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Análise do padrão espacial do Achatina Fulica Bowdich, 1822 na bacia hidrográfica de educandos Manaus-AM/Brasil

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Trabalho Inscrito na Categoria de Artigo Completo ISBN 978-65-86753-06-6

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EIXO TEMÁTICO:

( x ) Biogeografia e a Paisagem

( ) Biogeografia e as Mudanças Climáticas ( ) Biogeografia e a Educação Ambiental ( ) Biogeografia e Saúde ( ) Biogeografia Histórica ( ) Biogeografia e Conservação ( ) Biogeografia e Agronegócio ( ) Biogeografia e Agroecologia ( ) Biogeografia e SAFs

Análise do padrão espacial do Achatina Fulica Bowdich, 1822 na bacia

hidrográfica de educandos Manaus-AM/Brasil

Analysis of the space pattern of Achatina Fulica Bowdich, 1822 in the hydrographic

basin of educandes Manaus-AM / Brazil

Análisis del patrón espacial de Achatina Fulica Bowdich, 1822 en la cuenca hidrográfica

de educandes Manaus-AM / Brasil

Michael Guimarães de Souza¹

Mestrando, UFAM, Brasil radgeo_michael@yahoo.com.br

Adoréa Rebello da Cunha Albuquerque²

Professora Doutora, UFAM, Brasil adorea27@yahoo.com.br

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RESUMO

O Achatina fulica, popularmente conhecido por “caramujo africano”, é considerado uma das cem piores espécies invasoras do planeta, pois representa uma ameaça à saúde pública, à agricultura e aos ecossistemas. Em áreas urbanas, seu habitat são terrenos baldios, próximos a depósitos de lixo com vegetação expressiva e áreas periúmidas. O objetivo desse estudo propõe o uso do modelo digital de elevação (MDE) para determinar a ocorrência da espécie

Achatina fulica na bacia hidrográfica de Educandos. Os procedimentos metodológicos envolveram

georreferenciamento dos pontos de ocorrência da espécie e a utilização de modelos digitais de elevação. Os resultados sugerem a preferência do molusco pelo entorno de bacias hidrográficas em cotas altimétricas de 20 até 55 metros, o que proporciona, ao longo do período de estiagem, ambiente favorável à reprodução e à dispersão. Contudo cabe ressaltar que outros fatores bióticos podem também estar relacionados, como a possível presença de predadores não identificados que podem ter efeitos importantes sobre a dinâmica populacional da espécie.

Palavras chave: Espécie exótica , Bacias hidrográficas, Caramujo Africano. ABSTRACT

Achatina fulica popularly known as "African snail" is considered one of the 100 worst invasive species on the planet, as it represents a threat to public health, agriculture and ecosystems. In urban areas, their habitat is vacant lots, close to garbage dumps with expressive vegetation and peri-humid areas. the objective of this study proposes the use of the digital elevation model (DEM) to determine the occurrence of the species Achatina fulica in the students' hydrographic basin. Methodological procedures involved georeferencing the points of occurrence of the species and the use of digital elevation models. The results obtained the preference of the mollusk for the surrounding watersheds in altimetric levels of 20 to 55 meters. that promotes reproduction and dispersion throughout the dry season. However, it is worth mentioning that other biotic factors may also be related, such as the possible presence of unidentified predators that may have important effects on a population dynamics of the species.

Keywords: Exotic species, Hydrographic basins, African snail. RESUMEN

Achatina fulica conocida popularmente como "caracol africano" es considerada una de las 100 peores especies invasoras del planeta, ya que representa una amenaza para la salud pública, la agricultura y los ecosistemas. En las zonas urbanas, su hábitat son los lotes baldíos, cercanos a los basureros con vegetación expresiva y áreas peri-húmedas. El objetivo de este estudio propone el uso del modelo de elevación digital (DEM) para determinar la ocurrencia de la especie Achatina fulica en la cuenca hidrográfica de los estudiantes. Los procedimientos metodológicos consistieron en georreferenciar los puntos de ocurrencia de la especie y el uso de modelos digitales de elevación. Los resultados sugieren la preferencia del molusco por las cuencas hidrográficas circundantes en niveles altimétricos de 20 a 55 metros o que favorece la reproducción y la dispersión durante la época seca. Sin embargo, cabe señalar que otros factores bióticos también pueden estar relacionados, como la posible presencia de depredadores no identificados que pueden tener efectos importantes en la dinámica poblacional de la especie. Palabras clave: Especies exóticas, Cuencas hidrográficas, Caracol africano.

