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EDUCAÇÃO PATRIMONIAL: RELAÇÕES POSSÍVEIS ENTRE O ATO DE ENSINAR E APRENDER COM O PASSADO HISTÓRICO DA CIDADE DE SÃO LUÍS MA

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1 Pós-Graduado em Gestão Escolar: administração, supervisão e orientação pela Universidade Cândido Mendes – UCAM. Graduado em Pedagogia Licenciatura pela Universidade Estadual do Maranhão – UEMA. E-mail: alexandre.buhaten@hotmail.com.

2 Graduada: Interdisciplinar em Educação do Campo pela Universidade Federal do Pará – UFPA.

E-mail: susudejesus28@gmail.com.

1 EDUCAÇÃO PATRIMONIAL: RELAÇÕES POSSÍVEIS ENTRE O ATO DE ENSINAR E APRENDER COM O PASSADO HISTÓRICO DA CIDADE DE SÃO LUÍS – MA

PATRIMONIAL EDUCATION: POSSIBLE RELATIONSHIPS BETWEEN THE ACT OF TEACHING AND LEARNING WITH THE HISTORICAL PAST OF THE CITY OF SÃO LUÍS - MA

Alexandre Magno Buhaten Barbosa1 Suelen Souza de Jesus2

RESUMO: O objetivo desta pesquisa foi analisar como a Educação Patrimonial pode oferecer práticas pedagógicas para os professores da Séries Iniciais do Ensino Fundamental que ensinam História. Os objetivos específicos propõem analisar as concepções teóricas metodológicas que os professores tem acerca de educação patrimonial, como a educação patrimonial se apresenta na prática pedagógica dos professorese como a educação patrimonial por meio do passado histórico da cidade de São Luís auxilia no ensino de História. O estudo se baseou na pesquisa bibliográfica por meio de livros e artigos com relação ao tema proposto nesta pesquisa. Os resultados demonstram que a Educação Patrimonial através do passado histórico da cidade de São Luís representa um estímulo às práticas pedagógicas. A sensibilidade é estimulada, fazendo com que o aluno desenvolva a importância da preservação da memória, dos monumentos, dos documentos, dentre outros. A Educação Patrimonial como estratégias de ensino oferece uma forma lúdica de aprender e contribuir na formação do ser humano. A Educação Patrimonial dentro do espaço escolar é reconhecida atualmente como instrumento indispensável no processo de ensino-aprendizagem, constituindo-se em um meio para desenvolver habilidades e competências, e consequentemente, catalisar o aprendizado ao longo da vida.

Palavras-chaves: educação patrimonial. séries iniciais. práticas pedagógicas.

Envio:13/01/2020 Aceite:09/02/2020

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1. INTRODUÇÃO

Nos últimos anos, tem-se percebido o aumento das discussões sobre “a preservação do patrimônio”, principalmente da cidade de São Luís, o que nos remete ao seu passado como fonte de inspiração para professores que ensinam história. Também se intensificam campanhas sobre o significado de educação patrimonial. Conforme Horta, Grunberg e Monteiro (1999, p. 4):

Trata-se de um processo permanente e sistemático de trabalho educacional centrado no patrimônio cultural como fonte primária de conhecimento e enriquecimento individual e coletivo. A partir da experiência e do contato direto com as evidências e manifestações da cultura, em todos os seus múltiplos aspectos, sentidos e significados, o trabalho da Educação Patrimonial busca levar as crianças e adultos a um processo ativo de conhecimento, apropriação e valorização de sua herança cultural.

Uma das propostas envolvendo o uso de fontes pode ser identificada com a educação patrimonial. Discutir questões voltadas à educação patrimonial significa despertar uma consciência e uma sensibilidade para olhar o próprio espaço em que se vive e convive, tomando como objeto de estudo, como referência para o processo de ensino e aprendizagem, os suportes do patrimônio local. Um indivíduo, ao entrar em contato com o objeto, passa a compreendê-lo, internalizando-o e lhe atribui sentidos (PIAGET & GRECO, 1974).

