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Caracteristicas fisicas e quimicas de 53 cultivares de batata doce.

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;NOLOGIA AGRrCOLA E

PESQUISA

EM

ANDAMENTO

ALIMENTAR - CTAA

Rua Jardim Botlnico. 1024 - Parte

RJ - CEP 22.460 - Fone: 239-6290

N9 03 Setembro/82 número de páginas 14

ISSN - 0101-4749

CARACTER!STICAS FrSlCAS E QUrMCAS DE 53 CULTIVARFS DE BATATA-OOCE;

Indicação para uso alimentar e para aproveitamento industrial.

Miria da Piedade M. de Carvalhol

Sebastião de Oliveira2

A batata-doce, (Ipomoea batatas Lam.) é \.Ulla boa fonte de carooidratos,

mi-nerais e vitaminas dos tipos B e C. Algumas cultivares de polpa alaranjada sao

ricas em B-carotmo, o precursor da vitamina A. O teor protéico na raiz é baixo.

cerca de 1,5 a 2, 5~, porém sua proteína tem LDn bom equil íbrio de amiooacidos, ~

do entretanto limitantes a cistina e a cisteina (Carvalho et alii 19SQ). Seus

componentes químicos variam em proporção dependendo de fatores genéticos,

condi-ções edáficas e tratos culturais.

A batata-doce é um alimento especialmente energético e de boa qualidade CIJII

características que indicam possibilidades de aproveitamento pelas indústrias de

alimentos e de fermentação. Araujo et alii(1978), avaliou a batata-doce como ma-téria prima para produção de etano1 e verificou um rendimento de 158 litros por

tonelada de raiz. Observou que a composição da raiz favorece o processo de

fer-nentação devido especialmente aos açúcares cujo teor médio é de 5\ em base lÍnida e 15\ em raspas e os carooidratos totais variam entre 27 e 29\ em base lÍnida e

de 75 a S5\ nas raspas.

- Pesquisador da EMBRAPA-CTM Rua Jardim Botânico n9 1024

" _ _ _ • .:. _ _ .3 __ _

Cruz das Almas-Bahia

(2)

-PESQUISA EM ANDAMENTO

.2.

eo.

a finalidade de dar apoio aos trabalhos de caracterização de cultivares

de batata-doce da coleção do Banco Ativo Genooplasma do Centro Nacional de

Pesqui-sa de Mandioca e Fruticultura-CNPMF, Cruz das Almas, Bahia, fêz-se a avaliação de

53 dessas cu! ti vares quanto

às

caractens ticas físicas e químicas. COJOO base para

classificação para o COnslllD direto coro alimento e para o aproveitamento

tecnoló-gico.

Os parâmetros físicos e químicos incluíram as análises de unidade.

proteí-M. extrato etéreo. fibra. amido. açúcares totais. cinza e vitamina A. As

análi

-ses forsa realizadas segundo os métodos oficiais indicados pela Association of

Official Analytical Olemists l1970). sendo que para detenninação de vitamina A

foi seguido o método de Bnilacher (1964).

Tratando-se de material perecível houve necessidade de desidratar

parcial-lI8J1te as raízes e os resultados das análises foram referentes

às

farinhas das

mes-.... com exceção dos teores de vitamina A que foram calculados

ã

base de

microgra-... de B-caroteno por 100g. de raízes frescas.

Para o preparo da farinha. as raízes foram descascadas manualmente,

lami-nadas em laminador Vicris na espessura de ~ 2II1II. secados em estufa de circulação

de ar até fic&rel\l friáveis (com cerca de 8' de unidade). O material seco foi

roí-do e passaroí-do por peneira de 6S tyler. O que ficou na peneira foi rallJíroí-do e

junta-do

ã

farinha anterior que foi então honDgeneizada.

Para a seleção das variedades destinadas ao COnllllD direto. COJOO alianto.

fixou-se parâmetros que indiCll$sem valor rutricional acima da

média

mais

fTequen-t _ fTequen-t e para bafTequen-tafTequen-ta-doce. AdofTequen-tou-se CODD 19 parâmetro o teor protéico acima de

5' Das farinhas das raízes. o que significa aproximadamente 2' na base únida en

-quanto que a maior frequência

é

de 1.3' na raiz.

