíça e França são operações inter company de grandes multinacionais;



As transações com esses países são concentradas em produtos de elevado valor agregado e com maior tecnologia agregada ao produto;



As exportações para a América Latina são também operações inter company;



As operações realizadas com China e Índia são importações realizadas

pelos fabricantes nacionais e concentradas em produtos com menor valor

tecnológico.

(5)



Produtos éticos – são os medicamentos vendidos por meio de receita

médica, que têm sua propaganda e promoções dirigidas fundamentalmente aos profissionais da área da saúde, por meio de publicações especializadas e

eventos promocionais, em decorrência das restrições do uso dos tradicionais meios de propaganda de massa determinadas pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária);



Produtos não-éticos – dispensam receita médica para serem

comercializados (venda livre) e podem ser anunciados em meios de

comunicação de massa. Os segmentos de analgésicos, antigripais, antiácidos, dermatológicos e vitaminas são os principais grupos de produtos não-éticos, cujas vendas estão atreladas à automedicação.

OS MEDICAMENTOS PODEM SER DIVIDIDOS EM DOIS TIPOS:

(6)

OS MEDICAMENTOS ÉTICOS SÃO SUBDIVIDIDOS EM:

 PATENTEADOS,

 GENÉRICOS,

 SIMILARES.

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São, geralmente, medicamentos inovadores,

cuja eficácia, segurança e qualidade foram comprovadas cientificamente por ocasião do

registro junto a ANVISA. Normalmente se encontram há bastante tempo no mercado e

têm uma marca comercial conhecida.

MEDICAMENTOS DE REFERÊNCIA (PATENTEADOS)

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Aqueles que contêm mesmo fármaco (princípio ativo), na mesma dose e forma farmacêutica, administrado por igual via e com a mesma indicação terapêutica do medicamento de

referência. Estes medicamentos passam obrigatoriamente por testes de bioequivalência aplicados pela ANVISA para comprovação de sua qualidade. Os genéricos são produtos

que tiveram sua patente expirada e que passaram a ser fabricados por outros produtores. As patentes duram em

média 10 anos.

MEDICAMENTOS GENÉRICOS

(9)

 Os preços dos genéricos são em média 40% mais baixos que os remédios de marca;

 Os genéricos representam cerca de 21% das vendas internas em unidades e 17%

em valor;

 Nos EUA, onde os genéricos já existem há 20 anos, a participação é de 35% nas vendas totais de medicamentos. No Brasil os genéricos existem desde 1999;

 As quatro principais indústrias de genéricos no Brasil são de capital nacional, que respondem por 75% das vendas internas e os 25% restantes são de empresas

estrangeiras;

 Entre as estrangeiras estão as empresas de capital indiano (10,3%), alemão (4,7%), suíço (4,6%), norte-americano (3,8%) e canadense (2%).

MEDICAMENTOS GENÉRICOS

(10)

São medicamentos que possuem o mesmo fármaco, igual concentração e forma

farmacêutica, via de administração, posologia e indicação farmacêutica do medicamento de referência, mas não têm sua bioequivalência com o medicamento de referência comprovada.

MEDICAMENTOS SIMILARES

(11)

Produtos Químicos de Uso

Indl 47,6%

Farmacêuticos 16,0%

Higiene Pessoal 10,4%

Adubos e Fertilizantes

8,9%

Sabões e Detergentes

6,0%

Defensivos Agrícolas

5,7%

T intas e Vernizes 3,0%

Outros 2,3%

COMPOSIÇÃO DA INDÚSTRIA QUÍMICA BRASILEIRA - 2010

FONTE: ABIQUIM

ELABORAÇÃO: BRADESCO

ENGLOBA PRODUTOS USADOS COMO INSUMO PELO PRÓPRIO

SETOR QUÍMICO

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PROCESSO

PRODUTIVO

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FASE PRÉ-CLINICA

DESENVOLVIMENTO E PESQUISA NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA

Busca de fármacos

ESTUDOS CLÍNICOS

Testes em animais

Em média 4 anos Em média 6 anos

Fase I - Testes com voluntários

Fase II - Testes com poucas pessoas

Fase III -Testes com muitas pessoas

VENDAS AO CONSUMIDOR

(Em média 10 anos) REGISTRO GOVERNAMENTAL

E INTRODUÇÃO DO MEDICAMENTO

NO MERCADO

(14)

Há duas fases de pesquisa e desenvolvimento de medicamentos:

 Pesquisa Pré-Clínica: pesquisa, desenvolvimento e combinação de fármacos.