Tal patrimônio é constituído por bens culturais da comunidade/cidade, que podem ser de ordem ecológica, científica, natural, histórica, artística, religiosa, arquitetônica, entre outras. Considerar os bens culturais de cada ABSTRACT: The objective of this research was to analyze how Heritage Education can offer pedagogical practices for teachers of the Initial Series of Elementary Education who teach History. The specific objectives propose to analyze the theoretical methodological conceptions that teachers have about heritage education, how heritage education presents itself in the pedagogical practice of teachers and how heritage education through the historical past of the city of São Luís helps in the teaching of History. The study was based on bibliographic research through books and articles regarding the theme proposed in this research. The results demonstrate that Heritage Education through the historical past of the city of São Luís represents a stimulus to pedagogical practices. Sensitivity is stimulated, making the student develop the importance of preserving memory, monuments, documents, among others. Heritage Education as teaching strategies offers a playful way of learning and contributing to the formation of human beings. Heritage Education within the school space is currently recognized as an indispensable tool in the teaching-learning process, constituting a means to develop skills and competences, and consequently, catalyze lifelong learning.

Keywords: heritage education. initial series. pedagogical practices.

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comunidade/cidade é valorar os diferentes registros e a possibilidade de produzir análise documental sobre eles, constituindo-se em uma rica fonte de ensino.

Contudo, o aluno como sujeito participativo, aprende através das descobertas, participa das experiências de aprendizagem e desenvolve iniciativa própria (BEHENS, 2011).

Para tanto, a utilização de fontes históricas na escola remete a oportunidade de o aluno dialogar com a realidade do passado, construindo o sentido de análise e contribuindo para significação do saber histórico. Os trabalhos de preservação da memória local e coletiva possibilitam a análise de diferentes realidades patrimoniais estabelecendo enriquecedores diálogos com o passado. É preciso ligar o fato a temas e aos sujeitos que o produziram para buscar uma explicação e compreensão crítica (BITTENCOURT, 2008).

Tanto a preservação do patrimônio local quanto da memória dos lugares, tornou-se no meio acadêmico, discussões recorrentes, tendo uma grande importância para o desenvolvimento das cidades inseridas nesse contexto, devido a relevância de apresentar a relação existente entre a educação patrimonial e a sistematização do ensino de história. Contudo, quando o ato de educar, torna-se objeto da atenção, desenvolvendo-se uma ação intencional, então se tem a educação sistematizada (SAVIANI, 2017).

Com isso, fez-se necessário envolver a escola junto à comunidade em geral no intuito de fortalecer a preservação de seus bens culturais. Notoriamente, a educação tem um papel importante para a formação dos sujeitos e os coloca em condições preponderantes para desenvolver a comunidade e o espaço em que se vive. É necessário, portanto, que a escola instigue a curiosidade do aluno em vez de “amaciá-la” ou “domesticá-la” (FREIRE, 2019).

Nessa perspectiva, os alunos precisam ser orientados a refletir sobre a importância de se conhecer a história e a memória da sua cidade e de proteger o seu patrimônio. Como bem nos coloca Rodrigues (1984, p. 39):

O objetivo da história é dar sentido ao passado; é conhecer e compreender não para contemplar um passado morto, mas para agir, para libertar consciências, para dar forças do progresso, para identificar e integrar o país com sua história e seu futuro, essa é toda a tarefa da história.

A primeira razão de ser desta pesquisa, dá-se ao fato de que ele foi fruto de mais de 8 anos de experiência no magistério, de um constante processo de

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observação do rendimento escolar dos educandos, de conversas provenientes da participação dos pais ou responsáveis pelos educandos nas reuniões e até mesmo nas chamadas destes para conversas individuais na própria escola, dos diagnósticos provenientes das avaliações escolares e de diálogos cotidianos com os alunos em geral.

Podemos também citar o fato de ser Guia de Turismo, desde 2008, de ter formação em Pedagogia Magistério, está cursando História Licenciatura e de ser o responsável pelo tour com os alunos pelo centro histórico de São Luís, que serviram para a elaboração e decisão de uma pesquisa sobre o tema proposto.

