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CAPTAÇÃO DE RECURSOS PARA O TERCEIRO SETOR OAB SP

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(1)

CAPTAÇÃO DE RECURSOS

PARA O TERCEIRO SETOR

Comissão de Direito do

Terceiro Setor

Dr. Danilo Brandani Tiisel

danilo@criando.net

(2)

OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Atividade planejada e complexa: envolve marketing, comunicação, relações públicas, elaboração de projetos, questões jurídicas e éticas

Objetivo: geração de diferentes recursos (financeiros, materiais e

humanos)

Apoio à finalidade principal da

organização (meio para que a entidade cumpra sua missão)

CAPTAÇÃO DE RECURSOS

Características da Atividade

(3)

OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

TIPOS DE RECURSOS

Humanos: voluntários,

conselheiros, parceiros, doadores de serviços, funcionários, etc.

Financeiros: dinheiro

Materiais: materiais de usos

gerais, veículos, materiais de construção, computadores, alimentos, etc.

(4)

OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Campanha Anual

Fundos para despesas operacionais (funcionários,

aluguel, telefone, comunicação, materiais de uso geral, etc.)

Financiamento dos programas da organização (serviços

permanentes)

Indivíduos, eventos, governo, geração de renda, “adote”

(5)

OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Campanha Capital

Campanha de grande porte Pontual

Objetiva investimentos em ativos fixos:

– Construção – Reforma

– Ampliação de edifício – Pesquisa

– Fundos patrimoniais, etc.

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OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Campanhas para projetos

São pontuais, concretizado o projeto, encerra-se a campanha

Objetivam o desenvolvimento e a realização de um projeto

específico

Disco, livro, limpeza de lago, etc.

(7)

OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

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OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Missão clara: coerência entre necessidade social e vocação institucional

Confiança: os apoiadores

financeiros precisam ter

confiança na organização e no projeto

Boa administração: equilíbrio entre material humano, recursos e serviços

CREDIBILIDADE

Requisitos Gerais

(9)

OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Legitimidade: diversificação das fontes de financiamento

Transparência: as

necessidades financeiras

precisam ser compreendidas e aceitas

CREDIBILIDADE

Requisitos Gerais

(10)

OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Ética: informações aos

financiadores, confidencialidade, evitar conflito de interesses, etc.

Modelo jurídico adequado: formas de captação presentes no estatuto

Títulos e qualificações:

facilitam a obtenção de recursos, proporcionando credibilidade e incentivos fiscais

CREDIBILIDADE

Requisitos Gerais

(11)

OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

(12)

OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

MISSÃO

O que a organização faz e compromete-se a fazer no seu trabalho diário

Exemplo de Missão

“Levar alegria a crianças hospitalizadas, seus pais e

profissionais de saúde, através da arte do Teatro Clown, nutrindo esta forma de expressão como meio de enriquecimento da experiência

(13)

OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Vantagens de uma Missão Clara

Manter a ligação com o público Ajuda a organização a não se

distanciar das REAIS necessidades (finalidade estatutária e atividades meio)

Dá suporte quando é preciso dizer não

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OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Conforme o Código Civil, art. 54, “Sob pena de nulidade, o estatuto das associações conterá (Lei 11.127/05):

(...)

IV - As fontes de recursos para sua manutenção; (...)”

O estatuto deve definir, com clareza, quais as atividades que serão realizadas para captação de recursos, sempre como meio e não como fim

(15)

OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Recursos Públicos (diretos e indiretos)

Iniciativa Privada (empresas e pessoas físicas)

Projetos de Geração de Renda

Eventos

FONTES DE FINANCIAMENTO

Fundações e Agências Internacionais

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OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Instrumentos para captação

de recursos públicos

Subvenções sociais, auxílios e contribuições

Contratos, convênios Termo de parceria

(17)

OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Imunidades (limitação constitucional / de competência)

Isenções (direito de cobrar tributo não exercido)

Incentivos fiscais (estímulos para que

recursos sejam canalizados para segmentos específicos)

Lei Rouanet, OSCIPs, UP federal,

Fundos da criança e do adolescente

RECURSOS PÚBLICOS

(18)

OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Características

Doações em materiais e em dinheiro

Começar pelo entorno

Verificar a política de

Responsabilidade Social Corporativa

Aproveitar ao máximo os benefícios

fiscais

Material para apresentação é

importante

(19)

OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Desafios

Expectativa de profissionalismo

Muita pesquisa (tabela VIC)

Um material adequado para apresentação

Acesso a quem decide

Plano de benefícios

F

ormalizar as diferentes relações, tais como doações, doações com encargos, patrocínios, licença para utilização da marca

(20)

OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Características

Fonte de legitimidade para

organização

Recursos desvinculados de

projetos

Indivíduos podem doar trabalho

em várias áreas

(21)

OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Desafios

Pesquisa e segmentação do público

Custo da comunicação em massa

Pessoal preparado para os contatos

Fidelização do doador (tempo para nutrir relações)

(22)

OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Processo de solicitação de recursos, normalmente,

padronizado

Facilidade de identificação da área de atuação

Projeto precisa ser muito bem elaborado (indicadores)

Controle de resultados rigoroso

(23)

OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Venda de produtos (bazares,

artesanato, camisetas, cartões de

natal, adesivos, etc.)

