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Tiraram o bode da sala! Até quando? Aeleição de Donald

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Academic year: 2021

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Tiraram o bode da sala!

Até quando?

Donald Trump se foi, acabou seu governo insano. Mas não

deixou por menos, fez dos seus últimos dias no cargo uma cruzada de violência e loucura como jamais se viu nos EUA, que vivem um nível de conflito social e político só

comparável ao período que antecedeu a guerra civil (1861 a 1865).

O mundo ocidental respirou aliviado!1 Tiraram o bode da sala. Tudo volta a ser como dantes no quartel de Abrantes.

Será?

por Jorge Alexandre Neves

A eleição de Donald

Trump, em 2016, foi bastante surpreen- dente. Eu me encon- trava como pesqui- sador no Instituto de Estudos Latino- -americanos da Universidade do Texas, em Austin, e pude acompanhar as pre- visões feitas tanto no meio acadêmico quanto nos institutos de pesquisa de mercado. Praticamente ninguém con- seguiu vislumbrar a vitória de Trump.

Hoje, é um erro equivalente acre- ditar que o “trumpismo” – ou seja lá como queiramos chamar a new right estadunidense – está morto. Primei- ramente, porque as causas da ascen- são de Trump ao poder continuam postas. É justamente por aí, as causas da ascensão do trumpismo, que co- meçarei este artigo. O que considero as causas principais, é claro (pois tra- ta-se de um fenômeno com múltiplas causas).

Charge: Gargalo. Reprodução

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Primeira causa: a dinâmica demográfica dos diferentes grupos

étnico-raciais

Saltou aos olhos a homogeneidade racial dos invasores do capitólio, no úl- timo dia 06 de janeiro. Brancos e aloi- rados, como também os eram, esma- gadoramente, os bárbaros invasores da velha Roma latina. Essa homogeneida- de racial nos faz lembrar a questão cen- tral de um artigo publicado no site da Universidade Harvard2: “ser americano

= ser branco?”. A identidade nacional nos EUA tem um claro viés de raça! Só brancos podem ser reconhecidos como

“patriotas”, é o que mostra o artigo.

O que está acontecendo nos EUA que leva a tal rebaixamento inédito de sua centenária democracia? Primei- ramente, é a demografia. Não é a pri- meira vez na história que vemos uma elite étnico-racial demograficamente majoritária se sentir acuada com o cres- cimento demográfico de grupos mino- ritários. Já vimos casos no passado (ex.:

Líbano) e ainda veremos muitos outros no futuro (na Europa já vemos proces- sos semelhantes se iniciando).

No caso dos EUA, embora os ne- gros, enquanto grupo étnico-racial, es- tejam lá há muito mais tempo do que alguns grupos étnicos brancos (como os italianos, entre outros), eles não foram incorporados à identidade nacional

“americana” como os grupos brancos.

A mudança na estrutura demográfica – em termos étnico-raciais – dos EUA, que fará com que, inexoravelmente, os brancos percam seu status de grupo majoritário em algumas décadas, está aproximando frações significativas dos brancos estadunidenses dos valores au-

FIGURA 1: Distribuição dos principais grupos étnico-raciais nos EUA.

BRANCO NEGRO HISPÂNICO ASIÁTICO 2008 65,56% 11,86% 15,50% 4,38%

2009 65,04% 11,87% 15,85% 4,47%

2010 63,78% 12,04% 16,49% 4,75%

2011 63,38% 12,04% 16,76% 4,80%

2012 62,97% 12,05% 16,95% 4,93%

2013 62,56% 12,07% 17,16% 5,04%

2014 62,03% 12,12% 17,43% 5,21%

2015 61,58% 12,12% 17,66% 5,36%

2016 61,23% 12,11% 17,85% 5,41%

2017 60,67% 12,12% 18,16% 5,57%

2018 60,32% 12,14% 18,36% 5,60%

2019 60,07% 12,18% 18,51% 5,64%

2060* 44,29% 15,00% 27,50% 9,10%

TABELA 1: Distribuição dos principais grupos étnico-raciais nos EUA

*Projeção. Fonte: US Bureau of Census.

toritários (golpistas) e exclusivistas típi- cos das elites brancas latino-americanas.

A Tabela 1 e a Figura 1, acima, mostram bem a transformação profunda na de- mografia étnico-racial que tem ocorri- do nos EUA e continuará ocorrendo, nas próximas décadas.

Os dados acima mostram bem que em 2060 a soma dos três princi- pais grupos étnico-raciais minoritários (negro, hispânico e asiático), nos EUA, irá superar o grupo branco. Diante da perspectiva de que não comporão mais a maioria da sociedade estadunidense,

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muitos brancos estão reagindo de for- ma extremamente violenta. Se preo- cupam com o país que irão legar para seus descendentes. Não por acaso, mui- tos analistas fazem um paralelo entre o momento atual e aquele que precedeu a guerra civil. Questões referentes às re- lações étnico-raciais estão no centro dos conflitos políticos hoje, como estavam no período que anterior à guerra civil, no século XIX.

