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POSIÇÃO DO CENTRO DE MASSA DE UM SISTEMA DE PARTÍCULAS

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Academic year: 2022

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(1)

POSIÇÃO DO CENTRO DE MASSA DE UM SISTEMA DE PARTÍCULAS Para um sistema constituído pelas partículas 1 a n, a posição do seu centro de massa é:

n n n

CM m m m

r m r

m r r m

 

...

...

2 1

2 2 1 1

 

Ou:

z CM y

CM x

CM

CM x e y e z e

r   

 Sendo:

n n n

CM m m m

x m x

m x x m

 

...

...

2 1

2 2 1 1

n n n

CM m m m

y m y

m y y m

 

...

...

2 1

2 2 1 1

n n n

CM m m m

z m z

m z z m

 

...

...

2 1

2 2 1 1

VELOCIDADE DO CENTRO DE MASSA DE UM SISTEMA DE PARTÍCULAS

dt r vCM d CM

  

Ou:

n n n

CM m m m

v m v

m v v m

 

...

...

2 1

2 2 1 1

 

(2)

ACELERAÇÃO DO CENTRO DE MASSA DE UM SISTEMA DE PARTÍCULAS

dt v aCM d CM

  

Ou:

n n n

CM m m m

a m a

m a a m

 

...

...

2 1

2 2 1 1

 

2ª LEI DE NEWTON APLICADA A UM SISTEMA DE PARTÍCULAS

CM

R M a

F 

Sendo:

mn

m m

M12 ...

CENTRO DE MASSA DE UM CORPO RÍGIDO

No caso de o corpo ser constituído por placas homogéneas com a mesma espessura, determina-se a posição de cada uma dessas placas num referencial x0y e depois calcula-se a posição do centro de massa considerando cada placa como uma partícula.

A massa de cada uma das placas é dada pela expressão:

V

m    - densidade da placa; V – volume da placa Como:

eA

Ve – espessura da placa; A – área da base da placa

Substituindo, obtém-se:

A e m  

(3)

Exercício

Uma chapa homogénea de espessura constante tem a forma e as dimensões representadas na figura:

Calcule a posição do centro de massa desta placa.

R: rCM 7,4ex 4,2ey (cm)

MOMENTO LINEAR DE UMA PARTÍCULA v

m p  

Sendo:

) s (kgm -1 partícula

da linear momento

p

) (kg partícula da

massa m

) s (m -1 partícula

da velocidade v

MOMENTO LINEAR DE UM SISTEMA DE PARTÍCULAS

n n

sistema mv m v m v

p   

1 1 2 2 ...

Ou:

CM sistema M v p  

6 cm

4 cm 8 cm

20 cm

(4)

IMPULSO Define-se impulso, I

, de uma força aplicada num corpo, como o produto da força, F, pelo intervalo de tempo que dura a interação.

t F I  

Se atuarem várias forças, tem-se:

t F I  R

Atendendo à 2ª Lei de Newton:

CM

R ma

F 

Substituindo:

t a m

I   Por outro lado:

t a v

 

 

Substituindo:

 

  t I m v t

m v

I   

p I 

(5)

RELAÇÃO ENTRE A FORÇA RESULTANTE E

O MOMENTO LINEAR DE UM SISTEMA DE PARTÍCULAS Parte-se da expressão:

CM sistema M v p  

Derivando:

 

CM sistema CM sistema CM

sistema d p M a

dt v M d p

v d dt M

d p

d    

 

dt dt

dt

R

sistema F p

d  

dt

dt

sistema R

p F d

 

LEI DA CONSERVAÇÃO DO MOMENTO LINEAR

Se a soma das forças exteriores for nula, o momento linear conserva-se.

0

0  

   

Fexteriores FR

Sendo:

exteriores forças

das somatório

Fexteriores

Por outro lado:

R sistema F p

d  

dt 

(6)

Para FR 0, obtém-se:

 0 dt

 

sistema

p d

k

psistema   k

 constante

k psistema

) (

)

(inicial p final psistema  sistema

COLISÕES

As colisões, entre dois corpos, que se processem sem transferência de massa de um corpo para o outro e sem fragmentação têm a seguinte classificação:

 Colisão elástica.

 Colisão inelástica.

 Colisão perfeitamente inelástica.

Na colisão elástica, os corpos continuam separados após a colisão, mas a velocidade, de cada um deles, varia. O momento linear mantém-se e a energia cinética final é igual à energia cinética final.

Na colisão inelástica, os corpos continuam separados após a colisão e a energia cinética final é inferior à energia cinética inicial. O momento linear mantém-se constante.

Na colisão perfeitamente inelástica, os corpos permanecem juntos após a colisão, comportando-se como um corpo único, cuja massa é igual à soma das massas de cada um deles. O momento linear mantém-se constante e energia cinética final é inferior à energia cinética inicial, tendo a energia dissipada um valor máximo possível.

(7)

COEFICIENTE DE RESTITUIÇÃO

O coeficiente de restituição, e, mede, de certa forma, a elasticidade de uma colisão. Define-se como a razão entre a velocidade de afastamento e a velocidade de aproximação.

Para uma colisão frontal escreve-se:

i i

f f

v v

v e v

2 1

1 2

 

f

f v

v21  velocidade de afastamento

i

i v

v21  velocidade de aproximação

Relativamente à classificação de colisões, tem-se:

e = 1, para uma colisão elástica.

0 < e < 1, para uma colisão inelástica.

e = 0, para uma colisão perfeitamente inelástica.

Referências

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