Outro importante motivo da elaboração da pesquisa foi o fato de que a Educação Patrimonial está presente no cotidiano escolar e passa despercebido do processo ensino – aprendizagem muitas vezes de forma a percebermos que é mais fácil para a escola enfatizar os elementos tradicionais como estratégias pedagógicas para o ensino de História.

A nossa ênfase foi em especial as estratégias de ensino vinculadas a Educação Patrimonial. Nesse sentido, nos permitiu fazer algumas reflexões seja por ordem teórica e conceitual sobre o papel e o uso da Educação do Patrimônio dentro do espaço da escola. Pesquisas sobre Educação Patrimonial e as relações possíveis entre o ato de ensinar e aprender com o passado histórico da cidade de São Luís, foram necessárias no sentido de suscitar reflexões, ressaltando a importância para os professores que trabalham com ensino de História.

2. SÃO LUÍS, PATRIMÔNIO HISTÓRICO DA HUMANIDADE

A cidade de São Luís, fundada em 8 de setembro de 1612 pelos franceses, colonizada por portugueses e invadida por holandeses, possui uma rica diversidade cultural, onde se destacam as dos índios e dos negros, foi agraciada com o título de Patrimônio Mundial em 1997 pela United Nation Educational, Scientific and Cultural Organization – UNESCO.

Título esse por reunir três critérios: Testemunho excepcional de Tradição Cultural; Exemplo destacado de conjunto arquitetônico e paisagem urbana que ilustram um momento significativo da História da Humanidade; e Exemplo importante de um assentamento humano tradicional, representativo de uma cultura e de uma época, tais elementos atribuíram à cidade valores e características para que a significação cultural fosse mantida.

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A área tombada de São Luís possui cerca de 5.500 imóveis, sendo a maioria objeto de tombamento estadual com pouco mais de 4.500 edificações, de acordo com o Decreto nº 10.089, de 6 de março de 1986. Pouco menos de mil bens encontram-se na área federal de tombamento, conforme processo 509- T, de 23 de dezembro de 1974. A Zona de Preservação Histórica – ZPH engloba a área federal e estadual. A ZPH2, compreende a preservação ambiental, Aterro do Bacanga e Parque do Bom Menino, segundo Plano Diretor da cidade, criado em 1992, de acordo com a Lei Municipal nº 2.352. A partir de 2011 a área federal de tombamento passa a coincidir com a área reconhecida pela UNESCO como Patrimônio Mundial, com cerca de 1.200 imóveis.

O fato de reconhecimento e de proteção jurídica federal, estadual e municipal não é suficiente para inibir a degradação de imóveis do centro histórico, ainda pouco utilizado como fonte de informação e conhecimento para sua própria preservação. Assim sendo, órgãos de proteção lançam mão de instrumentos e ações em prol da preservação do patrimônio histórico e cultural de São Luís, na tentativa de envolver a população, em especial os moradores da área em questão e também às escolas situadas no entorno, principalmente as da rede municipal de educação.

3. FUNDAMENTOS DA PESQUISA

A Educação Patrimonial pode ser abordada nos anos iniciais do Ensino Fundamental como um meio de (re)conhecer o patrimônio cultural e desenvolver novas leituras sobre ele. E também de partir do patrimônio cultural para ir além dele, compreendendo a complexidade cultural do mundo ao nosso redor.

Para Freire (2011), a ação cultural crítica é subsidiada pela leitura do mundo, tendo como ponto de partida a reflexão do sujeito sobre si mesmo, sua história e sobre a realidade em que vive, problematizando-a e refazendo suas percepções sobre esta realidade.

A leitura crítica do mundo implica na leitura da realidade, da história, dos objetos que simbolizam a cultura e dos significados que esses carregam. Como afirma Ramos (2004, p. 02) “se aprendemos a ler palavras, é preciso exercitar o ato de ler objetos, de observar a história que há na materialidade das coisas.