Assim como Joe Biden fez há poucos dias, Abraham Lincoln proferiu um discurso de união nacional quan- do da sua posse no primeiro mandato presidencial. Apesar desse esforço, cerca de um mês depois da sua posse, estados do sul começaram um conflito armado que deu início à guerra civil. O desafio à frente de Biden para conseguir, de fato, promover uma união nacional nos EUA é hercúleo.

Segunda causa: a desigualdade e a degradação social

Como mostram a Tabela 2 e a Figura 2, abaixo, os EUA têm passado, desde o final da década de 1970, por um forte processo de elevação da de- sigualdade de renda. O Coeficiente de Gini (nesta forma calculada pelo Banco Mundial) tem uma escala de 0 a 100.

Quanto mais alto o escore, maior a de- sigualdade. Após a chamada segunda crise do petróleo e, principalmente, o início da autoproclamada “revolução”

neoliberal iniciada por Ronald Reagan, em 1981, a desigualdade de renda nos EUA começou a se afastar do padrão ci- vilizado dos países da Europa Ocidental e do Canadá (todos próximos ou abai- xo de 30), e se aproximou do padrão

de elevada desigualdade dos países da América Latina (por exemplo, hoje o Coeficiente de Gini da renda nos EUA é idêntico ao da Argentina e superior ao do Uruguai), a região mais desigual do mundo (ao lado de países da África).

TABELA 2: Coeficiente de Gini da Renda nos EUA

ESTADOS UNIDOS 1974 35,3 1979 34,5 1986 37,4

1991 38

1994 40

1997 40,5 2000 40,1 2004 40,3 2007 40,8

2010 40

2013 40,7 2016 41,1

Fonte: Banco Mundial.

FIGURA 2: Coeficiente de Gini da Renda nos EUA.

A elevação da desigualdade nos EUA tem levado a um cenário de dete- rioração das condições sociais que está causando um escandaloso aumento da pobreza, além de um fenômeno sur- preendente, que foi identificado pelo ganhador do Prêmio Nobel em Econo- mia de 2015, Angus Deaton, e sua espo- sa, Anne Case, ambos da Universidade de Princeton3. Eles descobriram que, desde 1999, a taxa de mortalidade dos americanos brancos de meia idade está se elevando. Isso é algo espantoso, pois até hoje não havia registro de elevação de mortalidade de nenhum grupo so- cial ou faixa etária em sociedades mo- dernas (a não ser em função de estado de guerra ou convulsão social profun- da), muito menos em países desenvolvi- dos. Entre as causas de óbitos cujas taxas mais têm crescido estão o suicídio e as mortes causadas por abuso de drogas lícitas (principalmente o álcool e os re- médios à base de ópio) ou ilícitas. Em uma sociedade em que ser um looser (um perdedor ou fracassado) é algo re- pugnante, não conseguir, pelo menos,

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reproduzir o padrão de renda e consu- mo dos pais é uma coisa extremamente frustrante. A elevação da desigualdade é resultado, entre outros fenômenos, da queda do salário real. Assim, para a maior parte das pessoas conseguir man- ter seu padrão de vida, se tornou abso- lutamente comum entre os americanos o exercício de mais de uma atividade la- boral, com longas jornadas de trabalho.

Essa situação vivida pelo povo es- tadunidense se agrava pela ausência de um sistema público de saúde, o que tem sido uma das razões pelas quais a pande- mia de Covid-19 está tendo um impacto tão devastador no país. O cenário social desolador tem levado, inclusive, um dos grandes ideólogos do neoliberalismo no campo político, Francis Fukuyama, a prever o crescimento do socialismo4. Dada a ascensão da extrema direita, o crescimento de posições políticas mais à esquerda teria o potencial de elevar o já forte antagonismo político nos EUA.

A elevação da desigualdade nos EUA tem propiciado o aprofundamen- to do que Martin Gilens e Bejamin Page chamam de processo de oligarqui- zação5. Os EUA estariam longe de ser uma democracia de verdade, estando muito mais próximos de ser classifica- dos como uma oligarquia. Vale ressaltar que a riqueza dos dados empíricos e a sofisticação metodológica do referido trabalho são elementos destacados por especialistas do mundo inteiro.