O 29 parâmetro foi estabelecido pelo teor de B-caroteno acima de 600

mi-crograas percentuais, o que permite \.m potencial de ccnversão de 1000 ou mais

que 1000 U.I. de vitamina A. esclarecendo-se que 1000 U.I. de vitlDina A ~resel!!

tal cerca de \.m quinto dos requisitos diários para adultos e adolescentes Wilson

et alii(1969) OIaney(l960). e tendo em vista que a maioria das cultivares analisa

(3)

PESQUISA EM ANDAMENTO

.3.

o

39 parametro foi fixado com base no teor de açucares totais acima de 3\ na

raiz que resulta em mais que 10\ na farinha, o que influi m sabor e valor energé-tico como alimento.

A indicação para uso industrial teve como parâmetro principal o teor de car-boidratos totais (amido + açúcares) acima de 70\ na farinha da raiz, o que equiva-le a aproximadamente 24\ em base úmida, sendo este também o limite para raizes de JIIIIl'Idioca destinadas a projeto de produção de etanol, (Ferreira, 1979). Outro

pa-râmetro importante é a produtividade das raízes. Algunas cul ti vares são al t8llle!! te produtivas em determinadas condições de cultivo, entretanto, o rendimento nédio encontrado para o estado da Bahia, onde se desenvolve essa pesquisa, é de 8.842 t/ha, ~uanto que outros estados, entre eles o Paraná, o rendimento médio é de 15,741 t!ha(FIBGE 1980).

Para fins de seleção, nesse trabalho em que algumas. cultivares alcançaram

a!

to rendimento, fixou-se o teto

mínimo

de 15 tlha, o que significa 30 t/ano em duas

colheitas.

Seguindo o critério adotado para seleção por qualidade nutriciOnal, e oi?se! wndo-se os dados das TABELAS 1

ã

5, destacaram-se das mesmas aquelas cultivares que se distinguiram acima da média quanto a un ou mais dos seguintes teores: pro tema, vitamina A e açúcares totais. Essas cultivares estão listadas na TABELA6 e são recomendadas para trabalhos de melhoramento agríCOla.

Quanto ao teor de proteína, 15 cultivares se destacaram com média superior a 5\ em suas farimas. Com relação ao teor de Vitamina A, poucas cultivares

al-cançaram a nédia de 8.800 U.I. nas raízes, registrada para variedades americanas WATT & MERRILL (1963), entretanto duas delas de números 400

ã

418, excederam a es-sa mêdia. As cultivares analies-sadas tinham aproxi.maclanente dez dias apÓs colheita quando foram desidratadas, o que deve ter influido para elevação dos teores de a-çúcares totais nas farinhas. Nesse particular se destacaram as de núneros; 191,

353, 400, 418 e 825.

Na seleção para fins de industrialização e confonne o critério adotado, ou

~eja, catboídratos totais (amido + açúcares) acima de 70%, verificou-se que 51 cul

tivares(96\) atenderam a esse requisito, TABELAS 1 a 5, confirmando a faixa enco~ trada por Araujo et alii(1974). Dessas cultivares apenas 26, confonne TABELAS

(4)

PESQUISA EM ANDAMENTO - - ,

.4.

7 e 8, registraram a produtividade nédia superior a lS toneladas e para as condi -çães locais, são mais promissoras, tendo em vista o aproveitanento tecmlógico.

~to aos teores de fibra, extrato etéreo e cinza, os resultados das médias

das S3 cultivares são proxil!Ds das nédias encontradas por Cunha(1979) e Figueiredo

(1973) para farinha de

mandioca,

exceto pelo extrato etéreo que

é

mais elevado

na

farinha de batata-doce, ou seja:

Extrato etéreo Fibra Cinza Farinha de batata-doce g/lOOg 1,17 2,77 2,41 Farinha de Mandioca g/lOOg 0,64 3,17 2,18

o

índice de matéria seca calculada pela umidade total nas raízes analisadas,

teve una variação de 30,24 a 37,00\ aproxiJnando-se do encontrado por Araujo et

alii(1974) que registrou una variação de 33,24 a 39,26\ em matéria seca para bata-ta-doce, enquanto que para mandioca, Cunha(1979) registrou una variação de 36,36 a 40,50\ em matéria seca.

