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Sobrevivência de estirpes de Bradyrhizobium sp. para amendoim (Arachis hypogaea L.) em inoculantes preparados com substrato turfoso enriquecido com carbono

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Academic year: 2021

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(1)SOBREVIVENCIA. DE. ESTIRPES. Br-adyrhizobium sp. PARA. DE. AMENDOIM (Arachis hypocaea L.) EM INOCULANTES PREPARADOS COM SUBSTRATO TURFOSO. ENRIQUECIDO COM CARBONO. ANA HELENA BERGAMIN MAROZZI FERNANDES Engenheiro. Agrontmo.. Ori.ent.a.dor! Dr.. E:LI SIDNEY LOPE:S. Dissert.o.�êt'o o.presento.do. a Escola. Superior de Agricultura. "lub: de QueirÓ:z", da Universidade de são Po.ulo,. de de. para obten,:�o do tÜulo Mestre em Agronomia, Área Microb1.ologio.. Concentro.ião:. Agr{colo... PIR A CIC A B A li:sto.do de So.o Po.ulo Dezembro - 1S>8S>. Brasil.

(2) Ficha catalográfica preparada pela Seção de Livros da Divisão de Biblioteca e Documentação - PCAP/USP F363s. Fernandes, Ana Helena Bergamin Marozzi Sobrevivência de estirpes de Bradyrhizobium sp. para amendoim (Arachis hyEogaea L.) em inoculantes preparados com substrato turfoso enriquecido com Piracicaba, 1989. carbono. 63p. Diss. (Mestre) - ESALQ Bibliografia. 1. Amendoim - Inoculação artificial 2. Bactéria fixadora de nitrogênio - Sobrevivência 3. Inoculan te I. Escola Superior de Agricultura Luiz de Quei­ roz, Piracicaba CDD 635.659.

(3) ..... SOBREVIVENCIA AMENDOIM. DE. ESTIRPES. DE. (Arachis h),'pocaea L.). COM SUBSTRATO TURFOSO. Bradyrhizobium sp.. PARA. EM INOCULANTES PREPARADOS. ENRIQUECIDO COM CARBONO. ANA HELENA BERGAMIN MAROZZI FERNAI\'DES. Aprovada em: 29/03/1990. Comissão julgadora: Pret".. Dl:~. Eli Sidney Lopes. Proía. Dra. Elke Jurandi B. M. Cardoso Proía. Dra. Lázara Cordeiro. IAC/SAA ESALQ/USP UNESP /Rio Claro. (!tl .~;:f. 4--. Proí. Dr. EliL§idney Lopes Orient.ador.

(4) ii. Aos Aos. meus e meus. pais filhos. Ligia Paula Bruno dedico.

(5) iii. A G R A D E C I M E N TOS. Ao Fernando, pela ajuda valiosa, compreensão e amor À. Neis~. pejo est.imulo nos moment.os mais diíiceis. Ao Dl'. Eli. pela paciência e orient.ação Ao. pessoal. da. Seção. de. Microbiologia. do. Solo,. IAC,. pela. ajuda prest.ada Ao. Er-ivaldo,. pr-ecioso. pelo. nas. auxílio. análises. est.at.ist.i cas Ao. Inst.i t.ut.o. Agronômico. de. Campinas. SA-SP ... /. pela. oport.unidade oferecida À. Fundação de. Amparo à. Pesquisa do. Est.ado. de. São. Paulo. -. cont.ribuiram. para. a. F APESP, pela bolsa concedida Ao pessoal do CPAP/EMBRAPA A. t.odos. aqueles. que. de. alguma. forma. elaboração e conclusão dest.e t.rabalho agradeço.

(6) iv. SUMARIO Pá~ina. LISTA DE TABELAS.. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • t.J. LISTA DE FIGURAS.. . . . . . . • . . • . • . . . • . • • . • . l.1i i. i. i. RESUMO ... · .ix. SUMMARY.. · .xi. 1. INTRODUÇÃO ... · .. 1. 2. REVISÃO DE LITERATURA.. . .. 3. 3. MATERIAL E METODOS.. . . 3.1. Produção de i nocu I ant.es.. . ................. . .20. .................. . .20. 3.1 .1. Preparo do subst.rat.o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 3.1.2. Est.irpes. empre~adas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23. 3.1 .3. Produção do caldo de cult.ivo . . . . . . . . . . . . . . 24. 3. -.. 3.1.4.. Mist.ura do. 3.15.. Avaliação. caldo ao subst.rat.o . . . . . . . . . . . . . 24 da sobrevivência . . . . . . . . . . . . . . . . 25. Test.e de Ef"iciência dos inoculant.es . . . . . . . . . . . . . . 26. 3.2.1. Preparo dos vasos.. · .26. P 1 ant. i o. . . . . . . . .. .. · .26. 3 . 2 . 2.. 3.2.3. Trat..ament.os experiment..ais . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 3.2.4. Inoculação 3.2.5.. dos vasos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27. Avaliação.. · .28. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO.. · .30. 4 . 1. Subst..rat..o.......... .. 30. 4.2. Avaliação de sobrevivência das est.irpes . . . . . . . . . . 33 4.2.1.. Taxa de mort.al idade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34. 4.2.2. Curvas de. lon~evidade. dos inoculant.es . . . . . 38.

(7) v.. 4.3.. Aval i ação da eficiência dos inoculant.es ......... .45 4 .3.1.. Aval i ação de eficiência de nodulação ..... .45. 4 .3.2.. Aval i ação de efi ci ência em fixação de Ni t.l'ogêni o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .48. 5. CONCLUSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .55 6. REFERtNCIA BIBLIOGRÁFICAS .............................56.

(8) vi.. LISTA DE TABELAS Pá.~ina. Tabela 1. Caract.eríst. i cas no. t.rabalho,. obt. i das. especificação. Lt. do Grafit.e. FA-2 a. empregado. part. ir. Íornec ida por. Peres. de Moura . .22. da . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. Tabela 2.Análise química. dos. const.it.uint.es do solo. t.ur Íoso usa do . . . . . . . . . . . . . Tabela 3. Caract.eríst. i cas de. áqua. pe 1 a. i nocul ant.es. solo. de. %. t.urxoso. na. ret.enção t.urfa. 1970) ,. (ROUGHLEY,. suport.e de pelo. qui micas e. apresent.adas. ~adenoch. . .31. de. usada. como. Aust.rál ia. empregado. e. nest.e . .32. t.rabalho. Tabela. 4.. Taxa. semanas. de -1. usa das:. das. {bact.érias. est.i rpes de. Br-adyr-hizobium. i no cu! ant.es:. nos:. 5.. Médias (bact.érias. das: x. di f erent.es:. .. d i f erent.e s. t.axas:. . .. 35 de. semanas - 1 ) das. Br-adyr-hizob i um. conservados. com. ~raxit.e.. concent.rações de Tabela. x. mort.a I idade. usadas em. duas:. em. mort.al idade est. irpes. de. i noculant.esS t.emperat.uras ., .37.

(9) vii. Página Tabela 6.Eíi ciência. de. nit.rogênio. nodulação. de. e. t.rês. rixação. est.irpes. Bradyrhizobium em inoculant.es.. de de. Média. de. 20 repet.i ções .. Tabela 7.Eíi c i ênc ia. de. nit.rogênio. cult.ura pura.. i noculant.es nodulação e. nodulação. de. Bradyrhizobium. Tabela 8.Eíeit.o da. . .. 51. e. íixação. est.irpes. t.rês inoculadas. na. de de. íorma. de. Média de 5 repet.ições ............ 52. concent.ração sobre. a. de. graíit.e. nos. eficiência. de. fixação de nit.rogênio.. Média. de 15 repet.i ções . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . .. 53. Tabela 9.Eíe i t.o da t.emperat.ura de conservação. dos. eficiência. de. inoculant.es nodulação e. sobre. a. fixação de nit.rogênio.. de 60 repet.ições . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. Média . .54.

(10) viii. LISTA DE FIGURAS Página Figura 1. Sobrevivência da est.irpe SMS-319 de Bra_ dyrhizobium sp.. para amendoim (Arachis. hypocaea L.) em inoculant.es com diíeren t.es concent.rações de €raíit.e, do de !5 a. no perio-. 180 dias após a produção ............ .42. Fi€ura 2. Sobrevivência da est.irpe SMS-!561 de Bra_ dyrhizobium sp.. para amendoim (Arachis. hypocaea L.) em inoculant.es com diíeren t.es concent.rações de graíit.e, no periodo de !5 a. 180 d ias após a produção ............ .43. Fi€ura 3. Sobrevivência da est.irpe SMS-400 de Bra_ dyrhizobium sp.. para amendoim <Arachis. hypocaea L.} em inoculant.es com diíeren t.es concent.rações de €raíit.e, no periodo de !5 a. 180 d ias após a produção ............ .44.

(11) ix. SOBREVIvtNCIA DE ESTIRPES DE Bradyrhizobium sp. PARA AMENDOIM (Arachis hypocaea L.) EM INOCULANTES PREPARADOS COM SUBSTRATO TURFOSO ENRIQUECIDO COM CARBONO. Aut.ora!. ANA. HELENA. BERGAMIN. Orienta.dor:. MAROZZI. Dr.. ELI. FERNANDES. SIDNEY. LOPES. RESUMO J noculant..es hipo~aea. loram. L.). enriquecido. com. gralit..e. SMS-400. Três e. Os. t.emperart.ura t.omadas. est..irpes. mist.ura do. com. de. (Arachis. subst..rat..o. quat..ro. t..urloso,. t..rat..ament..os: 4). sp.. Bradyrhizobium. 1). (SMS-319~. inoculadas. separadament..e,. inoculant.es. produzidos. loram. 5,. caldo. 15, ao. e. 30,. em 60,. geladeira. 90... subst..rat.o,. 120. e. sem. soment.e. loram. ambient.e. aos. em. amendoim. gralit.e; 3) 50% de gralit..e e. SMS-561). repet.ições.. produzidos. graf"it..e,. gralit..e; 2) 25% de. para. com. conservados Amost.ras. 180. avaliando-se. dias. a. 3 em. foram após. a. sobrevivência. das est.irpes, at.ravés da det.erminação do número de rizóbios pelo mét..odo de diluição e após a com da. cont.agem em. placas.. Aos. 300. dias. produção, inst..alou-se um ensaio, em vasos de Leonard. solução. nut..rit..iva. eficiência. dos. isent.a. rizóbios. de dos. nit..rogênio, inoculant.es. para. avaliação. armazenados,.