Também chamados de princípios ativos ou de sais básicos, estas substâncias podem ser extraídas de organismos vivos (animais e plantas) ou através da combinação de matérias inorgânicas. Os fármacos são então submetidos a testes iniciais (animais ou culturas de tecidos humanos) para avaliar sua possível eficácia. Como a pesquisa e desenvolvimento de novos fármacos implicam em elevados investimentos, tais atividades ficam restritas às grandes empresas estrangeiras. Essa fase de pesquisa leva, em média, quatro anos;

 Pesquisa Clínica: implica em 3 tipos de teste: segurança com voluntários; eficácia e segurança com pequeno número de pessoas e eficácia com grande número de pessoas. Essa fase da pesquisa demanda, em média, 6 anos.

(15)

Patentes:

 O setor é marcado por grande número de patentes registradas visando proteger os laboratórios que lançam novos medicamentos. Essa proteção estende-se por 20 anos a partir do registro do produto (no final dos testes pré-clínicos).

 Como muitos produtos passam por até 10 anos no processo de teste clínico e aprovação governamental*, a patente acaba protegendo o produto durante os primeiros 10 anos de vida comercial, ou pouco mais.

 Após esse período, os produtos podem ser livremente copiados, mesmo nos países que reconheceram suas patentes, originando uma crescente concorrência de laboratórios que oferecem produtos genéricos de baixo preço.

 Isso mantém as empresas líderes sob contínua pressão para descobrir drogas melhores que as existentes ou capazes de solucionar problemas antes intratáveis.

(16)

SAZONALIDADE

(17)

Durante o período de inverno há maior

sazonalidade das vendas de medicamentos para doenças típicas de inverno, como

antigripais, analgésicos, antitérmicos e

antiinflamatórios.

(18)

SAZONALIDADE DA PRODUÇÃO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS 2002-2015

FONTE: IBGE

ELABORAÇÃO: BRADESCO 5,9%

7,2%

8,8%

8,2%

8,9% 8,8% 8,7%

9,2%

8,9%

9,1%

8,7%

7,7%

5,0%

6,0%

7,0%

8,0%

9,0%

10,0%

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

(19)

SAZONALIDADE DAS VENDAS DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS 2003-2015

FONTE: IMS HEALTH/ SINDUSFARMA ELABORAÇÃO: BRADESCO

7.7%

7.1%

8.6%

7.9%

8.6%

8.4%

8.8% 8.8%

8.6% 8.6%

8.3%

8.7%

5.5%

6.5%

7.5%

8.5%

9.5%

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

PART. %

(20)

CUSTOS DE

PRODUÇÃO

(21)

 Entre os principais custos de produção de medicamentos estão: farmoquímicos (matéria-prima), embalagens, logística de distribuição, propaganda e mão-de-obra;

 Segundo a Federação Brasileira da Indústria Farmacêutica (Febrafarma) o custo de mão-de-obra responde por 15% dos custos totais;

 A Febrafarma ainda afirma que a carga tributária sobre o preço

dos remédios é de 35%.