Portanto, as condições estruturais que levaram à ascensão do trumpismo continuam presentes nos EUA. Acima do sistema (de fato) bipartidário, a po- lítica americana pode ser vista como dividida em três campos: a) a nova (extrema) direita trumpista, populista

e com fortes traços neofascistas; b) um enorme centro político formado pelos quadros tradicionais dos dois partidos, principal responsável pelo processo de oligarquização do sistema político estadunidense e; c) uma esquerda so- cialdemocrata, cujas principais figuras (pelo menos as que têm maior visibi- lidade) são o senador Bernie Sanders (que já está no ocaso de sua vida) e a jovem “representante” (equivalente a deputada federal, no Brasil) Alexandra Ocasio-Cortez (mais conhecida como AOC). O futuro próximo da vida po- lítica estadunidense passará por esses campos políticos. Nas próximas seções, serão analisadas as perspectivas futuras dos referidos campos.

O futuro do trumpismo

Donald Trump sai do poder com alguns trunfos e outros tantos proble- mas, no que diz respeito às perspec- tivas futuras de sua atuação política.

Quanto aos primeiros, ele tem: a) um enorme patrimônio eleitoral, visto que foi o indivíduo com o segundo maior número de votos na história dos EUA (só inferior ao próprio Joe Biden, na eleição de 2020); b) uma sobra elei- toral estimada de US$ 200 milhões, que ele poderá utilizar para criar think tanks (centros de pesquisa e produção de conhecimento voltados a influen- ciar a opinião pública e os políticos profissionais) – estratégia extrema-

A elevação da desigualdade nos EUA tem propiciado o aprofundamento do que Martin Gilens e Bejamin Page chamam de processo de oligarquização. Os EUA estariam longe de ser uma democracia de verdade, estando muito mais próximos de ser classificados como uma oligarquia.

Depositphotos

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mente exitosa seguida pelos chamados

“irmãos Koch” – ou quaisquer outras formas de atuação política e; c) uma rede internacional de ação política da nova (extrema) direita, que conta com mandatários em países como Hungria, Polônia, Filipinas, Índia e Brasil.

Por outro lado, Donald Trump terá que enfrentar duros obstáculos:

a) uma série de processos judiciais por crimes de responsabilidade e crimes comuns que podem tanto levar à per- da de seus direitos políticos como até mesmo a sentenças de prisão; b) a sua idade avançada, o que o iguala a Bernie Sanders como alguém no crepúsculo da vida política e; c) sérios problemas financeiros, que podem levar à falência de muitos dos seus negócios, desviando energias de sua vida política para as ati- vidades empresariais.

Caso Trump supere essas dificul- dades e chegue a 2024 em condições físicas e políticas, ele, com certeza, ten- tará voltar à Casa Branca. Para tanto, poderá tentar conseguir, mais uma vez, a indicação do Partido Republi- cano (o que não será fácil), sair candi- dato independente ou tentar criar um novo partido em condições de dispu- tar em 2024. Se Trump sair candidato de uma dessas duas últimas formas, será responsável por mais um evento inusitado na política estadunidense, qual seja, a quebra do bipartidarismo.

Por outro lado, se Trump não conseguir superar os três obstáculos citados, seu legado político poderá ser assumido por um nome emergente da nova direita. Esse nome hoje não está posto, pois como como costuma ocorrer com os autocratas, Trump não escolheu claramente um herdeiro po-

lítico. Todavia, o trumpismo pode ter um futuro, mesmo sem Trump, pois, repito, os fatores estruturais que o ali- mentam continuam postos.

O cenário para as oligarquias políticas tradicionais

O futuro próximo não será fácil para os dois partidos tradicionais dos EUA. Por um lado, o Partido Republi- cano sai totalmente fraturado do úl- timo processo eleitoral. Remendar a rachadura e cicatrizar as feridas aber- tas será uma tarefa das mais difíceis.

É possível que o partido se divida em dois. Independente de isto ocorrer ou não, está mais do que claro que as oligarquias tradicionais do Parti- do Republicano nunca viveram um momento de tão pouco prestígio e poder político. A oposição conseguiu fazer barba (Presidência da Repúbli- ca), cabelo (Casa dos Representantes, equivalente à Câmara dos Deputados, no Brasil) e bigode (Senado). A luta fraticida entre trumpistas e oligarcas

tradicionais pelo controle do partido será extremamente desgastante, nos próximos anos.

