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CIÊNCIA POLÍTICA

© PAULO BONAVIDES

1ª edição 1967; 2'-' edição, 1972; 2'-' edição, 2ª tiragem, 1974;

3ª edição, 1976; 4ª edição, 1978; 5ª edição, 1983: 6ª edição, 1986;

7" edição, 1988; 8e edição, 1992: 9ª edição, 1993;

(todas pela Companhia Editora Forense) 10ª edição, la tiragem, /994; 2a tiragem. 06./995;

3ª tiragem. 04./996; 4ª tiragem. 02./997; 5" tiragem, 07.1997;

6fl tiragem. 0/./998; 7ª tiragem, 02./999; 8ª tiragem, 01.2000;

9ª tiragem, 04.2000; 10ª tiragem, 03.2001; 11ª tiragem, 04.2002;

12" tiragem, 01.2003; 13ª tiragem, 02.2004; 11'1 edição, 02.2005;

12ª edição, 01.2006; 13ª edição, 08.2006; 14ª edição, 08.2007;

/5ª edição, 07.2008; /6ª edição, 02.2009; /7ª edição, 0/.20/0;

/8ª edição, 03.201J; /9ª edição, 06.2012; 20ª edição, 06.2013;

2/ª edição, 02.2014.

ISBN 978-85-392-0268-3

Direitos reservados desta edição por MALHEIROS EDITORES LTDA.

Rua Paes de Araújo, 29, conjunto 17/

CEP 0453/-940 - São Paulo - SP Tel.: (O/I) 3078-7205 Fax: (011) 3/68-5495 URL: www.malheiroseditores.com.br e-maíl: malheiroseditores@terra.com.br

Composição PC Editorial Ltda.

Capa Vânia Lúcia Amato

Impresso no Brasil Printed in Brazil

01.20l5

(3)

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO, 17

PREFÁCIO DA 111. EDIÇÃO, 19 PREFÁCIO DA 211. EDIÇÃO, 21 PREFÁCIO DA 31 EDIÇÃO, 22 PREFÁCIO DA 411. EDIÇÃO, 23 CAPÍTULO 1 - CIÊNCIA POLÍTICA

l. Conceito de Ciência, 25 - 2. Naturalistas versus idealistas (espiri­

tualistas, historicistas e culturalistas), 29 - 3. A Ciência Política e as dificuldades terminológicas, 37 4. Prisma filosófico, 40 5. Prisma sociológico, 41 6. Prisma jurídico, 43 - 7. Tendências contemporâneas para o tridimensionalismo, 45.

CAPÍTULO 2 - A CIÊNCIA POLÍTICA E AS DEMAIS CIÊNCIAS SOCIAIS

I. A Ciência Política e o Direito Constitucional, 48 - 2. A Ciência Po­

lítica e a Economia, 50 - 3. A Ciência Política e a História, 52 4. A Ciência Política e a Psicologia, 53 - 5. A Sociologia Política, uma nova ameaça à Ciência Política?, 54.

CAPÍTULO 3 - A SOCIEDADE E O ESTADO

l. Conceito de Sociedade, 57 2. A interpretação organicista da Socie­

dade, 58 - 3. A réplica mecanicista ao organicismo social, 60 - 4. Socie­

dade e Comunidade, 62 5. A Sociedade e o Estado, 63 - 6. Conceito de Estado, 65: 6.1 Acepçãofilosófica, 66; 6.2 Acepçãojurídica, 66; 6.3 Acepção sociológica, 68 7. Elementos constitutivos do Estado, 70.

(4)

8 CIÊNCIA POLÍTICA

CAPÍTULO 4 POPULAÇÃO E POVO

1. Conceito de população, 72 - 2. Desafio do fantasma malthusiano ao Estado moderno, 73 -- 3. A explosão demográfica ameaça o futuro da humanidade, 74 4. O pesadelo dos subdesenvolvidos, 76 - 5. O pessimismo das estatísticas, 77 - 6. A posição privilegiada dos países desenvolvidos, 78 - 7. Conceito político de povo, 79 - 8. Conceito ju­

rídico, 81 - 9. Conceito sociológico, 82.

