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Educ. Pesqui. vol.36 número especial

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Academic year: 2018

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A Revist a da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, hoje denominada EDUCAÇÃO e PESQUISA, f oi i nst i t u ída em 1975 e complet a 35 anos em 2010, dez anos em sua nova concepção. Sua hist ória est á es-t reies-t amenes-t e vinculada à da Faculdade de Edu-cação, que comemorou os seus 40 anos em 2009.

O nascimento da Faculdade de Educação antecede a data oficial de 1969. Sua origem mais remota localiza- se em 1933, com a criação do Instituto de Educação vinculado à Escola Normal da Praça, mais tarde, Caetano de Campos. Um ano mais tarde, o Instituto de Educação foi in-corporado à Faculdade de Filosofia Ciências e Le-tras da Universidade de São Paulo. Como a mai-oria de seus integrantes eram antigos professo-res da Escola Normal e alguns deles tornaram- se docent es universit ários sem o curso superior, houve cert o mal- est ar na sua acolhida: eram então apelidados de "normalistas". A integração dos docentes do Departamento de Educação à Universidade realmente se consolidou no ano de 1959. Foi qu an do Fl orest an Fern an des, Fern an do Azevedo, Al m ei da Jú n i or, Carl os M ascaro, João Villa Lobos, Laert e Ramos de Carvalho, Roque Spencer M aciel de Barros, Wilson Cant oni, M oisés Brejon, M aria José G. Werebe, Amélia Domingues de Cast ro, ao lado de Luiz Carranca, Anísio Teixeira, Jayme Abreu, Lou ren ço Filho, Rau l Bit t en cou rt , Carn eiro Leão, Abgar Renault e out ros encaminharam o M anif est o dos Educadores redigido pelo Prof . Fernando de Azevedo e publicado em 1º de julho daquele ano. Nessa ocasião, a USP enca-beçou, de f orma pioneira, um f ormidável mo-viment o em def esa da Escola Pública. Foram

alguns dos part icipant es dessa campanha, per-t encenper-t es ao Deparper-t amenper-t o de Educação da Faculdade de Filosof ia Ciências e Let ras da Universidade de São Paulo, t odos eles prof un-dament e ident if icados com a causa da escola pública que, dez anos depois, f undaram a Fa-culdade de Educação da USP.

Essa crença nos poderes t ransf ormado-res da escola pública encont rou um moment o hist órico propício. A polít ica em desenvolvi-ment o dos f ins dos anos 1950, proporcionan-do pleno emprego aos set ores urbanos, f azia com que o projet o de democrat ização social por meio da educação parecesse est ar, enf im, próximo. A escola, e mais ainda a boa escola pú bl i ca, era part e f u n dam en t al da ef ervescência polít ica e cult ural daqueles anos. As novas gerações de professores formadas pela Universidade de São Paulo est avam ansiosas para sair do âmbit o est reit o da ação acadêmica para efetivamente marcar a história da cidade e do país. A cidade de São Paulo nos anos 1950 oferecia cenário propício, ao procurar se afirmar como polo cultural, além de polo econômico. A f undação do Museu de Art e Moderna e do Te-at ro Brasileiro de Comédia, a realização da Ia

Bienal de Art es Plást icas eram indicadores do panorama que ant ecedeu o t urbilhão cult ural dos anos 1960.

A discussão educacional não f icou imu-ne ao processo de debate intenso sobre o rumo a ser t omado pela sociedade brasileira e sobre o papel dest inado à educação e à universida-de. Desde o M anif est o dos Pioneiros da Esco-la Nova, havia se denunciado a injust iça de um sist ema dual de ensino, que reservava a esco-la secundária e superior para os privilegiados

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e a escola primária para os pobres. As discus-sões que acompanharam a t ramit ação das leis de Di ret ri zes e Bases de 1961 e a implementação da legislação que, no estado de São Paulo, procurou efetivamente integrar toda a população no ensino público, aglut inaram ao redor de t emas educacionais prof essores e pes-quisadores de dif erent es posições polít ico- ide-ológicas.

Nos anos 1950, época que viria a ser chamada de " os anos de ouro da educação bra-sileira" , em t orno da f igura de Anísio Teixeira, havia se f ormado uma rede de educadores, so-ciólogos e ant ropólogos, empenhados na cria-ção de um aparato institucional destinado a in-vest igar a realidade social brasileira. A f inalida-de era inalida-de obter subsídios científicos para a for-mulação de polít icas públicas na área da edu-cação. Foi um período f ért il pelas repercussões que ainda agora se f azem present es: muit o da legislação educacional de hoje traz repercussões dessas iniciat ivas, e o início da pesquisa nas ciências humanas no Brasil conserva t emát icas inauguradas naqueles anos1. A CAPES (ent ão

Campanha de Aperf eiçoament o do Pessoal de Nível Superior) f oi f undada nessa época2. O

Cent ro Brasileiro de Pesquisas Educacionais (CBPE), chamado ent ão de “ grande órgão de pesquisas e est udos do INEP” , f oi criado em dezembro de 1955 e, um pouco mais t arde, f oram f undadas as suas regionais em São Pau-lo, Recife, Salvador, Belo Horizonte e Porto Ale-gre.