(12) x. incluindo-se pura. das. t.rat.ament.os mesmas. de. inoculação. est.irpes.. As. quant.idades. loram padronizadas para lornecer 10 A. sobrevivência. ~raIit.e.. de. sobrevi vência. demais. Os. das. bact.érias >. exclusivameni.e lixação nos. de. inoculant.es. geladeira porém. lavoreceu. não. nit.rogênio.. com. t.ambém 100% a. int.erleriu. das. gralii.e.. a. inoculant.es. e. excelent.e. nos com. adição de. pre judi c aram quando. se. A das. nodulação. e. e. afet.adas. conservação t.rês. a. t.inha. nodulação. A. ne~at.ivament.e. sobrevi vência com. cult.ura. loi. subst.rat.o.. de. de. est.irpes. sobret.udo. loram. de. bact.érias/vaso.. t.rat.ament.os. corno. nit.rogênio. 6. ~raIit.e. nos inoculant.es produzidos sem 25%. com caldo. em. est.irpes ... lixação. do.

(13) xi.. SURVIVAL OF PEANUT. <. Arachis hypoeaea L.). Bradyrhizobium sp.STRAINS IN PEAT-BASED ~TH. INOCULANTS ENRICHED. Author:. ANA. HELENA. CARBON. BERGAMIN. MAROZZI. Adv\.ser:. ELI. FERNANDES. SIDNEY. LOPES. SUMMARY. Subs1..ra1..e wi1..h. lour. ~raphit.e;. only.. leveIs 2). Three. prepared. 25%. graphi1..e;. s1..rains. inoculant..s. and. 120. were were. Surviving. populat.ion. 3). addi1..ions 50%. st..ored. in in. was. and. each. mixing. det.ermined. 5,. brot.h. and 15,. wit.h. t..he. no. graphi1..e. t..reat.rnent... at.. by. 1). 4). refrigerat.or t..aken. prepared. pea1... 1.,0. graphit.e. were. aft.er. was. inoculan1..s. t..est..ed. Samples. days. 180. 1..he. ~raphit.e. OI. laborat..ory condit..ions. 90,. 101". The under. 30,. 60,. carrier.. plat.e. count.. met.hod. Thl"ee hundred days.: alt,er st.orage an experimento was carried 1.,0. out.. evaIua1..e. s1..ored. wit.h. N-Iree. 1..he. inocuIant.s.. inocula1..íon. wel"e. nu1..rien1... ellec1..i veness Trea1..men1..s included.. The. soIut..ion OI. 1..he. wi t..h. in. rhizobia. pure. amount.. u~ed was cont.rolled in order t.o provide 10. OI 6. Leonard's in. st.rain each. jar t.he. bro1..h. inoculan1... bac1..eria/jar..

(14) xii. Survival excellent. addt.ion. in. and. survival. wit.h. was. exclusi vely f'ixat.ion. t.he. 100%. oÍ. N. 2. oÍ. wit.h. íixat.ion.. graphit.e.. St.orage. t.heir. OI. A. t.he t..o. t.hree. st.rains. wi t.hout.. negat.ive t.he. in. was. graphit.e eÍÍect.. subst.rat.e. Nodulat.ion. aíÍect.ed under. abilit.y. t.he. when. graphit.e.. negat.ively. survival. oÍ. prepared. observed. graphit.e.. Íavoured int.el"Íered. 25%. mainly. also. any. inoculant.s. composed. were. oÍ. and. on was. nit.rogen. t.he. inoculant.s. reÍrigerat.ed. condi t.ions. st.rains nodulat.e. OI'. hut.. t.he. did. not.. eÍíiciency.

(15) 1.. 1.INTRODUÇÃO. essencial. para. prot.eico> t.ant.o como. em. eíicien1..e maioria. dessa. increment.o. de. em sist.emas. não. ser. pode vezes. mais. prá1..ica. melhor. o. O. empregado, o a. fixação. past.agens.. das. Rhizobium. A. nitrogênio de. por. aliment.os. agrícolas. de. est.abelecimen1..o. a. deixado. dependerá. a1..ravés. mui t.o. da. com. alt.o. possivel. após a aplicação dos mesmos à Diversos sobrevivência. da. t.eor. produção. de. de. nodulação. uma. grãos. exigindo. na. solo,de. es1..irpes. de. da. inoculação.. qualidade. do. dessas. êxit.o. O. inoculant.e. qual deve ser produzido de maneira a. sobrevivência. é. acaso,. ao. in1..rodução,no. eficien1..es,. leguminosas. promover. est.irpes,. inclusive. semen1..e.. Íat.ores. bact.éria. podem. no. in1..erferir. inoculan1..e:. na. umidade,. 1..emperat.ura, embalagem e. 1..empo de. armazenament.o; aeração,. composição. e. do. mist.urado;. qualidade. do. subs1..ra1..o,. en1..re. es1..es,. qualidade. do. subst.rat.o sucesso. quant.idade. <ou veiculo). porém,. ocorrência de à. t.urÍa. é. da. econômico. Tradicionalmen1..e, Brasil,. out.ros.. o. Dent.re de. às. t.urfeiras usado. empresa. que. produz. u1..ili zado. condições propriamen1..e. solos. a. Íundament.al import.ância. subs1..rat.o. devido. 1..êm-se. caldo. com alt.o. é. o. a. inoculant.e. 1..urÍa.. pedogenét.icas, dit.as.. Em. 1..eor. de. para o. não. No. há. subs1..it.uição carbono.. As.

(16) 2. caract.eríst.icas. f"isico-quimicas. desses. indicam. solos. elevada acidez e alt.a capacidade de ret.enção de umidade. Com caract.erist.icas qualidade adição. dos. inoculant.es,. HAM. &. (1983). provenient.e. de. madeira. Íirmas. (LOPES,. boa. subst.rat.os dura.. melhorar. t.êm. recorrido. comunicação. observaram. em. de. consequent.ement.e. e. algumas. moído. phaseoli. Rhizobium. Íinalidade. subst.rat.o,. do. carvão. de. SPARROW. a. Out.ros. à. aut.ores. a. à. pessoal).. sobrevivência base. as. de. de. carvão. t.êm. t.est.ado. subst.rat.os alt.ernat.ivos à. t..urÍa, uma vez que est.a pode não. ser. regiões.. acessível. (1979). em. muit.as. t..est.aram. diÍerent.es íont.es de origem e inadequados devido à. à. BERRYHILL. &. carvão. mineral. de. soment.e 2 deles se most.raram. sobrevivência. da. bact.éria,. provavelment.e. elevada acidez (nível de pH ent.re 4,8 e 5,0).. o veriíicar. se. t.urÍosos. pode. sobrevivência. a. present.e. adição. de. promover das. recomandadas para a L.).. de. t.ipos. 4. PACZKOWSKI. t.rabalho. mat.erial alt.erações. est.irpes. de. t.eve. por. carbonáceo. a. benéíicas. em. Bradyrhizobium. objet.ivo. inoculant.es t.ermos. de. at.ualment.e. cult.ura do amendoim (Arachis hyposgoeo.

(17) 3.. 2. REVISÃO DE LITERATURA. Desde a le~uminosas. "adubam". empregavam eram. como. nódulos. quem nas. evidenciam 1enômeno. o. raizes de que. já. (FRED. considerado conseqüência. verde.. empiricament.e.. const.at.ou. et.. pela. alli, uma. de. at.aque. Os. romanos. não a. as. porém,. saiba. com. presenÇa. ~ravuras. de. t.inha. conheciment.o. Esse. 1at.o,. ent.ret.ant.o,. radicular,. nemat.óides. de 1542. se. deformação de. se. vez. le~uminosas,. século. já. beneficios,. Embora. 1932).. como. e. primeira. plant.as. nesse. sabido que rest.os de. ~re~os. solo:. adubo. verificados. exat.idão. ant.igüidade, é. do era. ou. como. (Malpi~hi,. 1795,. cit.ado por FRED et. alli, 1932). final. No conse~uiu. do. século. ident.ificar os nódulos. ent.re a. bact.éria e. pura, a. qual. a. como. passado, produt.o. plant.a, isolando a. denominou BacilluS'. Beijerinck. da associação. bact.éria em cult.ura. radicola.. Mais. t.arde,. Frank. renomeou-a de Rhizobium lelifuminosorum (STEWART, 1966). Essa mut.ualist.ica,. onde. microssimbiont.e fixa a. o. qual,. minerais. <a. nit.ro~ênio. por e. sua. associação o. do. macrossimbiont.e. bact.éria). obt.ém. at.mosférico vez,. é. supre. subst.âncias. (N ), 2. as. t.ipo (a. energét.icas. plant.a). beneficios. Cornecendo-o. necessidades. simbiót.ica. da. essenciais.. A. e. o. bact.éria à. plant.a,. mesma Uma. em. cert.a.

(18) 4.. especiíicidade. (ALEXANDER,. bact.éria inoculação 1983).. cruzada. Esse. discut.ido e mais. ent.re. grupos. e. loram. a. plant.a. e. luncionais (VIDOR. det.erminados. de. sist.ema Um. que. out.ras. veriíicada. t.êm. classiíicação. a. de. alli,. et.. sido. muit.o. crit.icado por não ser t.axonômico,. embora seja o. 1985).. bact.éria. é. 1965). sist.ema. prát.ico. HOBEN~. mas. hospedeira. novo. nodula. o. leguminosas. agrupadas. usado. normalment.e. sist.ema amendoim. t.ropicais. loi. propost.o,. <Arachis. cont.inua. Bradyrhizobium. como. <SOMASEGARAN no. qual. a. L.). e. hypoeaea. sem. spp.,. &:. classif"icação,. ant.es. chamado. Rhizobium spp. do grupo caupi <JORDAN, 1987). A e. maioria. das. leguminosas. consegue obt.er boa part.e do. cult.ivadas. nit.rogênio necessário ao seu. desenvolviment.o at.ravés da lixação. Para o et.. alli. (1986). N/ha com o. observaram. uma. uso de inoculant.e. nodula. nxação. amendoim, MOAWAD. de. at.é. 186. kg. de. t.urloso, em solos arenosos do. Egit.o. Esses aut.ores cit.am dados de out.ros est.udos onde const.at.ou uma lixação de 240 kg de N/ha, o 80%. do. ni t.rogênio. vant.agem. da. nit.rogenado f"ornecer grandes 1800kg. à. íixação que. do. deveria. plant.a o. quant.idades de. necessário. nit.rogênio ser. é. aplicado. nit.rogênio. é. a. necessário. A. principal. economia. ao. requerido.. de ni t.rogênio do. vagens/ha. que represent.ou. cult.ura.. à. solo.. se. solo. a. de lim. adubo de. O amendoim. se. ext..rai. Para produção. aplicar-se. 70kg. de. de. N. <GIARDINI, 1980). Para que a f"ixação biológica seja e"''Plorada em. seu. raizes. máximo das. pot.encial. plant.as. é. preciso. leguminosas. uma. que. se. est.abeleça. boa. nodulação,. nas. induzida.

