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ALANA ALMEIDA DA SILVA CÂNCER DO COLO DO ÚTERO: A IMPORTÂNCIA DO EXAME CITOLÓGICO NA SUA PREVENÇÃO

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ALANA ALMEIDA DA SILVA

CÂNCER DO COLO DO ÚTERO:

A IMPORTÂNCIA DO EXAME CITOLÓGICO NA SUA PREVENÇÃO

LAURO DE FREITAS

2017

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ALANA ALMEIDA DA SILVA

CÂNCER DO COLO DO ÚTERO:

A IMPORTÂNCIA DO EXAME CITOLÓGICO NA SUA PREVENÇÃO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à (União Metropolitana de Educação e Cultura), como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em (Enfermagem).

Orientador: Érica Dias

LAURO DE FREITAS

2017

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ALANA ALMEIDA DA SILVA

CÂNCER DO COLO DO ÚTERO:

A IMPORTÂNCIA DO EXAME CITOLÓGICO NA SUA PREVENÇÃO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à (União Metropolitana de Educação e Cultura), como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em (Enfermagem).

BANCA EXAMINADORA

Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a)

Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a)

Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a)

Aprovado em: Lauro de Freitas, ___/___/___

(4)

Dedico este trabalho...

Aos meus pais, minha filha e meu

esposo que foram pessoas

essenciais todos esses anos, e que

serviram de inspiração para que eu

pudesse seguir em frente nos

momentos difíceis.

(5)

AGRADECIMENTO

Agradeço primeiramente a Deus por ter conseguido essa vitória, por ter

me amparado em momentos difíceis, me confortado quando houve lágrimas, me

levantado quando pensei em cair em várias etapas desse curso. Agradeço do

fundo do coração aos meus pais Antônio Rocha da Silva e Marinete Almeida da

Silva que me deram forças para a realização desse sonho, me apoiando em

todos os momentos dessa jornada. Meu esposo Adailton Giovane Magalhães de

Lima que me ajudou em muitos momentos me apoiando e compreendendo

quando não pude estar com ele por esta estudando, minha princesa Alana

Giovanna Almeida de Lima que foi crucial em todos esses anos de estudo. Minha

sogra Maria Goreti Dantas Magalhães que me ajudou todo esse tempo me

apoiando e incentivando. Agradeço a todas as pessoas que passaram na minha

vida que eu pude contar para sair mais cedo do trabalho, Jaqueline, Mirian,

Cintia, Keyla e tantas outras eu só tenho que agradecer por vocês fazerem parte

dessa jornada da minha vida. Aos professores Pinheiro, Juci, Maurício, Sheyla,

Nina, Vanessa. De coração muito obrigado a todos, amo vocês.

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SILVA, Alana Almeida. CÂNCER DO COLO DO ÚTERO: A importância do exame citológico na sua prevenção. 2017. 28 páginas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) – União Metropolitana de Educação e Cultura, Lauro de Freitas, 2017.

RESUMO

O Câncer do Colo do Útero é o terceiro tipo mais incidente entre as mulheres onde a prevenção pode ser realizada através do exame citopatológico do colo do útero a partir do rastreamento que é capaz de detectar ou diagnosticar precocemente a doença. Esse exame é um método de rastreamento sensível, seguro e de baixo custo que torna possível a detecção de lesões precursoras e de formas iniciais da doença. A identificação precoce do Câncer do Colo Uterino aumenta substancialmente a probabilidade de cura. O objetivo deste trabalho é mostrar a importância do exame citopatológico ou Papanicolau na prevenção do Câncer do Colo do Útero. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica de caráter qualitativo, onde foram utilizados livros e artigos da SCIELO (Scientific Electronic Library Online), MEDLINE (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), LILACS (Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e OMS (Organização Mundial de Saúde), Sistema de informações:

Portal do Sistema Único de Saúde (SUS), Ministério da Saúde (MS), Instituto Nacional de Câncer (INCA) os artigos pesquisados foram publicados no período de 2000 a 2017. O Câncer do Colo do Útero ainda tem uma estatística alta no Brasil e no mundo, com isso o rastreamento ainda é a melhor opção para o combate desta doença. Nos últimos 40 anos com o uso do exame Papanicolau a taxa de mortalidade por Câncer do Colo do Útero caiu cerca de 50%, isso mostra que o rastreamento ainda é a melhor opção para o combate ao Câncer do Colo do Útero.

Palavras-chave: Câncer do Colo do Útero; Útero; Rastreamento; Papanicolau;

Enfermagem; Prevenção.

