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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE FLORIANÓPOLIS

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA __ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE FLORIANÓPOLIS

IDP BRASIL ENGENHARIA LTDA., sociedade empresária limitada, com sede na Avenida Mauro Ramos, nº 1.970, sala 906, Edifício Koerich Beiramar Office, Centro, CEP 88020-304, na Cidade de Florianópolis, Estado de Santa Catarina, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 18.388.055/0001-86, (“Requerente” – doc. 1), por seu advogado (doc. 2), vem respeitosamente à presença de V.Exa., nos termos do artigo 97, III, da Lei 11.101/05 (“LRF”), requerer a

DECRETAÇÃO DE SUA AUTOFALÊNCIA

pelas razões de fato e direito expostas a seguir.

I. COMPETÊNCIA DESTE D. JUÍZO, REPRESENTAÇÃO PROCESSUAL E LEGITIMIDADE ATIVA

1. A Requerente é sociedade empresária de responsabilidade limitada, constituída em 6.6.2013, sediada na cidade de Florianópolis e regularmente inscrita na Junta Comercial do Estado de Santa Catarina (doc. 3).

2. Além disso, há previsão de cláusula de eleição de foro indicando esta cidade e comarca como a única competente para resolução de qualquer disputa envolvendo o contrato social da Requerente (cláusula 25ª do Contrato Social – doc. 3), pelo que inequívoca a competência deste d. Juízo para processamento deste feito.

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3. Desde 7.8.2017, a Requerente passou a ter 100% (cem por cento) das quotas representativas de seu capital social detidas pela IDP INGENIERÍA Y ARQUITECTURA IBÉRIA, S.L., sociedade devidamente constituída de acordo com as leis da Espanha, com sede em Avenida Francesc Macià, nº 60, 3º, 08208, Sabadell, Espanha, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 18.271.186/0001-89 (“IDP”).

4. Tal fato se deu após Carlos Olsen, então sócio e administrador da Requerente, abrir mão das cotas que detinha. Mais recentemente e após oferta da IDP para que adquirisse a sociedade, a qual foi rejeitada, o mesmo Carlos Olsen renunciou também ao cargo de administrador da Requerente, deixando a Requerente à deriva.

5. E, diante de tal circunstância, considerando a gravíssima situação financeira da sociedade, bem como as desfavoráveis condições de mercado (item II abaixo), a IDP não teve alternativa à descontinuidade das operações da Requerente (doc. 4), em estrita observância ao comando legal do artigo 105 da LRF1 e conforme autorizado pela cláusula 12ª do Contrato Social da sociedade.

6. Além disso, a IDP é a única legitimada para nomear procuradores em nome da Requerente (art. 97, III, da LRF), sendo, portanto, inequívoca sua legitimidade para representa-la, nos termos da cláusula 22ª do Contrato Social.

II. QUEDA ABRUPTA NO MERCADO, INADIMPLÊNCIA DE CLIENTES, ENDIVIDAMENTO BANCÁRIO, DÍVIDA FISCAL E FOLHA SALARIAL

7. A Requerente tem por objeto social a prestação de serviços de consultoria técnica, serviços técnicos de engenharia e construção, arquitetura, urbanismo,

1 “Art. 105. O devedor em crise econômico-financeira que julgue não atender aos requisitos para

pleitear sua recuperação judicial deverá requerer ao juízo sua falência, expondo as razões da impossibilidade de prosseguimento da atividade empresarial, acompanhadas dos seguintes documentos”

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gestão de projetos e obras, manejo de resíduos, dentre outros (cláusula 3ª do Contrato Social).

8. Queda no mercado. Não bastasse uma das piores crises econômicas da história, que causou uma queda do PIB de mais de 7% entre os anos de 2015 e 2016, levando à recessão mais grave desde 1948 no país, é fato notório que a crise política que assola o Brasil, e que se agravou substancialmente desde a constituição da Requerente, tem gerado gravíssimos impactos na economia.