(19) 5. por pode. est.irpes. elicient.es. nat.ural~. ser. swicient.ement.e ist.o. não. grande ou. de. di vulgada e. a. permit.ir. t.al. as. de. a. do. solo. nao. das. são. mét.odos. selecionadas. part.e. é. Quando. a. inoculação. maior. no. solo. recorrer. da. nodulação. fenômeno.. est.irpes. est.irpes. prát.ica para. Essa. exist.ent.e. necessário. A. adot.ada. nit.rogênio.. população. quando. int.rodução. 1976).. alli,. íixar. para. t.orna-se. art.iliciais et.. quando. ocorre,. eticient.es,. em. <LOPES bast.ant.e. é. le€;uminosas. de. int.eresse econômico (VIDOR et. alli, 1983). Segundo tormas de. inoculação. FRED. de. et.. alli. sement.es. de. as. (1932),. primeiras. leguminosas. consist.iam. em mét.odos de t.ransferência de solos, ist.o é, t.rat.ament.o de uma área cult.ivada com grande 4. t.on/ha,. ret.iradas. cult.ura da sement.es. das. leguminosa,. na. inoculação. Íorma. dat.a. do. redondezas. ou. de. quant.idade. pequenas. past.a.. final. do. O. depois. em. out.ros. solo,. raizes. quant.idades. uso. século. forma de suspensão em água e e. das. de. de. de. uma. pura. no. inicio. de boa. aplicadas. cult.ura. passado,. acima. às. para em. aplicação diret.a nas sement.es,. suport.es. sólidos. solo. est.erilizado,. gelat.ina, ágar, t.urÍa (ROUGHLEY, 1970). Vários líqüidos,. agarizados,. t.ipos. de. inoculant.es. lioíilizados,. são. e. granulares. ci t.ados: em. pó. (WILLIAMS, 1984). Os em laborat.órios comercial inoculant.es. de. e. inoculant.es casas. inoculant.es agarizados,. liqüidos. de. soment.e. são. preparo. veget.ação, ou no. <WILLIAMS. além. de produção, são dificeis de serem. 1984).. dos. usados. Já. os. alt.os. cust.os. aplicados às sement.es e.

(20) 6.. ocasionam alLa mort.alidade da CVINCENT. et.. indicadas. 1962).. aUi,. subt.ropi cais. ressecament.o,. de. PETERSON,. exige o. células e O. equipament.os. que. encarece. parecem muit.o. cust.o. de. granulares. Inoculant.es especiais. e. quando ser. os. necessidade. de. principal. vant.agem. plant.io, o. que. pode ser íeit.o. semeadura. ou. de. BEZDICEK obt.ido. et.. é. aplicação. alli,. 1978;. result.ados. pelos. de. íavoráveis. em. de. mesmos. inoculação sement.es. no. sua. A sulco. do. equipament.os CBARKSDALE,. Vários. est.udos. casos. dosagens.. diret.a. 1984).. 1984).. para. t.rat.adas,. deíensivos. WILLIAMS,. prát.ica,. CWILLIAMS,. alt.as. aplicação. a. CKREMER. ent.ret.ant.o,. indicados. sement.es. veget.al. muit.a. t.radicionais. mét.odos. desíavoráveis. pequenas,. com. produção sido. cont.ra. sement.es. às. t.écnicos. t.êm. e. ser. óleo. li oíilização,. de. seca. parecem. proporcionada. aplicação. especiais. de. t.ropicais. ut.ilizando-se. processo. o. periodos. regiões. prot.eção. preíerência. 1983).. em. lioíilizadas. maior. para suspensão das &. Para. cult.uras pela. bact.éria. 1977;. aut.ores. sobre. o. uso. de. t.em. desse. t.ipo de inoculant.e CGAULT, 1981; KOLING et. alli, 1984). Os sólidos. são. os. inoculant.es. mais. aceit.os. devido às íacilidades de dos mais. mesmos. CMALLORCA,. ut.ilizado. porque. qomo. ressecament.o, (PUGASHETTI sobrevi vência. alt.a. t.ant.o. et.. alli, do. e. no. diíundidos. em. subst.rat.os. CROUGHLEY,. produção, armazenament.o e 1984).. A. suport.e. oíerece. preparados. t.uría. para. prot.eção. t.em. esse. 1971>,. Rhizobium. e. íavorece após. t.ipo. a. o. de. manuseio mat.erial. inoculant.e,. bact.éria. à. armazenament.o. sido. como a. nas. 1970),. cont.ra sement.es. mult.iplicação. mist.ura. do. e. caldo.

(21) 7. 1970),. CROUGHLEY,. devido. ás. suas. caract.erist.i cas. Íísico- químicas. Três inoculant.es &. f"ases. CROUGHLEY,. PULSFORD,. 1982}:. são. 1970;. a). dest.acadas. DATE. preparo. ROUGHLEY). &. do. na. subst.rat.o;. produção 1977; b}. de. ROUGLEY. preparo. e. mist.ura do caldo nut.rit.ivo e c) cont.role de qualidade. O com a. colet.a da. post.a a água. e. Ent.ão. preparo t.urÍa. do. do. subst.rat.o. local. de. t.urÍoso. origem.. Após. inicia-se. isso. ela é. secar ao ar, no campo, para drenagem do excesso de ret.irada. ela. será. de. mat.eriais. seca. em. de. est.uía. t.amanho de. ar. maior. f"orçado. CDATE,1977). at.é. at.ingir. cerca de 5% de umidade. A t.emperat.ura de secagem não exceder. os. degradação será que. 100. graus. t.6xica. moída. de. passem. à. bem. quando. umidecidas. 6,5. são. sement.e. não. prejudiciais. a. de e. ao. vez. "mesh". ocasionam. 19(6). pois. a. t.urÍa. por. part.ículas. Essas. part.ículas. "embaralhament.o". Nesse. pont.o ,. níveis de do. neut.ralização.. deve-se com a. seca,. ocorre. pH. deve-se abaixo. Rhizobium. usar. um. de. Caso. mat.erial. sobrevivência da bact.éria,. t.al. CMALLORCA, 1984).. est.erilização da A. Uma. dist.o. const.it.uida. 200 não. acima. desenvolviment.o. Diversos. bact.éria.. ricar. mat.erial,. vá int.erf"erir. como o CaCO. a. pois. 1970).. CROUGHLEY,. acidez do. haja necessidade de que. modo. peneira. aderem. verif"icar a. CROUGHLEY... t.al. em. Celsius,. pode. t.urf"a. escolha. do. aut.ores. promove mét.odo. em cont.a possíveis eÍeit.os caract.eríst.icas. uma de. que. a. melhor sobrevivência. da. t.êm. veriíicado. est.erilização. deve. levar. no que se refere a mudanças. físico-químicas. da. t.urfa,. ocasionando. de. algum.

(22) 8.. prejuízo. ao. aplicação. de. Rhizobil1m óxidos de. (STRIJDOM. et..ileno. aut.oclavagem DESCHODT. por. maneiras. prát..icas,. (1976). negat.ivos liberação. do. chamam. calor. de. a. sobre. produt.os. t.óxicos,. PARKER. &. VINCENT. que. complet.a.. Nas. A us t.ráli a. (5. Mixobact.érias e. possiveis. LOPES. &. efeit.os. nut.ricional,. et.. Rhizobium. observaram. est.erilização. dosagens Mrad). STRljDOM. (desbalanço. et.c.).. ou. alli. (1980). japonicum em. em t.uría não est.éril ou aut.oclavada.. (1981). orgânica da t.urfa, a. íluent.e. porém,. para. t.urfa. veriíicaram melhor sobrevivência de t.uría irradiada do. vapor. at.enção a. result..a. são persist..ent..es na t.urfa. Est.erilização são. A. bact.éria, uma vez que esses. produt.os t..êm grande penet..ração e 1977).. 1976).. ou bromet..o de met..ila. em problemas de t..oxidez para a. (DATE,. DESCHODT,. &:. que,. por. radiação. ut.ilizadas. sobrevivem. devido. nat.ureza. à. gama. não. rot..ineirament.e. é na. Micrococcus,Arthrobacter,. Amoeba, que são resist.ent.es à. radiação, mas. que t.êm pouca ou nenhuma int.erferência com a. sobrevivência. do. Rhizobil1m.. just..iíica, acarret.ar. Esses. port.ant.o,. aut.ores aument.o. problemas. const.at.ação. de. de. na. STRIJDOM. consideram. indispensável. &. van a. que. na. que. t.uría. ult.eriores. RENSBURG. em. (1981>. est.erilização. e. t.ot.al. da. eles. t.urfas. do. Rhizobil1m. na dose de 5 Mrad e vapor íluent.e (124 Nem sempre a (KANDASAMI. &. PRASAD,. 1971;. t.urfa é. em. °c. pode diflcil. t.ambêm. t..uría.. sobrevivência. se. produções. alert.am para os eíeit.os do calor sobre a igual. não. o. dosagem,. t.oxidez. cont.aminações. comerciais.. consideram. não. t.urfa. e. Verificaram irradiadas. por 3 h e meia).. pront.ament.e disponi vel. HALLIDAY. &. 1978;.

(23) 9.. PACZKOWSKI mat.eriais. t.êm. inoculant.es. disponível, caso,. sido. Gunny. ela não. a. &. da. rim. (1984). cada.. as. de. esse. adição. de. por se. da. t.urra.. HALLORCA>. 1984). adicionar. do. adição. or{;ânicos. rest.os. sat.islat.órios (1986). não. at.é. t.empo LUGO. et. e. 50%. de. aument.o. da. mist.ura. de. conseguiram. e. t.uría. à. Bradyrhizobium spp. em. est.irpes de. à. carvão. íavoráveis dependendo. de. Nest.e cert.os. de. caract.erist.icas. de. est.ar. rim.. inoculant.es.. AHMAD. sobrevivência de. subst.rat.o. armazenament.odos. result.ados &. a. out.ros. t.urra. para. su{;erido. cit.ados. result.ados. como da. qualidade. t.êm. <1954,. t.est.aram. AARONS. boa. possibilidade. a. uso. apesar. melhorar. Jordan. obt.endo. obt.i veram. de. de. t.emperat.ura. alli. é. casos. nest.es. e. para. vezes,. aut.ores. invest.i{;aram t.urla,. avaliados. Out.ras. vários. mat.eriais. 1979). BERRYHILL,. &. t.urlas. da Jamaica enriquecidas com 1% de sacarose (peso/volume). Quando se t.rat.a de avaliar out.ros mat.eriais para. uso. t.urra. algumas. relação. cont.er corno. deve. c). Íavorecer e o. t.er. inoculant.es. deve. ser ou. nut.rit.ivo. de. para. e. de. consideradas 1984;. ret.er. suIicient.e. no. local. t.óxicas;. cresciment.o. da. sobrevivência de. dist.ribuição. dos. e). à. em. WILLIAMS,. água;. processament.o;. subst.,âncias. sust.ent.ar a. armazenament.o. rácil. subst.it.uição. (MALLORCA,. capacidade. quant.idade. em. precisam ser. mesmo. do alt.a. em. element.os. meio. de. caract.erist.icas. disponivel. cust.o;. suport.e. nat.ureza. à. a). 1984): ser. como. b). e. a. d). baixo. deve. deve. bact.éria;. deve. não. servir r). deve. Rhizobium durant.e. inoculant.es,. bem. corno. nas sement.es inoculadas. PUGASHETTI. et.. alli. (1971). t.est.aram. celulose.

