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TÍTULO: QUALIDADE DA ÁGUA DO LAGO ÁGUA AZUL, GUARULHOS – SP, QUANTO A OS ASPECTOS RELACIONADOS À SAÚDE PÚBLICA.

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: FARMÁCIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE GUARULHOS INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): HONIERY DE BRITO FERNANDES AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): REGINA DE OLIVEIRA MORAES ARRUDA ORIENTADOR(ES):

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QUALIDADE DA ÁGUA DO LAGO ÁGUA AZUL, GUARULHOS – SP, QUANTO A OS ASPECTOS RELACIONADOS À SAÚDE PÚBLICA.

1. RESUMO

Esta pesquisa teve como objetivo principal analisar a qualidade ambiental do Lago Água Azul, na Bacia hidrográfica do alto curso do Ribeirão Guaraçau, Guarulhos/SP, através de análise microbiológica da água. Os microrganismos avaliados foram Escherichia coli e Staphylococcus aureus. A partir dessas informações determinou-se a balneabilidade do lago, uma vez que o entorno do mesmo tem sido ocupado de maneira desordenada, e o mesmo tem sido utilizado para recreação e lazer. As análises foram realizadas por seis meses consecutivos, e como resultado tivemos que quanto a balneabilidade o Lago Água Azul esteve imprópria por todo o período avaliado, com valores de E.coli superiores aos permitidos pela legislação. Há necessidade de ações públicas, principalmente na área de esgotamento sanitário do entorno, para a melhoria da qualidade da água no lago e possibilidade de seu uso para recreação e lazer, sem causar danos à saúde dos frequentadores.

Palavras-chave: Águas recreacionais, Escherichia coli, Saúde pública.

2. INTRODUÇÃO

Podemos avaliar a qualidade da água por determinados parâmetros como: químicos, físicos e microbiológicos, em qual pode ter interferência de um modo natural, pelo ecossistema ou por ocupações das zonas terrestres decorrente das necessidades e atividades do homem (MEDEIROS 2016).

O Município de Guarulhos, integrante da RMSP é considerada a segunda maior cidade do Estado de São Paulo, com uma população aproximada em 1,3 milhões de habitantes (IBGE, 2002), encontra-se em franca expansão urbana e não foge à regra de ter problemas de planejamento e de degradação ambiental. Induzida pelo seu desenvolvimento industrial, viário, aeroportuário, de serviços e por significativas obras civis, que ainda estão por acontecer, o Poder Público do município assiste à urbanização acumular, cada vez mais, problemas geoambientais significativos, resultantes principalmente nos recursos hídricos em áreas que apresentam condições de fragilidade natural a processos de contaminação e degradação ambiental (ANDRADE, 2009).

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De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 80% de todas as doenças que acometem os países em desenvolvimento provêm de água de má qualidade. As doenças de veiculação hídrica, como febre tifoide, cólera, salmoneloses, shiguelose, poliomielite, hepatite A, verminoses, amebíase e giardíase, são predominantemente resultantes do ciclo de contaminação fecal/oral e têm sido responsáveis por vários surtos epidêmicos, representando causa de elevada taxa de mortalidade em indivíduos com baixa resistência imunológica (FREITAS, 2005).

Relatos de contaminação de água por bactérias do grupo coliformes são muito frequentes. Coliformes totais incluem espécies do gênero Klebsiella, Enterobacter e

Citrobacter, sendo Escherichia coli a principal representante do subgrupo termotolerante.

Os coliformes totais são encontrados no solo e nos vegetais, possuindo a capacidade de se multiplicarem na água com relativa facilidade. No entanto, os termotolerantes não se multiplicam facilmente no ambiente externo e ocorrem constantemente na flora intestinal do homem e de animais de sangue quente, sendo capazes de sobreviver de modo semelhante às bactérias patogênicas, atuando, portanto, como potenciais indicadores de contaminação fecal e de patógenos entéricos em água fresca. Vale ressaltar que a presença de Escherichia coli na água é considerada indicativa de contaminação fecal recente, já que esta bactéria encontra dificuldades para se multiplicar fora das condições entéricas (PORTO, 2011).

1.2 Degradação ambiental

Sánchez, 2008, conceitua a degradação ambiental ou dano ambiental como qualquer alteração adversa das características do meio ambiente, o que representaria, em outras palavras, um impacto ambiental negativo. Ainda de acordo com esse autor, o agente causador da degradação ambiental é sempre o ser humano, pois pondera que os processos naturais não degradam ambientes, apenas causam mudanças.

1.3 Água e Saúde Pública

Sobre a importância da água para a saúde e para a vida no planeta se sabe muitíssimo. Que é um componente imprescindível para os ecossistemas também não há dúvidas. A água para o consumo pode ser obtida de diversas fontes. Uma delas é os mananciais subterrâneos; esse é um recurso utilizado por uma ampla parte da população brasileira (CUNHA, 2006; ROHDEN,2009).

