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A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE HISTÓRIA E AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO (TICS)

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A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE HISTÓRIA E AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO (TICS)

Isléia Rössler Streit Universidade de Passo Fundo

istreit@upf.br

Resumo: A evolução tecnológica das últimas duas décadas inseriu mudanças no

cotidiano escolar, especialmente na atuação dos professores, no comportamento dos alunos em sala de aula e também nos conceitos pedagógicos das teorias e das metodologias de ensino. A inserção das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs) tem afetado diretamente a maneira como as pessoas tratam o conhecimento. Este trabalho pretende traçar algumas definições a cerca do conceito das TICs e da Educação à Distância (EaD), especialmente vinculado à formação de professores de História. Para isso, pretende-se resgatar cronologicamente a presença da EaD em cursos de História Licenciatura Plena nos últimos anos na região Sul do Brasil.

Palavras-chave: TICs, EaD, ensino de História.

Definição de TICs e a formação do professor de História.

A necessidade de profissionais mais capacitados para o mercado de trabalho na área da educação está exigindo que os currículos dos cursos de licenciatura observem os paradigmas educacionais existentes reorientando as práticas adotadas. Um exemplo dessa afirmação é a inserção das discussões sobre a contribuição das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs) nos cursos de formação de professores.

Este artigo pretende, de maneira geral, definir o que são e como podem ser abordadas as TICS na formação de professores, em especial, fazer esta discussão vinculada às licenciaturas de História. Para isso iremos nos cercar de definições presentes na literatura atual sobre o tema ampliando o estudo para a EaD na formação de professores de História.

Moran diz que “a educação caminha, em duas direções diferentes, uma mais centrada na transmissão de informações e outra mais focada na aprendizagem e em

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projetos” (MORAN, 2007) ambas, porém, podem ser ofertadas nas duas modalidades de ensino: quer seja presencial ou à distância.

Para José Armando Valente,

as novas modalidades de uso do computador na educação apontam para uma nova direção: o uso desta tecnologia não como ‘máquina de ensinar’ mas, como uma nova mídia educacional: o computador passa a ser uma ferramenta educacional, uma ferramenta de complementação, de aperfeiçoamento e de possível mudança na qualidade de ensino. (...) Hoje vivemos num mundo dominado pela informação e por processos que ocorrem de maneira muito rápida e imperceptível. (...) Portanto, ao invés de memorizar informação, os estudantes devem ser ensinados a buscar e a usar a informação. (VALENTE, s/d)

Desta forma, a presença das TICs não deve mais ficar fora das práticas pedagógicas dos professores, principalmente as discussões quanto a adequação de seus recursos e vantagens na abordagem do conhecimento.

Porém, podemos nos perguntar: quando os alunos dos cursos de licenciatura em História, em seu processo de formação, entram em contato com as possibilidades das TICs no fazer pedagógico? A questão está em aberto. O fato é que tal abordagem pode ser apresentada aos futuros professores de várias formas durante a graduação: em uma sala de aula com paredes, quadro-giz, alunos e professores, ou por meio da educação à distância mediada pelo computador. (TAROUCO, 2003).

Um exemplo disso é o uso de um ambiente virtual de aprendizagem como suporte na formação do professor, apresentando para o aluno um modelo pedagógico que estimule a participação destes na pesquisa dos temas propostos para o estudo, a construção colaborativa e coletiva do assunto, possibilite o uso de diferentes mídias, ofereça interatividade com o conteúdo, entre outros.

Segundo Ilse Abegg,

Com isso, a inovação, colaboração e aperfeiçoamento do processo ensino-aprendizagem estará sendo alavancada, possibilitando expandir os recursos das TICs e, assim, pode-se criar ciclos de ação-reflexão-ação que permitem reagir aos problemas do que fazer educativo de forma mais rápida e eficiente. (ABEGG, BASTOS, MULLER e FRANCO, s/d)

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Desta forma, se o professor em formação entra em contato com as possibilidades e vantagens do uso das TICs ou com as práticas de aprender e ensinar por meio desta modalidade terá, quando da sua prática pedagógica, maiores condições para estimular o aluno na construção dos preceitos que acompanham o uso das TICs em sala de aula. Tal metodologia de aprendizagem vivenciada pelo aluno em seu processo de formação irá agregar características inerentes ao aprendiz virtual, quais sejam: aspectos de autonomia, auto-disciplina e auto-aprendizagem, especialmente.