(24) 10. em. pó. com a. e. obt.i veram Porém~. t.urfa.. comercial. desse. result.ados. de. inoculant.e.. despert.ado. pesquisadores. como. formação de ao. obt.idos. respeit.o do uso. Resíduos. subst.it.ut.os. desfavoráveis. aos. int.eresse. o. possíveis. (1975) observaram a. concent.rações. comparados. não se t.em informação a. t.ipo. orgânicos. alli. bons. da. indust.riais de. muit.os. t.urfa.. RlZK. et.. compost.os fenó1icos. em. cresciment.o. Rhizobium,. do. durant.e o processament.o de farelo de t.rigo para produção de inoculant.es.. MORETTI. desempenho. da. t.ort.a. em. aÇucare ira. SAlTO. 8:. de. t.ermos. não. (1978). resíduo. filt.ro de. conseguiram. sobrevivência. da. das. mat.erial. t.ort.a. sobrévivência. WILLIAMS. -est.e-:r-ilizada. em. Verificaram. que. sobrevi vênciaj> t.urfa. como. acent.uada subiu. à. a. a. (121. comparação. a. houve. at.é para. est.a. quando. níveis. após. a. t.ort.a. de. de. usada. <. causa. provável. verificaram pelo por 3. h) e. uso. do de. na a. cerca. nesse uso. h). t.urfa. de. e. não. aust.raliana.. população,. com. t.ant.o. aut.oclavada.. est.erilização. boa. para. a. Porémj>. apresent.ou. da. bact.éria.. O. nível. de. de. 9,1. após. a. dias). devido. pH. que os aut.ores consideraram. insucesso. t.ort.a. o. a. por. produção,. sem. presenÇa de cont.aminant.esj> o. °c. filt.ro. cresciment.o. crít.icos. t.est.aram. uma. aument.o dias. 150. foi. queda. (1980). aut.oclavada. fUt.ro. de. MALLORCA. 8:. de. conseguiram,. japonicum. Rhizobium. de. indúst.ria. est.irpes. Rhizobium phaseoli empregadas. Out.ros aut.ores ent.ret.ant.o,. bom. de. STEIN. fUt.ro. et.. alli. aut.oclavada. irradiada com raios Gama (dose de 6. (1980) <121. Mrads,. °c. pelo. menos 1 mês ant.esdo uso) que o mét.odo de est.erilização não int.erfere. na. sobrevivência. do. Rhizobium. nos. inoculant.es.

(25) 11. assim. produzidos.. Concluem eles. que. a. t.ort.a de. íilt..ro. pode. ser um subst.i t.ut.o da t.ur:fa como subst.rat.o para inoculant.es em. re~iões. que seja :fat.o. de. onde. exist.e. est.erilizada. que. t.ambém. o. sust.ent.ar. eles. capacidade. orgânica. su:ficient.e. periodo. repressivos. de. água. o. resolve. deve. e. de. absorvent.e. dessas. de. subst.âncias. da. GRAHAM da. em. inoculant.es. (1989). indúst.ria. "in. nat.ura". que. canavieira,. subst.rat.o de viabilidade. verificou. não. é. inoculant.es. RAMIREZ. de. uso. e. na. de. lirio. :forma. de. que. é. Os. cana,. compost.o,. por. E:feit.os. um. bom. aut.ores. +. :filt.ro. Azotobacter.. e. out.ro. para (1983). resíduo. uso. como. t.est.aram. (Eichornia. aquát.ico. mat.éria. açúcar. (t.ort.a de. alli. à. produção de. viável et.. devido. bact.éria. carvão,. de. para. met.ais. Rhizobuim. bagaço. bom. de. est.ranhas.. cont.endo. problema. de. ob-t.iveram bons result.ados dessa maneira carvão). ser. cont.eúdo. pesados ou não, oriundos do processo de podem ser minimizados com adição. para o. nut.rient.es.. possível. desde. açucareiras.. cont.eúdo. cresciment.o. de. o. bact.éria,. da. liberação. cresciment.o. at.ent.a. indúst.rias. mat.erial. ret.er. lent.a. (1983). :filt.ro. populacionais. para. pela. ao. de. nas. esse. t.axas. 'Sua alt.a. lon~o. t.ort.a. abundância~. em. JAHURI. &. acúmulo que. alt.as. produt.o. PHILIP. de. seu. do. Consideram. uso. esse. a. crassips),. veri:ficando. que. "in. nat.ura" pode ser uma boa alt.ernat.iva, porém compost.ado não. Out.ro como. subst.it.ut.o. encont.ram. da. disponíveis. mat.erial t.ur:fa, em. que. t.em. sobret.udo grande. em. dest.aque. locais. quant.idade,. DESCHODT & STRIJDOM (1976) avaliaram a est.irpe de Rhizobium meliloti e. merecido. é. onde o. se. carvão.. sobrevivência de uma. uma de Rhizobium t.ipo caupi.

(26) 12. em. mist.ura. l;rãos. de. de. carvão. alIafa. sacarose. em. e. vel;et.al,. sacarose. peso). com. result.ados em relação à naquela. região.. cert.os. carvões. Rhizobium, resist.em. ao. avaliaram. o. phaseoli bet.uminoso) soment.e. dois. <. elevada. pH. GRAHAM. &. se. menor. 1%. verificaram. (1978). xavoráveis. à. sobrevivência. inoculação. de. sement.es. PACZKOWSKI. para. uso. de. inoculant.e. prest.aram. Dent.re ao. os. uso. BHATNAGAR. 5,0).. de. et.. R.. e. t.est.ados. 8. devido. de. (1979). Cbent.oni t.a,ant.raci t.a. oril;ens.. que. que. porque. BERRYHILL. &. como. mineral. diferent.es não. umidade,. e. usada. carvão. de. 2:2:1. t.urxa sul-africana comument.e. umideciment.o.. de. de. de. (bent.onit.a),. bons. após. pot.encial. (proporção. 50%. são. sobret.udo. mineral. obt.endo. HALLIDA Y não. carvão. acidez. à. alli. (1982). consideram o carvão muit.o promissor para uso como subst.rat.o de. inoculant.es,. sobret.udo. devido. ·aOsorver compost.os t.óxicos e do. meio,.. o. que. irá. promover a. conduzir. a. em peso ao carvão e melhor. por. nut.rição. sobrevivência. da. adição de 0,5% de "2HPO4. bent.oni t.a. Em ambos os casos houve uma. sobrevivência. provavelment.e. de. sua melhor aeração. melhor. bact.éria. Esses aut.ores t.est.aram a. capacidade. sua. à. de. japonicum. aument.ado. t.er da. R.. bact.éria. e. a. por. longo. t.empo,. disponibilidade. mant.ido. alt.a. a. de. fósforo. à. devido à. presenÇa de bent.oni t.a. CRA WFORD & BERRYHILL (1983). observaram que inoculant.es de Rhizobium phaseoli à carvão. podem. t.urxa for dest.a. ser . boa. alt.ernat.iva,. realment.e inviável. cont.ra. ressecament.o. sement.es, é muit.o melhor.. de ser. da. mas. soment.e. usada,. bact.éria,. pois a. após. umidade,. base de quando. a. prot.eção. inoculação. da.

(27) 13.. Solos subst.rat.o. par'a. ALEXANDER. (1984). minerais. inoculadas mais. inoculant.es. solo. deles. mineral. ser. há. muit.o. da. como. loi. boa. e. e. de. e. condução. quant.o. eíeit.os. da. uso. CHAO de. solos que~. minerais que. a. são. t.urla~. a. prat.icidade. at.enção. &. sement.es. em. para. delet.érios. do. alguns. devido. à. uso de solos mais. de. seleção. como. concluindo. do. secagem rápida pode ser conseguida com o argilosos. do. solos. barat.os. avaliados. minimização. t.empo.. bact.éria. uso como inoculant.e. Os aut.ores chamam det.alhes,. empregados. Rhizobium.. de. acessiveis. devem. sido. possibilidade. sobrevi vência. pront.ament.e. alguns. a. inoculant.es. a com. t.em. desde. avaliaram. como. que. desde. minerais. est.irpes. para. t.ambém. podem. resist.ência ao ressecament.o. Meios servir. de. subst.rat.o. (1987). est.udaram. est.rit.ament.e para. minerais. GRAHAM- WEISS. inoculant.es.. vermiculit.a. (silicat.o. Mg~Fe. de. e. et.. alli. AI>. não. s6ment.e como subst.rat.o, mas t.ambém como meio suport.e para lerment.ação. diret.a. vermiculit.a loi de. meio. de. proporcionou aderência mat.erial íoi. alt.a. aut.ores. cult.uras. (45/80 por. sement.e;. a. de. desagregação. do. inoculant.e. t.amanho. umidade. o. quando. dias, houve diminuição. Para. aut.oclavada com das. no. sobrevi vência. gast.o. isso. e. O. sat.isíat.ória e. àquele. at.ribuiram. bact.erianas.. mesh). grama.. ret.enção. t.ambém loi. semelhant.e. Após 7. molda. cult.ura. à. das. t.empo do. e. bact.éria de. uso. 1~5. 3 da. subst.âncias t.óxicas pelas sement.es.. íat.ores: sement.e. e. boa no. íerment.ação. de. "shakers".. da população na sement.e, e. a. ml. part.iculas. mat.erial da. iss0 1. os. ressecament.o, liberação. de.