CAPÍTULO 5 - A NAÇÃO

l. A Nação: um conceito equívoco?, 84 2. O erro de tomar insulada­

mente alguns elementos formadores do conceito de nação: raça, religião e língua, 85 - 3. O conceito voluntarístico de nação, 88 4. O conceito naturalístico de nação, 89 5. Passos notáveis da obra de Renan fixan­

do o conceito de nação, 90 - 6. A nação organizada como Estado: o princípio das nacionalidades e a soberania nacional, 92.

CAPÍTULO 6 DO TERRITÓRIO DO ESTADO

I. Conceito de território, 94 - 2. O problema do mar territorial, 95 3.

Os limites do mar territorial brasileiro, 98 4. Subsolo e plataforma continental, 99: 4.1 A ONU e a plataforma continental, 100; 4.2 O Brasil e a plataforma continental, 101 5. O espaço aéreo, 101 6. O espaço cósmico, 103 - 7. Exceções ao poder de império do Estado, 105 8. Concepção política do território, 105 - 9. Concepção jurídica do território, 106: 9.1 A teoria do território-patrimônio, 107; 9.2 A teoria do território-objeto, 108; 9.3 A teoria do território-espaço, 110; 9.4 A teoria do território-competência, 113.

CAPÍTULO 7 - O PODER DO ESTADO

1. Do conceito de poder, 115 2. Imperatividade e natureza integrativa do poder estatal, 116 - 3. A capacidade de auto-organização, 117 4. A unidade e indivisibilidade do poder, 118 5. O princípio de legalidade e legitimidade, 119 - 6. A soberania, 119.

CAPÍTULO 8 - LEGALIDADE E LEGITIMIDADE DO PODER POLÍTICO

1. O princípio da legalidade, 120 - 2. O princípio da legitimidade, 121 ­ 3. Como se formou o princípio da legalidade e a espécie de legitimidade que esse princípio procurou estabelecer, 121 - 4. A crise histórica da

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9

~CIAPOLÍTICA

;ÃOEPOVO

! - 2. Desafio do fantasma ma1thusiano

~ explosão demográfica ameaça o futuro sadelo dos subdesenvolvidos, 76 5. O '7 6. A posição privilegiada dos países ito político de povo, 79 8. Conceito ju­

.ógico,82.

voco?,84 2. O erro de tomar insulada­

dores do conceito de nação: raça, religião

>Iuntarístico de nação, 88 4. O conceito Passos notáveis da obra de Renan fixan­

6. A nação organizada como Estado: o . a soberania nacional, 92.

ITÓRIO DO ESTADO

2. O problema do mar territorial, 95 - 3.

brasileiro, 98 - 4. Subsolo e plataforma ::' a plataforma continental, 100; 4.2 O ital,101 5. O espaço aéreo, 101 6.0 :ções ao poder de império do Estado, 105 rritório, 105 - 9. Concepção jurídica do

I território-patrimônio, 107; 9.2 A teoria 4 teoria do território-espaço, 110; 9.4 A

~ia, 113.

DO ESTADO

2. Imperatividade e natureza integrativa pacidade de auto-organização, 117 - 4. A XKler, 118 - 5. O princípio de legalidade :rania, 119.

ADE E LEGITIMIDADE DO )LÍTICO

W 2. O princípio da legitimidade, 121 da legalidade e a espécie de legitimidade stabelecer, 121 4. A crise histórica da

SUMÁRIO

legalidade e legitimidade do poder, 122 5. A consideração filosófica do problema da legitimidade, 124 L . 6. Os fundamentos sociológicos da legitimidade, 125: 6.1 A legitimidade como representação de uma teo­

ria dominante do poder, 125; 6.2 As três formas básicas de manifesta­

ção da legitimidade: a carismática, a tradicional e a legal ou racional, 126 7. O aspecto jurídico da legitimidade, 127 - 8. A legitimidade no exercício do poder, 129 - 9. A legalidade e a legitimidade do poder como temas da Ciência Política, 131.

CAPÍTULO 9 - A SOBERANIA

l. O problema da soberania, 132 - 2. Formação histórica do conceito de soberania, 133 3. Afirmação absoluta, afirmação relativa e negação do princípio de soberania, 135 - 4. Traços característicos da soberania, 136 - 5. O titular do direito de soberania: as doutrinas teocráticas e as doutrinas democráticas, 137 - 6. As doutrinas teocráticas: 6.1 A doutri­

na da natureza divina dos governantes, 138; 6.2 A doutrina da investi­

dura divina, 139; 6.3 A doutrina da investidura providencial, 140 7.