9. O setor da engenharia de projetos tem sido um dos mais afetados pela crise, que chegou a derrubar pela metade a arrecadação das empresas e também os salários para novas contratações no setor. A despeito disso, a folha salarial da Requerente é bastante vultosa, tendo em vista a observância aos pisos estabelecidos pelos sindicatos das categorias dos engenheiros e arquitetos e o compromisso assumido de cuidado com sua força de trabalho.

10. Até meados de 2013, o saldo entre o número de engenheiros com carteira assinada admitidos e desligados no país era positivo. A partir de 2014, entretanto, ano seguinte à constituição da Requerente, o número de profissionais da área demitidos superou o de contratados, somando 42 (quarenta e dois) mil engenheiros desempregados no acumulado até agosto de 2017.

11. Como se vê, uma das razões da atual situação da Requerente é a atual conjuntura do mercado brasileiro que, somada a condições específicas relacionadas ao negócio da Requerente (cf. itens abaixo), forçou a distribuição dessa ação.

12. Inadimplência de clientes. Em adição ao impacto direto no mercado de atuação da Requerente, a crise por que passa o país afetou também parte dos clientes da Requerente que deixou de cumprir suas obrigações, com alto impacto nas finanças e no caixa da sociedade, pela relevância dos projetos e valores envolvidos.

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13. Conforme se verifica dos documentos financeiros que instruem esta inicial, a inadimplência de clientes relevantes afeta de forma adversa os rumos e o futuro da sociedade.

14. A ilustrar tais dificuldades, tem-se que mesmo alguns dos projetos mais antigos da Requerente continuam inadimplentes. Como exemplo, cite-se o trabalho na cidade de Lages/SC contratado pela Associação Empresarial de Lages para desenvolver projeto de modernização do centro daquela cidade, em que não houve pagamento dos quase R$ 500 mil contratados (doc. 5).

15. Da mesma forma, há projetos envolvendo vultosos valores em que os clientes demandaram significativas alterações no projeto inicial com grande impacto nos custos, mas impõem obstáculos para aprovação dos produtos e, consequentemente, atrasando o faturamento e exigindo descontos.

16. É o caso, por exemplo, do Projeto Seduc, que chegou a ocupar 80% (oitenta por cento) da capacidade da Requerente, mas que ao final levou a perdas de quase 60% (sessenta por cento) do custo (d0c. 6).

17. Dessa forma, não obstante o recorrente socorro da sócia majoritária mediante diversos aportes de capitais (doc. 8) e apoio institucional (e.g., marketing), os prejuízos foram muito significativos, a ponto de inviabilizar a continuidade da operação.

18. Endividamento bancário. Com as dificuldades causadas pela queda do mercado e inadimplência dos clientes, a Requerente viu-se obrigada a recorrer a financiamentos bancários.

19. Atualmente, o valor com despesas financeiras está muito próximo de R$

500.000,00 (quinhentos mil reais), o que, considerando os pífios resultados e a quase absoluta ausência de ativos da Requerente, mostra-se impagável (doc. 8).

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20. A crise chegou ao ponto de já haver indicação expressa de que, não havendo quitação da dívida atual (que, como visto, é impagável), a Requerente estará sem acesso a “qualquer tipo de crédito” e sujeita a “apontamentos no cadastro da empresa” (doc. 7), o que agrava ainda mais a situação.

21. Dívida fiscal. Conforme brevemente explanado abaixo, uma das medidas adotadas pela administração na tentativa de recuperar a Requerente foi a renegociação da dívida fiscal.

22. Apesar disso, o vultoso passivo tributário que supera R$ 550.000,00 (quinhentos e cinquenta mil reais) continua a afetar os negócios da Requerente, como facilmente se verifica da comparação com os resultados alcançados pela operação (doc. 8).

23. Folha salarial. Por fim, somando-se às dívidas indicadas acima, tem-se ainda obrigações de natureza trabalhista e previdenciária que somam mais de R$

1.200.000,00 (um milhão e duzentos mil reais), montante esse que corrobora de forma inequívoca a insolvência da empresa (doc. 8).

