1.ª Reunião da Comissão Especializada de
Segurança de Serviços e Bens de Consumo do
1.ª Reunião da Comissão Especializada de
Segurança de Serviços e Bens de Consumo do
Conselho Nacional do Consumo
• Decreto-Lei n.º 126-C/2011, de 29 de dezembro - Determinou a reestruturação da Direção-Geral do Consumidor / procedeu à extinção de várias entidades entre as quais a Comissão de Segurança de Serviços e de Bens de Consumo, criada pelo Decreto-Lei n.º 69/2005, de 17 de março; • Decreto Regulamentar n.º 38/2012, de 10 de abril – Orgânica da DGC
reforçando as suas atribuições em matéria de segurança de serviços e bens de consumo e de publicidade;
• Decreto-Lei n.º 5/2013, de 16 de janeiro - Natureza, competências, composição e funcionamento do Conselho Nacional do Consumo - alargada a sua composição e representatividade e criadas 4 comissões especializadas entre as quais a presente.
1.ª Reunião da Comissão Especializada de Segurança de Serviços
e Bens de Consumo
Âmbito das competências da Direção-Geral do Consumidor na matéria (Decreto-Lei n.º 69/2005, de 17 de março):
• Produtos colocados no mercado cujos respetivos requisitos não constem de legislação especial:
Exemplos: vestuário; calçado;
mobiliário; artigos de escritório; velas;
extensões e fichas elétricas (com variantes); escadotes;
ferramentas e outros artigos de bricolage; artigos de jardinagem;
artigos de puericultura e outros produtos para crianças; livros (quando não sejam brinquedos);
produtos que constituam imitações perigosas.
• Produtos abrangidos por legislação especial de segurança no tocante a riscos ou categorias de riscos por ela não abrangidos.
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Antes do PREMAC - Plano de Redução e Melhoria da Administração Central • A DGC, em representação do
membro do Governo responsável pela defesa do consumidor, presidia
à Comissão de Segurança de Serviços e Bens de Consumo (CSSBC);
• Competia à CSSBC:
- deliberar sobre os produtos e serviços colocados no mercado; - promover o cumprimento da
obrigação geral de segurança; - propor medidas ao Governo. • A DGC é o ponto de contacto
nacional do Sistema RAPEX (troca rápida de informação sobre produtos perigosos, não alimentares)
Depois do PREMAC • Extinção da CSSBC;
• A decisão sobre os produtos e serviços colocados no mercado cujo risco não é compatível com o elevado nível de proteção da saúde e segurança dos
consumidores compete à DGC; • Revisão do Conselho Nacional
do Consumo (CNC): passa a funcionar também em
comissões especializadas; • A DGC é o ponto de contacto
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Atribuições relevantes da Direção-Geral do Consumidor
(artigo 2.º, n.º 2 do Decreto Regulamentar n.º 38/2012)
Colaborar na definição e execução da política de defesa do consumidor, nomeadamente através da avaliação das necessidades de regulamentação, da emissão de pareceres e apresentação de propostas legislativas;
Informar os consumidores sobre os direitos de que são titulares e sobre a legislação que protege os seus interesses;
Dinamizar o Sistema de Defesa do Consumidor e coordenar as atividades desenvolvidas pelas entidades públicas e privadas integradas neste Sistema;
Promover e realizar ações de informação, de educação e de formação dos consumidores, (…), sensibilizando os consumidores para o exercício dos seus direitos e deveres;
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Atribuições relevantes da Direção-Geral do Consumidor (2)
(artigo 2.º, n.º 2 do Decreto Regulamentar n.º 38/2012)
Promover, por sua iniciativa ou em conjunto com outras entidades, a divulgação sobre produtos e serviços suscetíveis de afetar a saúde e o bem estar dos consumidores;
Divulgar os sistemas de informação sobre produtos perigosos instituídos pela União Europeia (RAPEX) ou por outras organizações internacionais; Zelar pela segurança geral dos produtos não alimentares e dos serviços
colocados no mercado decidindo sobre aqueles cujo risco não é compatível com o elevado nível de proteção da saúde e segurança dos consumidores; Adotar as ações necessárias ao cumprimento do disposto no Decreto-Lei
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Plano de Ação 2012-2013 - Segurança de Serviços
e Bens de Consumo
Assegurar, de forma cabal, a prossecução da defesa da saúde e da segurança dos consumidores;
Reforçar a cooperação e o trabalho conjunto entre as entidades públicas
e privadas;
Investir na informação prestada aos consumidores e aos operadores económicos, recordando os primeiros dos seus direitos e sensibilizando os últimos dos seus deveres;
Reforçar as ações de vigilância do mercado, em conjunto com outras
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- PRINCIPAIS ATIVIDADES EM 2012 -
1. Participação nas ações conjuntas europeias de vigilância do mercado:
Imitações de géneros alimentícios; Roupas de fantasia para criança; Artigos de puericultura.