O primeiro Cent ro inaugurado, o de São Paulo, consist iu, segundo Fernando de Azeve-do, em “ mais uma tentativa — e a maior de to-das — de promover a t ransição de uma polít ica empírica de educação para uma polít ica cient í-f ica, realist a e racional”3. O ant epenúlt imo

nú-mero de Educação e Ciências Sociais, de 1962, e o primeiro número do Boletim do Centro Bra-sileiro de Pesquisas Educacionais dedicado ao seu hist órico, ao regist rar as invest igações aí desenvolvidas, possibilit am compreender sua import ância no desenvolviment o de pesquisas em educação e em ciências humanas -

encon-tram- se aí relacionados, entre muitos outros, os conhecidos est udos “ O processo de indust riali-zação de São Paulo” , de Fernando Henrique Cardoso e Ot avio Ianni, e “ A int egração do negro na sociedade de classes” , de Florest an Fernandes.

Ocupando simultaneamente a Direção do CRPE de São Paulo e a chefia do Departamento de Educação da Faculdade de Filosofia Ciências e Let ras da Universidade de São Paulo, Laert e Ramos de Carvalho solicitou que o Departamento de Educação e o curso de pedagogia passassem a f uncionar no prédio recém inaugurado do CRPE, na antiga Fazenda do Butantã, então trans-f ormada na Cidade Universit ária. Ocupando o mesmo prédio e estando sob a mesma direção, foi proporcionada uma estreita integração entre o Departamento de Educação e o CRPE, inclusive pela ampla colaboração dos docentes do Depar-tamento nas revistas do CBPE e do CRPE de São Paulo. Nessa época, o CBPE editava a revista Edu-cação e Ciências Sociais, e o CRPE de São Paulo, a Revista Pesquisa e Planejamento, além da série monográfica intitulada Estudos e Documentos.

Os governos milit ares que sucederam ao golpe de 1964 inviabilizaram a cont inuidade do CRPE. A ref orma administ rat iva do M EC, por meio do Decret o 66/ 967/ 1970, vinculou o INEP à Secret aria Geral do M EC, modif icando suas f inalidades. O Cent ro Brasileiro de Est u-dos e Pesquisas Educacionais f oi ext int o em 1970, causando a desart iculação progressiva dos Cent ros Regionais.

Ao mesmo tempo, no sentido de se con-trapor à radicalidade de movimentos que defen-diam ampla reforma universitária, os governos mi-litares, principalmente depois do Ato Institucional n. 5, reorganizaram o setor educacional do país com vistas em adequá- lo ao modelo de desenvol-vimento econômico baseado na Doutrina de Se-gurança Nacional. Em consequência, entre os anos

1. CORREA, M. A revolução das normalistas. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, Fundação Carlos Chagas. n. 66, agosto 1988, p. 20.

2 . Em 1951, a convite do Ministro da Educação e Saúde, Anísio as-sumiu a diretoria da CAPES, cargo que ocupou até sua ida para o INEP, um ano depois. Anísio foi secretário geral da CAPES até 1964.

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de 1966 a 1969, criaram um novo modelo univer-sitário com o objetivo de agregar a racionalidade administrativa à universidade. Essa racionalidade aument ou, no seio da própria universidade, o controle dos órgãos centrais sobre a vida acadê-mica e, externamente, o controle da universidade por órgãos da administração federal. Como forma de maximizar esse controle, a antiga Faculdade de Filosofia Ciências e Letras foi desmembrada. Me-diant e a Ref orma Universit ária ent ão implementada (Lei n. 5.540, de 1968) e com a elaboração dos novos Estatutos da Universidade de São Paulo, em 16 de dezembro de 1969, foi cri-ada a Faculdade de Educação, que passou a fun-cionar efetivamente como tal a partir de 1º de janeiro de 1970. Tal como aqui, f aculdades de educação foram criadas em diversos pontos do país, dentro do duplo objetivo de formar mestres e doutores em educação e pessoal qualificado para o magistério, para a administração e supervisão escolar e para a orientação educacional.