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SILVA, Alana Almeida. CERVICAL CANCER: The importance of cytological examination in its prevention. 2017. 28 pages. Course completion work (Undergraduate Nursing) - Metropolitan Union of Education and Culture, Lauro de Freitas, 2017.

ABSTRACT

Cervical cancer is the third most frequent type among women where prevention can be performed through cervical cytopathological examination from screening that is able to detect or dianose the disease early. This test is a sensitive, safe and cost-effective screening method that makes it possible to detect precursor lesions and early forms of the disease. Early identification of cervical cancer substantially increases the likelihood of cure. The objective of this study is to show the importance of cytopathological examination or Papanicolau in the prevention of Cervical Cancer. This is a qualitative bibliographical review study, in which books and articles by Scientific Electronic Library Online (SCIELO), MEDLINE (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), LILACS (Latin American and Caribbean Literature in Health) and WHO (World Health Organization), Information System: Portal of the National Health System (SUS), Ministry of Health (MS), National Cancer Institute (INCA), articles were published in the period 2000 to 2017 Cervical Cancer still has a high statistic in Brazil and the world, so the screening is still the best option for the fight against this disease.

In the past 40 years with the use of the Pap smear the mortality rate for Uterine Cervical Cancer has dropped by 50%, this shows that screening is still the best option for combating Uterine Cervical Cancer.

Keywords: Cervical Cancer; Uterus; Tracking; Papanicolau; Nursing; Prevention.

Cervicalˈsərvikəl

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...9

1 CÂNCER DO COLO DO ÚTERO : CONHECENDO A DOENÇA...ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.2 1.1 ÚTERO...12

1.2 COLO DO ÚTERO...13

1.3 CÂNCER CERVICAL...13

1.4 TIPOS DE TUMOR...13

1.5 ESTADIAMENTO DO CÂNCER UTERINO...14

1.6 PREVENÇÃO PRIMÁRIA...14

1.7 PREVENÇÃO SECUNDÁRIA...15

1.8 TRATAMENTO...15

1.9 SINTOMAS...16

2 FATORES QUE DESENCADEIAM O CÂNCER DO COLO DO ÚTERO17 3 RASTREAMENTO DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO ... 20

3.1 DETECÇÃO PRECOCE...20

3.2 EXAME PREVENTIVO...20

3.2.1 Realização do Exame...21

3.3 ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM...21

CONSIDERAÇÕES FINAIS...24

REFERÊNCIAS...26

(9)

9

INTRODUÇÃO

O câncer do colo do útero é tumor maligno onde ocorre uma multiplicação exagerada e desorganizadas das células do colo uterino, localizado no fundo da vagina. Essas alterações são chamadas de lesões precursoras, são totalmente curáveis na maioria das vezes e, se não tratadas, podem, após muitos anos, se transformar em câncer chegando até levar a óbito.

O câncer do colo do útero é considerado um grave problema de saúde pública que atinge mulheres em todo o mundo, em países em desenvolvimento são responsáveis por 80% dos casos de mortalidade. É o terceiro tumor mais frequente na população feminina, atrás do câncer de mama e do colorretal, no Brasil é a quarta causa de morte de mulheres por câncer. O pais avançou na sua capacidade de realizar diagnóstico precoce é que anos atrás, 70% dos casos diagnosticados já eram com a doença invasiva, ou seja, no seu estágio mais avançado, porém hoje são pelo menos 44% os casos lesões precursoras do câncer.

O programa para o combate do câncer uterino é realizado pelo Ministério da Saúde que busca parceria com o Instituto Nacional de Câncer – INCA e espera uma consolidação com o Sistema Único de Saúde - SUS para que os procedimentos de exames citológicos sejam rotina, principalmente com a técnica de Papanicolau, que é preconizado como medida de prevenção, devendo ser feito, a princípio, por todas as mulheres com atividade sexual ativa. Esta técnica de rastreamento para a detecção precoce tem-se apresentado segura, efetiva e acessível por ser simples e com baixo custo. Hoje, nas unidades básicas de saúde o acesso a realização do exame Papanicolau é bem melhor. A grande importância dessa ação é a melhoria do acesso, consequentemente, o diagnóstico precoce, que permite aumentar a sobrevivência dos usuários.

