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Lamberto Grinover. ² Formado em Engenharia Mecânica (Mackenzie) ² Pós Graduação em Responsabilidade Socioambiental Empresarial (Senac)

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Academic year: 2022

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Lamberto  Grinover

²   Formado  em  Engenharia  Mecânica  (Mackenzie)

²   Pós  Graduação  em  Responsabilidade  Socioambiental  Empresarial  (Senac)

²   Mais  de  17  anos  de  experiência  nas  áreas  de  Facility  Management  e  Real  Estate:

     -­‐  Nissan  Italia

     -­‐  CiPbank  (Cushman  &  Wakefield)      -­‐  Tishman  Speyer

²   Diretor  Sênior  de  Property  Management  pela  Tishman  Speyer

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Agenda

ü  Edificações  Sustentáveis,  sua  idealização  e  expectaPvas ü  Custos  médios  do  ciclo  de  vida  de  uma  edificação

ü  Riscos  para  a  operação  nas  diversas  fases  da  concepção  do  ediZcio ü  EdiZcios  sustentáveis  -­‐  cuidados  iniciais

ü  A  importância  da  definição  de  indicadores  de  performance  (KPI)

ü  Cuidados  na  implantação  de  procedimentos  de  O&M  e  M&V  em  uma  edificação ü  Fatores  de  sucesso

ü  Fatores  de  risco,  perda  de  desempenho  e  da  sustentabilidade

ü  O  que  não  se  deve  fazer

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LOGO

Introdução

Lúcio  Costa

Toulon,  França  –  1902

Rio  de  Janeiro,  Brasil  –  1998

“ Arquitetura  é  antes  de  mais  nada  construção,   mas,  construção  concebida  com  o  propósito  

primordial  de  ordenar  e  organizar  o  espaço  para   determinada  finalidade  e  visando  determinada   intenção .”

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Edificações Sustentáveis, sua idealização e expectativas

Quando cria um projeto, este deverá corresponder ao que foi idealizado, ou seja, ao propósito para o

qual foi construído

Um projeto “sustentável” deverá atender não só às estratégias adotadas para a sua certificação, como

também aos requisitos e expectativas de seus proprietários e idealizadores

O processo de Comissionamento da edificação determina o registro destes “Requisitos do

Proprietário”, os quais deverão ser atendidos não só nas etapas de projetos, construção e entrega, como

também nas etapas de ocupação e uso da edificação

(6)

Custos médios do ciclo de vida de uma edificação

A Operação & Manutenção é responsável pelos resultados mais

ou menos eficazes durante a vida útil da edificação

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Riscos para a operação nas diversas fases da concepção

Concepção

& Projeto

Seleção e Compra Equipam.

Construção, Instalação &

Testes

Fontes de Energia

Operação &

Manutenção (Uso)

Baixo Baixo

Baixo  /  Médio

Médio  /  Alto Médio  /  Alto

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Edificações Sustentáveis – cuidados iniciais

q  Torna-­‐se   necessário   conhecer   expectaPvas   e   diretrizes   do   empreendimento   (Ppos  de  uso,  horários  de  operação,  eventuais  flexibilizações,  etc.)

q  Necessário   conhecer   os   projetos   das   instalações   -­‐   como   foram   idealizados   para   operar   e   atender   aos   pré-­‐requisitos   e   quais   os   set   points   e   ajustes   previstos

q  Precisaremos   também   conhecer   as   expectaPvas   de   consumos   e   bases   para  um  benchmark  -­‐  ou  seja,  precisaremos  ter  as  referências

Foca-­‐se  muito  na  cerPficação  dos  empreendimentos  com  pouca  atenção  na  operação  sustentável Falta  alinhamento  entre  áreas  de  projetos,  facility  management  e  profissionais  de  O&M  

q  Fundamental   o   controle   de   qualidade   nas   fases   de   construção   e   implantação   e   envolvimento   de   profissionais   de   O&M     nas   etapas   de   entrega  e  comissionamento  (instalações  e  processos)

q  Imprescindível  adequado  treinamento  das  equipes  de  O&M

Gestor:  papel  fundamental  nas  fases  de  ocupação  e  pós-­‐ocupação  para  monitorar  as  metas  idealizadas   e  ajustá-­‐las,  se  necessário,  para  manter  o  ediZcio  “sustentável”  em  todo  o  ciclo  de  vida

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A importância da definição dos indicadores de performance - KPI

q  “Não  se  Gerencia  o  que  não  se  mede,  não  se  mede  o   que  não  se  define,  não  se  define  o  que  não  se  entende   e   não   há   sucesso   no   que   não   se   gerencia”.   (William   Edwards  Deming).

q  As   metas   são   estabelecidas   para   estreitar   a   distância   entre  o  real  e  o  ideal  (Katsuya  Hosotani).