A reforma universitária que redundou na f undação da Faculdade de Educação da USP procurou assim imprimir ao seu currículo um carát er t écnico, isolando as demandas da edu-cação f undament al das demandas da universi-dade como um t odo. Por seu lado, a rápida expansão do ensino superior privado e o f reio colocado sobre o cresciment o das universida-des públicas t ent aram universida-desart icular a relação ent re a f ormação de pesquisadores e a f orma-ção de prof essores.

Todavi a, os propósi t os dos govern os milit ares não f oram levados a cabo. Ext int o of icialment e em 1976, o pat rimônio do ent ão CRPE de São Paulo f oi incorporado à Faculda-de Faculda-de Educação, e muit os Faculda-de seus int egrant es f oram ent ão cont rat ados como docent es4. A

revist a Pesquisa e Planejament o do ext int o CRPE de São Paulo t ornou- se o núcleo f orma-dor da Revist a da Faculdade de Educação da USP, e a série monográf ica Est udos e Docu-ment os passou a ser edit ada pela Faculdade de Educação, sobrevivendo at é hoje.

Apesar do desmonte e da desativação do INEP, reduzido à agência de f inanciament o de

pesquisas e est udos, esse moment o de esvazi-ament o polít ico coincidiu, cont udo, com a expansão dos cursos de pós- graduação nos anos 1970, que se af irmaram como o novo lócus da produção da pesquisa educacional. Int ensif icou- se ent ão a realização de pesquisas — f avorecendo a produção de novas f ont es, objet os e perspect ivas que, por sua vez, est i-mularam o enf rent ament o necessário de ques-t ões ques-t eórico- meques-t odológicas, renovando a inques-t er-pret ação cient íf ica sobre a educação brasilei-ra. Pode- se considerar, como um dos pontos de i n f l exão desse m ovi m en t o, a inst it ucionalização das áreas de pesquisa nos Programas de Pós- Graduação e, em part icular, a criação de grupos de t rabalhos na Associa-ção Nacional de Pós- GraduaAssocia-ção e Pesquisas em Educação — ANPED —, espaço propulsor da avaliação crít ica e da aut o- renovação da pes-quisa acadêmica na área de educação.

O Programa de Pós- Graduação em Edu-cação da FEUSP, criado em 1971, logo se af ir-mou como um dos mais importantes programas do país, t endo como papel desenvolver pesqui-sas e formar pesquisadores na área da educação, pouco a pouco abrangendo t emát icas relat ivas aos diferentes níveis e modalidades dos sistemas de ensino e abarcando múltiplos espaços e pers-pect ivas nos quais a educação se apresent a e pode ser estudada. Como um dos primeiros pro-gramas a f ormar prof essores- pesquisadores em nível de dout orado, t ornou- se o programa ma-t riz de inúmeros programas de pós- graduação dent ro do país.

M esmo durant e os anos sombrios, uma resist ência t enaz f ez permanecer vivo o espí-rit o que inspirou as lut as pela democrat ização do ensino. Apesar dos percalços e das lut as pelo poder, graças à ação microscópica t rava-da em incont áveis aulas, grupos de pesquisa, seminários e event os, f oi possível mant er ace-so o espírit o crít ico, a lu t a por u m ensin o público de qualidade, e part icipar ef et ivament e

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das ref ormas que t ornaram real o acesso de t oda a população ao ensino f undament al.

Nos moviment os post eriores da redemo-crat ização polít ica, a Faculdade de Educação forneceu quadros fundamentais para a consecu-ção de políticas públicas que, entre erros e acer-tos, tem procurado concretizar o sonho de seus pioneiros. Hoje, o grande desaf io da Faculdade de Educação é ret omar, em t ermos condizent es com a at ual sit uação da sociedade brasileira, a quest ão da democracia do ensino, t rabalhando nas dif erent es f rent es em que sua comunidade at ua de modo a ampliar a t oda a população o acesso a uma escola pública de qualidade.

Ent re as realizações da Faculdade de Educação est á a Revist a da Faculdade de Edu-cação inaugurada, com esse nome, cinco anos após sua f undação. Foi concebida inicialmen-t e como “ órgão desinicialmen-t inado à divulgação dos est udos e invest igações dest a unidade univer-sit ária”. conf orme af irmava o prof essor José Querino Ribeiro em sua apresent ação ao pri-meiro número (p. 7). Era, assim, no começo, um veículo dirigido priorit ariament e à divulga-ção da produdivulga-ção cient íf ica dos prof essores da Faculdade, e com esse espírit o e objet ivo ela f uncionou por muit os anos.