Este presente trabalho relata sobre a importância da realização do

exame citológico para a prevenção do câncer de colo de útero, mostrando de

forma clara e objetiva a importância de se detectar precocemente o câncer de

colo de útero. Com este estudo, pôde-se observar que o exame citopatológico é

relevante para que tenha uma diminuição nos índices assustadores de

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10

mortalidade por câncer do colo do útero, pois possibilita a descoberta da doença em seu estágio inicial o que aumenta as chances de cura. Esse exame pode ser feito em postos ou unidades de saúde da rede pública como pode ser realizado em instituições privadas que tenham profissionais capacitados.Com isso, o tema se torna relevante e atual, pois há informações epidemiológicas sobre o quantitativo de casos de câncer de colo de útero no Brasil e o trabalho esclarecer a importância da realização do exame citológico para a detecção precoce do câncer de colo de útero, informações sobre os fatores de risco que podem levar a mulher a desenvolver o câncer de colo de útero.

Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica de caráter qualitativo com material já realizado, constituído por artigos científicos e livros os quais abordam o assunto em destaque. A pesquisa foi realizada em sites acadêmicos eletrônicos SCIELO, MEDLINE, LILACS e OMS, Sistema de informações: Portal do Sistema Único de Saúde (SUS), Ministério da Saúde (MS), Instituto Nacional de Câncer (INCA) os artigos pesquisados foram publicados no período de 2000 a 2017.Para construção dos estudos acerca do assunto apresentados foram determinados como critérios de inclusão para avaliação, que os artigos fossem originais, escritos em língua portuguesa, disponibilizados na integra. É importante destacar que, para a localização desses artigos, foram utilizados os seguintes descritores: Câncer cervical, Papanicolau, Detecção Precoce, Importância do diagnóstico, Enfermagem e Câncer do Colo Uterino.

A principal finalidade deste trabalho é mostrar a grande importância da detecção precoce do Câncer do Colo do Útero mostrando que com a detecção precoce a mulher pode ter até 100% de chance de cura. Descrever a estrutura uterina para melhor compreensão do tema. Identificar os principais fatores que podem desenvolver essa doença que atinge um grande número de mulheres em todo mundo. Entender a funcionalidade do processo do rastreamento do Câncer Cervical e conhecer a atuação da Enfermagem no rastreamento do Câncer do Colo Uterino.

Este trabalho está organizado em três capítulos, onde o primeiro capítulo

descreve a estrutura do útero e do colo, define o câncer do colo uterino, tipos do

tumor, estadiamento da doença, prevenção e tratamento. No segundo capítulo

será abordado os fatores de risco do câncer do colo de útero. No terceiro capítulo

mostra como é realizado o rastreamento do câncer do colo do útero, como é

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realizado o exame citopatológico e mostra a atuação da Enfermagem no

rastreamento do câncer cervical.

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1. CÂNCER DO COLO DO ÚTERO: CONHECENDO A DOENÇA

1.1 ÚTERO

O útero é um órgão do aparelho reprodutor feminino que está situado no abdome inferior, por trás da bexiga e na frente do reto e é dividido em corpo e colo. Esta última parte é a porção inferior do útero e se localiza dentro da cavidade vaginal.

O colo do útero apresenta uma parte interna, que constitui o chamado canal cervical ou endocérvice, que é revestida por uma camada única de células cilíndricas produtoras de muco (epitélio colunar simples). A parte externa, que mantém contato com a vagina, é chamada de ectocérvice e é revestida por um tecido de várias camadas de células planas (epitélio escamoso e estratificado).

Entre esses dois epitélios encontra-se a junção escamocolunar (JEC), que é uma linha que pode estar tanto na ecto como na endocérvice, dependendo da situação hormonal da mulher.

FIGURA 1 - O útero e seus compostos

Fonte: www.labpath.blogspot.com.br, 2014

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13

1.2 COLO DO ÚTERO

O colo uterino divide-se nas porções ectocérvice e endocérvice. O endocérvice corresponde ao canal cervical e está revestido por epitélio colunar simples ou cilíndrico, raramente ciliado e produtor de muco. O endocérvice começa no orifício interno continuamente ao endométrio. No colo padrão o epitélio colunar endocervical termina inesperadamente ao nível do orifício anatômico externo. O ectocérvice, o fundo do saco e a vagina são revestidos por epitélio escamoso estratificado não queratinizado. No encontro de epitélio diferente é denominado de Junção Escamo-Colunar (JEC) ou zona de transformação (CARVALHO, 2009).