24. Não bastasse os valores já mencionados, há também outros valores (e.g., termos de ajustamento de condutas, empréstimos pendentes de pagamento, etc.) que somam à dificílima situação da Requerente (doc. 8).

25. A escancarar a realidade dos fatos, nem mesmo as dívidas perante fornecedores, tão caros à Requerente visto que fundamentais para o prosseguimento de suas atividades, vêm sendo pagas, conforme se verifica das cobranças e notificações recebidas (doc. 14)

III. CRISE INSUPERÁVEL: IMPOSSIBILIDADE DO PROSSEGUIMENTO DA ATIVIDADE EMPRESARIAL

26. Diante da constatação dos fatos e condições acima indicados, a Requerente tentou, desde o primeiro semestre de 2017, implementar um choque de gestão,

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consistente de uma série de medidas de ordem comercial, financeira e administrativa numa derradeira tentativa de salvar o negócio.

27. Nesse sentido, reduziu o quadro de colaboradores, procurou enxugar o endividamento e sanar dívidas protestadas e/ou listadas em cadastros de proteção ao crédito, renegociou empréstimos bancários e linhas de crédito junto a instituições financeiras, bem como débitos tributários, que foram objeto de parcelamento (doc. 15).

28. Ocorre que, despeito da adoção de tais medidas, os resultados obtidos foram insatisfatórios e insuficientes para reversão da situação de crise da Requerente.

29. Como última alternativa, a Requerente procurou interessados em investir na empresa ou mesmo adquirir o negócio, no que tampouco logrou êxito.

30. A gravidade da situação é tamanha que o passivo da Requerente supera, e muito, seus ativos. O patrimônio líquido da Requerente chegou a quase R$

3.000.000,00 (três milhões) negativos em outubro deste ano, com prejuízos acumulados que superam R$ 5.500.000,00 (cinco milhões e quinhentos mil reais – doc. 8).

31. Assim, sem qualquer perspectiva concreta de reversão da situação não restou alternativa à Requerente senão a distribuição do pedido de autofalência que representa, na verdade, uma falta de alternativa.

32. Com efeito, conforme lição do professor Fábio Ulhoa Coelho, o princípio da preservação da empresa encontra limite na ausência de uma solução de mercado para o negócio, sendo a falência a solução a ser seguida em tal hipótese:

“A superação da crise da empresa deve ser resultante de uma ‘solução de mercado’: outros empreendedores e investidores dispõem-se a prover os

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recursos e adotar as medidas de saneamento administrativos necessários à estabilização da empresa, porque identificam nela uma oportunidade de ganhar dinheiro. Se não houver uma solução de mercado para determinado negócio, o melhor para economia é mesmo a falência da sociedade empresária que o explorava”2

33. Nesse sentido, considerando que o sócio da empresa em dificuldade é o maior interessado na continuidade de sua operação, há uma presunção de veracidade na alegação de inviabilidade da continuidade da atividade.

IV. FUNDAMENTO LEGAL E DOCUMENTOS QUE EMBASAM O PEDIDO

34. Conforme exposto acima, a atividade empresarial da Requerente é inviável, gerando um dever de apresentação do pedido de decretação da falência (artigo 105 da LRF).

35. E, não obstante a presunção indicada no item III acima, a Requerente instrui esta inicial com os documentos arrolados nos incisos de I a VI do dispositivo legal acima referido, que comprovam de forma inequívoca que a recuperação da Requerente é, de fato, impossível (docs. 8/13).

36. Tais documentos evidenciam, por exemplo, que em oposição à sua vultosa dívida, a Requerente praticamente não possui bens materiais, limitando-os a bens móveis de pequeno valor estritamente necessários para consecução de seu objeto social (e.g., mobiliário e computadores – Doc. 10).

37. Dessa forma, cumpridos os requisitos previstos no art. 105 da LRF pela apresentação de farta documentação que comprovam a insolvência da Requerente, a decretação da autofalência é medida de rigor.

2 Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2012. Vol. 3, p. 213.