Pelos dados analíticos. a batata-doce tem tr.I potencial para industrializaçi)

semelhante ao da mandioca e quanto ao valor nutricional ela é mais rica em proteí-na, vitmninas e açúcares.

Neste trabalho

tari>ém

foram canputadas as perdas por descascamento das

raí-zes as quais variaram na faixa de 11,88 e 30\. Estas perdas m caso da batata

-doce, estão relacionadas

ã

fonna das raízes,

ã

presença ou ausência de rachas,

oloos fundos e de maneira geral, ao estado de sanidade das mesmas. Isto

eviden-cia que a pesquisa para seleção de variedades necessita ênfase m aspecto de for

(5)

TABELA

-2 Re sulta d o de anilise fisteas e quT M tcas de f .~ ; n h IS de 12 cult iv ares de b .t.t.·doce do CNPHF. Cru I das Al . ,S, 8ahl' Colhe i tl d. I Dlrço 19 82 U l'll idade ProteTn. E xt. Eterto Fi bra "lIIi do A çuc ar e s C1 nu C arbo i d r atos t ota i s V1t. A C ul t ivar Tot a is ( a m i do + a ç u c ares) U. 1. /I OOg 9 /1oo 9 g /l 00 9 g /l OO g 9 /1oo 9 9/1009 9/ 1 00 g g/lOOg 9 /10 °2 111 R o x on. BG-I b3B8 8,4 6, 44 1, 4 4 2. 8 4 6 5,28 1 0 .53 3,02 7 5 , 81 Orelha de On ça · SG · l b J 9 6 8 , 5 5.33 0,8 0 J ,4 1 6 3, 72 9 , 25 3,3 9 72,97 Sei .. BG-Ib451 8 , 5 ". li 0.84 2,19 63 .84 1 2.00 Z . 76 75, 84 8.111"1'1 0 BG -I b558 6,4 6 . 78 0 , 94 2,75 66, 5 0 9 . 8 5 2 .1 6 7 5, 35 8 . 1.1"1'10 ro xo· 8G · l bS 66 7 , 7 4 , 01 1 .32 2.55 68, 55 9,9 4 1, 12 7 8,49 Pe ç a nh . b r.n c . · BG '.. l b 574 7,6 4 .0~ 1, 0 9 2. 29 68 , 70 8,76 1,62 77, 4 6 CEP LAC BG -lb7 5 2 5,6 5.33 0 ,7 1 2 ,85 6 7.19 1 0, 19 2 ,89 71 , 19 ita be rab A branCI BG-I b 82 5 4 ,0 4,81 1, 8 5 4 , 37 5 2 ,37 2 0 ,0 0 4 , 4 0 72 , 3 7 C ue. de q ue jo BG-I b 850 7 , 9 4,97 0,96 3,37 58,9 2 15 ,82 2,91 74.14 O r ,l h . d e Pc ! BG-I b9 57 4 , I 5 . 88 1,06 2,9) 65,6 0 1 3 ,8 2 2 , 56 79 , 4 2 co 811 . lnho ro x o S . Jor g t ~·lb990 1,9 6, 4f 0,82 2,83 6 6 ,2 0 8,68 2,6 9 74. 88 ." Orelha d e o a · 8G~lbll5S 7 , 7 4, 6 6 0, 6 8 2 , 33 68,23 8,40 2,89 7 6 ,63 m 11> O 1) C.lculado por ~1 crogramas de &-c.rotenQ/l00g de b.t.t.·dOCt tn natur •. c:: Ui

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lC m Z ~ O

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I

(6)