1.3 CÂNCER CERVICAL

É um tumor maligno que se desenvolve a partir de alterações no colo do útero, localizado no fundo da vagina. Essas alterações são chamadas de lesões precursoras, são totalmente curáveis na maioria das vezes e, se não tratadas, podem, após muitos anos, se transformar em câncer chegando até levar a óbito.

As lesões precursoras ou o câncer quando se encontra em estágio inicial não apresentam sinais ou sintomas, mas conforme a doença avança podem aparecer sangramento vaginal, corrimento e dor, nem sempre nessa ordem.

Nesses casos, a orientação é sempre procurar um posto de saúde para tirar as dúvidas, investigar os sinais ou sintomas e iniciar um tratamento, se for o caso, evitando o agravamento da doença (INCA, 2017).

1.4 TIPOS DE TUMOR

Há dois tipos de tumor maligno frequentemente associados a infecção

pelo HPV: Os carcinomas epidermóide e os adenocarcinomas. As células

escamosas são as que cobrem a superfície externa do colo do útero. Nestas

células podem ocorrer (i) lesão intra-epitelial de baixo grau (compreendendo

efeito citopatologico pelo HPV e neoplasia intra-epitelial cervical grau I); (ii) lesão

intra-epitelial de alto grau (compreendendo neoplasias intraepiteliais cervicais

graus II e III); (iii) lesão intra-epitelial de alto grau, não podendo excluir

(14)

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microinvasão e (iv) carcinoma epidermóide invasor. Nas células glandulares podem ocorrer adenocarcinoma in situ e adenocarcinoma invasor (uterino e endométrio). No adenocarcinoma uterino, as células glandulares encontram-se no canal cervical.

Os cânceres endometriais que se iniciam nas células que revestem o útero pertencem ao grupo dos carcinomas. A maioria dos carcinomas endometriais é câncer das células que formam as glândulas do endométrio (INCA, 2006; KOSS; GOMPEL, 2006).

1.5 ESTADIAMENTO DO CÂNCER UTERINO

O estadiamento do câncer (também chamados de estágios do câncer) é a descrição, geralmente em números de I a IV, de quanto o câncer já espalhou pelo corpo.

Para se determinar o estadiamento, realiza-se exame físico com apalpação de linfonodos e exames vaginais e retovaginal bimanual, podendo ser solicitados procedimentos como colposcopia, histeroscopia, biopsia e conização (MOTA; MENDES, 2010).

Classificam-se os estádios em I, II, III e IV. Estádio I – independente do seu tamanho, o câncer é localizado no útero; estádio II – espalha-se para além do colo uterino envolvendo a vagina, porém não chega até a parede óssea da pelve; estádio III – o câncer estende-se até a parede óssea da pelve, envolvendo a vagina e o terço inferior dela, e estádio IV – o mais avançado de câncer de colo do útero. O câncer se disseminou para órgãos vizinhos ou outras partes do corpo (INCA, 2014).

1.6 PREVENÇÃO PRIMÁRIA

A prevenção primária do câncer do colo do útero está relacionada à diminuição do risco de contágio pelo papilomavírus humano (HPV). A transmissão da infecção pelo HPV ocorre por via sexual, presumidamente através de abrasões microscópicas na mucosa ou na pele da região anogenital.

Consequentemente, o uso de preservativos (camisinha) durante a relação sexual

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com penetração protege parcialmente do contágio pelo HPV, que também pode ocorrer através do contato com a pele da vulva, região perineal, perianal e bolsa escrotal (INCA, 2017).

Usando preservativo durante o ato sexual e fazendo exames regulares pélvicos e ações que visam reduzir a exposição aos fatores de risco como:

tabagismo, infecção pelo Papiloma Vírus Humano (HPV), menstruação precoce e menopausa tardia, menstruação precoce e menopausa tardia, infecção cervical crônica. A vacina contra o HPV pode evitar que o vírus estabeleça infecções persistentes com danos importantes aos órgãos. Já os testes de prevenção (sobretudo o Papanicolau) poderão detectar a presença das chamadas lesões pré-cancerígenas ou NIC, o que é extremamente importante, pois permitirá o tratamento precoce impedindo o desenvolvimento do câncer em quase 100% dos casos.