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38. É esse, aliás, o entendimento da jurisprudência, conforme se verifica da ementa abaixo transcrita:

“Cumpridos os requisitos previstos no art. 105, com a apresentação das demonstrações contábeis, a relação nominal dos credores e dos bens e direitos que compõem o ativo, bem como apresentados os documentos institucionais, os livros obrigatórios e a relação com o nome dos administradores (fl. 10), nada há a impedir o deferimento do pedido inicial manifestado pelo liquidante extrajudicial que deverá ser nomeado administrador judicial da falência da operadora”3

39. Ainda que assim não fosse e apenas a título de argumentação, vale ressaltar o entendimento da doutrina de que, mesmo se não cumpridos os requisitos legais quanto à documentação, é caso de se determinar a quebra:

"Apresentada a petição inicial da autofalência, e estando ela convenientemente instruída, o juiz sentencia a quebra do requerente. Se não estiver, o juiz deve determinar sua emenda. Vencido o prazo para a emenda sem a adequada manifestação do requerente, o juiz deve sentenciar a quebra, mesmo que não instruída corretamente a petição inicial"4

40. Nesse sentido, importante se rememorar que nem a Requerente, muito menos a IDP, ficará com qualquer dos ativos em razão, ou mesmo se beneficiará, da falência, que nada mais é do que uma liquidação organizada de todos os ativos da sociedade visando ao pagamento dos credores observando-se a regra do par condition creditorum.

3 Apelação nº 0022542-49.2012.8.26.0565, rel. Des. Ricardo Negrão, da 2ª ª Câmara Reservada

de Direito Empresarial do Tribunal de Justiça de São Paulo, j. 25.9.2017. No mesmo sentido:

Apelação nº 1017658-78.2014.8.26.0309.

4 COELHO, Fábio Ulhoa. Comentários à lei de falências e de recuperação de empresas. 7. ed. São

Paulo: Saraiva, 2010, p. 344)

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41. Em outras palavras, a decretação da falência se faz necessária para que evitar que um credor (ou um grupo de credores) se sobreponha aos demais, respeitando-se a intenção do legislador quanto à proteção dos hipossuficientes.

V. ASSISTÊNCIA JURÍDICA GRATUITA

42. Conforme amplamente demonstrado, a situação financeira da Requerente é gravíssima e irreversível.

43. Com efeito, o valor dos poucos bens que a Requerente possui não alcança sequer 10% (dez por cento) do total de seu endividamento.

44. Além disso, os resultados financeiros alcançados são pífios e não puderam ser alavancados nem mesmo pelo choque de gestão adotado pela administração da empresa.

45. Assim, em adição ao entendimento jurisprudencial no sentido de que há presunção de que uma sociedade que requer autofalência não tem condições de arcar com custas e honorários advocatícios (conforme ementa transcrita abaixo), os documentos que instruem esta ação corroboram tal informação:

“Agravo de instrumento. Pedido de autofalência. Indeferimento da gratuidade à sociedade autora. Processo de origem extinto sem resolução do mérito por deficiência na instrução do pedido de autofalência.

Subsistência do interesse recursal relativamente à gratuidade da justiça.

Possibilidade de concessão dos benefícios da gratuidade da justiça à pessoa jurídica. Situação de necessidade comprovada pelos inúmeros protestos existentes, severos prejuízos nos últimos exercícios fiscais e reclamações trabalhistas. Gratuidade da justiça concedida à autora Recurso provido”5

5 Agravo de Instrumento nº Nº 2117411 -40.20 17 .8.26.00 00, rel. Des . Mauríc io Pe sso a, da 2ª Câmara Reservada de Direito Empresarial, do TJSP, j. 12.9.2017 (sem ênfase no original).

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46. A jurisprudência, aliás, tem inúmeros julgados em que se nega a concessão dos benefícios da justiça gratuita justamente por conta da ausência do pedido de autofalência, dever da sociedade empresária insolvente. Contrario sensu, havendo pedido de autofalência, é o caso de deferimento do pedido.6

47. Nesses termos, requer-se o deferimento dos benefícios da justiça gratuita à Requerente, nos termos do artigo 98 do CPC, isentando-a do recolhimento de custas e pagamento de eventuais taxas e honorários advocatícios.