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A poluição da água é indicativo de que esta não está sendo utilizada corretamente e que há descaso quanto aos cuidados necessários. As fontes de contaminação podem ser diversas: despejos domésticos, industriais, animais e chorumes oriundos de aterros sanitários. Na agricultura, os resíduos de agrotóxicos e de dejetos animais usados como fertilizantes são carreados pelas águas das chuvas até os rios, o que além do assoreamento também causa eutrofização, tornando essas fontes impróprias, até mesmo para lazer (PORTO, 2011; CUNHA, 2006; ROHDEN, 2009).

No Brasil, por exigência legal, a água natural para consumo humano não deve apresentar risco à saúde do consumidor. Isso quer dizer que microrganismos patogênicos devem estar ausentes, especificamente, Escherichia coli e coliformes termotolerantes (PORTO, 2011; ALVES, 2012; CUNHA, 2006; ROHDEN, 2009).

Outra questão de grande importância é a separação político-administrativa que trata a água por divisão: água natural ou bruta; água potável ou para consumo humano, e águas minerais. A gestão da água é separada administrativamente com sistemas de informações separados para cada uma dessas tipologias. A água natural ou bruta é gerida e legislada pelos órgãos ambientais e de recursos hídricos; a água potável é gerida pelas concessionárias de abastecimento cuja concessão é dada pelo município (AUGUSTO, 2012).

É de extrema importância para a saúde pública que se estude a qualidade da água para a promoção, regulamentação para preservação dos recursos e do meio ambiente.

1.4 Índice de Balneabilidade

O Índice de Balneabilidade visa avaliar a qualidade da água para fins de recreação de contato primário, sendo aplicado em praias de águas interiores, localizadas em rios e reservatórios. Para simplificar junto à população a CETESB desenvolveu, a partir dos resultados obtidos nos monitoramentos semanal e mensal, uma Qualificação Anual, que baseada em critérios estatísticos simplificados, expressa uma síntese da qualidade das águas monitoradas ao longo do ano. Apresentam-se no quadro 01, as especificações que determinam a Qualificação Anual para as praias com classificações semanais e mensais (CETESB,2014). Na tabela1 temos a classificação das águas quanto à balneabilidade para fins de recreação e lazer.

Os corpos hídricos desempenham importantes funções dentro de uma sociedade. Seus usos preponderantes e enquadramento são estabelecidos na Resolução CONAMA nº 430/11 sendo utilizados como fonte de abastecimento humano e industrial,

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dessedentação de animais, atividades recreativas, preservação do equilíbrio ecológico, dentre outros (BRASIL, 2011).

Quadro 1. Classificação das águas quanto á balneabilidade (CETESB, 2014)

O uso recreativo dos rios está estabelecido na legislação ambiental brasileira, como uso preponderante para os corpos d'água enquadrados nas classes 1 e 2, desde que atendidas as condições de balneabilidade. Por balneabilidade, entende-se a qualidade das águas destinadas à recreação de contato primário, sendo esta entendida como um contato direto e prolongado com a água, onde a possibilidade de ingerir quantidades apreciáveis de água é elevada. São exemplos deste tipo de atividades: mergulho, natação, esqui aquático, dentre outros (BRASIL, 2000 E 2011)

1.5 Bactérias coliformes

As bactérias do grupo coliforme habitam normalmente o intestino de homens e de animais, servindo, portanto como indicadoras da contaminação de uma amostra de água por fezes. Como a maior parte das doenças associadas com a água é transmitida por via fecal, isto é, os organismos patogênicos, ao serem eliminados pelas fezes, atingem o ambiente aquático, podendo vir a contaminar as pessoas que se abasteçam de forma inadequada dessa água, conclui-se que as bactérias coliformes podem ser usadas como indicadoras dessa contaminação. Quanto maior a população de coliformes em uma amostra de água, maior é a chance de que haja contaminação por organismos patogênicos. Uma grande vantagem no uso de bactérias coliformes como indicadoras de contaminação fecal é sua presença em grandes quantidades nos esgotos domésticos, já que cada pessoa elimina bilhões dessas bactérias diariamente. Dessa forma, havendo contaminação da água por esgotos domésticos, é muito grande a chance de se encontrar coliformes em qualquer parte e em qualquer amostra de água. (Agua Brasil, 2016).

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1.5.1 Escherichia coli

E. coli é de origem exclusivamente fecal, estando sempre presente, em

densidades elevadas nas fezes de humanos, mamíferos e pássaros, sendo raramente encontrada na água ou solo que não tenham recebido contaminação fecal (CETESB, 2014).

1.5.2. Staphylococcus aureus

S. aureus é uma bactéria esférica, do grupo dos cocos gram-positivos, frequentemente encontrada na pele e nas fossas nasais de pessoas saudáveis. Entretanto pode provocar doenças, que vão desde uma simples infecção (espinhas, furúnculos e celulites) até infecções graves (pneumonia, meningite, endocardite, síndrome do choque tóxico, septicemia e outras). (CETESB, 2014).