(22)

FORNECEDORES

(23)

Importações 26.6%

Produção nacional 73.4%

PARTICIPAÇÃO DAS IMPORTAÇÕES NAS VENDAS DO MERCADO

INTERNO - 2015

(24)

PAÍSES DE ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES DE MEDICAMENTOS – 2011

FONTE: SECEX

ARGENTINA 18,5%

ESTADOS UNIDOS 14,7%

CHINA 10,8%

ALEMANHA 9,1%

INDIA 7,9%

FRANCA 4,8%

MEXICO 4,5%

REINO UNIDO 4,0%

SUICA 3,9%

ITALIA 3,4%

AUSTRIA 3,3%

ESPANHA

2,9% Outros

15,2%

(25)

REGIONALIZAÇÃO

(26)

Sudeste 64%

Sul 14%

Nordeste 11%

Centro-Oeste 10%

Norte 1%

ESTABELECIMENTOS NA FABRICAÇÃO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS POR REGIÃO – 2015

FONTE: RAIS ELABORAÇÃO: BRADESCO

(27)

NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS NA FABRICAÇÃO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS POR UF - 2015

1 1 2 2 3 3 4 4 4 5

6 7 7

11 16

18 21

30 42

52 68

92 95

340

0 50 100 150 200 250 300 350 400

MA AL RO RN MS MT AM PA TO SE PB PI ES DF BA CE PE SC PR RS GO MG RJ SP

(28)

55,1

24,7 20,9

15,4

8,3 8,0

5,9 5,2 5,1 4,1

3,2 2,8 2,4 2,0 1,7 1,5 1,4 1,3 1,2 0,9 0,9 0,9 0,3 0,3 0,2 0,1 0,1 -

10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00

São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Rio Grande do sul Paraná Bahia Pernambuco Goiás Santa Catarina Ceará Espírito Santo Pará Distrito Federal Paraíba Rio Grande do Norte Maranhão Alagoas Mato Grosso do Sul Piauí Amazonas Sergipe Mato Grosso Tocantins Rondoônia Amapá Acre Roraima

FONTE: PróGenéricos/ IMS HEALTH ELABORAÇÃO: BRADESCO

PARTICIPAÇÃO DE MERCADO DOS GENÉRICOS POR ESTADO – EM

% - JUNHO/2012

(29)

RANKING

(30)

PLAYERS

MUNDIAIS

(31)

PARTICIPAÇÃO DAS VENDAS DE GENÉRICOS NAS VENDAS TOTAIS DE MEDICAMENTOS –DEZ/11

FONTE: IMS HEALTH / PRÓ-GENÉRICOS ELABORAÇÃO: BRADESCO

27%

30%

35%

45%

60%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70%

Brasil Espanha França Canadá EUA Alemanha Reino Unido

(32)

PLAYERS

NACIONAIS

(33)

PARTICIPAÇÃO NO NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS POR SEGMENTO DO SETOR FARMACÊUTICO – 2011

Medicamentos para uso humano

54,4%

Medicamentos para uso veterinário

20,5%

Produtos farmoquímicos

17,8%

Materiais para usos médicos, hospitalares e odontológicos

7,4%

(34)

CONSUMIDORES

(35)

Exportações 7.6%

Mercado interno 92.4%

PARTICIPAÇÃO % DAS EXPORTAÇÕES NA PRODUÇÃO NACIONAL – 2015

(36)

PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE MEDICAMENTOS – 2014

FONTE: SECEX

Argentina 15,9%

Paraguai 14,7%

Dinamarca 14,1%

Estados Unidos 11,2%

Venezuela 9,3%

Panama 3,9%

Chile 3,8%

Uruguai 3,3%

Colombia 2,9%

Equador

2,8% Peru

2,4%

(37)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS

FONTE: FEBRAFARMA ELABORAÇÃO: BRADESCO

Distribuidores 75,0%

Farmácias 9,4%

Hospitais 15,6%

Vendas da Indústria f armacêutica por canais de distribuição

(38)

FATORES DE

RISCO

(39)

 Setor altamente dependente de renda e emprego;

 Risco cambial em função da forte dependência de importações de fármacos;

 Maior concorrência a partir da introdução dos remédios genéricos;

 A elevada necessidade de investimentos em P&D;

 Elevados gastos com publicidade (voltada para médicos);

 Grande interferência governamental nos seguintes campos: controle de preços (só aumentam uma vez por ano, normalmente em março); controle de qualidade de medicamentos; barreira à entrada de novas empresas (licença da ANVISA) e consumo de medicamentos por meio de programas do Ministério da Saúde;

 Setor regulamentado em todo o mundo, sofrendo fortes pressões internacionais.