1.7 PREVENÇÃO SECUNDÁRIA

As estratégias de prevenção secundária ao câncer de colo do útero consistem no diagnóstico precoce das lesões de colo uterino antes de se tornarem invasivas, a partir de técnicas de rastreamento ou screening compreendidas pela colpocitologia oncológica ou teste de Papanicolau, colposcopia, cervicografia e, mais recentemente, os testes de detecção do DNA do vírus Papiloma humano em esfregaços citológicos ou espécimes histopatológicos. O exame colpocitológico ou teste de Papanicolau, dentre os métodos de detecção, é considerado o mais efetivo e eficiente a ser aplicado coletivamente em programas de rastreamento do câncer cérvico- uterino, sendo uma técnica amplamente difundida há mais de 40 anos, mesmo sem ter sido objeto de avaliação por meio de estudos experimentais, como os ensaios clínicos aleatorizados.

1.8 TRATAMENTO

O HPV é transmitido por contato íntimo desprotegido com o indivíduo

infectado pelo vírus, podendo ser transmitido por contato direto dos órgãos

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genitais durante a prática sexual, por relações anais que podem resultar em infecções virais e neoplasias anais, eventualmente, pelo sexo oral e durante o parto (ROSA et al., 2009). Apresenta período de incubação variável entre 1 mês a 2 anos, podendo ser assintomática, e ainda sim a pessoa infectada, nessa condição, já transmite o vírus.

O Instituto Nacional do Câncer relata que vários estudos realizados no mundo comprovam que 80% das mulheres sexualmente ativas estarão infectadas por um ou mais tipos do Papilomavírus Humano em sua vida e no homem a estatística é ainda maior. Entretanto grande parte dessas infecções é passageira, tendo o organismo atividade do sistema imune eficaz no combate ao HPV. O HPV é o principal autor do câncer de colo uterino, porém somente a infecção pelo vírus não é suficiente para que a doença se desenvolva (ROSA et al., 2009).

1.9 SINTOMAS

O câncer em estágio inicial é frequentemente assintomático. Quando se manifesta clinicamente, o faz com sangramento vaginal, dispareunia e corrimento, que pode ser aquoso, mucoide ou purulento e fétido. Dor pélvica e/ou lombar, com irradiação para a região posterior dos membros são geralmente sintomas de doença avançada.

Casos mais extremos podem evoluir com sintomas decorrentes de

invasão/obstrução das estruturas adjacentes, como hematúria e

ureterohidronefrose secundários à invasão do trato geniturinário ou

hematoquezia e suboclusão intestinal pela invasão do reto.

(17)

17

2. FATORES QUE DESENCADEIAM O CÂNCER DO COLO DO ÚTERO

O câncer do colo do útero está associado à infecção persistente por subtipos oncogênicos do vírus HPV (Papilomavírus Humano), especialmente o HPV-16 e o HPV-18, responsáveis por cerca de 70% dos cânceres cervicais (INCA, 2010).

Pode ser considerado um fator de risco para o câncer de colo uterino história de infecção sexualmente transmitida, multiplicidade de parceiros, idade precoce nas primeiras relações e a multiparidade com todos esses fatores, estudos epidemiológicos cujos estudos ainda não foram concluídos alimentação pobre em alguma nutriente vitamina C, beta caroteno e folato, tabagismo e uso prolongado de anticoncepcionais (BRASIL, 2000).

Estudos observados pela Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (2002) mostraram que o risco de uma mulher desenvolver neoplasia de colo uterino aumenta 19 vezes quando ela é infectada com o vírus do HPV, e que associados ao tipo 18, 31 ou 33 aumenta em 50 vezes. Quando é relacionado ao HPV tipo 16 este risco sobe para mais de 100 vezes, comparado a mulheres não infectadas. Foi demonstrado também que a soro-positividade para HPV 16 está fortemente associada com a detecção repetida do DNA desse vírus nacérvix. O HPV tipo 16 mantém uma forte relação com a persistência das lesões intra-epiteliais, sendo considerado um agente infeccioso de ação prolongada (RAMA et al., 2006).

Atualmente a teoria mais aceita para a explicação do aparecimento do

câncer do colo de útero repousa na transmissão sexual. Desde 1992, a

Organização Mundial de Saúde (OMS), considera que a persistência da infecção

pelo vírus do papiloma humano HPV, representa o principal fator de risco para o

desenvolvimento da doença. Porém o que se sabe e que a infecção pelo HPV,

adquire na carga viral e a associação com outros fatores de risco que atuam

como co-fatores. Algumas situações ligadas à infecção pelo HPV consideradas

como de risco são a paridade elevada, o inicio precoce da paridade, o número

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18

de parceiros sexuais. Em relação ao herpes vírus, alguns estudos de casos importância têm demonstrado a presença do DNA viral em lesões pré- cancerosas ou cancerosas, mas essa presença é considerada como um marcador de atividade sexual, e não agente ativo da carcinogênese (BRASIL, 2000).