a-TABELA 3 Resultado de .nílis. ,ls1el' quT.1clS d. ,.rtnhls de 12 cultivar.s de bat.t.-doce I I CNPMF. Cruz das Al.,S, •• ht. Colhttt. de outubro d. 1980 U.td.d. Prouln. [xt. EterlO Fibr. A.ido AfUCIN!S Ctnlls C.rboldr.tos Tot.ts fH. A C,,1th.,. oUis ( •• ido + açucares) U.I.11001 111 001 1/1 ao' 911 001 9/1009 1/1009 g/1OO9 1/1009 it lQQi !lI In"Ct -1JG..10612 8.1 5.39 1,51 2.79 65.96 8.06 3,33 74.02 465 E. de Ferro -aG-l0655 6,2 C,15 0,81 2.59 61,03 8.40 3,42 77.43 (.f. Itlruçu -BC-lb671 7,0 3,51 1,72 2,81 61,70 1,50 2.70 17 .20 Coração ~9uldo-BG-lb728 5,8 6,18 0,85 2,35 68,65 8,76 3,12 77 ,Cl ROIl F.S4 -00-10779 C,C ',26 1,13 2,63 69,14 10,77 2.97 80,91 Aoxon. 1I -8G-l0795 5,C 3,76 0.84 2.76 70,34 9,21 2,78 79,55 Prloctu -00-10701 6,3 3,19 1,22 2.41 71 ,81 9.75 2.45 81.S€. CEPL-'C-85-17 -BG-lb744 C ,6 4.18 1,35 2,59 71,23 9,43 2,43 80,66 703 'nMIIIf -SG-l0ca5 C,C 3.22 0,84 2.82 71.69 9,93 2,14 81,86 8r.nquinh. dt 'ora -BG-lbSQ7 C,C 7,36 0.84 3,09 70,17 10,41 3,19 80,58 Pf'Ç.nh. Aou -SG· Jb5"0 5,C 3,50 0.89-2.52 69,67 10.12 2.2" 79,79 RoXl II -00-10523 5,C 3,36 1,48 2.9. 71,70 9.66 2,31 81,36

..,

m 1) CllculldO por .1crogrl'" de 8-cl~oteno/l00g b.t.t.·doce tn n.tur •. CI> p C CI> l> m 3: l> Z O l> 3: m Z -t O ...

(7)

TAIELA -4 .esultado di anãllll flstels quT.tel' d. fartnha, d, 12 cultlva,.e, dt batata-docI do eM'"F , Crul d.I A l •• " •• hi. COlh, i ta di •• to de 1981 U . tdad. P,.oteh, Eat . (hr.o Fibr, A . ldo U Clr"eS Ctnu C.rbotdr.tos Tot.is VI t. A Culttur Totl h ( I ~ tdo + açuc.r.s) U . J.~00g gll OOg gll OOg gll OOg g/100g 9/1009 g/100g 9 /1 00g i/1Q!!i PI Mire" -1G-lb621 6.30 4.45 1.58 3.12 10,82 7.7 2,07 78.S2 9S Cnu de q ... 00--BC-' b884 5 . 10

'

.

88

1, 11 2.81 70.63 8 . 32 1.93 78.95 S7 retJio de cord. -RG-lb91' S. 3 0 4.42 1.S ' 2.14 11, 69 6.39 2,0 78,08 6J Htbr t da -SG-lb698 6.00 5,69 1 ,0' 2,86 68,29 7,4' 2, 1 ' 76,70 140 14l1tnho l'9 t tt 1'0 --IG-lb493 6.30 ',11 ' ,38 2.73 69,79 7.38 2 .17 77 .17 36 J_ -1G-l b201 6.00 4.42 0.97 2,10 71.7' 1 2.33 2.36 a4,07 66 C " neto -1IG-lbB17 S.80 4.30 1.17 2.21 71,40 8.19 1 , 70 H.59 UOS .. 1110 -DG-lbll80 5 . 70 4,58 0 . 92 J .11 71,65 11,10 2,40 82.75 1261 lel_ 11 -eG-lbl023 S.90 ',56 ' , 62 3.21 69.al 9.95 2.58 19,78 1782 Ir.nqufnft. 111 -áG -lb876 5 . 10 5,59 0,93 2.22 70,82 13,07 2,20 83.89 ISS

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(8)