3. OBJETIVOS

Analisar a água do Lago Água Azul quanto a presença de indicadores biológicos de contaminação fecal, e classifica-la quanto a balneabilidade.

4. METODOLOGIA

Esse estudo foi classificado como pesquisa quantitativa, de natureza aplicada, com procedimentos experimentais.

5. DESENVOLVIMENTO: 5.1 Área de Estudo

A Bacia do Ribeirão Guaraçau pertence a Bacia Hidrográfica do Rio Baquirivú-Guaçu, que ocupa uma área de 149 km2, compreende a 46,6% do território de Guarulhos e no município de Arujá, uma área de 19,5 km2 o que corresponde a 19,96%. Essa drenagem possui uma série de alterações em seu curso tendo em alguns trechos, em ambos os municípios, a canalização para a construção de marginais resultando uma modificação no comportamento hídrico e no escoamento superficial.

A área de estudo pertence à Bacia do Ribeirão Guaraçau, que é dividida em três sub-bacias denominadas de alto, médio e baixo curso. O presente trabalho analisou a Bacia do alto curso do Ribeirão Guaraçau, mais precisamente a área do Lago Água Azul.

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Ponto de Coleta: foi escolhido um ponto de coleta (Fig 1), no Lago Água Azul, próximo ao local mais utilizado pelos frequentadores, no qual se fez 6 coletas mensalmente, a partir do mês de fevereiro/2016.

Figura 1. Ponto de amostragem de água no Lago Água Azul, Guarulhos, SP (fonte: http://guarulhosdepontaaponta.com.br/2010/12/03/lago-azul-no-bairro-agua-azul-em-guarulhos/)

5.2.1 Membranas filtrantes

Para a quantificação dos microrganismos foi utilizado método das Membranas Filtrantes (APHA 2005), descrito em CETESB, 2014, com o meio de cultura Agar HiCrome UTI, Modificado M1418, que é um meio cromogênico diferencial para a identificação, diferenciação e confirmação de bactérias entéricas, que podem conter um grande número de Proteus, bem como espécies de gram-positivos potencialmente patogênicos, entre eles: Escherichia coli, Staphylococcus aureus (Fig. 2).

Figura 2. Resultado da metodologia da membrana filtrante, meio cromogênico, onde colônias margenta são de E coli e colônias amarelas são de S. aureus.

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6. RESULTADOS

Os resultados das leituras realizadas a partir das coletas se encontram no gráfico 1.

Gráfico 1. Resultados das análises microbiológicas do Lago Água Azul

A partir dos resultados de E. coli, nas coletas mensais, foi realizada a classificação do Lago Água Azul quanto a balneabilidade de acordo com o apresentado no quadro 2. Todos os meses temos a balneabilidade como IMPROPRIA. Vale ressaltar que o limite máximo de E. coli permitido é de 800 UFC/100 mL por amostra, e mínimo nessas amostras foi de 2.300 UFC/100 mL no mês de março e o máximo foi de 7.300 UFC/100 mL no mês de fevereiro (quadro 3).

Quadro 3. Balneabilidade do Lago Água Azul. Data da coleta Balneabilidade

Fev/16 Impropria Mar/16 Impropria Abr/16 Impropria Mai/16 Impropria Jun/16 Impropria Ago/16 Impropria 0 5000 10000 15000 20000 25000

fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 ago/16

U FC /100 m L coletas E. coli (UFC/100 mL) S aureus UFC/100mL

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No Lago Água Azul, Bacia do Ribeirão Guaraçaú-Guarulhos/SP observa-se a necessidade de ações para evitar a contaminação da água que é utilizada para Recreação e Lazer. Durante essa pesquisa a estrada que dava acesso ao local foi pavimentada, o que é muito importante para a população que lá habita, porém também facilita o acesso ao local que tradicionalmente é utilizado para lazer e que com a balneabilidade IMPROPRIA pode causar problemas de saúde nos frequentadores.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em todos os resultados obtidos nas análises de água obteve-se valores insatisfatórios, ultrapassando todos os limites para águas de recreação, deixando em risco os moradores da região e visitantes do Lago Água Azul e tornando-os vulneráveis a várias doenças veiculadas por água contaminada.

Há necessidade de ações públicas, principalmente na área de esgotamento sanitário do entorno, para a melhoria da qualidade da água no lago e possibilidade de seu uso para recreação e lazer, sem causar danos à saúde dos frequentadores

8. AGRADECIMENTOS

À FAPESP, Fundação de Amparo e Pesquisa do Estado de São Paulo, pelo apoio financeiro através do Processo 2015/07.406-8

9. FONTES CONSULTADAS

Água Brasil, Sistema de avaliação da qualidade de água, Saúde e Saneamento [internet] Ministério da Saúde. 2016. [acesso em 25 de agosto de 2016]. Disponível em: http://www.aguabrasil.icict.fiocruz.br/index.php?pag=sane

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