(40)

CENÁRIO ATUAL

E TENDÊNCIAS

(41)

EXPORTAÇÕES DE MEDICAMENTOS (NCM CAPÍTULO 30) EM QUANTUM

FONTE: SECEX

ELABORAÇÃO: BRADESCO Em toneladas

18,29818,430

13,223

14,733

21,077

26,010

28,159

29,53930,57530,465

32,370

30,743

26,325

30,971

32,234

28,674

4,000 9,000 14,000 19,000 24,000 29,000 34,000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Exportação de Medicamentos - toneladas

(42)

EXPORTAÇÕES DE MEDICAMENTOS (NCM CAPÍTULO 30) EM VALOR

196.289218.286^241.355268.237

340.165

457.146

601.871

731.231

939.685

1.070.541

1.276.079

1.453.304 1.494.474

1.513.9571.568.521

1.340.922

0 200.000 400.000 600.000 800.000 1.000.000 1.200.000 1.400.000 1.600.000 1.800.000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Exportação de Medicamentos - valor

Em mil US$

FONTE: SECEX

(43)

IMPORTAÇÕES DE MEDICAMENTOS (NCM CAPÍTULO 30) EM QUANTUM

Em toneladas

12.027

16.142 17.232 16.809

19.654 19.673 20.793

23.780

32.705 32.181

38.235 38.626

40.339

43.180

45.592

47.662

5 10.005 20.005 30.005 40.005 50.005

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Importação de Medicamentos - toneladas

FONTE: SECEX

(44)

IMPORTAÇÕES DE MEDICAMENTOS (NCM CAPÍTULO 30) EM VALOR

Em mil US$

1.309.2051.397.3331.470.6631.473.988

1.721.3351.942.296

2.482.583

3.311.300

4.057.076

4.388.431

6.080.434

6.480.751

6.823.264

7.402.0127.410.423

6.448.127

1.000.000 2.000.000 3.000.000 4.000.000 5.000.000 6.000.000 7.000.000 8.000.000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Importação de Medicamentos - valor

FONTE: SECEX

(45)

EXPORTAÇÕES DE MEDICAMENTOS (NCM CAPÍTULO 30) EM QUANTUM

Em toneladas

34.480

33.527 32.112

31.434

27.979

26.661 26.238

27.520 30.054

31.808

30.509

32.234

31.804

27.810

24.000 26.000 28.000 30.000 32.000 34.000 36.000

mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16

exportação mensal

FONTE: SECEX

(46)

VAR. % DO ACUMULADO DE 12 MESES DAS EXPORTAÇÕES DE MEDICAMENTOS (NCM CAPÍTULO 30) EM QUANTUM

15,6%

11,3%

-21,1%

16,1%

19,2%

0,4%

4,1%

-13,4%

-24,0%

-18,0%

-12,0%

-6,0%

0,0%

6,0%

12,0%

18,0%

24,0%

exportação mensal

FONTE: SECEX

(47)

1.455.242

1.533.887 1.566.590

1.561.451

1.299.140

560.000 760.000 960.000 1.160.000 1.360.000 1.560.000 1.760.000

mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16

exportação mensal

EXPORTAÇÕES DE MEDICAMENTOS (NCM CAPÍTULO 30) EM VALOR – ACUMULADO DE 12 MESES

Em mil US$

FONTE: SECEX

(48)

VAR. % DO ACUMULADO DE 12 MESES DAS EXPORTAÇÕES DE MEDICAMENTOS (NCM CAPÍTULO 30) EM VALOR

26,1% 27,4%

19,4%

11,7%

7,8% 5,2%

1,3%

4,9%

1,1%

3,9%

-14,8%

-20,0%

-15,0%

-10,0%

-5,0%

0,0%

5,0%

10,0%

15,0%

20,0%

25,0%

30,0%

35,0%

40,0%

exportação mensal

FONTE: SECEX

(49)