As doutrinas democráticas: 7.1 A doutrina da soberania popular, 140;

7.2 A doutrina da soberania nacional, 141 8. Revisão do conceito de soberania, 143.

CAPÍTULO 10 - A SEPARAÇÃO DE PODERES

I. Origem histórica do princípio: soberania e separação de poderes, 144 2. Os precursores da separação de poderes, 146 - 3. A doutrina da separação de poderes na obra de Montesquieu, 147 - 4. Os três poderes:

Legislativo, Executivo e Judiciário, 149 - 5. As técnicas de controle como corretivos para o rigor e rigidez da separação de poderes, 151 - 6.

Primado da separação de poderes na doutrina constitucional do libera­

lismo, 152 - 7. Em busca de um quarto poder: o moderador, 155 8.

Declínio e reavaliação do princípio da separação de poderes, 157.

CAPÍTULO 11 O ESTADO UNITÁRIO

1. Do Estado unitário, 160 2. O Estado unitário centralizado e as formas de centralização, 162: 2.1 Centralização política, 162; 2.2 Centralização administrativa, 162; 2.3 Centralização territorial e centralização material, 163; 2.4 Centralização concentrada, 163; 2.5 Centralização desconcentrada, 164 3. Vantagens e desvantagens da centralização, 165 4. O Estado unitário descentralizado: a descentra­

(6)

10 CIÊNCIA POLÍTICA

lização administrativa, 166 - 5. O Estado unitário descentralizado e o Estado federal, 168.

CAPÍTULO 12 - AS UNIÕES DE ESTADOS

1. As Uniões de Estados, 170: 1.1 Uniões paritárias e Uniões desi­

guais, 170; 1.2 Uniões de Direito Internacional e Uniões de Direito Constitucional, 171; 1.3 Uniões simples e Uniões institucionais, 172 2. A União Pessoal, 173 - 3. A União Real, 175: 3.1 Teoria jurídica da União Real, 175; 3.2 Do conceito de União Reàl, 176; 3.3 Aspectos jurídicos. políticos e administrativos da União Real, 177; 3.4 Exemplos históricos de União Real, 178 4. A Confederação, 179 - 5. A "Com­

monwealth", 181 6. As Uniões desiguais: o Estado protegido e as mo­

dalidades de Protetorados, 184 7. Outras formas de Uniões desiguais, 186: 7.1 O Estado vassalo, 186; 7.2 O Estado sob mandato e adminis­

tração fiduciária, 187 8. Do Protetorado "imperialista" ao Protetorado

"ideológico" (e imperialista), 190 - 9. A União Europeia, 192.

CAPÍTULO 13 - O ESTADO FEDERAL

1. Conceito de Estado federal, 193 2. O Estado federal como F ede­

ração, 193: 2.1 A distinção entre Federação e Confederação, 194; 2.2 A lei da participação e a lei da autonomia, 195 3. O Estado federal em si mesmo frente aos Estados-membros, 196: 3. J O lado unitário da organização federal, 197; 3.2 A supremacia jurídica do Estado federal sobre os Estados federados, 198 4. Os Estados-membros como uni­

dades constitutivas do sistema federativo, 199 - 5. A crise do federalis­

mo: ocaso ou transformação da ordem federativa e sua repercussão no Brasil, 202.

CAPÍTULO 14 - AS FORMAS DE GOVERNO

1. Formas de governo e formas de Estado, 207 - 2. A classificação de Aristóteles: monarquia, aristocracia e democracia, 208 3. O acréscimo romano à classificação de Aristóteles: o governo misto (Cícero), 209­

4. As modernas classificações das formas de governo: de Maquiavel a Montesquieu, 210 - 5. Formas fundamentais e formas secundárias de governo (Bluntschli), 212 6. As formas de governo segundo o critério da separação de poderes: governo parlamentar, governo presidencial e governo convencional, 213 - 7. A crise da concepção governativa e as duas modalidades básicas de governo: governos pelo consentimento e governos pela coação, 213.