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1. INTRODUÇÃO

Evidências paleotológicas indicam que os moluscos tiveram a sua origem nos oceanos há cerca de 570 milhões de anos, no período geológico denominado Cambriano, de acordo com os estudos de Colley, Simone, Silva (2012). O filo é o Mollusca, que agrupa os animais conhecido por caracóis, lesmas, lapas e búzios, representado por aproximadamente 100 mil espécies vivas e 70 mil fósseis (COLLEY, 2010).

As espécies mais conhecidas e bem estudadas são aquelas que apresentam alto valor comercial e inflenciam na economia de alguns países, especialmente o grupo das bivalves (ostras, mexilhões e vieiras) e os gastrópodes (caramujos e lesmas) ou que possuem interesse médico-veterinário, por se contituirem pragas, causando problemas aos animais domésticos e ao próprio homem.

Segundo Barker, Watts (2002), ainda não foi possível constituir uma árvore genealógica do filo, sua evolução histórica permanece desconhecida, entretanto sua ocorrência é detectada em ambinetes extremos, desde as elevadas profundidades até às altitudes superiores a três mil metros. Nesses ambientes, o molusco adquire variados hábitos e adaptabilidade ao meio (COLLEY; SIMONE; SILVA, 2012).

A espécie Achatina fulica é originária de terras baixas e úmidas — naturalmente de áreas tropicais — a maioria das espécies são de áreas de floresta, como observado por Pilsbry (1919). Vivendo também em áreas de savanas, o caramujo possui grande adaptabilidade às florestas modificadas, sendo encotrado em áreas de bordas próximas às fazenda e às terras agrícolas (OWEN, 1965; CROWLEY E PAIN, 1970; TATTERSFIELD, 1996).

Muitas espécies atingiram neste século o status de praga, graças ao deslocamento de pessoas e ao rápido acesso aos meios de transporte — dispersados acidentalmente ou propositalmente — fato que tornou necessário um controle mais efetivo, pelas autoridades competentes, em uma tentativa de diminuir os danos aos ecossistemas que não foram sequer mensurados. Nesse contexto, o Achatina fulica chega ao país no final da década de 1980. Hoje, o molusco está presente em todos os estados da federação, essa espécie possui forte influência com fatores abiótico, e se adaptou bem ao ambiente amazônico.

Em Manaus, os caramujos começaram a ser encontrados com mais frequência a partir do ano de 2003, na zona oeste da cidade, mais especificamente no Conjunto Campos Elíseos, por meio

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de criadouros que visavam a uma lucrativa fonte de renda e, após o declínio da espécie no mercado, acabaram por libertar exemplares ainda vivos no ambiente.

2. OBJETIVO

Propor o uso de modelo digital de elevação para determinar a ocorrência da espécie Achatina

fulica na bacia hidrográfica de Educandos.

3. MATERIAS E MÉTODO

3.1 Caracterização da área de estudo

A bacia hidrográfica de Educandos possui área total de 46,14 km² e perímetro de 48,11 km², está localizada na área urbana do município de Manaus. A área de drenagem da bacia envolve 10 bairros totalmente inseridos dentro de seus limites, formados pelos igarapés do Quarenta, Mestre Chico, Bittencourt, Manaus e Cachoeirinha. Esses igarapés formam a Bacia do Educandos, cujas águas desaguam no rio Negro (EMBRAPA, 2017)Figura 01.

Figura 01: Mapa de localização da área de estudo.