Uma análise recente de 24 estudos epidemiológicos apontou que, entre usuárias de anticoncepcionais orais, o risco de câncer de colo de útero aumenta em 1,9 vezes, de acordo com o tempo de uso, quando comparamos mulheres que fizeram uso de anticoncepcionais orais por um período ≥ 5 anos com as que foram expostas a esse tratamento (RR 1.90, IC 95% 1.69-2.13). O risco declina após a interrupção e, após 10 anos, se iguala novamente à taxa das não usuárias. No mesmo estudo, o uso de anticoncepcionais orais por 10 anos entre a faixa etária dos 20 aos 30 anos aumentou o risco cumulativo de câncer aos 50 anos de 7.3 para 8.3/1000 em países em desenvolvimento e de 3.8 para 4.5/1000 em países desenvolvidos.

De 80% A 90% dos cânceres são determinados por fatores ambientais, e a idade e uma importante determinante para o risco de câncer, podendo ocorrer em outra qualquer idade, mas é muito mais comum em pessoas com idade avançada. O câncer do colo de útero está diretamente relacionado a condições socioeconômicas desfavoráveis. O câncer de colo uterino se precocemente detectável, este é curável e tratável (INCA, 2008).

Adolescente com menos de 15 anos tem baixo risco de apresentar um

câncer de colo uterino, esse risco aumenta dos 20 aos 30 anos. As mulheres

acima de 40 anos ainda apresentam riscos e devem estar fazendo

continuamente o exame do Papanicolau. A infecção por HIV, constitui um fator

de risco, pois uma mulher portadora do HIV positivo possui menos condições

para debelar cânceres iniciais, pois possui um sistema imunológico suprimido,

assim como as mulheres que estão em uso de corticóides sistêmicos, terapias

para outros tumores e transplantes; Mulheres tabagistas têm duas vazes mais

chances de desenvolverem um câncer de colo de útero do que as não tabagistas,

mulheres de baixo nível sócio-econômico têm riscos maiores, pois

provavelmente não fazem exames preventivos regularmente (E-CANCER,

2008).

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19

Para Brasil (2013), O câncer de colo uterino não possui uma causa definida podendo apresentar muitos fatores correlacionados que aumentam as chances de tornarem o colo do útero anormal, podendo citar o número de parceiros sexuais e muito importantes, quanto maior o número de parceiros maior a probabilidade de ser portadora de algum vírus do HPV o que aumenta substancialmente a chance de desenvolver uma lesão de maior grau para o câncer invasor.

Outros fatores como o tabagismo também são citados, mulheres fumantes

tem duas vezes mais chances do que as não fumantes; Baixo nível

socioeconômico tem muitos riscos, por não realizarem o exame preventivo

regularmente; Sistema imunológico suprimidos, devido ao uso de corticoides

sistêmicos para outros tumores ou AIDS; Contraceptivos orais são em sua

maioria duvidosos na gênese do câncer do colo uterino; Raça negra o índice é

maior nessa categoria, mulheres com idade de 15 aos 35 possuem menor risco

para o aparecimento desse tumor, pois e nesta fase que estão fazendo cuidados

relativos a natalidade (Brasil, 2013).

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3. RASTREAMENTO DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO

3.1 DETECÇÃO PRECOCE

Existe uma fase pré-clínica (sem sintomas) do câncer do colo do útero, em que a detecção de lesões precursoras (que antecedem o aparecimento da doença) pode ser feita através do exame preventivo (Papanicolau). Quando diagnosticado na fase inicial, as chances de cura do câncer cervical são de 100%. Conforme a evolução da doença, aparecem sintomas como sangramento vaginal, corrimento e dor (INCA, 2010).

A estratégia que se utiliza para diagnostico da lesão e o diagnóstico precoce do câncer, essa é a prevenção secundária que é a principal estratégia, que é a realização do exame do Papanicolau ou exame preventivo como e conhecido no Brasil. Este exame pode ser realizado nos postos ou unidade se saúde que tenham profissionais capacitados para realizá-lo. É de grande importância que os serviços de saúde dê orientações sobre a importância de realizar o exame preventivo, e informações acerca da doença, pois a sua realização periódica permite reduzir a mortalidade por câncer de colo uterino da população, o INCA vem realizando campanhas educativas para os profissionais de saúde, para incentivar a população o exame preventivo(INCA 2008).

