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O COMEÇO DO UNIVERSO O BIG-BANG

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Academic year: 2021

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O COMEÇO DO UNIVERSO

(2)

No modelo padrão do Big-Bang, de acordo com as equações de Friedmann, os estágios iniciais do universo são caracterizados por condições de alta densidade e alta temperatura.

Como se comportava a energia e matéria no universo dentro destas condições?

Chave para o entendimento: processo de interação chamado produção de pares

(3)

Produção de pares = 2 fótons dão origem a um par partícula- antipartícula

(a) matéria é criada diretamente da energia (radiação eletromagnética). Exemplo para pósitron

(e+) e elétron (e-)

(b) processo reverso: partícula e antipartícula aniquilam-se para produzir

(4)

Acima de uma certa T (energia dos fótons) há criação e aniquilação contínua de

matéria-antimatéria.

A medida que o universo se expande

universo se resfria

fótons diminuem sua energia

até não ser mais possível a formação de

qualquer partícula por este meio. RESUMO

(5)

A uma dada temperatura temos um universo constituído de quarks-antiquarks +

elétrons-antielétrons + neutrinos-antineutrinos +radiação (fótons)

QUARKS = FORMAM OS PRÓTONS E NÊUTRONS

(6)

1. Léptons (elétrons, neutrinos)

2. Quarks (formam os prótons, nêutrons, etc..)

Matéria é constituída de:

(7)

A medida que o universo se expandiu, num dado momento quando a temperatura está abaixo de uma temperatura limite TL para formação de partículas, a quantidade de matéria resultante foi maior do que a de anti-matéria...

Isso fez com que a toda a matéria não fosse

aniquilada pela antimatéria, resultando no universo observado hoje que é composto de matéria.

A medida que a temperatura foi diminuindo, a matéria foi se agrupando e formando estruturas cada vez mais complexas: átomos  planetas  estrelas  galáxias  estrutura em grande escala RESUMO

(8)
(9)
(10)
(11)

t < 10-43 s , T > 1032 K

ERA DE PLANCK

• unificação das 4 forças fundamentais gravitaçãoeletromagnética

nuclear forte nuclear fraca

• supergravidade ou gravitação quântica

Leis conhecidas da física não podem

explicar a evolução do universo neste tempo

Na era de Planck estas forças são indistinguíveis (simétricas)

(12)

•Gravitacional : força de alcance infinito, varia com 1/d2, afeta

tudo no universo

•Eletromagnética: força de alcance infinito, varia com 1/d2,

afeta somente partículas carregadas.

•Nuclear forte: força de curto alcance (10-15 m), mantém ligados

os constituintes de um núcleo atômico: quarks  prótons e nêutrons. Núcleos  protons + nêutrons

Quarks formando um nêutron (gluons são mediadores da força nuclear forte).

(13)

Força forte = 137 × força eletromagnética 106 × força fraca

1039 × força gravitacional

•Nuclear fraca: força de curto alcance (mediadores =

Bózons W e Z) alcance (10-17 m), responsável pelo

decaimento radiativo (ex. C14 em N14 decaimento beta)

Decaimento do nêutron

Partícula  = elétrons ou pósitrons de alta energia

(14)

comprimento de Planck: rPLANCK ~ 10-33 cm = raio do universo no tPLANCK

10

-33

cm

Comparação do tamanho do universo e um núcleo de Hélio

(15)

Teoria das cordas e supercordas (cordas cósmicas)

Tentativa de unificação das forças fundamentais

Tentativa de descrição de t < tPL :

descreve forças e partículas elementares como modos de vibração de cordas (loops) (modelo matemático)

Cada frequência diferente de vibração corresponde a uma partícula subatômica ou “quanta”

Cordas =vibram num E-T de inúmeras dimensões

Postulado: matéria e energia podem ser reduzidas a fios minúsculos de energia, que vibram num universo de n dimensões

(16)

De acordo com esta teoria, nossos corpos, que são feitos de partículas subatômicas, podem ser descritos pelas ressonâncias de trilhões e trilhões de cordas minúsculas.

• A vibração de uma corda faz o continuum E-T

circunvizinho se curvar.

• Cálculos detalhados mostram que a supercorda força o

E-T a ser curvado conforme a TRG de Einstein.

• Assim, nós temos uma descrição harmoniosa que funde a

teoria dos quanta com a teoria do continuum E-T.

“Notas" da supercorda =partículas subatômicas “Harmonias" das supercordas = leis da física “Universo" = sinfonia de supercordas vibrando.

(17)

(1984) + atual: teoria das cordas cósmicas ou

superstrings Michael Green e John Schwarz

Universo começou com 10 dimensões

Do ponto de vista matemático, somar dimensões mais altas tem uma grande vantagem: permite descrever cada vez mais forças.