Além de interpretar a história através dos livros, é plausível estudá-la por meio de objetos”.

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Com o envolvimento do estudante em práticas de educação patrimonial, os bens culturais acabam deixando de ser vistos como algo que pertence ao outro, e, portanto, estudados como algo distante, que separa o sujeito do patrimônio cultural que também lhe pertence. Segundo Pinheiro (2015, p.14):

O caminho e, ao mesmo tempo, o maior desafio, é desenvolver atividades que se voltem para uma educação do patrimônio, para o patrimônio. Um desafio [...] que transpira problemáticas de matrizes teóricas e metodológicas. Entender ações educativas para o patrimônio não está em ‘capacitar’ para a preservação, com valores impostos por conceitos jurídicos, acadêmicos ou políticos, mas na afirmação contínua de que as pessoas são protagonistas no processo, sendo os seus valores e conhecimentos produzidos reconhecidos.

A Educação Patrimonial referenciada pelo patrimônio cultural nos anos iniciais do Ensino Fundamental pode contribuir para aprendizagens comprometidas com a “pedagogia da autonomia”, que se opõe à “educação bancária” (FREIRE, 2013, p. 67), pois essa última tem como prioridade repassar informações para serem armazenadas pelo aluno e depois devolvidas, reproduzindo um sistema dominante. A escola deve oportunizar a construção da autonomia por parte do estudante, abrindo espaço para o desenvolvimento do pensamento crítico.

Para que a escola desenvolva a inserção e a discussão acerca deste tema, interagindo com as instâncias que geram e difundem conhecimentos e concepções sobre o patrimônio cultural, as ações desenvolvidas no âmbito escolar devem estar alinhadas com as normativas nacionais que regem o ensino formal. Na atualidade, o principal documento legal que normatiza a educação e a cultura no Brasil é a Constituição Federativa do Brasil de1988.

A partir do que preconiza a Constituição, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (BRASIL, 1996) em seu Art.1° enfatiza a importância das manifestações culturais:

A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.

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Este ponto abre oportunidade para a discussão sobre os bens patrimoniais na prática educativa levando ao estudo da educação patrimonial no âmbito escolar. Para especificar e complementar estas leis foram implementadas outras normativas, como o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA (BRASIL, 1990), que é um conjunto de 22 normas instituídas pela Lei 8.069, no dia 13 de julho de 1990, visando garantir determinados direitos às crianças e adolescentes brasileiros. No Art.58 do ECA está definido que: “No processo educacional respeitar-se-ão os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-se a estes a liberdade da criação e o acesso às fontes de cultura”.

A função da educação patrimonial, de acordo com Priamo (2013, p. 161), é “[...] criar laços afetivos da comunidade com o seu patrimônio cultural, a partir da construção do conhecimento, gerando ações e reações que busquem proteger estes bens em função de uma identificação com os mesmos”.

Nas práticas pedagógicas, podem ser propostas diversas reflexões a partir das interações com os bens culturais, que podem ser acionadas a partir da própria historicidade dos objetos. Para Ramos (2004, p. 04) “não se trata mais de visitar o passado’, e sim de animar estudos sobre o tempo pretérito, em relação com o que é vivido no presente”. Portanto, a Educação Patrimonial é entendida como um processo que pode servir de referência para o estabelecimento de vínculos sociais, de significações que se constroem no contexto da escola com a cidade de São Luís.

4. METODOLOGIA

A pesquisa realizada, enquadra-se como aplicada, pois nossa pretensão foi a investigação em espaços empíricos de educação, sobretudo os da UEB Prof. Ronald da Silva Carvalho, pertencente a rede municipal de educação de São Luís - MA. A pesquisa aplicada “gira em torno dos problemas práticos, à proporção que o percurso desse processo se concentrará em torno dos problemas existentes, mostra os meios e as formas de solucionar tal problemática” (BERVIAN & CERVO, 1996, p. 47).