O rastreamento citológico tem se constituído a principal estratégia para o controle da doença, sendo observadas quedas significativas tanto na incidência quanto na mortalidade por câncer cervical. De maneira geral o programa de rastreamento estar relacionado a fatores com cobertura efetiva da população de risco, qualidade da coleta e interpretação do material, tratamento e acompanhamento adequado (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2002).

3.2 EXAME PREVENTIVO

O exame preventivo mais comum é o Papanicolau. Ele não detecta o

vírus, mas sim as alterações que ele pode causar nas células. Indicado na

rotinade“screening” para o câncer cervical ou na presença, nos genitais, de lesão

HPV induzida no sentido de diagnóstico de neoplasia intra-epitelial ou câncer

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21

invasor associado (FEDERAÇÃO BRASILEIRA DAS SOCIEDADES DE GINECOLOGIA E OBSTETRICIA, 2002).

O exame preventivo do câncer do colo do útero (Papanicolau) é a principal estratégia para detectar lesões precursoras e fazer o diagnóstico da doença. O exame pode ser feito em postos ou unidades de saúde da rede pública que tenham profissionais capacitados. É fundamental que os serviços de saúde orientem sobre o que é e qual a importância do exame preventivo, pois sua realização periódica permite reduzir a mortalidade pela doença (INCA, 2010).

O exame preventivo é indolor, simples e rápido. Pode, no máximo, causar um pequeno desconforto que diminui se a mulher conseguir relaxar e se o exame for realizado com boa técnica e de forma delicada. Para garantir um resultado correto, a mulher não deve ter relações sexuais (mesmo com camisinha) no dia anterior ao exame; evitar também o uso de duchas, medicamentos vaginais e anticoncepcionais locais nas 48 horas anteriores à realização do exame. É importante também que não esteja menstruada, porque a presença de sangue pode alterar o resultado. Mulheres grávidas também podem se submeter ao exame, sem prejuízo para sua saúde ou a do bebê (INCA, 2010).

3.2.1 Realização do exame

O exame de Papanicolau ou exame citopatológico é o método mais simples que permite detectar alterações do epitélio cervical a parti de células epiteliais descamadas, além de constituir o método mais indicado para o rastreamento do câncer uterino, ele é um exame rápido, indolor, de baixo custo além de fácil execução sendo realizado a nível ambulatorial (GREENWOOD et al., 2006; MARTINS, et al.,2005).

Estudo com a técnica de Papanicolau é realizado com das células descamadas no conteúdo vaginal ou removidas mecanicamente com auxílio de uma espátula ou escova, para definir o grau de atividade biológica das mesmas.

A coleta de material da região ectocervical é efetuada com a espátula de Ayre e

a coleta de material endocervical é realizada com uma escova endocervical . O

material coletado e espalhado de maneira uniforme sobre uma lâmina de

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22

microscopia, previamente identificada, e imediatamente fixado, no material é realizada a coloração citológica pela técnica de Papanicolau (STIVAL, 2005).

Ministério da saúde aconselha que o exame Papanicolau seja realizado em mulheres de 25 a 64 anos ou nas sexualmente ativas e que seja realizado a cada três anos, após a obtenção de dois exames com resultados negativos com intervalo de um ano entre eles (BRASIL, 2014).

“É fundamental que os serviços de saúde orientem o que é e qual a importância do exame preventivo, pois a sua realização periódica permite reduzir a mortalidade por câncer do colo do útero na população de risco” (INCA, 2006, p. 1).

3.3 ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM

Conforme Frigato e Hoga (2003, p. 214) cabe ao enfermeiro indicar e fornecer orientações relativas às medidas preventivas, identificar precocemente os efeitos colaterais do tratamento a fim de minimizá-los, orientar e acompanhar a paciente e respectiva família e manter em mente que as ações de enfermagem devem ser individualizadas, considerando-se suas características pessoais e sociais.

De acordo INCA (2008, p. 298), as ações de enfermagem no tratamento do câncer do colo visam a oferecer assistência de enfermagem integral individualizada, para cada paciente. Cabe a enfermagem orientar as mulheres quanto à realização do exame preventivo, incluindo o tempo de realização do mesmo. É papel dos enfermeiros, oferecerem assistência integral, o que inclui a orientação.