Há mais "tolerância" em dimensões mais altas para unir a força eletromagnética a força gravitacional. Acrescentando sempre mais dimensões a uma teoria, permite unificar as leis da física.

(18)

Teoria requer a existência de 9 dimensões espaciais e uma temporal = 10 dimensões no total

Cada ponto do E-T quadri-dimensional tem dimensões extras que não podem ser detectadas a distâncias > rPL

estão “enroladas” sobre si mesmas com distâncias < rPL

As dimensões se compactaram após 10-43 s após a formação

(19)

Na era de Planck

Nestas altíssimas energias e temperaturas: forças são SIMÉTRICAS

são indistinguíveis em intensidade e forma Quebra de simetria = forças distintas

(20)

ERA GUT

(21)
(22)

ERA DOS GUTs (Teoria da Grande Unificação)

• E-T quadridimensional

• Forças eletromagnética, forte e fraca unificadas

• Separação da gravitação (desacoplamento de grávitrons)

grávitrons = mediadores da força gravitacional

Universo contém matéria GUT = combinação do que vai ser quarks, léptons e fótons.

(energia e temperatura eram muito altas para a formação destas partículas)

(23)
(24)
(25)

t = 10-35 s

separação entre a força forte

e eletrofraca (eletromagnética + fraca)

ERA HADRÔNICA

formação dos quarks e léptons (produção de pares)

10-35 s < t < 10-4 s

era de formação das partículas pesadas

hádrons: partículas formadas por conjuntos de quarks

(26)

1. Léptons (elétrons, neutrinos, etc...) interagem através de força eletrofraca

2. Quarks (formam os prótons, nêutrons, etc..)

interagem através das forças forte e eletrofraca

Toda a matéria conhecida no universo pode ser descrita em termos de léptons e quarks e as forças que atuam entre eles:

(27)

Até t=10-11 s: formação de uma quantidade

maior de quarks do que anti-quarks mais matéria do que anti-matéria

aniquilação matéria-antimatéria deixa mais matéria!!!

Evolução da matéria

(28)
(29)

t = 10-12 s T ~ 1014 K

separação das forças eletromagnética e fraca

abaixo desta energia ou T a força fraca agirá somente a distâncias < 10-16 cm

(~ 1000  menor que o tamanho de um núcleo)

(30)
(31)

t < 10-6 s T > 1011 K

Fótons colidem para formar q e q

+

q + q = interconversão de partículas

ou produção de pares

reações mais rápidas do que a variação de densidade

(devido à expansão) tempo para estabelecer um estado de equilíbrio

Matéria e radiação em equilíbrio durante a era radiativa

ERA HADRÔNICA

Com a diminuição de T os quarks começam a ficar confinados: formação de prótons e nêutrons.

(32)

FINAL DA ERA HADRÔNICA

Para T < 1011 K: não é mais possível formar p e n ou quarks por produção de pares

Mas continua a aniquilação:

p

+

p

 + 

● T ~ 1011 K (t~2x10-6 s) os pares tem E ~ 0 e se aniquilam

época da maior aniquilação!!!

(33)

Em t~10-5 s ocorre o total confinamento de quarks em

prótons e nêutrons e outras partículas

transição quark-hádron

Teoria de partículas elementares também tenta explicar porque temos mais matéria do que anti-matéria (assimetria matéria-antimatéria.

3 quarks=bárions

Resultado: léptons (è, , , ,suas antipartículas)

+ hádrons que não se aniquilaram

(34)
(35)

ERA LEPTÔNICA

formação de todas as partículas constituintes da matéria: léptons e hádrons.

(36)

10-5 s < t < 102 s 1010 K < T< 104 K

ERA LEPTÔNICA

era das partículas leves

energia de colisão dos fótons menor

 construção de partículas mais leves tais como elétrons e neutrinos

A criação por produção de pares de quarks-antiquarks, logo de partículas mais pesadas como prótons e nêutrons, deixa de ocorrer pois os fótons não tem energia suficiente.