Analisando os art igos originais publica-dos em cada um publica-dos volumes da Revist a, é possível perceber que a part ir de 1996 ela ini-cia uma inf lexão no sent ido de publicar uma maior proporção de aut ores de f ora da Facul-dade de Educação, com signif icat iva part icipa-ção de aut ores est rangeiros. Desde ent ão, a Revist a da Faculdade de Educação vem cada vez mais acent uando seu carát er amplo, de divulgadora da produção científica na área edu-cacional em geral, sem restringir- se a temáticas específ icas nem a alguma f iliação inst it ucional dos aut ores, coerent ement e ao papel de pont a da própria FEUSP no contexto da pesquisa edu-cacional no país. Essa diversidade t ambém se expressa em seu Conselho Edit orial, que cont a com pesquisadores de inst it uições nacionais e internacionais, ao lado de professores da própria f aculdade.

Em 1999, a Comissão de Publicações da FE- USP que incluía a Edit oria da Revist a, ana-lisando a sua t rajet ória e dif iculdades relat ivas sobret udo à obt enção de f undos para mant er sua periodicidade semest ral, propôs um projet o para que se t ornasse mais at ualizada em rela-ção aos padrões então vigentes das publicações cient íf icas; à melhoria na dif usão dos conhe-ciment os na área de Educação; e t ambém ao aument o de int ercâmbio ent re os especialist as nacionais e int ernacionais.

O objet ivo perseguido f oi o de que a Revist a se apresent asse como um periódico priorit ário e necessário para os pesquisadores e, ao mesmo t empo, at endesse aos crit érios es-tabelecidos tanto pelos órgãos de financiamen-t o como pelos indexadores para avaliação dos periódicos cient íf icos. Analisado pela Congre-gação da Faculdade de Educação, o projet o f oi aprovado, passando a revist a a denominar- se EDUCAÇÃO e PESQUISA – Revist a da Faculda-de Faculda-de Educação. M ant endo uma periodicidaFaculda-de sem est ral , def i n i u - se padrões ri gorosos de edit oração, pelos quais cerca de 75% do t ot al de cada f ascículo deveriam ser dest inados à divulgação de art igos cient íf icos originais, per-t inenper-t es a per-t odo o especper-t ro de per-t emáper-t icas liga-das à Educação, represent ando ef et iva cont ri-buição ao avanço do conheciment o cient íf ico na área. Os art igos enviados para publicação passariam a ser submet idos a arbit ragem por pares, podendo ser const it uídos de result ados de pesquisa de carát er empírico e/ ou t eórico; revisões crít icas de lit erat ura da pesquisa edu-caci on al qu e t rat em de qu est ões t an t o t emát icas quant o met odológicas; e ref lexões crít icas ou avaliações sobre experiências peda-gógicas.

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tradu-ções de art igos est rangeiros já divulgados no exterior e resenhas críticas de obras julgadas re-levantes.

A circulação da Revist a se f az principal-m en t e por principal-m ei o de doações e perprincipal-m u t as a biblio- tecas tanto nacionais quanto internacio-nais. Sua penet ração pode ser t ambém const a-t ada pelo elevado número de ara-t igos recebidos para publicação: em t orno de 150 ao ano. É importante registrar que a integração de EDUCA-ÇÃO e PESQUISA da FE- USP ao programa SciELO ajudou sobremaneira a divulgação desta. Como se sabe, esse programa foi criado em 1997 por meio de uma parceria entre a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e a Bi-blioteca Virtual em Saúde (Bireme). É possível afir-mar que SciELO exerce no Brasil um papel seme-lhante ao do ISI, ao indexar as melhores revistas brasileiras, selecionadas por critérios de qualidade. Sua contribuição mais significativa, entretanto, é o de disponibilizar os artigos com textos comple-tos em acesso aberto, permitindo maior

divulga-ção destes.

Ao longo dos anos, a Revista EDUCAÇÃO e PESQUISA da Faculdade de Educação tem sido f inanceirament e sust ent ada por recursos solici-t ados e recebidos do CNPq/ CAPES, assim como do SIBI- USP. Não menos importante, no entan-to, é o compromisso da Faculdade de Educação e da Fundação Faculdade de Educação na sus-t ensus-t ação, em casos emergenciais, da peridiocidade da Revista EDUCAÇÃO e PESQUI-SA, indispensável seu reconheciment o pelas agências nacionais e internacionais de avaliação de periódicos.

A par dos recursos financeiros, a sustenta-ção da Revista ocorre pela profunda dedicasustenta-ção dos prof essores da Facu l dade de Edu cação, que despendem parte substantiva de deu tempo ao planejamento, à organização e à confecção dos volumes. Contam para isso também com o traba-lho de funcionários comprometidos com os obje-tivos acadêmicos da unidade.

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