Dessa forma, no desenvolvimento da pesquisa ao analisar as diversas literaturas que tratam sobre a temática pesquisada utilizamos a pesquisa bibliográfica, no intuito de ter um amplo alcance de informações, além de apoiar na construção conceitual que envolve o objeto do estudo, ela tem como objetivo

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esclarecer a resolução de um problema por meios de referenciais teóricos.

(BOCATTO, 2006). Logo é necessário analisa-los que tratam do tema estudado, à luz das teorias contemporâneas, bem como sugerir práticas pedagógicas que permitam os professores ensinar História.

5. CONCLUSÃO

A interface entre a educação e o patrimônio tem sido objeto de estudos na teoria, indicando a importância desta conexão, uma vez que a cultura está na essência da ação pedagógica.

Neste cenário, educar o olhar para ver a cidade e a sua história é uma postura da educação crítica que implica em desafios no contexto dos anos iniciais do Ensino Fundamental da rede pública municipal de São Luís, mas que também apresenta intencionalidades e perspectivas de inserção e aprofundamento de abordagens já existentes nas escolas sobre o patrimônio cultural.

As percepções de patrimônio apontaram para uma visão direcionada ao patrimônio construído da cidade como museus, prédios históricos, igrejas, escolas, em detrimento de olhares para os saberes e fazeres da comunidade que constituem o patrimônio imaterial.

A pesquisa desenvolvida evidenciou a importância da Educação Patrimonial na escola como um caminho para a educação crítica e emancipadora, como um espaço para discutir a questão do patrimônio cultural, estimulando o estudante para que tenha um olhar crítico e para que se perceba como alguém que também participa da construção sociocultural da sua cidade.

Portanto, a educação patrimonial deve ser inserida de forma crítica no contexto educativo, por meio de discussões contínuas, contempladas no Projeto Político Pedagógico das unidades educacionais.

Assim, a escola se apresenta como um contexto de significação, ressignificação e produção da cultura, o que parece reforçar o argumento de que a educação patrimonial precisa ser inserida nos processos educacionais do Ensino Fundamental.

6. REFERÊNCIAS

BEHRENS, Marilda Aparecida. O paradigma emergente e a prática pedagógica. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

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BITTENCOURT, Circe Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

BERVIAN, Pedro Alcino; CERVO, Amado Luiz. Metodologia Científica. São Paulo:

Atlas, 1996.

BOCCATO, Vera Regina Casari. Metodologia da pesquisa bibliográfica na área odontológica e o artigo científico como formo de comunicação. Rev. Odontol.

Univ. Cidade de São Paulo, São Paulo, v. 18, n. 3, p. 265-274, 2006.

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FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. 14. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.

_______. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa.

45.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2013.

_______. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa.

45.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2019.

HORTA, Maria de Lourdes Parreira; GRUNBERG, Evelina; MONTEIRO, Adriane Queiroz. Guia de educação patrimonial. Brasília: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Museu Imperial, 1999.

LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO- LDB Lei n.9394 de 20 de dezembro de 1996. Brasília: Senado Federal 1996.

PIAGET, J., GRÉCO, P. Aprendizagem e conhecimento. Rio de Janeiro:

Freitas Bastos, 1974.

PINHEIRO, Adson Rodrigo S. (org.). Cadernos do Patrimônio Cultural, v.1.

Fortaleza: Secultfor: Iphan, 2015.

PRIAMO, Vania Inês Avila. Projeto de educação patrimonial “você é feito de histórias”, do Museu Histórico de Nova Hartz. In: BERLOTTO, Márcia; PEREIRA, Walmir (org.) Patrimônio cultural e museus. Porto Alegre: URFGS, 2013.

RAMOS, Francisco Régis Lopes. A danação do objeto: o museu no ensino de história. Chapecó: Argos, 2004.

RODRIGUES, José Honório. Vida e história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1984.

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SAVIANI, Dermeval. Sistema Nacional de Educação e Plano Nacional de Educação: significado, controvérsias e perspectivas. 2. Ed. Ver. Ampl.

Campinas, SP: Autores Associados, 2017.

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