Prestação de serviços (cursos,

palestras, consultorias, etc.)

(24)

OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Características

– Liberalidade no uso dos

recursos

– Alternativa para

auto-sustentação

– Capacitação do beneficiário – Inovação

(25)

OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Desafios

Planejamento e gestão Adequação jurídica Questões tributárias

Profissionais capacitados

A venda de produtos e serviços não pode extrapolar a condição de atividade meio

(26)

OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Dimensionamento dos recursos a captar

Demonstrar acuidade e transparência

Criar planilhas para examinar simulações em condições

diferentes

Previsão de resultados

(27)

OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL

1º - Definição das fontes de recursos adequadas

Definida a quantidade, de onde virão os recursos?

— Empresas / fundações / indivíduos / etc.

2º - Escolha dos “targets”

Definidas as fontes, quais os doadores em potencial?

— Verificar a afinidade entre a missão da organização e a

causa escolhida pelas empresas, fundações, programas governamentais, etc.

(28)

OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Outdoors

Outdoors

Sites da Internet:

Sites da Internet:

rits

rits

,

,

gife

gife

,

,

abong

abong

,

,

setor3

setor3

,

,

patrolink

patrolink

, etc.

, etc.

Revistas e Jornais

Revistas e Jornais

R

R

á

á

dio e TV

dio e TV

Anu

Anu

á

á

rios

rios

Contatos Pessoais

Contatos Pessoais

Outras organiza

Outras organiza

ç

ç

ões

ões

Listas de Discussão

Listas de Discussão

virtuais:

virtuais:

fundbr

fundbr

,

,

BR_Setor3

BR_Setor3

, 3setor, etc.

, 3setor, etc.

Mecanismos de busca da internet:

Mecanismos de busca da internet:

google

google

,

,

altavista

altavista

, etc.

, etc.

Listas Telefônicas

Listas Telefônicas

(29)

OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Justifique “por que” e “para que” o projeto será realizado

Explique como o projeto atende à missão da organização e se encaixa no seu planejamento a longo prazo

Como o projeto mudará vidas?

(30)

OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

(31)

OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Documento de suporte à captação – “guia”

Compilação de todas as informações de planejamento: missão, histórico, pontos fortes e fracos, argumentação, congêneres, fontes de financiamento, metas, objetivos,

prioridades, orçamento, cronograma, estratégias, contrapartidas, indicadores, monitoramento e prestação de contas

Base para vários documentos, inclusive para as “peças de captação”

Para utilização interna

(32)

OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Elaboradas a partir do “case” Sucintas, práticas e simples de compreender

Contêm informações que podem criar identificação entre o possível doador e a causa / organização / campanha

Várias mídias (impressa, cd, e-mail, vídeo, etc.)

Dados convincentes Termo de doação

(33)

OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

UMA CAMPANHA Solicitações Fontes de Financiamento Follow up Relações Públicas Agradecimentos monitoramento Avaliações e P. Contas Diagnóstico Planejamento Pesquisa Elaboração de Projetos Testes e Criação do Plano de Ação para Captação Execução do plano Ações Coordenadas

Comunicação e Marketing Contatos Divulgação Promoções

(34)

OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Código de ética da ABCR (www.abcr.com.br)

Princípios fundamentais para a tarefa de captar recursos: legalidade,

integridade, transparência, respeito à informação, honestidade em relação à intenção do doador e compromisso com a missão da organização

Principais pontos polêmicos: remuneração pré-estabelecida; confidencialidade dos doadores; conflitos de interesses

(35)

OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Direitos dos Doadores (AAFRC, AHP, AFP e Case)

Ser informado sobre a missão da organização, sobre como

ela pretende usar os recursos doados e sobre sua

capacidade de usar as doações, de forma eficaz, para os

objetivos pretendidos

Receber informações completas sobre os integrantes do

Conselho Diretor e da Diretoria da organização que requisita

os recursos

Ter acesso à mais recente demonstração financeira anual da organização

(36)

OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Direitos dos Doadores (AAFRC, AHP, AFP e Case)

Ter assegurado que as doações serão usadas para os propósitos para os quais foram feitas

Receber reconhecimento apropriado

Ter a garantia de que qualquer informação sobre sua

doação será tratada com respeito e confidencialidade, não

podendo ser divulgada sem prévia aprovação

(37)

OAB

OAB

SP

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Comissão de Direito do Terceiro Setor

Direitos dos Doadores (AAFRC, AHP, AFP e Case)

Ser informado se aqueles que solicitam recursos são

membros da organização, profissionais autônomos contratados ou voluntários

Poder retirar seu nome, se assim desejar, de qualquer lista de endereços que a organização pretenda compartilhar com

terceiros

Receber respostas rápidas, francas e verdadeiras às perguntas que fizer

Referências

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