(28) 14.. Embora sempre se procurem alt.ernat.ivas para t.ur:fa como subst.rat.o no uso de mat.eriais nat.urais, que são mais. al~uns. barat.os lO. sint.ét.icos.. aut.ores. DOMMERGUES. et.. desenvolveram. veiculos. ~el-polimerizado. <. su~erindo. que. alli. (1979). JUNG. e. poliacrilarnida,. salvo. est.abilidade. O. os. em. cust.os. suas. uso. sint.ét.icos. poderiam ser pre:feri veis à de. su~erem. de. de. et.. veiculos. alli. (1982). baseados. em. e. xant.an produção,. al~inat.o) ,. t.ais. mat.eriais. t.ur:fa pois apresent.am maior. caract.erist.icas lon~os. sobrevivência em periodos bem mais. ~arant.em. e. ~rau. melhor. de armazenament.o.. SPARROW & HAM (1983) encont.raram, no ent.ant.o, problemas de cont.aminação. bact.eriana. quando. do. uso. desses. veiculos. sint.ét.icos corno inoculant.es. se~uint.e. A :fase -preparo. do. Rhizobium. caldo. que. previament.e, in:fect.iva nódulos». ou. e. cri t.érios. in:fect.i vidade; quant.idades. 1970;. d). ROUGHLEY. no. 8:. subst.rat.o. capacidade. de. <CHAO. 8:. alt.os t.eores de AI. e. que. de as. inoculant.es est.irpes. de. t.enham. sido. selecionadas. baseados. em:. a)capacidade. b). habilidade. apreciáveis PULSFORD, por. longo. t.olerar,. adversas. caract.erist.icas ,condiçêSes ressecament.o. pressupõe. empregadas. se~undo. sobreviver. 1970);. serão. fixando. <ROUGHLEY, de. nut.rit.ivo-. da produção. ALEXANDER,. Mn t.rocáveis. de. 1982);. nit.roc;énio. <ROUGHLEY,. perder. solo,t.ais. no. :formar. b)capacidade. t.empo sem. 1984);. de. acidez. suas como:. elevada. e. <ANDREW, 1977), sobret.udo. para rec;iêSes t.ropicais. Umas vez selecionadas, essas est.irpes devem ser. mant.idas. de. forma. a. preservar. suas. caract.erist.icas,.

(29) 15.. evit.ando o apareciment.o de mut.ant.es (VINCENT, 1970). O (caldo por. de. meio. manit.ol,. VINCENT. es:t.irpes:. R.. velocidade. de. cult.i vo. exLrat.o. (1970).. de. de. de. LO PRETO. japonicum. levedura et.. de. cresciment.o. mais. alli. ut.ilizado e. sais). (1972). cl'es:ciment.o. aument.ada. é. o. YMB. recomendado. verilicaram. lent.o. quando. que. t.iveram. se. sua. subst.i t.ui. o. manit.ol por glicerol como Iont.e de carbono. A pode. ser. Íeit.a. erlenmeyer. 28. mult.iplicação em. pequena. com t.ampão. de. cult.uras. escala,. algodão,. Rhizobium. de. ut.ilizando-se. mant.idos. sob. Írascos. agit.ação. a. 0r: (WILLIAMS,19B4). Em escala comel'cial, equipament.os de. Íel'ment.ação são necessários. li t.ros da. das. de. capacidade são. indúst.ria.. Rhizobium. a. exigência. port.ant.o, veloc"i dade. minima. células. Íundo. no. Ferment.adores com 1000. usados é. uma de. Írasco. acordo com. bact.éria oxigênio. necessária do. de. para. a. a. 9000. capacidade. microaerof1lica sat.isÍeit.a. na. sediment.ação. das. é. evi t.ar. e,. <SOMASEGARAN e. HALLIDAY,. 19B2),. quando se empregam disposi t.i vos de agi t.ação/ael'ação. Gel'alment.e cont.enha. cel'ca. de. 10. 9. células/ml. (ROUGHLI;Y,1970;. DATE. mais. l'ecent.es,. SOMASEGARAN. seI'. possivel. subsequent.e pl'evê a da. de. 10. 4. e. no. moment.o. ROUGLEY,1977).. pl'oduzir. e. cresciment.o. do. Porém,. HALLIDAY. inoculant.es. Rhizobium. que da. mist.ul'a. em. est.udos. (1982). com. caldo. na. t.urÍa.. caldo. o. vel'ificaram diluído O. diluir. desejada esse. células/ml.. (ao. caldo O. em. caldo. redor água. 9 10. de. est.éril. diluído. é. células/ml) at.é. ent.ão. se. e. processo. obt.enção de caldo com cresciment.o máximo de. est.irpe. depois. recomendado. é. t.er. células para cerca. mist.urado. ao.

(30) 16.. subst.rat.o. que,. est.erilizado. apresent.al'á. Segundo os aut.ores a cresciment.o. ao. o. periodo. células/g. t.urÍa por si só é. seu. desenvolviment.o.. de. do. cura,. subst.rat.o.. capaz de promover o. Íornecendo. Rhizobium,. do. necessários. 9 10. de. população. após. os. Esse. nut.rient.es. mét.odo. t.em. a. vant.agem de bal'at.eal' os cu:s:t.os de produção em dois a:s:pect.os pelo. menos:. suprime. necessidade. a. de. aparelhos. íerment.adores de grande capacidade, geralment.e muit.o e. permit.e. sat.isÍazer. exigências:. nut.ricionais. Cal'OS;. especiíicas. de. cert.as est.irpes que preíerem out.ros açúcares como íont.e de cax'hono. (arabinose,galact.ose,et.c.). muit.o. caros. para. uso. em. larga escala <SOMASEGARAN, 1985) O com o do. subst.rat.o. mesmo.. €;el."alment.e. <PARKER. 8:. em. não. bandejas.. das. do. condições por. previament.e,. assépt.icament.e 1981>.. VINCENT,. mist.ura. est.erilizados. embalados. ou. de. depender. mist.urado. aut.oclavados Íeit.a. vai. Subst.rat.os são. -. deverá ser. processo. Para. est.erilizados Possíveis. por. e. caldo de. produzido. est.erilidade. radiação assim,. meio. o. caso. a. mist.ura. cont.aminaçoes. de. de. gama. o. caldo. "injeção". subst.rat.os cost.uma. dos. ser. subst..rat.os. aut.oclavados por microrganismos aéreos nesse sist..ema parece não represent.ar grande problema, uma vez que est.es não são propriament..e compet.idores do mui t.o. quando. da. cont.agem. Rhizobium nem em. placas. irão. para. int.erÍerir. cont.role. de. qualidade do inoculant.e (SOMASEGARAN, 1985). ROUGHLEY recomendam de caldo a. que,. para. as. e. (1970). t.urÍas. ser mist.urada deve. DATE. 8:. ROUGHLEY. aust.ralianas,. ser t.a1 que. a. (1972). quant..idade. permit.a umidade.

(31) 17. tinal. no. produLo. em. Lorno. pode. variar. de. quanLidade. 40-50. de. acordo. Porém,. %. com. a. essa. capacidade. de. reLenção de á~ua do subsLraLo empre~ado.. A refere-se. ao. avaliação da. da. fábrica. e. no. úmido ou. (VINCENT,. 1970; serve. produzidos le~islação. do. vi~enLe. no. inoculanLe. consisLe mesmo,. Para. para. MéLOdo. caso. inoculanLe. na. células, e. de. em. planLas. Esse. úlLimo. inoculanLes. o. 1975).. número. salda. da. A. de. fábrica. que no momenLo do uso,. 7 10. conLer. eletuar. (LOPES,. que. sair. do Número. de. est.erilizado esLabelece. ao. inoculanLes. infecção. o. na. viáveis/~. células. HOBEN,1985).. não. de. deve. e. inoculanLes. pode-se. indireLa pelo. Brasil. 8. de. diluição. subsLrat.o. no. uLi1izado.. número. principalmenLe. com. de. que. est.erilizado,. de. deve ser de no mínimo 10 o. ser. SOMASEGARAN. bacLerianas/~. células. de. conLa~em. aLravés. produção. Rhizobium. do. subst.rat.o. com. Provavél,. méLodo. momenLo. da. qualidade,. de. direLa em placas. inoculanLe Mais. conLrole. fase. sobrevivência. preparados conLa~em. úlLima. bacLérias/g. ou. mais. de. serem. (MINISTt:RIO DA AGRICULTURA, 1977) Após os. uLilizados,. serem. produzidos. inoculanLes. podem. e. ficar. anLes. armazenados.. As. condiçoes de armazenamenLo deLerminarão, em grande parLe, a qualidade podem Lrocas et.c.. e. a. longevidade. inLerferir gasosas, DenLre. subst.rat.o. Lêm. compeLiLivos e. nessa. fase:. condições. Lodos, papel. dos. as. mesmos.. período de. cura,. eSLerilidade. condições. desLacado,. de. Di versos. pois,. de além. faLores. LemperaLuraj>. do. subsLraLo,. eSLerilidade dos. do. processos. de anLibiose que podem ocorrer em subsLraLos.

(32) 18.. não. eSLe ri lizados,. Rhizobium,. inLerlerindo. parece. est.erilizados. os. evident.e. oULros. com. JONES~. mais drást.icos (FREIRE &. causam. eÍeit.os. período (1983). alli. phaseoli ao. de. cura. ou. mat.uração. verilicaram. levados. subsLrat.o. apresenLaram. bact.éria. do. que. MATERON. e. WEAVER. sobrevivent..e. que. geladeira. à. aqueles. quando os inoculant..es a. negaLivos. inoculant.es logo. após. a. menor. t.axa. de. BOIARDI. de. t..urÍa,. eL. Rhizobium. misLura. do. caldo. sobrevi vência. t.emperat.ura. à. que. na sement..e. base de. imporLância. inoculant.e.. observaram. trifolii. R.. de. do. deixados. (1985). não. 1963; ROUGHLEY,1970).. Alguns aut.ores t.êm salienLado a do. do. subst.rat.os. em. que. ÍaLores. sobrevi vência. a. Í oi. da. ambient.e.. a. população. 10. veze. carvão e. maior. vermiculiLa. loram "curados" (armazenados) por 4 dias após a produção. Em principal. problema. qualidade. é. a. o. ALEXANDER ao. (1984). &. ao. t.ipo. grande que, em dos. de perda. é. menor. do. que. umidade.. Íunção do. t..empo, mant..ido. a. de. resist..ência. que. às. alt..as a. permit.a. boa. et.. alli. não. observou. geladeira. alt..a. (KREMER est..á. &. mais. consequent..e. das. CHAO. do. est..irpes. de. subst.rat.o gasosa. (1983). e. sem. verilicaram. maior do. &. t.emperat.uras.. t..roca. BOIARDI. em. o. t.emperaLura. est..erilidade. se. de. (ROUGHLEY,1970).. relacionaram. condições. embalagem. inoculant..es. inoculant..es. t..emperaLura. da. ressecament..o. (1963). às. de. de. subt..l'opicais,. armazenament..o. consideram que. JONES. armazenament..o. de. eÍeit..o. por. ressecamenLo. FREIRE. obt..enção. e. perda de umidade dos mesmos e. células. das. t..ropicais. t..emperaLura. relacionado com a mort..e. para. 1983).. PETERSON,. regiões. viabilidade. que. aqueles.