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Segundo Guerra (2003), o termo igarapé é utilizado para denominar pequenos cursos d’água na Amazônia. Dessa forma, “Igarapé” significa “caminho de canoa,” (de igara – canoa e pé – caminho, trilha), corresponde aos arroios da região sul do Brasil.

O trabalho foi constituído por uma revisão do referencial teórico, em bancos de dissertações, teses e artigos científicos, a qual foi determinante para subsidiaram as análises e interpretações direcionadas à proposta deste estudo.

O levantamento de dados em campo identificou a ocorrência do molusco em todos os dez bairros que se encontram inseridos na bacia hidrográfica; o registro permitiu o georeferenciamento e a caracterização física de 36 geótopos, permitindo, assim, a elaboração de mapas temáticos e registro fotográfico.

As imagens foram tratadas, de modo que se obteve um mosaico seguido do recorte da imagem e mudança de projeção cartográfica. Os dados georreferencidos foram tratados e tabulados com o programa Microsoft Excel, versão office 2019, gerando-se seguidamente um arquivo Keyhole Markup Language (kml), que é um formato de arquivo usado para exibir dados geográficos e depois importados ao ambiente do Sistema Informação Geográfica (SIG), utilizando o Software livre QGIS, versão 3.10.

O programa gerou um arquivo vetorial de pontos em formato shape, o sistema de coordenadas usado foi SIRGAS 2000, projetando, assim, uma nuvem de pontos sobre o shape da bacia hidrográfica de Educandos. Para finalização do processo, as imagens e os pontos georreferenciados da espécie foram sobrepostos criando um produto final (mapa).

4. RESULTADO E DISCUSSÕES

Apesar de se tratar de um molusco terrestre, sua proximidade com a “água” se dá pela manutenção da temperatura e unidade, onde há uma crescente cobertura vegetal servindo de abrigo e alimento. Qualquer lugar que ofereça proteção adequada contra luz e dissecação será usado pelo Achatina fulica nas áreas urbanas (ALMEIDA, 2013).

Para Raut, Barker (2002), há uma estreita relação da umidade do ar e precipitação no que se refere ao encontro desses indivíduos na coleta em campo, geralmente a abundância da espécie ocorre no período chuvoso, permanecendo inativos nas estações secas.

A afirmação dos autores não corrobora com os fatos encontrados para a cidade de Manaus, onde dados climáticos e coletas da espécie em campo pelo período de um ano, de setembro

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2018 a setembro de 2019, propõem a abundância em meses chuvosos, porém, no ápice do verão amazônico, a espécie permanece ativa durante toda a estação seca no horário noturno, início da manhã ou após rápidas precipitações, independente do horário(SOUZA; LACHI; ALBUQUERQUE, 2019). FIGURA 02.

Figura 02: Bacia hidrográfica de Educandos, zona sul. (a) Igarapé de Manaus, bairro da Cachoeirinha (b) Espécie se alimentando de matéria orgânica em decomposição.

(a) (b)

Fonte: Souza M, G. 03/04/2020.

Segundo Almeida (2013 p. 54), “a sobrevivência do molusco ao longo do ano só e possível pelo

sombreamento das árvores e uma grossa camada de serrapilheira no solo, o que contribui para manter a umidade”.

Durante as pesquisas de campo, tornou-se possível verificar que a vegetação exerce importante papel no controle da temperatura e da umidade nas áreas associadas aos geótopos. Denota-se este tipo de influência por meio da sobrevivência do molusco, relacionada aos seguintes fatores: fornecimento de abrigo contra radiação solar e fonte de alimento.

4.1 Modelo digital de elevação

A integração de Sistema de Informações Geográficas (SIG) e dos Modelos Digitais de Elevação (MDE) tem contribuído muito para os estudos geográficos, principalmente os associados aos aspectos geomorfológicos, que auxiliam a análise quantitativa do relevo terrestre (PIKE, 2009). Sua maior utilidade é para a identificação da rede de drenagem e seus sucessivos divisores de água, servindo de base para estudos da morfometria de bacias hidrográficas, ordens de canais e comprimento (VALERIANO, 2005).