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;NCIA POLÍTICA

5. O Estado unitário descentralizado e o

IES DE ESTADOS

): 1.1 Uniões paritárias e Uniões desj­

reito Internacional e Uniões de Direito ies simples e Uniões institucionais, 172 . A União Real, 175: 3.1 Teoria jurídica 'nceito de União Real, 176; 3.3 Aspectos ativos da União Real, 177; 3.4 Exemplos

- 4. A Confederação, 179 - 5. A "Com­

!s desiguais: o Estado protegido e as mo­

- 7. Outras formas de Uniões desiguais, 5; 7.2 O Estado sob mandato e adminis­

lrotetorado "imperialista" ao Protetorado 90 - 9. A União Europeia, 192.

O FEDERAL

193 - 2. O Estado federal como Fede­

/\? Federação e Confederação, 194; 2.2

1 autonomia, 195 - 3. O Estado federal s-membros, 196: 3.1 O lado unitário da I supremacia jurídica do Estado federal 18 - 4. Os Estados-membros como uni­

ederativo, 199 5. A crise do federalis­

ordem federativa e sua repercussão no

AS DE GOVERNO

de Estado, 207 2. A classificação de lcia e democracia, 208 - 3. O acréscimo Jteles: o governo misto (Cícero), 209 las formas de governo: de Maquiavel a fundamentais e formas secundárias de s formas de governo segundo o critério

10 parlamentar, governo presidencial e A crise da concepção governativa e as vemo: governos pelo consentimento e

SUMÁRIO 11

CAPÍTULO 15 - O SISTEMA REPRESENTATIVO

1. O sistema representativo e as doutrinas políticas da representação, 216 - 2. A doutrina da "duplicidade", alicerce do antigo sistema re­

presentativo na época do liberalismo, 219 - 3. A Revolução Francesa consolida a doutrina da "duplicidade", 220 - 4. Apogeu na aplicação constitucional da doutrina da "duplicidade", 223 5. Declínio da "du­

plicidade" no século XX, 226 - 6. A crítica de Rousseau ao sistema representativo, 227 7. A doutrina da "identidade": governantes e go­

vernados, uma só vontade, 231 - 8. A doutrina da "identidade" supõe o pluralismo da sociedade de grupos, 232 - 9. O princípio democrático da "identidade" é uma nova ilusão do sistema representativo, 234 - 10.

Na dinâmica dos grupos e das categorias intermediárias se acha a nova realidade do princípio representativo, 235 - 11. A decomposição da vontade popular determinou a crise do sistema representativo: do prin­

cípio da representação profissional aos grupos de pressão no Estado contemporâneo, 238 12. Uma nova teoria da representação política, de fundamento marxista: a representação como simples relação entre governantes e governados (Sobolewsky), 241.

CAPÍTULO 16 O SUFRÁGIO

1. O sufrágio, 245 2. É o sufrágio direito ou função?, 245 - 3. O su­

frágio como "direito de função" (doutrina italiana), 247 - 4. O sufrágio restrito,249 5. O sufrágio universal, 250 6. Restrições ao sufrágio universal: 6.1 Nacionalidade, 251; 6.2 Residência, 251; 6.3 Sexo, 251;

6.4 Idade, 252; 6.5 Capacidade fisica ou mental, 253; 6.6 Grau de instrução, 253; 6.7 A indignidade, 254; 6.8 O serviço militar, 254; 6.9 O alistamento, 255 7. A propagação do sufrágio universal, 255 - 8.

Sufrágio público e sufrágio secreto, 256 - 9. Sufrágio igual e sufrágio plural, 258 10. Modalidades de sufrágio plural: 10.1 Sufrágio múlti­

plo, 259; 10.2 Sufrágio familiar, 259 11. Sufrágio direto e sufrágio indireto,260 12. A participação do analfabeto, 262.

CAPÍTULO 17 OS SISTEMAS ELEITORAIS

1. Da importância dos sistemas eleitorais, 265 2. O sistema majori­

tário de representação, 265 - 3. As vantagens do sistema majoritário, 266 4. Os inconvenientes do sistema majoritário, 267 - 5. O sistema de representação proporcional, 268 6. Efeitos positivos da repre­

sentação proporcional, 269 - 7. Efeitos negativos da representação proporcional, 270 - 8. Problemas da representação proporcional: a de­

(8)

12 CIÊNCIA POLÍTICA

tenninação do número de candidatos eleitos (sistemas adotados), 271 9. O problema das "sobras" eleitorais e os métodos empregados para resolvê-lo, 272 10. O problema da eleição dos candidatos nas listas partidárias, 273 11. As "cláusulas de bloqueio" (Sperrklauseln) e a ameaça repressiva que pesa sobre os pequenos partidos, 274 - 12. O sistema eleitoral brasileiro: princípio majoritário e princípio de repre­

sentação proporcional, 275.

