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Eng. Msc. Fabricio da Cruz Tomo. ABNT NBR 16475: 2017 e sua relação com o mercado de painéis pré-moldados de concreto

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Academic year: 2021

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Texto

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(2)
(3)

Por que normalizar Painéis?

• Respaldar tecnicamente profissionais para o desenvolvimento do

sistema

• Estabelecer as condições para minimizar insucessos

“Eu projetei assim porque vi isso em tal lugar”

“Se não tem norma não tem o que atender”

Experiências mal sucedidas significam estagnação no desenvolvimento

do Sistema Construtivo em elementos Pré-Moldados

(4)
(5)

Europa pós-guerra

Fonte: http://postwarbuildingmaterials.be/

Painéis arquitetônicos de

vedação utilizados no

inicio da década de 50.

Bélgica

(6)

Montreal, Canadá

Edifício residencial

construído na década de

60’.

(7)

Cases no Brasil que nos permitam o conhecimento técnico

(Estrutural)

Início dos estudos sobre sistemas pré-moldados para

edifícios

habitacionais na década de 70.

Início da década de 80, tropicalização das soluções e início das atividades no campo de pré-moldados.

(8)

Evoluindo com o tempo...

Sistema PAC – São Paulo

Norcon - Aracaju Rossi Residencial – Porto Alegre

Cases no Brasil que nos permitam o conhecimento técnico

(Estrutural)

(9)

Cases no Brasil que nos permitam o conhecimento técnico

(Vedação de Fachada)

(10)

Edifício Win Work Corporate Center– Stamp – São Paulo

Cases no Brasil que nos permitam o conhecimento técnico

(Vedação de Fachada)

(11)

Cases no Brasil que nos permitam o conhecimento técnico

(Vedação)

(12)

”Você vão normalizar todos os tipos de painéis que

existem?”

Num primeiro

momento, achávamos

que sim!!!

Analisando com mais

calma, seguindo conselhos,

vimos que seria impossível

numa primeira versão da

norma!

(13)

Não podemos normalizar o que não temos domínio.

(14)

Mas, afinal,

Quais painéis estão no escopo?

Painel de parede maciço

(Estrutural e não estrutural)

(15)

Painel de parede nervurado

(Estrutural e não estrutural)

Painel de parede sanduiche sem ligação rígida

(Estrutural e não estrutural)

Mas, afinal,

(16)

Painel de parede dupla

(Estrutural e não estrutural)

Mas, afinal,

(17)

Painel de parede reticulado misto

(não estrutural)

Mas, afinal,

(18)

Análise Estrutural: As ligações!

Hipóteses Básicas

Seja Painel Estrutural, seja Painel não Estrutural, o

(19)

Ligações

Um dos pontos mais importantes.

Novas ligações precisam ser testadas e poderão ser

incorporadas à norma em futuras revisões

(20)

Ligações

Coeficiente de ajustamento.

1. Modo de falha (dúctil a frágil)

2. Consequência da falha (estrutural ou vedação)

3. Incertezas (todos esforços conhecidos?)

4. Manutenção e durabilidade (acessível?)

5. Processo construtivo (carga preponderante

(21)

Ligações

(22)

Juntas horizontais submetidas à compressão

Ligação parede-laje-parede:

a) análise do equilíbrio interno;

b) análise das tensões baseada no MEF; c) modelo biela-tirante

O ANEXO A APRESENTA UM PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA NORMAL DE COMPRESSÃO RESISTENTE NA JUNTA.

(23)

Chave de cisalhamento

Ligações com chave de cisalhamento para permitir que um conjunto de painéis trabalhem como elemento único de resistência aos esforços horizontais. Fundamental em prédios altos.

(24)

Ligações Painéis de Fachada

Exemplos É preciso garantir que a movimentação da estrutura não seja limitada pela ligação com o painel de fachada.

(25)

Ligações Painéis de Fachada

Exemplos

(26)

Ligações Painéis de Fachada

Exemplos

(27)

”A norma estabelece o passo a passo de como dimensionar?”

Como todas as normas, não se trata de uma cartilha, mas de

definição de conceitos, premissas e diretrizes de

dimensionamento.

(28)

Dimensionamento dos painéis

• Painéis não estruturais (vedação)

Deve-se considerar possíveis deslocamentos e deformações da

estrutura de apoio

(29)

Dimensionamento dos painéis

• Painéis não estruturais (vedação)

Deve-se considerar possíveis deslocamentos e deformações da

estrutura de apoio

Painéis de parede não estruturais apoiados um sobre o outro

(empilhados) devem ser dimensionados como

painéis

(30)

Dimensionamento dos painéis

Critérios de Dimensionamento do Painel Estrutural

• Altura equivalente em função das restrições de topo, base e

travamento lateral

 Travamento lateral com condicionantes para que o elemento de travamento seja realmente de travamento

• Flexo-compressão

(31)

Excentricidades de Projeto

Dimensionamento à Flexo-Compressão considerando à soma das excentricidades Excentricidade Mínima Excentricidade devido à tolerância de fabricação e armazenamento Excentricidade devido à tolerância de montagem Excentricidade devida à diferença de temperatura entre as faces de painel

(32)

Dimensionamento dos painéis

Critérios de Dimensionamento do Painel Estrutural

• Altura equivalente em função das restrições de topo, base e

travamento lateral

 Travamento lateral com condicionantes para que o elemento de travamento seja realmente de travamento

• Flexo-compressão

• Excentricidades mínimas a serem consideradas • Equação analítica baseada no Eurocode e CPCI

• Alternativamente são definidos os critério para a adoção do processo P-delta

(33)

”... Mas estes painéis não formam um

castelo de cartas?”

(34)

Ronan Point

... O desconhecido pode resultar em desastre!

(35)

Khobar Towers – Arábia Saudita – 1996

... Mas o desastre gera CONHECIMENTO!

(36)

Khobar Towers – Arábia Saudita – 1996

... Mas o desastre gera CONHECIMENTO!

(37)

... é necessário incorporar ao projeto o detalhamento de amarrações, de forma a aumentar a redundância da estrutura por meio de ligações dúcteis...

Colapso Progressivo

(38)

a) Ação de painel em balanço;

b) Ação de viga-parede e efeito arco em painéis;

c) Ação de membrana e catenária parcial de vãos sucessivos de lajes de piso; d) Suspensão vertical de painéis;

e) Ação diafragma das lajes.

Colapso Progressivo

(39)

E como produzo os painéis?

Orientações para a boa execução

17.1 Generalidades (ABNT NBR 9062) 17.2 Planejamento da produção

17.3 Tipos de formas e cuidados 17.4 Concretagem e Cura

17.5 Aplicação de composto arquitetônico 17.6 Tolerâncias

(40)

Tolerâncias

(41)
(42)

19.1 Planejamento 19.2 Segurança 19.3 Requisitos da superfície de apoio 19.4 Tolerâncias e Folgas de montagem para painéis de fechamento

(43)

Controle de Execução e Inspeção...

e Documentação Técnica

(capítulos 20 e 21!)

(44)

E o futuro?

O que esperar da

evolução do Sistema

(45)

Mais profissionais com conhecimento dos

sistemas com painéis estruturais e não

estruturais.

(46)

Maior disponibilidade de conexões, com reduções

de custos

(47)
(48)

Obrigado!

Eng. Msc. Fabricio da Cruz Tomo

11-3034-6489 11-97227-3930

fabricio@pedreira.eng.br

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