+

e– + e+

(37)

t ~ 0.3 s: começo do universo transparente aos neutrinos (e)

os neutrinos não interagem mais com a matéria (via interação fraca)  a seção de choque dos neutrinos é muito pequena, e com a expansão do universo a probabilidade de choque entre eles e outras partículas fica cada vez menor.

t < 0.3 s :  estão em equilíbrio térmico com os fótons + outros léptons e– + e+

e + e

t ~ 1 - 2 s: DESACOPLAMENTO DE TODOS OS TIPOS DE NEUTRINOS

Neutrinos primordiais : não detectado pela tecnologia atual (energia muito pequena 0,0004 eV)

(38)

t ~ 1s - 2 s T ≤ 109 K

universo com fotóns, elétrons ,

prótons , nêutrons , neutrinos + anti-partículas

p e n estão em equilíbrio através das reações:

p + e– n + e

p + e n + e+

n decaem espontaneamente em p

n p + e– + e

n fora do núcleo são instáveis

(39)

Enquanto T ~ 109 K : o número de prótons é praticamente

igual ao de nêutrons np ~ nn

Quando T < 109 K (t~2s) o no de prótons cresce

em relação ao de nêutrons

Os nêutrons não desaparecem completamente

porque as reações nucleares começam a

acontecer, ou seja, prótons e nêutrons começam a se agregar formando os núcleos atômicos. Isso acaba com a reação espontânea n  p + e– + e

(40)

No final da era leptônica temos formadas todas as partículas constituintes da matéria: léptons e hádrons.

A medida que a T decresce com a expansão do universo, os prótons e nêutrons começam a se agregar para formar os núcleos atômicos

(41)

RESUMO DA HISTÓRIA DO UNIVERSO Época Tempo (após o Big-Bang) Densidade (kg/m3) Temperatura (K) Característica principal

Planck 0 - 10-43 s  - 1095  - 1032 Física desconhecida

Gravitação quântica 4 forças unificadas

GUT 10-43 – 10-35 s 1095 - 1075 1032 - 1017 Separação da força

gravitacional

3 forças unificadas Matéria GUT

Final da era GUT: separação da força forte da eletrofraca

Hadrônica 10-35 – 10-4 s 1075- 1016 1017 - 1010 4 forças separadas

Formação dos léptons, quarks e prótons e nêutrons (por produção de pares ou confinamento de quarks). T grande o suficiente para formar partículas de maior massa.

Leptônica 10-4 - 102 s 1016 - 104 1010 - 104 Somente partículas leves

(léptons) formam-se por produção de pares. Neutrinos desacoplam. Era da radiação

(42)
(43)

t ~15 s depois do Big-bang (T~107 K)

Matéria no universo consiste em prótons + nêutrons + elétrons, com prótons ~ 5  nêutrons t > 15 s: começam as reações de fusão nuclear: formação do deutério n + p  D + 

D + D  3He + n

T + p

3He + n  T + p

T + D  4He + n

Transformação do deutério em elementos + pesados

D = 1 próton + 1 nêutron T = 1 próton + 2 nêutrons

3He = 2 prótons + 1 nêutron 4He = 2 prótons + 2 nêutrons

Mesmo elemento = mesmo número atômico (no de prótons)

Pode ter diferente número de massa (no de prótons e de nêutrons)

(44)

t > 1 min T < 105 K

Formação principalmente de deutério D e Hélio He

cadeia de reações: n + p  D +  D + D  3He + n T + p 3He + n  T + p T + D  4He + n

reações ocorrem até ~ 4 min

Nota: o He formado em estrelas não explica a abundância de He observada atualmente  uma quantidade significativa de He foi formado na época radiativa do universo (He primordial).

(45)

Após ~ 4 min não há energia suficiente para formar os núcleos mais pesados.

O 4He calculado é ~ 25% da massa dos elementos formados

no universo (próximo ao observado), o 75% restante é de H.

A maior parte do He formado nas estrelas ainda está no seus interiores.

os 25% de He observados no gás interestelar e atmosferas de estrelas foram necessariamente formados no Big-Bang

Sucesso do modelo cosmológico padrão (Big-Bang)

(46)

Matéria no universo encontrada em ~ 4 minutos após o Big-Bang:

• elétrons

• núcleos de H (deutério) • núcleos de He

•dark matter

T ~ 3000 K e t ~ 100.000 – 500.000 anos

elétrons começam a se recombinar com os núcleos formando os átomos neutros

Universo transparente aos fótons

= fótons não interagem mais com a matéria

FIM DA ERA RADIATIVA

(47)

ERA DA RECOMBINAÇÃO

Fótons não interagem mais com a matéria

Radiação cósmica de fundo observada hoje! t ~ 100.000 – 500.000 anos: T ~ 3000 K antes depois

(48)
(49)

RADIAÇÃO CÓSMICA DE FUNDO (RCF)

fótons da RCF  raios gamma 

Fotóns visíveis em t~500 000 anos do big-bang  desacoplamento

(50)

Flutuações da RCF Mapas da RCF:

1

vermelho = + quente azul = + frio aparência de dipolo: movimento da Galáxia numa dada direção

redshift / blueshift

(51)

corrigindo ... emissão no far-IR pelo gás no plano galáctico correção:

assumindo uma certa distribuição de matéria na Galáxia

(52)

corrigindo ...