CAPÍTULO 18 O MANDATO

l. Da natureza do mandato, 277 2. O mandato representativo, 278­

3. Traços característicos do mandato representativo: 3.1 A generalidade, 279; 3.2 A liberdade, 279; 3.3 A irrevogabilidade, 281; 3.4 A indepen­

dência, 281 - 4. O mandato imperativo, 282: 4.1 Ascensão contempo­

rânea do mandato imperativo, 283.

CAPÍTULO 19 - A DEMOCRACIA

1. Do conceito de democracia, 285 - 2. A democracia direta: sua prática tradicional no Estado-cidade da Grécia, 288: 2.1 As bases da democracia grega: a isonomia, a isotimia e a isagoria, 291; 2.2 O elogio histórico da democracia na Antiguidade clássica, 292 3. A democracia indireta (representativa) e a impossibilidade do retorno à democracia direta, 293: 3.1 Os traços característicos da democracia indireta, 295; 3.2 A democracia semidireta, 295 4. A democracia semidireta no século XX. Apogeu e declínio de seus institutos, 296 5. A democracia e os partidos políticos: a realidade contemporânea do Estado partidário, 298.

CAPÍTULO 20 - OS INSTITUTOS DA DEMOCRACIA SEMIDIRETA

1. Os institutos da democracia semidireta, 302 2. O referendum, 303:

2.1 Modalidades de "referendum ", 303; 2.2 O critério de classificação do "referendum ", 304; 2.3 O "referendum" consultivo, 305; 2.4 O

"referendum" arbitral, 306; 2.5 As vantagens do "referendum ", 306;

2.6 Os inconvenientes do "referendum", 307; 2. 7 Síntese dos resulta­

dos do "referendum" no constitucionalismo contemporâneo: o caráter conservador e reacionário da instituição, 308 - 3. O plebiscito, 309 - 4.

A iniciativa, 311 - 5. O direito de revogação, 313: 5.1 O "recall", 313;

5.2 O "recall" dos juizes e das decisões judiciárias, 314; 5.3 O "Abbe­

rufungsrecht ", 315 - 6. O veto, 316.

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:NCIA POLÍTICA

didatos eleitos (sistemas adotados), 271

~leitorais e os métodos empregados para :ma da eleição dos candidatos nas listas Jsulas de bloqueio" (Sperrklauseln) e a )bre os pequenos partidos, 274 - 12. O incípio majoritário e princípio de repre-

ATO

'7 - 2. O mandato representativo, 278 _ ldato representativo: 3.1 A generalidade, A irrevogabilidade, 281; 3.4 A indepen­

lperativo, 282: 4.1 Ascensão contempo­

283.

~RACIA

a, 285 - 2. A democracia direta: sua :idade da Grécia, 288: 2.1 As bases da

2, a isotimia e a isagoria, 291; 2.2 O a na Antiguidade clássica, 292 - 3. A itiva) e a impossibilidade do retorno à : traços característicos da democracia ia semidireta, 295 - 4. A democracia

~eu e declínio de seus institutos, 296 ­ olíticos: a realidade contemporânea do

rUTOS DA DEMOCRACIA ETA

emidireta, 302 - 2. O referendum, 303:

n ",303; 2.2 O critério de classificação

"referendum" consultivo, 305; 2.4 O

; As vantagens do "referendum ", 306;

-endum ", 307; 2.7 Síntese dos resulta­

ucionalismo contemporâneo: o caráter

~tituição, 308 - 3. O plebiscito, 309 - 4.

e revogação, 313: 5.1 O "reca!! ", 313;

'ecisõesjudiciárias, 314; 5.3 O "Abbe­

316.