A inserção das TICs no contexto educacional mostra mudanças “na produção e na disseminação da informação e do conhecimento - especificamente o cientifico e o tecnológico” (Burnham, 2000 p. 291 Apud LOPES, SANTOS E CARVALHO, s/d.). As mudanças neste contexto educacional apontam para o que Levy (s/d) nos diz quando afirma que houve mudanças em relação aos conteúdos, a questão do planejamento, a personalização, a organização do currículo, a velocidade do acesso a informação, ao papel do professor, ao seu perfil, entre outros aspectos importantes. (LOPES, SANTOS E CARVALHO, s/d.)

Tais aspectos não podem mais ser ignorados durante a formação do professor, conduzindo-o a uma prática de sala de aula que o deixe a vontade com as possibilidades da inserção das tecnologias no seu fazer pedagógico independente da sua área de atuação, potencializando o aprendizado dos alunos no contexto atual.

E a Educação a Distância? Qual é seu lugar neste contexto?

Passados mais de dez anos que a EaD foi mencionada na legislação educacional brasileira, por meio do Artigo nº 80 da LDB nº 9394/1996, cabe destacar a importância da apresentação de alguns dados indicativos do uso desta modalidade de ensino pelas instituições de ensino superior. Para este texto iremos conduzir a pesquisa na área de formação do professor de História.

Para Carlos Eduardo Bielschowsky, secretário de Educação à Distância do Ministério da Educação1, o trabalho do Ministério atualmente está na regulamentação dos cursos visando à qualificação, muitos casos de credenciamento estão sendo negados, casos graves são identificados e há percepção de que na área da EaD é melhor que o trabalho seja bem feito.

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A legislação vigente sobre a EaD diz, cito Decreto nº 5.622 de 12/12/2005, em seu artigo 1o , “caracteriza-se a educação a distância como modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos”2.

Para MOORE & KEARSLEY, a EaD é uma área de natureza multidimensional, definida como:

Educação a distância é o aprendizado planejado que ocorre normalmente em um lugar diferente do local do ensino, exigindo técnicas especiais de criação de curso e de instrução, comunicação por meio de várias tecnologias e disposições organizacionais e administrativas especiais. (MOORE & KEARSLEY, 2007)

É fato que houve uma explosão do uso desta modalidade no Brasil desde seu registro legal, cenário que pontuou de maneira ora positiva, ora negativamente as experiências acontecidas. Cabe destacar que nem sempre as definições conceituais e metodológicas utilizadas para o desenvolvimento da EaD estiveram claras suficientemente para as instituições que desenvolveram tal modalidade. Certamente o processo de pesquisa que acompanha o desenvolvimento da modalidade aponta os ajustes necessários para qualificar as propostas de EaD.

Desta forma, acompanhando a trajetória da EaD, podemos dizer que as TICs podem ou não se fazerem presentes nas abordagens educacionais dos cursos de formação de professores à distância. Estudar na modalidade à distância não significa ter contato com uma proposta de ensino e aprendizagem inserida nas discussões atuais sobre as TICs, apesar de haver uma grande relação.

Certamente que a inserção da discussão das TIC nos cursos de formação de professores de História pode ser realizada em cursos presencias, afinal estamos falando de novas abordagens para o processo ensino-aprendizagem e não em uma modalidade de ensino (presencial ou à distância).

Cursos de História (LP) à distância na região Sul do Brasil.

2 Decreto nº 5.622 de 12/12/2005.

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Para atender os objetivos deste texto, realizamos uma pesquisa sobre as instituições que oferecem cursos de História (LP) à distância atualmente na região Sul do país, portanto Paraná, Santa Catarina e o Rio Grande do Sul. As informações necessárias foram obtidas na página do MEC3, em data recente e atualizada, por meio dos filtros apresentados pela própria página, que possibilitaram a visualização apenas da região Sul, ora selecionada; do curso de História (LP) e das instituições credenciadas para a EaD. Para chegarmos à informação dos cursos de História que são oferecidos na região Sul na modalidade à distância, nosso foco principal, foi necessário identificarmos as instituições credenciadas que ofertam cursos de História (LP) na região citada, seja por meio de pólo sede ou como pólo de apoio presencial.

A seleção da região Sul justifica-se para que os dados possam oferecer maior amplitude de análise, haja vista o reduzido número de Instituições de Ensino Superior (IES) que ofertam curso de História (LP) à distância observado já a posteriori. Cabe ressaltar que no Rio Grande do Sul, por exemplo, apenas uma instituição está credenciada para a oferta de curso de História à distância, as demais quatro IES citadas neste texto, possuem apenas pólo de apoio presencial no estado.