Embora os oligarcas tradicionais do Partido Democrata não pareçam ter à sua frente um cenário tão difí- cil quanto dos seus congêneres repu- blicanos, a realidade que terão que enfrentar também não é de um voo em céu de brigadeiro. Lideranças de- mocráticas como Hillary Clinton e o próprio Joe Biden são representantes desse grupo oligárquico, com fortes ligações com a plutocracia financei- ra e tecnológica, por um lado, e com os chamados “novos movimentos so- ciais”, por outro. Com a ascensão do trumpismo, a filósofa Nancy Fraser previu a decadência desse modelo de ação política, que ela chamou de “Ne- oliberalismo Progressista”6. Os dois fa- tores expostos no início do artigo re- presentam duros desafios à frente do governo de Joe Biden. Como buscar a redução da desigualdade sem ferir os interesses da plutocracia financei- ra (Wall Street) e tecnológica (Vale do

O futuro próximo não será fácil para os dois partidos tradicionais dos EUA

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Silício), que têm financiado pesada- mente as oligarquias do Partido De- mocrata? Como promover as pautas identitárias sem provocar o ódio da nova (extrema) direita e aprofundar a divisão política do país? Será muito difícil! É muito provável que, assim como Abraham Lincoln, Joe Biden não consiga unir o país e termine ten- do que lidar com conflitos cada vez maiores e mais violentos.

Adicionalmente, Joe Biden terá que enfrentar algo inédito para um presidente estadunidense, desde o pós-guerra, qual seja, uma potência adversária com condições de rivali- zar com os EUA em todas as esferas:

política, diplomática, militar e, princi- palmente, econômica. É provável que durante esta década os EUA deixem de ter o maior Produto Interno Bru- to (PIB) do planeta, algo jamais ima- ginado desde meados do século XX.

Este será um fato extremamente sim-

bólico. A rivalidade com a China po- derá ser um elemento de enorme des- gaste para o governo de Biden e o seu time de oligarcas do Partido Democra- ta. Considerando, ainda, que a cenário será multipolar, pois a União Europeia e o Japão se manterão como potências relevantes (que, mesmo aliadas, repre- sentam tensões em alguns momentos), além de que a Rússia continuará sendo uma pedra no sapato dos EUA e que a Índia está se tornando uma potência emergente.

O futuro da esquerda socialdemocrata

Finalmente, o futuro também não parece sorrir reluzente à frente da esquer- da socialdemocrata que milita dentro do Partido Democrata. Por um lado, sua prin- cipal liderança (Bernie Sanders), como já foi ressaltado acima, encontra-se no final de sua vida política e já anunciou que não tentará mais ser candidato à Presidência da República. Em segundo lugar, suas principais bandeiras (saúde e ensino supe- rior públicos e gratuitos) não serão levadas adiante pelo governo de Joe Biden, o que tenderá a manter o quadro de degradação social.

A esquerda do Partido Democrata, provavelmente, deverá se manter lutando por suas principais propostas. Fortes redu- ções nas desigualdades socioeconômicas, com o aumento da progressividade do sistema tributário, com a criação de um sistema de saúde pública universal e com o financiamento público, e a fundo perdi- do, da educação superior serão capazes de reduzir o ódio político existente entre os brancos e os demais grupos étnico-raciais, pois promoverão um novo ciclo virtuoso

A rivalidade com a China poderá ser um elemento de enorme desgaste para o

governo de Biden e o seu time de oligarcas do Partido Democrata.

Considerando, ainda, que a cenário será

multipolar, pois a União Europeia e o Japão

se manterão como potências relevantes

1 Restrito aqui ao que os autointitulados ocidentais enxergam como sendo o ocidente (em boa medida seguindo Samuel Huntington), ou seja, formado pelos EUA, Canadá, Europa Ocidental e Oceania (que, do ponto de vista estri- tamente geográfico, não fica na parte ocidental do globo terrestre).

2 Devos, T. e Banaji, M. “American = Whi- te?”. Encontrado em: https://sites.fas.

harvard.edu/~mrbworks/articles/ma- nuscripts/devos_american.pdf.

3 Case, A. e Deaton, A. Deaths of Despair and the Future of Capitalism. Prince- ton: Princeton University Press, 2020.

4 Ver entrevista em: https://www.

newstatesman.com/culture/observa- tions/2018/10/francis-fukuyama-in- terview-socialism-ought-come-back.

5 Gilens, M. e Page, B. “Testing Theories of American Politics: Elites, Interest Groups, and Average Citizens”. Pers- pectives on Politics, Vol. 12, No. 3, 2014, pp. 564-581.

6 Fraser, N. “The End of Progressive Ne- oliberalism”. Dissent, 02 de janeiro de 2017. Ver: https://www.dissentmagazi- ne.org/online_articles/progressive-ne- oliberalism-reactionary-populism-nan- cy-fraser.

NOTAS

de desenvolvimento social. Se Francis Fukuyama estiver correto, haverá pers- pectiva para o crescimento dessa es- querda socialdemocrata, nos EUA. Ela é a única alternativa entre o neofascismo e a manutenção de um sistema profun- damente oligárquico que tem domina- do a política estadunidense. O futuro da democracia nos EUA depende muito dessa esquerda socialdemocrata.

JORGE ALEXANDRE NEVES é profes- sor titular do Departamento de Socio- logia da UFMG

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