SUMÁRIO 13

CAPÍTULO 21 - O PRESIDENCIALISMO

1. As origens americanas do sistema presidencial de governo, 317 ­ 2. Os princípios básicos do presidencialismo, 318 - 3. Relações entre Executivo e Legislativo na forma presidencial de governo, 319 - 4. Os poderes do Presidente da República, 320 - 5. O poder presidencial nos Estados Unidos, 321 - 6. O poder presidencial no Brasil (as atribuições do Presidente da República), 322 - 7. A modernização do Poder Execu­

tivo e o perigo das "ditaduras constitucionais", 325 - 8. O Ministério, 325 - 9. O Ministério no presidencialismo brasileiro, 327 - 10. A figura constitucional do Vice-Presidente: 10.1 A inutilidade do cargo, 328;

10.2 Um Vice-Presidente para ser ouvido e não apenas visto, 329; 10.3 O Vice-Presidente nas crises da sucessão presidencial, 330; 10.4 A valoração deliberada da Vice-Presidência nos Estados Unidos, 331;

10.5 A substituição do Presidente em caso de incapacidade, 331 - 11. A Vice-Presidência no presidencialismo brasileiro, 332 - 12. O Congres­

so e a competência das Câmaras no sistema presidencial, 333 - 13. O presidencialismo, técnica da democracia representativa, 334 - 14. Os vícios do presidencialismo, 335 - 15. O impeachment e a ausência de responsabilidade presidencial, 336 - 16. A eleição do Presidente da República e o impeachment no sistema presidencial brasileiro, 337 - 17. Elogio do sistema presidencial de governo, 338 - 18. O presi­

dencialismo no Brasil: surpresa e intempestividade de sua adoção, 339 - 19. O malogro da experiência presidencial e o testemunho idôneo de Rui Barbosa, 340.

CAPÍTULO 22 - O PARLAMENTARISMO

1. A formação histórica do sistema parlamentar: o governo represen­

tativo e a monarquia limitada como ponto de partida, 342 - 2. O par­

lamentarismo dualista (monárquico-aristocrático) ou parlamentarismo clássico, 347; 2.1 A igualdade entre o executivo e o legislativo, 348; 2.2 A colaboração dos dois poderes entre si, 349; 2.3 A existência de meios de ação recíproca no funcionamento do executivo e do legislativo, 350 - 3. O parlamentarismo monista (democrático), característico do século XX, 353 - 4. Do governo parlamentar ao governo de assembleia (governo convencional), 357 - 5. Crise e transformações do parlamen­

tarismo: as tendências "racionalizadoras" contemporâneas, 359 - 6. Do pseudoparlamentarismo do Império (um parlamentarismo bastardo) ao Ato Adicional de 1961, com o malogro da nova tentativa de implanta­

ção do sistema parlamentar no Brasil, 364.

(10)

14 CIÊNCIA POLÍTICA

CAPÍTULO 23 - OS PARTIDOS POLÍTICOS

1. Da definição de partido político, 369 - 2. O conceito de partido no século XX, 370 3. A impugnação doutrinária dos partidos políticos, 372 4. Partidos e facções, 375 5. O elogio do partido político e a compreensão de sua importância essencial para o Estado moderno, 376 - 6. Omissão e presença dos partidos políticos na literatura política e jurídica, 378 7. Os partidos políticos como realidade sociológica:

sua ausência dos textos constitucionais, 379 8. Os partidos políticos como realidade jurídica: tendência contemporânea para inseri-los nas Constituições, 382 9. As modalidades de partidos: partidos pessoais e partidos reais (Hume), partidos de patronagem e partidos ideológicos (Weber), partidos de opinião e partidos de massas (Burdeau), partidos do movimento e partidos da conservação (Nawiasky), 385.

CAPÍTULO 24 OS SISTEMAS DE PARTIDOS

1. O sistema bipartidário, 389 - 2. O sistema multipartidário, 391 - 3. O partido único, 393 - 4. A teoria marxista do partido político, 396 - 5. A representação profissional e os partidos políticos, 399 - 6. O partido po­

lítico na Inglaterra, 400 - 7. O partido político nos Estados Unidos, 402.

CAPÍTULO 25 - O PARTIDO POLÍTICO NO BRASIL I. A escassez de estudos sobre o partido político no Brasil, 406 - 2.