2. Emissão de deliberações (com o apoio da ASAE na colheita dos produtos):
35 deliberações relativas a fatos de fantasia para criança, das quais 3 se referiam a amostras que apresentaram perigosidade para os consumidores.
3. Desempenho das funções de ponto de contacto nacional do Sistema RAPEX:
Emitidas 49 notificações sobre produtos de consumo/veículos a motor
apresentando risco grave para a saúde e segurança dos consumidores e
efetuadas 164 reações a notificações da Comissão Europeia.
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- 2012 (2) -
4. Participação em Grupos de Trabalho/Seminários/Workshops no estrangeiro:
11 reuniões no âmbito das Ações Conjuntas, da “Semana Europeia da Segurança” e do RAPEX;
5. Participação na “Semana do Mercado Interno – 15 a 19 outubro”
Organização do Seminário “Mercado Único – Proteger a saúde e reforçar a segurança dos consumidores;
6. Programa Comunitário de Intercâmbio de Funcionários
Participação no “Programa Comunitário de Intercâmbio de Funcionários”, da iniciativa da Comissão Europeia. A DGC recebeu e formou, durante uma semana, uma funcionária da entidade de controlo de mercado da Eslováquia.
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- PRINCIPAIS ATIVIDADES EM 2013 -
1. Participação na negociação europeia do “Pacote legislativo” sobre a Segurança Geral de Produtos e Fiscalização do Mercado (2 Propostas de Regulamento);
2. Prosseguimento da participação nas ações conjuntas europeias de vigilância do mercado - imitações de géneros alimentícios; roupas de fantasia para criança; artigos de puericultura);
3. Emissão de 49 deliberações (com o apoio da ASAE na colheita dos produtos):
• 23 deliberações sobre imitações de géneros alimentícios (12 recomendações aos operadores económicos e 11 arquivamentos);
• 21 deliberações relativas a fatos de fantasia para criança (2 sobre produtos perigosos, 10 recomendações aos operadores económicos e 9 arquivamentos);
• 5 deliberações relativas a artigos de puericultura (1 arquivamento e 4 recomendações aos operadores económicos).
- 2013 (2) -
4. Desempenho das funções de ponto de contacto nacional do Sistema RAPEX - Emissão de 32 notificações sobre produtos de consumo/cosméticos e veículos a motor apresentando risco grave para a saúde e segurança dos consumidores; emissão de 155 reações às notificações da Comissão Europeia;
5. Candidatura ao Fundo para a Promoção dos Direitos dos Consumidores, para desenvolvimento de duas ações de vigilância de mercado sobre:
Calçado – Iniciada no 2.º semestre de 2013: aquisição de amostras de produtos e realização de ensaios laboratoriais pelo CTCP – Centro Tecnológico do Calçado de Portugal;
Vestuário – Desenvolvimento no 1.º semestre de 2014.
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- 2013 (3) -
6. Participação em Grupos de Trabalho/Seminários/Workshops no estrangeiro:
9 Reuniões, no âmbito do Comité da Segurança Geral dos Produtos, Ações Conjuntas e RAPEX;
7. Organização/participação de sessões de informação sobre o RAPEX e outros
temas no âmbito da Segurança:
4 Sessões de informação sobre o Sistema RAPEX, dirigidas a operadores económicos (ACAP e empresas do sector automóvel) e outras entidades (autoridades competentes e Ordem dos Engenheiros);
8. Programa Comunitário de Intercâmbio de Funcionários
Participação no “Programa Comunitário de Intercâmbio de Funcionários”, da iniciativa da Comissão Europeia. A DGC recebeu e formou, durante uma semana, uma funcionária da entidade de controlo de mercado da Roménia. 1.ª Reunião da Comissão Especializada de Segurança de Serviços e Bens de
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-2012/2013-
1.ª Reunião da Comissão Especializada de Segurança de Serviços e Bens de Consumo
- PLANO DE AÇÃO 2014-2015 -
Reforço da cooperação e do trabalho conjunto entre as
entidades públicas e privadas com vista à promoção da saúde e segurança dos consumidores
• Negociação europeia – continuidade na participação na negociação “pacote legislativo europeu sobre a segurança de produtos”
• Ações de vigilância de mercado - dar continuidade às duas ações de vigilância de mercado sobre o calçado e o vestuário para criança: análise dos resultados dos ensaios laboratoriais; avaliação do risco; emissão de deliberações;
• Ponto de contacto RAPEX; • Iniciativas de informação:
- Calçado;
- Vestuário para criança;
- Alimentação (alimentação saudável; Ano Europeu contra o desperdício alimentar);