TABELA -5 Resultldo de .niltst tTstcls I qui.tcls de farinhas de 11 cultivlres de b.t.ta-doce do C"'NF. Cruz das AI •• s, 8lht. Colhetta di outubro 1981 UII! dade Prouin. Ext.. Etereo Fibr. AII1do Açucares Ctnus Carboidr.tos Tot.ts V t t. A Cultiv.r Tot.15 ( .mldO + .çuc.r.s) U.I./lOOg 9/1 009 ;/1 00; ;/1 009 ;/l00g 9/1009 9/1009 9/ 1 00g g/lQQg 121 Arrob. -1IG-l.191 6.20 4,92 0,76 3,20 69 , 08 11 .41 2,59 80.49 Gonç.lvts -1IG-l'604 6,60 4,36 0,91 2.85 70,6: 12,09 2,3 8 82 . 71 29' Su Sofh ·1>:;-1.680 7,80 3.28 1,12 2.81 67.3, 12.80 2.41 80.12 '03 TuJln roxo -1IG-l'833 5,20 4.78 0.66 2,82 70,65 12,95 2,80 83.60 Roxa II I .. BG·lb841 8.00 3,10 1,00 2,96 69,06 7.35 2.61 76.41 8al.lnho br.nco-eG-lb949 5,00 4.48 0,57 2,61 68,09 10,73 2,66 78,82 Jetlran. -1IG-l'965 5,40 4,30 0.67 3.04 69,13 9,45 3.28 78.58 1.352 S. "n90,. Roxa ·1IG-l'973 5,40 5,43 0,65 2.71 10,78 11 ,DO 3,30 81,18 Abobor. I1 -1IG-l'981 5,70 " .01 0.68 2,32 70.30 10,32 2.51 80.62 Po,.t,1I -1IG-lbl007 7.10 4.43 1,2' 2,47 69,35 9.42 2.44 78,77 T,.es guin. AAI -8G-lb1l63 7,20 4.21 0,91 3,04 69,38 11,86 2.11 81,24 ." m 2) C.lc~l.do po~ .'c~o9r ••• s de 8 -c.roteno/l00g de b.t.t.-doce tn n.t~~. (/I O C in

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(9)

, . . . - - - PESQUISA EM ANDAMENTO - - .

.10

TABELA - 6

Cultivares de batata-doce do BAG-CNPMF com teores de vitamina A acima

de 1000

U.I., proteina acima de 5% e açucares acima de 10%.

Cultivar n9

BG-lb

BG-l

b

BG-lb

BG-lb

BG-l b

BG-lb

BG-l b

BG-lb

BG-l b

BG-l b

BG-lb

BG-lb

BG-lb

BG-l b

.

BG-l b

BG-lb

BG-l b

BG-l b

BG-lb

BG-l b

BG-lb

BG-l b

BG-l b

BG-lb

BG-lb

BG-lb

BG-lb

BG-l

b

BG-l b

BG-lb

BG-l b

BG-lb

BG-l b

BG-l b

BG-l b

BG-lb

191

353

400

418

469

396

604

965

663

368

451

558

752

850

957

990

612

728

729

507

540

698

1201

817

1180

1023

.

876

1015

604

680

833

949

973

981

1163

825

Proteina

9/1 009

na farinha

5.

16

5.3

6.44

6.78

5.33

5.00

5.88

6

.

44

5

.

39

6.18

7.36

5

.

69

5.59

5

.

20

5.43

U. I.

Vit.A/100g

raiz da

(1 )

1.026

7.425

13.860

22.275

6.575

4.155

7.807

1.352

1.405

1 .261

1.782

Açucares Totais

g/100g na

farinh~

18.61

21.68

22.54

20.28

12. 16

10.53

12.00

10. 10

15.82

10,77

10

.

41

10. 1 2

12.33

11 .10

13.07

12.09

12.80

12.95

10.73

11

.00

10

.

32

11.86

20.00

1) Calculado por microgramas de B-caroteno/lOOg de

batata-doce

(10)

PESQUISA EM ANDAMENTO

lA![LA 7· ProOllthiCld' dt bltn.·do" .dtl de Z u h .... ,. 1919 t , ...

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d. "10 (I) c ..

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Ar ... IGI b III .. I.' .... IGI • JS3 Mand'.CI IGI b 400 lo .. IGI b 411 Grl.\'l ti 8G I b 461 """çlhu ICiI b 604

Ro'n'"

IIGI b 631 s'nU 50fh IGI b 680 o.ha.l IGI b 663 J.U,..n. aGI ti 965 Sll90' ro .. 801 ti 913 Abobor. 1I IGI ti 9s1 Roxon. 6G1 ti 388

Orelh.l de onça IGI b 396 Bel . . IGI b 451

"I.'nho JJJ IGI b 558 8Il,tnho roxo folhl 8 BGI b 566 Peç.nh. br.ncl aGI ti 57. hr. 14. CEPLAC

Itabef.ba br.ncI aGI ti 825

c.sc. de queijo BGI b ~SO

Olho de porco aGI b 957

8.htnho roxo S. Jorge 8GI ti 990 8r.ne. dt Nu. eGl b 1015

8r.ncl BGI ti 612

Estrad. de 'erro aGI ti 655

Estrada d. ferro Ittruçu SGI ti 671

Cor.çio ",guldo aGI ti 728

lo .. r 54 • IGI b 779 Roxonl BG I b 795 Pr1nces. BGT b 101

V.r. 85-11 CEPlAt IGI b 74.