resultado  flutuações na temperatura dos fótons da RCF

flutuações na densidade do gás no momento da recombinação

3

Isotrópica > 1 parte em ~ 105

Cosmic Background Explorer (COBE) Resolução = 7o

(53)

WMAP: mais alta resolução: 25´ Wilkinson Microwave

Anosotropy Probe

Flutuações ao redor da T = 2,7 K (±𝟑𝟎𝟎𝝁𝑲)

(54)

para criar as nuvens protogalácticas:

É necessário crescimento de algumas flutuações de densidade

As flutuações da RCF são a ligação entre o BB e a estrutura em grande escala de galáxias no universo e suas distribuições em termos de aglomerados de galáxias e filamentos.

(55)

universo aberto flutuações menores

universo fechado: distorção do E-T magnifica as flutuações

observado

(56)

PROBLEMAS COM O MODELO COSMOLÓGICO PADRÃO

(57)

Medimos hoje uma RCF ~isótropica  sua temperatura é ~ constante (T=2,7 K)

A RCF medida hoje

corresponde a uma radiação vinda de uma distância

presente de 14 Gpc, o que dá um redshift z~1500.

(58)

o universo é considerado

homogêneo e isotrópico em grandes escalas

A radiação cósmica de fundo apresenta uma grande isotropia: duas regiões opostas no céu têm a mesma aparência.

As duas regiões opostas estiveram conectadas tempo suficiente para transmitir energia uma para a outra e entrar em equilíbrio (será?).

(59)

Essas regiões estavam fora do "horizonte" uma da outra.

Pelo modelo padrão do Big Bang, quando essas regiões emitiram a radiação que

agora estamos observando, elas já se encontravam separadas por uma

distância maior do que a luz poderia

percorrer no tempo de existência que o universo tinha então (Z=1500).

(60)

os dois limites do universo A e B que hoje observamos não tiveram tempo suficiente de interagir fisicamente entre si desde o desacoplamento.

Então não haveria razão para que os dois extremos, que não possuiam “contato causal” entre si, sejam parecidos!!

(61)

O PROBLEMA DA CURVATURA

Grupos e aglomerados de galáxias (+ matéria escura): M ~ 0,2 - 0,3

Energia escura: = 0,7 – 0,75

O valor de TOT é próximo a 1, o que

(62)

Para que hoje em dia tenhamos um valor de

TOT tão próximo a 1, no passado TOT deve ter sido 0.99999999999999999999….

(63)

Ou seja, no modelo padrão do Big-Bang

(64)

O MODELO INFLACIONÁRIO DA EXPANSÃO DO UNIVERSO

Harvey Guth e modificado por Steinhardt e Linde (1981) aplicação de idéias provenientes dos GUTs

Vimos que em t  tGUT ~ 10-35 s há a separação das forças

forte e eletrofraca

T~ 1017 k

(de acordo com o modelo padrão)

(65)

Quando há a quebra de simetria no final da era GUT resultando na separação da força forte da eletrofraca (t=10-35 s) há uma mudança

significativa na expansão do universo! INFLAÇÃO

Quebra de simetria = transição de fase

transições de fase ocorrem nos pontos de unificação das forças fundamentais  desacoplamento de uma das forças causa uma mudança no universo como um todo.

(66)

Em tGUT a transição de fase (separação da força forte) leva a um estado meta-estável durante um certo t

ESTADO DE VÁCUO FALSO (força

repulsiva  torna-se muito maior que a atrativa (gravidade)

Nesta época o universo aumenta o seu tamanho cerca de 1050 vezes !!!

Após, o universo continua com a sua expansão normal. expansão ocorre a v > c?! SIM!

expansão na geometria (E-T) do universo e não da matéria e

radiação!

(67)

Consequências:

Inflação:

somente uma partedo BB original está dentro no

nosso horizonte

(68)

Universo de “bolhas”

Nosso universo visível é uma “bolha” de um universo maior

Após a inflação…

Toda a região dentro da nossa “bolha” é homogênea pq

(69)

Resolução do problema do horizonte: nosso universo é um pequeno pedaço isotrópico de um universo maior

todo o pedaço sempre esteve em contato causal antes e depois da época da inflação, então têm as mesmas propriedades físicas

(70)

Resolução do problema da curvatura: inflação = zoom de uma muito pequena seção do universo (deverá ser localmente plano!)

Qualquer geometria que o universo tivesse antes da

inflação ou tenha após a inflação, com o crescimento de 1050 vezes o universo observável torna-se plano…

(71)

Quantidade de estruturas de

diferentes escalas angulares

Linha azul: modelo teórico para um universo plano o=1 73% de dark energy, 27% de matéria.

Referências

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