A primeira questão respondida pela pesquisa realizada, demonstrou a oferta de cursos de História (LP) à distância nos três estados da região Sul, conforme o gráfico abaixo4: 5 5 10 RS SC PR

Com o objetivo de ampliar as informações quanto a realidade da EaD vinculada à formação do professor de História, foram selecionados aspectos complementares de caráter informativo, a saber:

3 Informações disponíveis no site http://emec.mec.gov.br/ .

4 Os nomes das instituições não serão citados para fins de preservação de imagem da IES, portanto serão

utilizados apenas os dados. Para informações referentes às instituições deve-se consultar o site

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a) natureza jurídica da IES;

b) ano de obtenção do credenciamento da IES para EaD;

c) ano da primeira oferta do curso de História (LP) à distância pela IES credenciada; d) localização do polo sede;

e) número de polos de apoio presencial e seu caráter de abrangência; f) número de semestres do curso de História (LP);

g) valor da mensalidade;

h) ambiente virtual de aprendizagem (AVA) utilizado.

i) ano para o processo de recredenciamento da IES para EaD, com informações completares.

Seguindo a sequencia dos pontos da pesquisa, os dados coletados mostraram que a maior parte das instituições que oferecem cursos de História (LP) na região Sul possui natureza jurídica de direito privado sem fins lucrativos, classificadas como fundação religiosa, moral, cultural ou de assistência, conforme mostra o gráfico abaixo:

3

1

6

2

0

1

2

3

4

5

6

Situação jurídica cadastrada no MEC

Sociedade empresarial privada

Associação de utilidade pública

Direito privado sem fins lucrativos - fundação Direito público interno – estadual da administração direta

Cabe ressaltar que não foram pesquisadas as instituições públicas federais. Nas informações coletadas referentes ao período de credenciamento da IES para EaD, visualizamos que a presença desta modalidade na região Sul teve início, conforme verificamos no gráfico abaixo, em 2004. Ressaltamos que a legislação educacional que

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inseriu a possibilidade da EaD no ensino superior é de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394, de 20 de dezembro de 1996, respaldada pelos Decretos nº 5.622 de 19 de dezembro de 2005 e o de número 6.303 de 12 de dezembro de 2007 que especificam os trâmites para oferta, incluindo o processo de credenciamento para EaD no ensino superior. Com relação ao curso de História, identificamos sua ofertada na modalidade à distância a partir de 20055. Desta forma é possível identificar que a formação de professores de História (LP) por meio da EaD é recente na região estudada.

2004 2005 2006 2007 2008 4 IES 3 IES 3 IES 1 IES 2 IES

Identificamos vinte ofertas de curso de História (LP) na região sul, por meio de treze diferentes IES com o polo sede localizado na região ou não. Conforme o gráfico abaixo, observamos que as IES possuem uma abrangência regional e também sofrem influências de IES localizadas nas demais regiões do país.

7

6 Pólo sede na região sul

Pólo sede em outra região do país

Com relação à expansão das IES localizadas na região Sul podemos classificar dois grupos: a) grupo de abrangência local com pequeno número de polos de apoio presencial, especialmente referente as sete IES com polo sede na região estudada; b)

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grupo de abrangência nacional com maior número de polos de caráter regional e de expansão nacional, referente às IES com pólo sede fora da região Sul.

A oferta do curso de História na modalidade à distância segue uma carga horária que oscila entre 2.685 horas e 3.360 horas, distribuídas em três anos, três anos e meio e quatro anos, conforme nos mostra a tabela abaixo6.

Cursos desenvolvidos em 3 anos Cursos desenvolvidos em 3 anos e meio Cursos desenvolvidos em quatro anos

5 IES 2 IES 3 IES

Com relação ao valor da mensalidade, foi possível localizar esta informação em seis, do total de IES pesquisadas. Os valores são relativamente uniformes concentrados na faixa de R$200, 00, oscilando porém entre R$175,00 e R$474,00 conforme o gráfico abaixo: R$ 0,00 R$ 100,00 R$ 200,00 R$ 300,00 R$ 400,00 R$ 500,00 175 209 237 276 289 474

Contemplando a informação quanto ao AVA utilizado, identificamos que a maior parte das IES pesquisadas utiliza ambiente virtual desenvolvido pela própria instituição. Esta informação foi localizada em nove instituições. O gráfico abaixo nos permite visualizar a distribuição:

6 Ressalta-se que esta informação foi localizada apenas em dez do total de treze IES arroladas na

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7 2

IES desenvolve AVA próprio

IES utiliza o Moodle

Com o objetivo de acompanhar a trajetória da EaD nas instituições que ofertam curso de História, inserimos em nossa pesquisa a verificação do processo de recredenciamento, haja vista que a legislação vigente realiza este processo após cinco anos de obtenção do credenciamento para EaD. Desta forma, encontramos as seguintes situações:

(i) Termo de Saneamento arquivado - Despacho do Secretário em 05 de março de 2010, Diário Oficial da União, Seção 1, Página 19 de 08 de março de 2010;

(ii) Cumprindo Termo de Saneamento de Deficiências; (iii) Em processo de recredenciamento;

(iv) Medida cautelar que impede o ingresso de novos alunos.

(v) Despacho do Secretário em 09 de dezembro de 2009, Diário Oficial da União, Seção 1, Página 41 de 11 de dezembro de 2009.

(vi) Ainda não submetida à supervisão, em processo de recredenciamento. (vii) Credenciada (com data de vencimento a posteriori).

No gráfico abaixo é possível verificar a proporção das situações citadas, para as IES analisadas: 2 3 2 1 1 1 3 (i) (ii) (iii) (iv) (v) (vi) (vii)

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Após a apresentação dos nove itens complementares sobre a educação à distância na área de formação do professor de História (LP) podemos concluir alguns aspectos, de linhas gerais, sobre o vínculo desta modalidade de ensino com a área de conhecimento especificada:

a) a formação de professores de História por meio da EaD é recente na região estudada;

b) se comparada com a oferta do curso de História (LP) presencial, num total de 607 ofertas na região Sul, há poucas IES oferecendo na modalidade à distância; c) a maior parte dos cursos oferecidos fazem parte de instituições que possuem

caráter de abrangência nacional, fato que nos faz questionar a adequação do currículo do curso de História (LP), permitindo a inserção de temáticas pertencentes às especificidades de cada região/ estado.

Considerações finais

Ao término da escrita deste texto, salientamos que a pesquisa de dados realizada foi indicativa do contexto atual sobre a formação do professor de História, com dados técnicos vinculados à EaD das IES. Tais dados sugerem o andamento da pesquisa, contemplando elementos verificadores da metodologia utilizada pelas IES para o planejamento e desenvolvimento do curso de História (LP) à distância ofertado. Da mesma forma há necessidade de avançarmos na verificação de pesquisas realizadas e publicadas por tais IES quanto a avaliação e auto-avaliação de tais propostas de formação de professores.

Ao ponderar sobre o caminho percorrido pelas IES até aqui, percebe-se que a inserção de tal modalidade em uma instituição de ensino com tradição presencial também significa o fomento de uma cultura de EaD no corpo docente, nos gestores e pesquisadores, que possibilite a associação e apropriação das teorias e das práticas de ensino a ela identificadas.

Dessa forma, as ações de Educação a Distância implementadas, devem criar o perfil docente e discente apto para ensinar e aprender com qualidade nesse desafiante cenário educacional ao qual estamos inseridos.

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Referencias Bibliográficas

MORAN, José Manuel. Modelos Educacionais na Aprendizagem on-line. 2007. Acesso disponível em: http://www.eca.usp.br/prof/moran/modelos.htm

VALENTE, José Armando. Diferentes usos do computador na educação. s/d. Acesso disponível em: http://edutec.net/Textos/Alia/PROINFO/prf_txtie02.htm

LOPES, Maria Cristina Paniago, SANTOS, Rosimeire Martins Regis dos & CARVALHO, Adriana dos Santos Caparroz. Educação à distância e as diferentes formas de aprender através do ambiente Moodle. s/d. Acesso disponível em :

http://ead.mackenzie.br/mackenzievirtual/login/index.php

TAROUCO, L. M. R.; MORO, E. L. S; ESTABEL, L. B. O professor e os alunos como protagonistas da educação aberta e a distância mediada por computador. 2003. Acesso disponível em: http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/19649

ABEGG, I; BASTOS, F. P.; MÜLLER, F.M.; FRANCO, S. R. K. Aprendizagem colaborativa em rede mediada pelo wiki do Moodle. Acesso disponível em:

http://www.sbc.org.br/bibliotecadigital/download.php?paper=1265

MOORE, K & KEARSLEY, G. Educação a distância: uma visão integrada. São Paulo: Thomas Learning, 2007.

Referências

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