VI. CONCLUSÃO E PEDIDOS

48. Diante de todo o exposto e dos documentos que instruem esta inicial, requer se digne V. Exa. a acolher os pedidos da Requerente para:

a) decretar a autofalência da Requerente, nos termos do artigo 105 da LRF, nomeando-se administrador judicial, suspendendo-se imediatamente todas as ações e execuções movidas contra a Requerente, e dando-se seguimento à falência, nos termos do artigo 99 da LRF;

b) conceder os benefícios da justiça gratuita à Requerente, nos termos do artigo 98 do CPC e considerando sua gravíssima situação financeira ou, subsidiariamente, o diferimento do pagamento das custas para o final do processo; e

c) determinar que as futuras intimações e notificações sejam efetuadas em nome do patrono que assina esta petição.

49. Protesta a Requerente pela produção de todos os meios de provas que se entenderem necessários para a comprovação de seus direitos, tal qual a oitiva de

6 “Certo que, quando uma sociedade empresária está em condições de miserabilidade, sua obrigação seria requerer a autofalência, se possível, nos termos do que determina o art. 105 da Lei 11.101/05, o que não se verificou na hipótese” (Agravo de Instrumento nº 2195837- 66.2017.8.26.0000, rel. Des. Campos Petroni, da 27ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, j. 14.11.2017.

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testemunhas, que serão arroladas oportunamente, e as demais provas em direito admitidas, sem exceção.

50. Dá-se à causa o valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), para fins de alçada.7

Termos em que.

Pede e aguarda deferimento.

São Paulo, 6 de dezembro de 2017

Pedro Carvalho e Silva OAB/SP 289.132

7 Conforme reconhecido pelo e. TJSC, a natureza da autofalência é declaratória e não há qualquer vínculo

obrigatório entre o valor atribuído à causa e o da dívida da requerente (Apelação Cível nº 2010.024282-9, rel. Des. Subst. Altamiro de Oliveira, da Quarta Câmara de Direito Comercial, j. 10.7.2012.

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Índice de documentos – Falência IDP Brasil Engenharia Ltda.

Doc. nº Descrição / conteúdo

1 Documentos societários (contrato social IDP Brasil Engenharia Ltda. e da IDP Ingeniería y Arquitectura Ibéria, S.L.)

2 Procuração IDP Ingeniería y Arquitectura Ibéria, S.L.

3 Consolidação do Contrato Social, inscrição na Junta Comercial do Estado de Santa Catarina e Cartão CNPJ da IDP Brasil Engenharia Ltda.

4 Ata da deliberação da IDP Ingeniería y Arquitectura Ibéria, S.L.

aprovando a falência da IDP Brasil Engenharia Ltda.

5 Contrato comercial firmado com a Associação Empresarial de Lages, SC 6 Contrato comercial firmado com o Governo do Estado do Pernambuco 7 Comunicação Banco Bradesco indicando corte de linha de crédito

8 Demonstrações contábeis referentes aos 3 (três) últimos exercícios sociais e as levantadas especialmente para instruir o pedido (art. 105, I, ‘a’ a ‘d’, da LRF)

9 Relação nominal de credores (art. 105, II, da LRF)

10 Relação de bens e direitos que compõem o ativo da IDP Brasil Engenharia Ltda (art. 105, III, da LRF)

11 Contrato social consolidado da IDP Brasil Engenharia Ltda. e respectivas alterações (art. 105, IV, da LRF)

12 Livros obrigatórios e documentos contábeis adicionais (art. 105, V, da LRF)

13 Relação de administradores da IDP Brasil Engenharia Ltda. nos últimos cinco anos (art. 105, VI, da LRF)

14 Documentos evidenciando cobranças de fornecedores por dívidas inadimplidas

15 Comprovação de parcelamento de impostos

Referências

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