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O reconhecimento dos geótopos é essencial para entendermos a estrutura e o funcionamento das comunidades vegetais e animais. Esse reconhecimento pode ser realizado pelo campo e por imagens de satélites, pois ambos os métodos se completam (CARVALHO; RAMIREZ, 2008). A versatilidade do achatina fulica permite que ele viva em uma variedade de temperaturas e altitudes. Segundo Raut; Barker (2002) e Fischer et. al (2015), a espécie pode ser encontrada facilmente em altitudes de até 1.500 metros, resistindo a baixas temperaturas.

Nesse contexto, Carvalho (2012) descreve que o MDE pode ser útil na identificação de espécies de plantas e animais que dependem de água, como os répteis e os anfíbios, em vários graus. De acordo com o mesmo autor, áreas sujeitas à erosão têm forte influência sobre a distribuição das espécies, e o potencial erosivo influencia positivamente na cobertura vegetal que recebe, durante o ano, nutrientes provenientes da subida e descida das águas, mantendo uma vegetação exuberante e crescente, com baixos índices de umidade.

Em termos geomorfológicos, o município de Manaus é representado por planícies, terras firmes, igapós e baixos planaltos, sendo que a altitude média é inferior a 100 metros na área sul da cidade (EMBRAPA, 2017).

A análise do MDE evidenciou que a unidade geomorfológica preferida do Achatina fulica foi a de baixa elevação, com cerca 20,7 metros, próxima de rios e de canais, sendo sujeitas às inundações periódicas. No que diz respeito à frequência dos pontos de ocorrência, estabeleceram-se nos igarapés do Quarenta e do Mestre Chico a maior concentração. Entretanto a concentração desses indivíduos, em cotas altimétricas de 55 metros, associa-se à existência de nascentes e de fragmentos vegetais urbanos com predominância de vertentes. Figura 03.

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Fonte IBGE, 2010. Elaboração: SOUZA M, G. 2020.

Do ponto de vista administrativo, é uma área que concentra portos, adensamento populacional e serviços urbanos. Com o auxílio do modelo digital de elevação, denotou-se que o caramujo africano prefere áreas baixas, e o fator de declividade do terreno influencia significativamente nos padrões de preferência da espécie na bacia. Sua distribuição ocorre nos fundos de vales, encostas ou áreas com expressiva vegetação, mantendo níveis de hidratação exigidos por esse animal.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Através da utilização de técnicas de detecção por imagens de satélite foi possível obter resultados prévios e determinar a relação do Achatina fulica a cotas altimétricas de 20 a 53 metros às margens dos canais. Contudo há a necessidade de estudos mais detalhados, tendo em vista que a espécie permanece ausente em áreas que deveriam ser propícias a seu desenvolvimento, evidenciando, dessa forma, a relação a possiveis fatores bióticos e/ou a novos graus de adapitabilidade ainda não explicados ou observados.

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Salientamos que o poder público deve agir, criando um sistema de notificação para a espécie que hoje é inexistente na cidade e mantendo uma vigilância constante no controle do molusco, evitando assim a propagação para novas áreas.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, M. N. Abundância, sazonalidade, reprodução e crescimento da concha de uma população de Achatina

fulica [Bowdich, 1822] [Mollusca, Achatinidae] em ambiente urbano. Arq. Ciênc. Vet. Zool. UNIPAR, Umuarama, v.

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COLLEY, Simone, Silva. Uma viagem pela história da Malacologia. Estudo. Biologia, Ambiente Divers. 2012 jul./dez., 34(83), 175-190.

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CARVALHO, T. M.; RAMIREZ, R. Técnicas de sensoriamento remoto aplicadas à biogeografia: metodologia geográfica para espacialização de moluscos terrestres. Boletim Goiano de Geografia, v. 28, n. 1, p. 157-166, 2008.

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