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KPI  (Key  Performance  Indicator)  é  uma  variável:

Ø    QuanPficável,   portanto   pode   ser   apresentada   em   forma   de   gráfico   ou   outra   ferramenta   de   análise   -­‐   é   uPlizada  para  saber  se  o  objePvo  foi  aPngido

Ø    Que   permite   medir   a   eficácia   das   ações   tomadas,   bem   como   medir   desvios   entre   o   programado   e   o   realizado

Ø    Que   possibilita   realizar   comparações   ao   longo   do   tempo   com  relação  a  dados  interno  e  externos

Ø   Os  Indicadores  devem  ser  de  conhecimento  de  toda  a  equipe:  o  que  se  está  medindo  e   qual  o  resultado  obPdo

Ø   Envolver  a  equipe  neste  processo  é  de  fundamental  para  aPngir  o  objePvo

A importância da definição dos indicadores de performance - KPI

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Ø   Quem  não  monitora,  não  gerencia

Ø    As   estratégias   devem   contemplar   o   desenvolvimento   de   indicadores   chave   de   performance

Cuidados na implantação de procedimentos de O&M e M&V

Ø   Monitoramento  e  a  análise  de  performance  ou  desempenho   requerem  uma  estratégia

Ø    Não   há   como   se   aPngir   resultados   se   os   comportamentos   e   tendências   não   forem   avaliadas  (análise)

Ø    Projetos   mudam   ou   devem   mudar   para   atender   as   novas   demandas   e   necessidades,   sendo  importante  reconhecer  e  compreender  estas  novas  demandas,  comparando  os  seus   resultados  com  o  baseline  estabelecido

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Ø   

O  treinamento  das  equipes  resultará  em  bons  resultados  e  no   melhor  controle  da  operação

Ø   

As   equipes   de   O&M   precisam   conhecer   os   projetos   e   os   requisitos  de  uPlização  do  empreendimento

Ø    A   atualização   de   Planos   de   Operação   &   Manutenção   são   fundamentais

Ø    O   gestor   deverá   manter   a   sua   equipe   moPvada   e   engajada   na   busca   conrnua   por   resultados  operacionais  mais  eficazes

Ø    O   Gestor   tem   como   responsabilidade   observar   o   comportamento   da   Edificação   e   buscar   eficiências   que   traduzam   em   economias   sem   impactos   para   a   operação,   analisando   diariamente   os   parâmetros   e   promovendo   as   correções   caso   idenPfique   desvios

Ø    A   equipe   tem   autonomia   para   estudar   os   “benchmarkings”   de   mercado   (equipamentos  e  procedimentos  operacionais)  e  implantá-­‐los,  à  parPr  de  pilotos

Cuidados na implantação de procedimentos de O&M e M&V

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Fatores de sucesso

Torna-­‐se  fundamental  a  obtenção  de  resultados  e  custos  operacionais  mais  eficazes  em  consumos   de   energia   e   água;   além   de   melhores   conições   de   conforto   térmico   e   qualidade   interna   dos   ambientes  de  trabalho

O  acompanhamento  do  ciclo  de  vida  de  um  sistema  ou  ediZcio  demanda:

q  Sólido  e  técnico  processo  de  gestão  e  monitoramento

q  Preparo   e   conhecimento   pelos   responsáveis   pela   edificação   para   criação   de   indicadores  de  desempenho

q  IdenPficação   de   fatores   ou   comportamentos   que   possam   influenciar   a   operação  do  ediZcio

q  Acompanhamento  ao  longo  do  tempo   q  Definição  de  frequências

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Fatores de risco, perda de desempenho e da sustentabilidade

q  Afastamento  do  dono  de  seu  invesPmento

Maior  parte  dos  proprietários  tem  foco  relacionado  com  a  valorização  do  patrimônio  e  na  locação Fatores  que  contribuem  para  a  perda  de  desempenho  e  da  sustentabilidade:

q  Falta  de  conhecimento  de  processos  operacionais  durante  o  ciclo  de  vida q  Má  gestão  documental

q  Falha  na  seleção  e  desenvolvimento  de  fornecedores

q  Baixos  invesPmentos  em  capacitação  e  treinamento  de  equipes q  Gestão  ineficaz

q  Falta   de   desenvolvimento   de   indicadores   alinhados   às   metas   energéPcas   e   sustentáveis

q  Desconhecimento   dos   responsáveis   pela   operação   dos   sistemas   lógicos   operacionais,  set  points  e  procedimentos

q  Falta  de  cultura  para  medir  e  verificar  (M&V)

