IBAMA
IBAMA
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E
Superintendência
Superintendência de São Paulo
de São Paulo
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E
DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DITEC – SETOR DE CONTROLE DOF
Superintendência
Superintendência de São Paulo
de São Paulo
DITEC SETOR DE CONTROLE DOF
Engº Agrº Markus Otto Zerza
Analista Ambiental / Gerente Estadual DOF
Analista Ambiental / Gerente Estadual DOF
markus.zerza@ibama.gov.br
(011) 3066 2633 ramais 2663 / 2745 / 2746
(011) 3066 2633 ramais 2663 / 2745 / 2746
DOCUMENTO DE ORIGEM
DOCUMENTO DE ORIGEM
DOCUMENTO DE ORIGEM
DOCUMENTO DE ORIGEM
FLORESTAL
FLORESTAL -- DOF
DOF
Sistema Informatizado de Controle e Fiscalização dos
Sistema Informatizado de Controle e Fiscalização dos
Produtos Florestais
Produtos Florestais
Implantação em 01 de setembro de 2006
Implantação em 01 de setembro de 2006
Portaria 253/06 MMA
Portaria 253/06 MMA IN’s
IN’s 112 e 134/06 187/08
112 e 134/06 187/08
Portaria 253/06 MMA,
Portaria 253/06 MMA, IN s
IN s 112 e 134/06, 187/08,
112 e 134/06, 187/08,
CONAMA 411/09
DOCUMENTO DE ORIGEM
DOCUMENTO DE ORIGEM
DOCUMENTO DE ORIGEM
DOCUMENTO DE ORIGEM
FLORESTAL
FLORESTAL -- DOF
DOF
A Importância do Cadastro Técnico Federal (CTF): A Importância do Cadastro Técnico Federal (CTF):
1
1
Art 18 da IN 112/06:Art 18 da IN 112/06: Para o transporte de produtos ou subprodutos florestais1.
1.
Art. 18 da IN 112/06: Art. 18 da IN 112/06: Para o transporte de produtos ou subprodutos florestaisdestinados à pessoa física ou jurídica dentro da mesma Unidade da Federação, cuja
atividade não exija o CTF, o vendedor poderá emitir DOF sem a aprovação pelo
usuário recebedor, devendo, para tanto, emitir DOF para comércio varejista preenchendo o endereço de destino.
Parágrafo Único: Não haverá isenção do uso do DOF independentemente da quantidade comercializada.
2 O i í i d POLUIDOR / PAGADOR d CONSUMIDOR DE RECURSOS 2. O princípio do POLUIDOR / PAGADOR ou do CONSUMIDOR DE RECURSOS
ALGUNS NÚMEROS:
ALGUNS NÚMEROS:
1.
Movimentação financeira total em 2008:R$ 4.038.492.362,00
;2
SP movimentou R$ 241 370 431 00 nesse período;2.
SP movimentou R$ 241.370.431,00 nesse período;3.
A movimentação média é de R$ 11 milhões por dia (picos de 25 milhões);4.
São Paulo tem hoje 19.611pátios cadastrados no sistema, sendo que 9.448 são ativos;5
2006: SP recebeu 150 000 m³ (dados de outubro a dezembro);5.
2006: SP recebeu 150.000 m (dados de outubro a dezembro);6.
2007: SP recebeu 1.514.000 m³;7.
2008: SP recebeu 1.077.000 m³;8
Principais fornecedores:8.
Principais fornecedores: FORNECIMENTO DE MADEIRA2006
2007
2008
SERRADA (M³)2006
2007
2008
MATO GROSSO15.824,22
543.919,0455
515.013,0067
RONDÔNIA 33.556,15 344.926,4221 299.938,6132 PARÁ 52.298,12 211.746,3911 109.487,78541 Atividade nova no CTF: 22 10 Obras civis serviços especializados para construção que
Principais novidades nos sistemas DOF / CTF:
1. Atividade nova no CTF: 22-10 Obras civis serviços especializados para construção, que utilizam madeira como INSUMO (prestadores de serviço; ex: aluguel de andaimes) (http://servicos.ibama.gov.br/ctf/manual/html/010401.htm).
2. Art. 18 (IN 112/06, alterado pela IN 187/08): Para o transporte de produtos ou subprodutos( , p ) p p p florestais destinados à pessoa física ou jurídica dentro da mesma Unidade da Federação, cuja atividade não exija o CTF, o vendedor poderá emitir DOF sem a aprovação pelo usuário recebedor, devendo, para tanto, emitir DOF para comércio varejista preenchendo o endereço de destino
de destino.
Parágrafo Único: Não haverá isenção do uso do DOF independentemente da quantidade comercializada.
3. O campo 18 do DOF: o fato de constar “Consumidor Final”, indica que não foi emitido viap q oferta no sistema; ou seja, não houve a transferência dos saldos; isso pode indicar que o comprador não está no CTF;
4. O “Produto Acabado”:
pisos assoalhos decking e tacos são controlados pelo DOF (IN187/08); pisos, assoalhos, decking e tacos são controlados pelo DOF (IN187/08);
produtos acabados adquiridos do PA, MT e RO, vêm com GF, e através da ferramenta da “oferta e aceite”, e geram saldo de produto acabado;
Essa ferramenta obrigou empresas que trabalham apenas com produtos acabados ag p q p p entrarem no CTF e no DOF;
5. Homologação de pátio: conforme o Art. 14. da IN 112/06, § 1°: Somente o local de armazenamento de carga é caracterizado pátio, obrigando o usuário a realizar o controle do seu
t i d i ã DOF H j l áti i l i i i d
estoque por meio da emissão DOF. Hoje, qualquer pátio, inclusive o primeiro e o de pessoas físicas (consumidor final) que adquirem qualquer produto madeireiro dos estados do PA, MT e RO, deverá ser homologado pelo IBAMA/OEMA.
6 A ferramenta “CONVERSÃO DE PRODUTO”:
Principais novidades nos sistemas DOF / CTF:
6. A ferramenta CONVERSÃO DE PRODUTO :
De acordo com a Resolução CONAMA nº 411/2009, em seu Artigo 6, § 11, a conversão de produtos e subprodutos, inclusive quando se der na área de exploração, será permitida somente para empreendedores devidamente licenciados para essa atividade. Para poder realizar conversões a pessoa, física ou jurídica, deve estar em categoria que permite a conversão.
O IBAMA considerava a licença informada no Cadastro Técnico Federal como suficiente para permitir as operações de conversão. Entretanto, a partir da Resolução CONAMA 411/06,
i l i õ f it á d l ã (AUTEX) d i f d O ó i
inclusive as conversões feitas na área de exploração (AUTEX) devem ser informadas. Os próprios órgãos ambientais demandam este lançamento, uma vez que a licença informada no CTF é declaratória e muitas vezes não corresponde com a realidade.
O mecanismo para que o órgão ambiental estadual (ou o IBAMA) informe o número da O mecanismo para que o órgão ambiental estadual (ou o IBAMA) informe o número da licença que permite a atividade de conversão de produtos florestais encontra-se disponível no Módulo Interno do Sistema DOF.
Além disso a RESOLUÇÃO CONAMA Nº 237, de 19 de dezembro de 1997 estabelece os critérios básicos para diversos aspectos das atividades de empreendimentos e atividades
utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental, incluindo aí o licenciamento ambiental e os órgãos competentes das esferas municipal estadual e federal licenciamento ambiental e os órgãos competentes das esferas municipal, estadual e federal. 7. Novos PRODUTOS ACABADOS serão incluídos no DOF;