(33) 19.. armazendos phaseoZi. em. est.udada.. t.emperat.ura empre~ada:. t.empo. se. Lemperat.ura. do. ambient.e. SOMASEGAGARAN. armazenament.o. est.irpes. de. armazenadas. para. a. considera. (1985). depende. muit.o. cresciment.o rápido. ~eladeira. em. de. R.. que. a. est.irpe. da. est.irpe. sobrevivem. 0. (4 C). após. maior. periodo. de. cura; já para as: est.irpes de cresciment.o lent.o t.emperat.uras: de. 26. OC. minimizar. podem. (1983). mais. eIeit.os. os. armazenament.o JAUHRI. ser. de. Iavoráveis.. sugerem. um. incubador. '"'é 10 n\an ~... er ~... empel.. a ~........as: a.... nos. dias. mais. quent.es. re~iões. em. °c. ab-::.{ .... "'-L.n.. 1. e. °C. quent.es. subt.errâneo. de. ~eladeiras. é. impossível. de de. PHILIP. &. capaz. de. o da ~... empera~.... ura d o. ar. dias:. nos. Recomendam eles esse sist.ema sobret.udo para uso. f"inalidade. a. t.emperat.uras. das. pre judiciais. inoculant.es. Com. por. mais. Irios.. re~iões. onde o. de. Ialt.a. ener~ia. elét.rica. Com compreende-se. a. adequadas. para. qualidade,. que. base. em. necessidade produzir permit.am. t.odas:. de. se. essas:. desenvolver. ut.ilizar. e. maximizar. increment.ar a produt.i vidade das:. considerações, t.ecnologias:. inoculant.es as. le~uminosas:.. de. respost.as. alt.a. e.

(34) 7.0.. 3. MATERIAL E Mt:TODOS. o. t.rabalbo. sobrevi vência. de. caupD. inoculant.es. em. est.irpes. 3. enriquecido. com. post.erior. avaliação. est.irpes. em. const.ou. em. com. dilerent.es. cult.ivado. em. spp.. solo. de. t.urloso. lixação. vasos. de. de. (grupo. concent.rações. -eCiciência. <ie. est.udo. Bradyrhizobium. ~'Parados. graf"i t.e. amendoim. de. do. e. a. dessas. Leonard. com. solução nut.rit.iva sem Nit.rogênio. 3.1. Produção de inoculant.es. produção. A. primeira. part.e. dos. 1..~abalho. do. e. inoculant.es compreendeu. const.it.uiu as. a. seguint.es. lases: 3.1.1. Preparo do subst.ra't-o. o inoculant.es indúst.ria de. São. de. da. de. o. S.P... solo. t.urloso. ao. água. ret.irada. Post.eriorment.e,. o. solo. ar,. foi. no do. seco. at.ingir cerca de 5% de umidade, e que. passasse. pela. peneira. de. :foi. campo,. Biosoja,. no. município. iruormações colet..ado para. mat.erial em. est.ufa. mesh.. na. obt.idas região,. drenagem. mais. moído at.é a 200. pela. localizada. Segundo. nos. ut.ilizado. lornecido. inoculant.es,. expost..o e. básico. t.urfoso,. Barra,. essa lirma,. sido. excesso. solo. produt.ora. Joaquim. junt.o a t.endo. loi. subst.rat.o. a. do. grosseiro. 65. °C. at.é. granulomet.ria. Esse. subst.rat.o.

(35) 21.. foi recebido pront..o para a execução do t..rabalho. Uma amost..ra desse mat..erial Íoi enviada para avaliação. química,. da. de. Seção. Instit.uto. l'ealizada. Fert..ilidade. Agronômico. segundo. de. de. Solo. metodologia. e. Campinas. Nutrição (. de. r-otina. Plantas,. RAIJ. van. de. do. QUAGGIO,. 8:. 1983).. Foi mat..crial acidez. pela. (. lei t..ura. valor. de. em. medida. de. pot..enci6metro.. original. pH. dolomítico(. calcário. a. realizada. 4,5). com. que. o. do. correção. A. Íeita. peso),. em. 2,5%. loi. acidez. da. adição. de. possibili tou. obter- um valor de pH na Íaixa de 6,8 , adequado para o. caso. (ROUGHLEY, 1970).. o FA-2,. lornecido. como. um. por. material. granulometria Essas. material carbonáceo empregado íoi graíite Per-es inerte,. íina,. de. com. acordo. caracter-isticas ,. íornecidas. Moura. alto. com. o. de. além. pela re:fer-ida fir-ma. Llda..,. e. que. teor. se de. inter-esse. apresenta carbono. do. trabalho.. mais,. outras. encontr-am-se. e. foram. expr-essas. na. tabela 1.. o t..r-atament.o. gr-aíite. loi. adicionado. As. experimental.. ao. substrat.o. concentrações. como. adicionadas. seguiram o esquema abaixo (tratamentos efetuados): 1 -. 100%. de. solo. t..urloso. (controle. sem. graíite) 2 -. 75%. de. solo. (em peso). t..ur-loso. +. 25%. de. graíite.

(36) Tabela 1.. CaracLerisLicas no t.rabalho,. do. obLidas a. GrafiLe. FA-2. empregado. part.ir dE> especificações. fornecidas por Peres Moura Ltda.. ComponenLes. Teor. (%). Carbono. 68 -. 72. Ci nzas,. max.. Ma t.éria. Vo láLi J,. Umi dade,. 28 max.. max.. Granulomet.ria , max. reLido na malha 140 ASTM. 3,7 0,3.

(37) 23.. 3 -. 50%. de. solo. +. t.urf oso. 50%. de. graíi t.e. (em peso) 4 -. 100% de. Uma acondi cionados quant.idade. vez. est.erilizados. 160g.. por. preparados de. saquinhos. em. de. ~raíit.e. Os. radiação. os. poliet.ileno. na. dosagem. loram. preLo,. loram. saquinhos gama,. subst.rat.os. em. e. selados de. 2,5. Mrads. est.irpes. de. de. de. (LOPES et. a11i, 1980). 3.1.2. Est.irpes empregadas Foram. ut.ilizadas. 3. Bradyrhizobium spp ..> provenient.es: de Rhizobium. Essas. spp.. do. est.irpes. Inst.it.ut.o. nodulam. hypogaea. L.),. 1980).. ident.ilicação. A. sendo. Coleção. Agronômico. elicient.emenLe. recomendadas e. o. para. origem. de. de. Est.irpes. amendoim a. 5.P ... Campinas,. cult.ura. cada. (Arachis. (GIARDINI,. est.irpe. é. a. seguint.e: SMS-319 de. Macropiilum. isolada. em. 06/05/71. cult.ivado. atropurpureum,. de. nódulos solo. do. hypogaea. (L),. em. município de Piracicaba,S.P .. SMS-400 int.roduzida. do. isolada de. Zirnbabwe,. recebida. Arachis. em. 14/05/1979,. cujo. código original de ident.ilicação é 411/MAR. SMS-561 int.roduzida. dos. Universit.y,. em. ident.ilicação é. EUA,. recebida. 11/11/1983,. de cujo. ÁrachiS'. Nort.h código. hypogaea. Caroline. (L),. SLat.e. original. de. NC-92. Ant.es. t.est.adas. isolada de. quant.o. à. de. serem. pureza,. em. usadas meio. as. est.irpes. sólido,. e. loram depois.

(38) 24.. mult.iplicadas em meio líqüido. 3.1.3. Produção do caldo de culLivo Foi liqüido. composLo. glicerol Após. como. oCo. Esses. aeraç3o,. de. Íoi. sendo. de. em. conjunLo. f"el'menLadores pr-opiciando. caldo, eviLando. de. e. das. de. células. deposição. no. aHi,. 1972).. 10. I. de. min.. a. 121. disposi Li vo. de. 30. bact.el'ianas. fundo. meio t.endo. de. por. providos. um. sais,. eL. ÍermenLadores. eram. a. cult.ivo. (LOPRETO. aut.oclavado. cont.at.o. t.ambém. de. levE>duras. Carbono. colocado o. como caldo. exLraLo. ÍonLe. preparo. capacidade,. uLilizado. do. com. o. f"erment.ador. (SOMASEGARAN &: HALLIDAY, 1982).. moment.o. No. mist.ura. da. do. caldo. ao. subsLraLo, o caldo encont.rava-se bast.ant.e denso. 3.1.4. MisLura do caldo ao subst.rat.o. o saquinhos. por. est.erilizada.. caldo. meio. O. foi. de. orifício. injet.ado. seringa de. assepLicament.e. aut.omát.ica. ent.rada. nos. previament.e. da. agulha. ml. de. foi. vedado. com nLa adesiva. Foram saquinho na. de. 160g,. capacidade. deLerminada. colocados. quant.idade. máxima. em. de. 53. essa. esLabelecida. ret.enção. laboraLório.. EsLa,. caldo. de. água. por. sua. do vez,. em. cada. com. base. subsLraLo, foi. obLida. com base na capacidade de campo deLerminada para o mesmo. Tal umidade índice do. tinal. foi. Íeit.a. inoculant.e. consLanLe.. ao. A. quanLidade. inoculant.e Lomando-se. pront.o, diferença. e. de uma. de. caldo. 35%.. amost.ra. secando-a de. A. peso. a. Íorneceu. det.erminação de. desse. conhecido. 100. forneceu. uma. aLé a. umidade. peso do.

(39) 25. mai:.erial. Após homogeneizados. a. para. rrUst.ura. garani:.ir. os. saquinhos. melhor. íoram. dist.ribuição. bem. do. caldo. no subst.rai:.o. Cada 3.1.1). f'oi. um. inoculado. separadameni:.e,. com. de. para. inoculani:.es. subsi:.rai:.o. e. dos. subsi:.rat.os cada. com. 3. repei:.ições. cada. esi:.irpe,. sendo. i:.emperat.ura. ambieni:.e. reírigeração,. 5. dias. i:.rai:.ameni:.o. produzidos. de. um. a. f'oi. produção. 2. loi:.es. enriquecimeni:.o. laborai:.ório. do. após. que. esi:.irpes. das. uma. Foram. <i i:.em. produzidos. conservado. e. em. oui:.ro. o. (período. de. de. sob. cura. ou. mai:.U:l"ação). 3.1.5. Avaliação da sobrevivência A pela. det.erminação. inoculant.es, e. avaliação. 180. do. i:.emperat.ura. após. a. de. e. para. aos. 180. f'oi. ef'et.uada. Br'adyrhizobium. i:.omadas aos. produção. ambient.e,. sobrevivência. número. em amosi:.ras. dias. da. 5,. 15,. o. lot.e. dias. para. 30 ... 90,. 120. conservado. em. o. 60,. nos. lot.e. mani:.ido. sob ref'rigeração.. o f'oi. calculado. ai:.ravés. colônias. f'ormadas. calibrada. de. coruorme. número. a. diluições. mét.odo de. de. de. no. Bradyrhizobium. coni:.agem. pari:.ir. do. sucessivas. diret.a. do. inoculant.e número. plaqueament.o (f'ai:.or. Miles & Misra (1932 ... 10). de. da. cit.ado. de. got.a. amost.ra,. por. VINCENT,. 1970).. . observada o. A aos 5. periodo de. população. dias. cura.. A. após a. inicial misi:.ura. considerada do. impori:.ância desse. caldo,. f'oi. isi:.o. periodo de. aquela é,. cura. após {ou.