Conservadores e liberais, no Império, reduzidos a um só partido: o do poder,407 3. Mentalidade anti partidária e estadualismo dos partidos na República Velha, 409 - 4. A reforma eleitoral e o partido político depois da Revolução de 1930, 410 5. O retrocesso do Estado Novo:

extinção dos partidos políticos e malogro do partido único, 411 6. A institucionalização jurídica dos partidos políticos no Brasil (o avanço da Constituição de 1946) e a crise do partido nacional, 412 - 7. Re­

quisitos para a formação dos partidos e evolução do sistema partidário nas Constituições brasileiras, 414 - 8. O novo Estado partidário do constitucionalismo brasileiro, 415: 8.1 O regime representativo e democrático, 417; 8.2 A personalidade jurídica, 420; 8.3 A atuação permanente, 420; 8.4 A fiscalização financeira, 422; 8.5 A disciplina partidária, 424; 8.6 Âmbito nacional, 425; 8.7 A vedação de coliga­

ções partidárias, 427 - 9. A dimensão sociológica do partido político brasileiro, 428.

(11)

~NCIAPOLÍTICA

rIDOS POLÍTICOS

lítico, 369 2.

o

conceito de partido no nação doutrinária dos partidos políticos,

;75 5. O elogio do partido político e a ncia essencial para o Estado moderno, os partidos políticos na literatura política

JS políticos como realidade sociológica:

tucionais, 379 - 8. Os partidos políticos ência contemporânea para inseri-los nas )dalidades de partidos: partidos pessoais los de patronagem e partidos ideológicos : partidos de massas (Burdeau), partidos mservação (Nawiasky), 385.

~MAS DE PARTIDOS

2. O sistema multipartidário, 391 - 3. O

1marxista do partido político, 396 - 5. A partidos políticos, 399 - 6. O partido po­

partido político nos Estados Unidos, 402.

DO POLÍTICO NO BRASIL e o partido político no Brasil, 406 - 2.

mpério, reduzidos a um só partido: o do ltipartidária e estadualismo dos partidos A reforma eleitoral e o partido político

410 5. O retrocesso do Estado Novo:

: e malogro do partido único, 411 - 6. A s partidos políticos no Brasil (o avanço crise do partido nacional, 412 - 7. Re­

artidos e evolução do sistema partidário 414 - 8. O novo Estado partidário do

·,415: 8.1 O regime representativo e malidade jurídica, 420; 8.3 A atuação zação financeira, 422; 8.5 A disciplina 'lcional, 425; 8.7 A vedação de coliga­

imensão sociológica do partido político

SUMÁRIO 15

CAPÍTULO 26 REVOLUÇÃO E GOLPE DE ESTADO 1. Controvérsias em tomo do conceito de revolução, 433 2. Conceito histórico-cultural, 437 - 3. Conceito sociológico, 439 4. Conceito jurídico, 441 - 5. Conceito político, 442 - 6. Origem e causa das revo­

luções, 444 - 7. As distintas fases da ação revolucionária, 446 - 8. A crítica da revolução, 448 9. A reforma, 451 10. A contrarrevolução, 452 - 11. O golpe de Estado, 454 12. A técnica do golpe de Estado, 456 - 13. Golpe de Estado e revolução, 457.

CAPÍTULO 27 - OS GRUPOS DE PRESSÃO E A TECNOCRACIA

1. Conceito e importância dos grupos de pressão, 460 - 2. Os grupos de pressão e os partidos políticos, 463 - 3. Modalidades dos grupos e sua organização, 465 - 4. A técnica de ação e combate dos grupos de pres­

são, 467 5. A institucionalização dos grupos de pressão, 469 - 6. O aspecto negativo, 471 7. O aspecto positivo, 473 8. Corretivos à ação dos grupos, 475 9. Na tecnocracia, a terceira ameaça? 477.

CAPÍTULO 28 A OPINIÃO PÚBLICA

I

1 1. A opinião pública, um dos temas de mais difícil caracterização na Ciência Política, 481 - 2. Do conceito de opinião pública, 483 - 3. A opinião pública e sua aparição no pensamento político, 484 - 4. Pen­

sadores políticos e estadistas proclamam o poder da opinião pública,

J f 485 - 5. O Estado liberal e o dogma da opinião pública, 488 - 6. O Estado autoritário e a opinião pública, 490 7. A sociedade de massas e a natureza irracional da opinião pública, 494 - 8. Possível restauração do prestígio da opinião pública no Estado democrático de massas, 498 - 9. A opinião pública e os meios de propaganda, 499.

BIBLIOGRAFIA, 503

ÍNDICE ONOMÁSTICO, 513

,lo ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO, 525

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