40

41

45 50

54

57

50 50 51

49

47

20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000 50.000 55.000

mar/11 jul/11 nov/11 mar/12 jul/12 nov/12 mar/13 jul/13 nov/13 mar/14 jul/14 nov/14 mar/15 jul/15 nov/15 mar/16

preço médio

Em US$ por tonelada

PREÇO MÉDIO DE EXPORTAÇÃO DE MEDICAMENTOS (NCM CAPÍTULO 30) – MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES

FONTE: SECEX

(50)

COEFICIENTE DE EXPORTAÇÕES DE MEDICAMENTOS

FONTE: GRUPEMEF/ SINDUSFARMA ELABORAÇÃO: BRADESCO

Exportações em relação à produção

6,5%

7,9%

8,1%

7,6%

8,2% 8,2%

8,9%

9,7%

8,8%

7,6%

8,0%

7,7%

5,0%

6,0%

7,0%

8,0%

9,0%

10,0%

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

exp/prod

(51)

IMPORTAÇÕES DE MEDICAMENTOS (NCM CAPÍTULO 30) EM QUANTUM 2005-2016

Em toneladas

22.966

24.563

32.705 34.378

33.254 34.408

38.894 40.712 41.388

43.043

48.356

14.000 19.000 24.000 29.000 34.000 39.000 44.000 49.000

mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16

importação mensal

FONTE: SECEX

(52)

VAR. % DO ACUMULADO DE 12 MESES DAS IMPORTAÇÕES DE MEDICAMENTOS (NCM CAPÍTULO 30) EM QUANTUM

19,1%

11,6%

17,5%

7,2%

10,7%

38,1%

26,9%

38,3%

-4,8%

8,1%

3,7%

23,0%

12,2%

-3,8%

-1,4%

8,3%

4,4%

17,3%

6,6%

5,6%

-0,7%

7,7%

6,5%

-15,0%

-5,0%

5,0%

15,0%

25,0%

35,0%

45,0%

mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16

importação mensal

FONTE: SECEX

(53)

IMPORTAÇÕES DE MEDICAMENTOS (NCM CAPÍTULO 30) EM VALOR – ACUMULADO DE 12 MESES

Em mil US$

2.832.729

3.488.535

4.145.937

4.550.461

5.714.621 6.207.924 6.749.109

7.402.012

7.284.406

6.614.167

1.070.000 2.070.000 3.070.000 4.070.000 5.070.000 6.070.000 7.070.000 8.070.000

importação mensal

FONTE: SECEX

(54)

VAR. % DO ACUMULADO DE 12 MESES DAS IMPORTAÇÕES DE MEDICAMENTOS (NCM CAPÍTULO 30) EM VALOR

38,3%

33,4%

20,3%

24,0%

19,9%

13,0%

4,7%

33,1%

44,4%

11,3%

6,5% 4,7%

18,1%

2,4%

9,7%

5,3%

-2,1%

-8,3%

-20,0%

-10,0%

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

importação mensal

FONTE: SECEX

(55)

Em US$ por tonelada

PREÇO MÉDIO DE IMPORTAÇÃO DE MEDICAMENTOS (NCM CAPÍTULO 30) – MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES

127

145 146

142

143 136 139

151

162 181

172

169

167 169

143 138

76.000 96.000 116.000 136.000 156.000 176.000 196.000

preço médio

FONTE: SECEX

(56)

COEFICIENTE DE IMPORTAÇÕES DE MEDICAMENTOS

FONTE: GRUPEMEF/ SINDUSFARAMA ELABORAÇÃO: BRADESCO

Importações em relação às vendas internas

28,2%

30,4%

29,2%

24,4%

25,2%

27,2%

27,7%

28,5%

29,5%

25,3%

26,9%

27,9%

20,0%

22,0%

24,0%

26,0%

28,0%

30,0%

32,0%

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

imp/vendas