(40) 26.. de. mat.uração). vários. dos. aut.ores. inoculant.es. (FREIRE. t.em. JONES,. 8:. sido. 1963;. salient.ado BOIARDI. por. et.. alli,. 1983; SOMASEGARAN, 1985). Para calculou-se 175. dias:. a. t.axa. (dos. 5. de. aos. avaliação. a. mort.alidade 180. no. da período. se~undo. dias),. sobrevi vência. a. amost.rado. :Córmula. de. ut.ilizada. por FREIRE 8: JONES (1963): K onde. = t.axa. K. = 1/t.. .. lo~. B/b ,. de mort.alidade. = t.empo (semanas) = população inicial = população tinal. t. B b. Para. o. cálculo. das. t.axas:. de. mort.alidade. :Coram ut.ilizadas médias das: t.rês repet.ições. 3.2. Test.e de eticiência dos inoculant.es Depois. dos. inoculant.es. preservados em geladeira ou a dias: a. t.erem. sido. t.emperat.ura ambient.e por 300. part.ir da produção, inst.alou-se um ensaio em casa de. ve~et.ação. a. tim. de. veri:Cicar. e:Ceit.os. do. graf"it.e. sobre. a. eíiciência das est.irpes. 3.2.1. Preparo dos vasos Para Leonard, Norris. com. (1964). areia isent.a. o de de. ensaio rio. :Coram. lavada. Nit.rogênio. e. ut.ilizados solução. (VINCENT. vasos. de. nut.ri t.i va. de. 1970).. de mont.ados, os vasos :Coram aut.oclavados por 1 h a ent.ão levados à casa de. Depois. 121. C e. ve~et.ação.. 3.2.2. Plant.io Sement.es de amendoim (Arachis hypocaea L),.

(41) 27.. cult.ivar solução. Taf..u, a. 10%. Íoram de. selecionadas. Hipoclorif..o. seguida lavada di versas. de. est.erili zadas. e. Sódio. por. 5. min>. com. sendo. em. vezes em água esf..éril para remover. os r-esiduos da solução. Foram enf..ão colocadas para ger-minarem. placas. de. Pef..r-i. est.er-ilizadas,. pr-ovidas. de. papel. lilt.r-o,. no. escuro. o qual loi umidecido com água esf..éril. As. oco. Duas. placas. para. incubadas. pr-é-germinadas. sement.es. f..ransÍer-idas. Íoram. os. vasos.. Após. foram 5. dias. a. 28. assept.icament.e r-ealizou-se. o. desbast.e par-a 1 plant.a. 3.2.3. Tr-af..amenf..os exper-iment..ais For-am. r-ealizados. os. seguint..es. t..raf..ament..os. par-a cada esf..ir-pe, com 5 r-epet.ições: 1° -. sem inoculação (cont..r-ole). 2° -. inoculação com cult.UX'a pur-a. 3°. inoculant.e sem grafi t.e. 4". inoculant.e com 25% de gr-afit.e. 5° -. inoculant.e com 50% de gr-afit.e. 6° - inoculant.e com 100% de grafit.e Os t.r-at.ament.os 3, 4, 5. e. 6. for-am aplicados. par-a oS dois lot.es de. inoculant.es. O t.rat.ament.o 2°. na. caldo. inoculação. de. cr-esciment.o das 3. um. de. cult.UX'a. liqüida. est.ir-pes de Bradyrhizobium sp.. no pr-eparo dos inoculant..es t.est.ados. No. consit.iu. com. denso. ut.ilizadas. t.rat..ament..o cont.role. nada Íoi adicionado. O. delineament..o. blocos casualizados. 3.2.4. Inoculação dos vasos. est.at.ist..ico. adot..ado. Íoi.

(42) 28.. Para viabilizar a células. e. t..e st.. ar. est.irpes. devido. realment..e ao. lat.or. dos inoculant..es loram det.ernrinou-se diret.a. do. de. de. de. células. 1932,. cada. de. eliciência. cit..ado. por. inoculant.e. a. a. cont.agem part.ir. do. sucessivas 1970).. VI NCENT ,. loi. das. compost.o. de. diluições. de. repet.ições. inoculant.e. at.ravés. possibilit.ar. a. número. diversas. formadas. colônias. calibrada. seguir uma amost.ra de diluída,. de. Misra,. &. as. na. mist.uradas. Desse. got.a. (Miles. variação. graf'it..e,. número. número. plaqueament.o amost..ras. o. a. padronização do. de A. convenient.ement.e de. aplicação. bact.érias, com adição de 10 ml da suspensão por vaso.. o. t..rat.ament.o. pura) t.ambém seguiu o. 2. (. inoculação. com. cult.ura. mesmo procediment.o , part.indo-se de um. meio líqüido onde as est.irpes haviam sido mult.iplicadas. 3.2.5. Avaliação Após colhidas. A part..e. 60. aérea. dias da. de. cult.ivo. plant.a foi. as. colocada em. papel, sendo post.os para secar em est.ufa a const.ant.e,. para. det.erminação. Depois de pesado o à. análise. de. do. peso. mat.eríal veget.al foi. Nit.rogênio. t.ot.a1. pelo. plant.as. 65. de. o. sacos at.é. mat.éria. moido e. Mét.odo. C. foram de. peso seca.. procedeu-se. de. Dígest.ão. e. Tit.ulação (MicrokjeldahD, segundo BATAGLIA et. alli (1983).. o água. corrent..e. raizes. sendo. Os. para. nódulos. depois. sist.ema radícular da ret.irar present.es. colocados. a. o. excesso foram. secar. em. plant..a foi de. areia. dest.acados est.ufa. a. lavado. em. aderido. às. e. cont.ados,. 65. det.ernrinação do peso de mat.éria seca. A valiaram-se os parâmet.ros seguint.es:. C. para.

(43) 29.. -. número de nódulos. -. peso de mat.éria seca dos nódulos. -. peso de mat.éria seca da part.e aérea. -. t.eor de Ni t.rogênio t.ot.al na part.e aérea.. Para cada efeit.os. causados. inoculant.es,. pelas. conservação. dos. pela. um. dos. concent.ração. est.irpes. inoculadas. inoculant.es. refrigeração). Os dados obt.idos esquema fat.orial .. . '. parâmet.ros est.udou-se. <. de e. c;rafit.e pelo. t.emperat.ura. foram. modo. os nos de. ambient.e. e. analisados segundo. um.

(44) 30.. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO. 4.1. Subst.rat.o. t.abela. A. 2. relaciona. result.ados. os. empre~ado. análise química dos nut.rient.es do solo t.ur:foso ensaio. como. result.ados carbono, ma~nésio,. suport.e. t.eores. na. faixa. de. foi. a. base. solo' ácido,. fósforo,. de. correção valor. 6,8. para desenvolviment.o correção. médios. um. Com. nesse. rico. pot.ássio,. no. em. cálcio. e. além de elevada CTC. Após. ficou. ser est.e. verifica-s e. com. inoculant.es.. dos. de. das. realizada. da. esse. est.irpes. pela. acidez,. de. calcário. empre~ado. pH. apropriado. Bradyrhizobium. de. <2,5% em peso) por ser esse mat.erial. valor. considerado. de. adição. o. Essa. dolonút.ico. na produção. em escala comercial <MALLORCA ,1984).. caract.erist.icas subst.rat.o. para. 3. t.abela. A. da t.urfa. Badenoch,. inoculant.es,. e. o. apresent.a usada solo. na. al~umas. Aust.rália. t.urfoso. como. empre~ado. nest.e t.rabalho. Os dados da t.urfa aust.ralü:\I1a :foram obt.idos , de ROUGHLEY (1970) e análise qui mica unidades. os do solo t.urf"oso são oriundos da sua. <t.abela. ut..i1izadas. O t.eor de mat.éria. para. 2), a. or~ânica. t.ransformados t.urfa,. para. fins. mesmas de. comparação.. do solo foi calculado conforme.

(45) 31.. Tabela 2. Análise quimica das const,it.uint.es do solo t.urÍoso. pH. 4,8. c. P 3 J-Lg/cm. K. %. 4,4. 17,0. 0,2. Ca. CTC .Mg H+AI s 3 meq/l00cm - - - - - - - - 20,2. v %. 65,4.

(46) 32.. Tabela 3.. Carac~eris~icas apresen~adas. químicas e % de. pela. 1970), usada como Aus~rál. de. ~urÍa. Badenoch. subs~ra~o. ia, e pe lo solo. re~enção. de. ~urÍoso. i. á~ua. de. (ROUGHLEY,. noculan~es. empregado. na. nes~e. ~rabalho.. Mat.el" i aI analisado. Ma~.. pH. Cor- g.. Ol"g.. No r- g.. C.R.A~1). P %. TurÍa de Badenoch. 6,8. 36,1. 4,8. 4,4. 64,3. 1,83. 0,07. 0,12. 320. Solo ~urt:oso. ( 1. > capaci.dade. 7,6(2}0,83(2>0,009 de Retencao de Agua <vi.de texto>. < 2 > Do.dos calcu lados. 0,004. 44.

(47) 33. l"ecomendação de. Car-bono dest.e. solo. t.urf'oso. de. na mat.él"ia ut.ilizado. coruol"me. Ni t.rogênio. t.orno. de. MALAVOLTA. det.er-minado. t.eol". orgânica,. de. na. pelo. é. cel"ca. orgânica toi. 1975). Desse. 7 ,6%. de. t.ambém. é. t.ambém. o. vez. de. 3. Como a. na t.abela. mat.él"ia. uma. 1,724 const.ant.e.. apl"esent.ou. <MALA VOLTA ,. 5%. f'at.or. orgânica. indicado. mult.iplicando-se. (975),. t.eol" que. o. modo). o. mat.él"ia. por-cent.a{!;em. const.ant.e. calculado. o. em. t.eor. desse nut.rient.e, que se encont.ra na t.abela 3. Pelos aust.raliarla inoculant.es est.á. most.ra-se do. dent.l"o. bact.éria,. dados. sem. da. mais. que. o. solo. da. :faixa. t.abela. adequada. t.urf'osos. de. vê-se para. usado:. pr-opicia. necessidade. 3. ao. correção,. elevados,. r-et.enção solo,. o. of'er-ecer-. de. assim. água. que. da. como t.urf'a. permit.e. uma. o. de. é. maior. melhor. ao. t.Ul"f'a. subst.rat.o. seu. de. valOl". de. enquant.o. pH. o. da. solo. se. K são t.ambém bem. Nit.rogênio.. oit.o. a. desenvolviment.o. most.rou bast.ant.e ácido; os t.eores de P e mais. que. vezes. A. capacidade. maior. adição. de. do. caldo 1. Bradyrhizobium. que. de. a. do. além. de. cont.r-a. o. ressecament.o. Segundo considerados or-gânicos or-gânica. orgânico Já o. Assim, pois. a. possue. MALAVOLTA. devem. t.ur-f'a. 64,3%. (1975),. solos. cont.er mais de aust.r-aliana de. mat.éria. solo empregado no ensaio não o. para. ser-em. 20% de mat.ér-ia. cit.ada. é. ol"gânica. um <t.abela. solo. 4).. é. Com r-elação ao t.eor-. de Carbono, a t.ur-f'a. apresenta um t.eol" quase dez vezes maior do que aquele ver-if'icado para o. solo t.urf'oso.. 4.2. Avaliação de sobrevivência das est.il"pes Para. int.erpretação. dos. estudos. de.