O controle do câncer de colo uterino depende de ações voltadas para a

área de promoção à saúde, prevenção da doença e qualidade de vida. O

enfermeiro interfere nessas ações realizando, dentre outras, visitas domiciliares

e a consulta de enfermagem de forma humanizada e integralizada, explicando

cada procedimento ao longo do exame Papanicolau. Dessa forma, contribui para

o melhor atendimento à população feminina, encaminhando adequadamente as

mulheres que apresentam alterações citológicas, além de divulgar informações

à população em relação aos fatores de risco, ações de prevenção e detecção

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precoce do câncer. Sendo assim, o objetivo dessas ações visa diminuir os fatores de risco, diagnosticar e tratar precocemente a doença (SILVA et al., 2008).

O exame é realizado no próprio Centro de Saúde pelo médico ou enfermeiro treinado e apto para tal realização. Porém, é considerado, por muitas mulheres, um procedimento invasivo, que gera medo, vergonha, ansiedade, desconforto e repulsa da própria genitália, gerando prolongados adiamentos na procura do serviço de saúde. Pensando nisso, é importante que o profissional que realiza este exame, tenha uma postura técnica e ética no sentindo de preservar a privacidade da cliente, posicioná-la em uma posição confortável, além de ser capaz de explicar os procedimentos realizados, observando sempre se a paciente compreendeu essas explicações (EDUARDO et al., 2007;

LOUREIRO; CRUZ, 2008). A atuação do enfermeiro neste setor é focada na prevenção primária, pois este é o ponto primordial para o controle da neoplasia em questão. (BELO HORIZONTE, 2008).

Neste sentido, torna-se imprescindível o adequado preparo da equipe de enfermagem para as demandas do cuidar desta clientela. O enfermeiro é um dos profissionais responsáveis pelo processo educativo da comunidade, sendo de sua competência divulgar informações a respeito dos fatores de riscos, desenvolver ações de prevenção e detecção precoce, orientar modelos de comportamentos e hábitos saudáveis para a saúde da mulher. Além disso, este também deve estar apto a detectar situações de risco durante o acolhimento ou durante a consulta ginecológica (BEGHINI et al., 2006; BELO HORIZONTE, 2008).

De acordo com parada et al., (2008), o enfermeiro também tem um papel

relevante no acompanhamento de indivíduos sob tratamento. As ações de

cuidados paliativos devem ser inseridas também na atenção primária e envolvem

um apoio multidimensional (físico, espiritual, psicológico, social e afetivo) aos

indivíduos portadores desta neoplasia e seus familiares. Dessa maneira, cabe a

este profissional dar o suporte adequado e encaminhar a paciente e seus

familiares para o núcleo de psicologia quando necessário.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Verifica-se que os dados encontrados nessa pesquisa permitiram responder na totalidade os objetivos propostos neste estudo, assim fica evidente que o exame citológico é de extrema importância para a detecção precoce do Câncer do Colo do Útero. A realização da citopatologia no Brasil é considerada como o principal método de prevenção do câncer do colo uterino, sendo que o profissional responsável pela coleta do material cérvico-uterino deve possuir um conhecimento fidedigno, concreto e valioso acerca do mesmo para uma melhor prestação da assistência em saúde. Com este estudo, pôde-se observar que o exame citopatológico é relevante para que tenha uma diminuição nos índices assustadores de mortalidade por câncer do colo do útero, pois possibilita a descoberta da doença em seu estágio inicial o que aumenta as chances de cura.

O presente estudo mostrou que é de extrema importância o conhecimento sobre o câncer do colo e do exame preventivo por parte das mulheres, já que este conhecimento ainda é deficiente pela população feminina. Isso trazendo ainda consequências como os altos índices de mortalidades no Brasil. Tal doença precisa de olhar mais aprofundado, mesmo sabendo que se trata de um problema de saúde pública que pode ser evitado por meus de estratégias educativas, medidas preventivas e esclarecedoras direcionadas a população feminina.

Com base na pesquisa foi possível perceber que a enfermagem possui papel primordial na prevenção do câncer do colo uterino, uma vez que seu papel vai desde o acolhimento na Unidade Básica de Saúde, ao conhecimento da anatomia do colo do útero, bem como é responsável por executar o citopatológico que no Brasil é o método de rastreamento mais eficaz. Assim o enfermeiro tem ferramentas de promoção à saúde responsável por reduzir a comorbidade para o câncer de colo uterino.

O Câncer do Colo do Útero considerado um problema de saúde pública

apesar das medidas de prevenção utilizadas, ainda tem um número muito alto

de mortalidade feminina, é muito importante campanhas que mostrem a

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população a grande importância da realização do preventivo para a detecção

precoce.

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Referências

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