Inh... BGI ti 485

Prlguinh. de for. BGI b 507 Pecanha roSl aGI b 540

Roxa 11 IGI ti 523

AoIIIrell IGI ti 621 Crt • • nino IGI b 884 htjio de cord. IIGI ti 914

Htbrtd. IGI ti 698

&.l.tnho legitiMO aGI b C9l

J ... IGI b 1201

Gr.v.tI olho roao IGI b 811

8ilio AM IGI b 1180

Belê. 11 aGI b 1023

Brlgu1nhl BCI b 816

8abtnM 5. Jorge IIGI b 922

Stl Sofh aGI b 680

Tupin N)AO IGI b 833

lou UI IGI b 8CI

"1.1nho brinco IGI b 949

Portela IGI b 1001 Três guin., IGI b 1163 P r o c l " t t ' t f l l l ' l I ! ' ti ... lJ.U 6.60" 6,IS 3.05 8.80' 15.80' 16.10-13.20 10.80 9.90 18.3S 16,35 6.60" 3.20*

'.90"

20.05 5.20 10.92 16,10 18,10 1.' ,SS U,lO 21,10 21.05 20.'0 22.35 14,40 12,10-30.1S 26.05 17.411 18.SO· 12.5Ô" U.25 44.40" 26.40 11.70-15.85 4.40-8.60 11,90 31 ,OS 17.95 26.30 17.20 10.10 6 .• 20 13.20 17.15 6.75 14.80 31,30 41.60

(1) Dados di produtividade regt~trados pelo Centro Nacional d. Pesquisl di

M,ndioca • rrutfcultur. - Cruz das Alm.s·· Bahi.

• Médi. de du.s ~Ifras de 1919

(11)

I

.

_.

TABELA 8 - Cultivares de batata-ooce com rendimento superior a 15 C/ha(l)

C

u

1

t i

v a r

Gonçalves 8G I b 604 Rainha BG Ib 639

*

Sa1gor Roxa 8G I b 973

*

Abobora II BG I b 981

*

Ba1ainho 111 8G I b 558

*

Itaberaba branca 8G I b 825

*

Ba1ainho roxo S. Jorge BG I b 990

Branca de Neve 8G I b 1015

*

Branca 8G I b 612 Estrada de Ferro BG I b 655 Roxa F. 54 8G I b 779 Roxona 11 BG I b 795 Princeza BG I b 701 Varo 14-CEPLAC BG I b 752 Varo 85-17 CEPLAC 8G I b 744 Peçanha rosa BG I b 540 Roxa II BG I b 523 Cria menino BG I b 884

*

Gravata olho roxo BG I b 817

*

Balão

(AM

3) BG

I

b 1180

*

Belem II BG I b 1123

*

Branca de Neve 8G I b 1015 Jambo 8G I b 1201 Tupin roxa BG I b 833 Portela 8G I b 1007

*

Três guinas 8G I b 1163 C/ha 15,80 16,80 18,35 16,35 20,05 18,70 21,10 21,05 20,40 22,35 30,75 26,05 17,40 16,10 18,50 44,40 26,40 15,85 17 ,95 26,30 17 ,20 21,05 31,05 17,15 31,30 41,60

(1) Dados de rendimentu registrados no CNPMF, referente a media de 3 safras 1979 - 1980

*

Cultivares incluidas na TABELA 6, recomendas para o consumo alimentar

(12)

PESQUISA EM ANDAMENTO - - - ,

.13.

R E F E R

~

N C I A S

IARJlliJlO, N. de QUEIROZ; CASTRO, H. FERREIRA de; LEAL, J.1. de SOUZA; SALES

FI-lJI), M.; ESTEVES, A.M. LAVCXWlE; COSfA, F. de ARAUJO; I.M. CRUZ & SALLES;

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DID. Documentos 18)

RJNDAÇAO INSTI1UfO BRASILEIRQ DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA. Anuário Estatístico

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