(48) 34.. sobrevi vencia mort.alidade. recorreu-se em. Tambémforam. runção. do. t.empo. det.erminadas. da. det.erminação. à. as. (FREIRE. curvas. t.axa. de. JONES .. 1963).. &. lon~evidade. de. dos. inoculant.es com diferent.es concent.rações de grafit.e. 4.2.1. Taxa de mort.alidade t.abela. A. mort.alidade. verificada. apresent.a. 4. no. periodo. de. 175. os dias. dados após. de. a. cura. dos inoculant.es (25 semanas). Uma. análise. do. ereit.o. grafit.e nos inoculant.es indica que de. graIit.e. a. mort.alidade. negat.iva.. populacional> verificada encont.rada mesmo de. est.irpe. ist.o. maior,. em. no. início. do. mort.alidade. est.irpe. final. nula,. observada SMS-400. a. de. era. igual. apresent.ou. semanas. t.axa. adição. t.axa. de. cresciment.o a. população aquela. Paralelament.e,. nesse. apresent.ou. Iinal. àquela de. do. de. que. SMS-561 no. uma. houve. absolut.o,. período.. seja,. não se fez. que 25. valor. est.irpe ou. concent.rações. apresent.ou. significa. era. t.rat.ament.o. população. ao. é,. quando. SMS-319. Isso. das. de. 25. inicial.. t.axa. semanas. a. Soment.e. a. mort.alidade. real. no. t.rat.ament.o sem grafit.e. No t.rat.ament.o com 100% de grafit.e a est.irpe. SMS-561. mort.alidade,. o. prejudiciais do. foi que. a. que. apresent.ou. significa. grafit.e.. A. t.er. menor. a. sent.ido t.axa. maior mais. os. observada. t.axa. de. ef"eit.os nesse.

(49) 35.. Tabela 4. Taxa de. mor~alidade. (bactérias x. semanas. est. i rpes de Bradyrhizobium usadas nos com d ilerent.es concent.rações de {;raI i à. ~emperat.ura. Est.irpes de Bradyrhizobi um no inoculan~e. O. no. inoculan~e. 25 valor de. SMS-319. -0,004. 0,004. SMS-561. ° 0,016. 0,012. <1 >. =. ). das. inoculan~es ~e,. armazenados. ambien~e.. Grali~e. SMS-400. -1. 1 / t . log. 0,021 D/h. K=. t.= B=. h=. ( % em peso) 50 1«. 100. 1 ) _ _ _ _ _ _ __. 0,023. 0,088 0,096. 0,056. 0,068. taxa de mortalidade t.empo popula.cao inicial popula.cao f i. nal.

(50) 36. t.rat.ament.o Íoi a da est.irpe SMS-400. De. maneira. est.irpe SMS-319 apresent.ou a SMS-400,. a. maior.. A. pode-se. ~eral,. menor. est.irpe. que. a. t.axa de mort.alidade e. a. SMS-561. verif"icar. apresent.ou. uma. 't.axa. int.ermediária ent.re elas. 't.axa. A. sobrevi vência. das. menores. t.axas. pode-se. dizer. sobrevivência a. S1'o1S-400. es't.irpes. Íoram. no. período.. es't.a. 25. Íoi. semanas,. a. que. menos. sobrevivência. das. t.rês. seguida. sobreviveu. pela. no. f"oi. como. es't.irpe. est.irpe. a. es't.irpes. a. Assim,. pela. apresen't.adas. que. após. mor't.alidade. de. SMS-319 melhor. de. SMS-561>. periodo.. excelen't.e. as. sendo. Porém, na. a. maioria. dos inoculant.es. A conservação dos inoculan't.es em di:feren't.es 't.empera't.uras 't.ambém 't.eve eÍei 't.o sobre a das. es't.irpes.. Íoram foi. A. 't.abela. conservados. sob. menor para as 3. observadas. quando. t.empera't.ura. a. 4. mos't.ra. que. refrigeração. os. inoculan't.es Isso. ambient.e.. indica. proporcionaram. Rhizobium. empregadas,. base. dados. em. relacionaram. as. condições. de. embalagem. que. de. os. inoculan't.es. 't.axa. de. mor't.alidade. a. foram que. maior. t.axa. de. permit.a. boa. de. do. inoculant.es. essa. das. mais. armazenados es't.irpes. int.erpret.ada Esses. armazenamen't.o. subst.rat.o. t.roca. em. est.irpes. FREIRE &. mor't.alidade.. t.emperat.uras. est.erilidade. conservados. sobrevi vência. sobrevivência. mesmas. 't.emperat.uras. sobrevivência das 3. (1963) t.ambém verificaram que. °C. quando. es't.irpes em comparação com as. baixas Íavoreceram a JONES. 5. 't.axa de mor't.alidade. ~asosa. e. o sem. de com. au't.ores com. as. t.ipo. de. perda. de.

(51) 37.. Tabela 5. Taxas -j.. na ). de das nos. as. (bac~érias. mor~alidade. êSt. i. l'. dê. P êS. inocu I ant.es. x. B~'adyr-hizobi um. conservados. de. maneiras: diíerent.es. Média de 12 repet.ições.. Est.irpê. de. no. Preservação sob relr i geração. Pre servação: t.emperat.ura ambient.e. Br-adyr-hizobi um. inoculant.e. valor dê K(. j.. >---------. SMS-319. 0,027. 0,008. SMS-561. 0.031. 0,023. SMS-400. 0,040. 0,029. K. =. j./. l . t og. B/b. K=. t. =. B=. b=. taxa de morlalidade tempo populacao i n i c i a l populacao final.

(52) 38.. umidade. BOIARDI maior. viabili dade. conservados. em. quando est.es passarem. pois é. goeladeira,. de. indispensável. de. dias para. :lunção. CUra.. Os. o. sobrevivência. o. post.erior.. necessidade. de. condicionando. a. temperaturas. às. cresciment.o. após. a. trifolii sobret.udo. produção,. aut.ores. inoculant.es. do. inoculant.e,. adapt.ação da bact.éria ao. (1985). período. CUra. estirpes. de. de. um. dos. desempenho. SOMASEGARAN. necessidade. sem. consideram. est.abeleciment.o da cult.ura, com. um. lent.o,. t.empo,. mat.uração. bom. verificaram. Rhizobium do. logo o. para a. não. de. nesse período que OCOrre a. subst.rat.o, goarant.indo. a. pm. colocados. ai. 4. (1983). alli. inoculant.es. período. periodo mínimo como. em. :loram. por. e i... t.ambém. armazenament.o. para. a. baixas. est.irpes. c. 26. a. salient.a. inoculant.es,. dos. armazenament.o. empregoada:s:. boa. pode. de ser. suficient.e ou at.é mesmo mais favorável. No "curados". pOr. g-eladeira.. present.e. dias. 5. As. e. t.rabalho,. soment.e. est.irpes. os. ent.ão. após. observados dias. 180. mant.idos. indicam. da. melhor. produção. sobrefrigoeração,. mortalidade. (Tabela. SOMASEGARAN. (1985). temperat.uras. mais. 5).. verificada. mas. ravoreceram. as. das. menor. a. lent.o.. Os. est.irpes foram. t.axa. de. indicações. de. permit.e a. para. inoculant.es. por. contraria. supra cit.adas, baixas. os. :loram. empregoadas. cresciment.o. sobrevivência. quando. Isso. t.ransferidos. Bradyrhizobium. de. pert.encem ao gorupo caract.erizado por dados. inoculant.es. concluir. que. sobrevivência. das. t.rês estirpes nos inoculant.es 4.2.2. Curvas de longevidade dos inoculantes.

(53) 39. íi~uras. As comportamento das. est.irpes. 2. e. 3. permit.em. SMS-319,. respect.i vament.e,. Br-adyr-hizobium.. diíerent.es. 1,. concent.rações. o. de. Sf\1S-400. inoculant.es. graíite,. de. e. Sf\1S-561. nos. visualizar. com. conservados. em. t.emperat.ura ambient.e. Pela comport.ament.o. da. íigura est.irpe. sem. adicionado,. apresent.ando. at.é. os. 30. dias,. dos. 60. dias.. adicionado uma. Os. e. graíite. com. um. de. 25%. ligeiro. t.endência. inoculant.es. const.it.uídos. diminuição. com. uma. íoi. SMS-319. e. inoculant.es. observa-se. 1. com. por. populacional. a. de. de. gra:f1t.e. dos. peso). populacional. grafit.e. part.ir. nos. (em. graíit.e. est.abilizar. 50%. 100%. semelhant.e. aument.o a. o. que. a. part.ir. (em. peso). apresentaram. 60. dias,. mais. acentuada quando se t.inha 100% de graíite como substrato do inoculante. Comparando-se o t.axas. de. mortalidade. que os dados foi. est.ão. veri:f1cada. grafite. (t.abela. observadas. de. nos. comport.amento da estirpe com as. acordo.. o. t.abela. A maior. inoculant.es. 4),. na. que. taxa. const.ituidos pode. ser. 4,. verifica-se. de. mort.a1idade. por. de. 100%. confirmado. pela. acent.uada diminuição de população, most.rada pela ligura 1. A. figura. est.irpe SMS-561 foi (ligura com. 1). 25%. result.ados 4). not.a-se. mortalidade loram. no. que. de com que. indica. que. o. comportamento. semelhante ao veriíicado para a se. refere. graíit.e as há. aos inoculant.es. adicionado.. t.axas. de. pelas. {negativa. 2. ent.re estirpes. e. nula. sem grafi t.e. observadas eles.. As. nesses. nos. da. SMS-319. e. esses. Comparando-se. mort.alidade. concordância. verificadas. semelhant.es. 2. (t.abela. t.axas. de. inoculant.es. inoculantes. sem.

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