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Ø   Deixar  de  estudar  /  conhecer  os  projetos  e  os  “modus  operandi”  

definidos  pelos  projePstas

O que não se deve fazer

Ø   Adotar  parâmetros  e  set-­‐points  sem  nenhum  critério  técnico

Ø   Operar  sistemas  no  modo  “manual”

Ø   Deixar  de  treinar  as  suas  equipes

Ø   Deixar  de  cumprir  os  Planos  de  O&M

Ø   Não  gerenciar  de  perto  o  processo

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“ Espera-­‐se  hoje  que  um  edi@cio  sustentável  opere  de   modo  eficiente,  econômico  e  seguro,  colaborando  para  a   redução  dos  impactos  ambientais  e  melhoria  do  conforto  

dos  usuários  e  saDsfação  dos  proprietários ”

Concluindo

A  garrafa  cheia

A  uva  na  parreira

A  mulher  bêbada

(17)

Perguntas

(18)

Obrigado!

Lamberto  Grinover

lgrinove@Pshmanspeyer.com.br Tel.  +55  11  982317803

(19)

Bibliografias & Webgrafias

(20)

Ø  Indicadores e Índices de Manutenção / Gil Branco Filho – Rio de Janeiro : Editora Ciência Moderna., 2006.

Ø  Gestão da Manutenção / Cícero R. Oliveira – Material utilizado no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará., 2009

Ø  Conjunto de indicadores de sustentabilidade de empreendimentos ­- uma proposta para o Brasil Texto Preliminar Completo ­- Agosto 2011

Ø  Elaboração e Análise de Indicadores / Geraldo Lopes de Souza Júnior – Dissertação sobre o tema

Ø  Sessão Técnica de Edifício, “A gestão da Manutenção de Edifícios” / Sónia Raposo – Faro, UAIg, 2012.

Ø  Indicadores de sustentabilidade de edifícios: estado da arte e desafios para desenvolvimento no Brasil / Vanessa Gomes da Silva, Dissertação sobre o tema, Unicamp, 2006.

Ø  Projeto para Manutenção / Iara Sanches, Márcio Fabrício – Material apresentado no VIII Workshop Brasileiro, Gestão do Processo de Projetos na Construção de Edifícios, São Paulo, 3 e 4 de novembro 2008.

Ø  31º Congresso Brasileiro Fundos de Pensão (nov. 2010) – As dimensões da sustentabilidade – Luiz H. Ceotto Ø  Construção Sustentável (30/12/2013) – Construção sustentável fácil e sem custos extras – Saulo Segurado Ø  Revista Notícias da Construção (dez. 2013) – Porque investir em edifícios sustentáveis – Luiz Henrique Ceotto Ø  Construção Mercado 87 (out. 2008) – A construção sustentável e a economia – Cláudio Tavares de Alencar Ø  TAVARES,L. Administração Moderna da Manutenção . São Paulo: Editora Novo Polo Publicações, 1999

Ø  KARDEK, A.; NASCIF,J. Manutenção Função Estratégica. São Paulo: Editora Quality Mark, 2003 – 2° Edição.

Ø  KARDEK,A; FLORES,J; SEIXAS,E. – Gestão Estratégica e Indicadores de Desempenho”: Editora Quality Mark.

Ø  ALMEIDA,C – Gestão da Manutenção Predial – A Tecnologia, a Organização e as Pessoas: Editora Gestalent.

Ø  FILHO,GIL B. – Indicadores e Índices de Manutenção: Editora Ciência Moderna.

Ø  MIRANDA, Silvio. Manutenção por estratégia - Visão do futuro. Revista de Ensino de Engenharia - ABENGE - Nº 12 - Jul/95.

Ø  Revista GBC Brasil, ed. N1/2014, pág. 22, 23 e 24

Referências

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