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Academic year: 2021

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16°

TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA E EDUCAÇÃO NA SAÚDE DO IDOSO, NOVOS DESAFIOS.

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

ÁREA:

SUBÁREA: PSICOLOGIA

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): GABRIEL DA SILVA SANTOS

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ANGÉLICA CASTILHO ALONSO

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RESUMO

Introdução: A educação é intrínseca às práticas de saúde e seu valor tem sido

reconhecido como dimensão essencial do cuidado em saúde. Objetivos: Realizar uma revisão de literatura das produções cientificas publicadas no LILACS e SCIELO, acessadas pela Biblioteca Virtual de Saúde. Especificamente, objetivou-se avaliar as seguintes variáveis: tipo de publicação; número de vocábulo; autoria e gênero; estrutura discursiva dos resumos; tipos de pesquisa; estratégias e tipo de análise de dados.

Métodos: Trata-se de uma revisão de literatura de estratégia documental. Para

levantamento dos dados no presente estudo, foram utilizados os seguintes descritores “qualidade de vida, educação, saúde e idoso” no período de 2007 à 2015. A partir desses critérios, foram identificadas 216 publicações pelo título. Após a seleção dos artigos, foi utilizado uma ficha de avaliação de registro atendendo aos objetivos específicos. Resultados: Os resultados mostram que 97% dos artigos foram autorias múltiplas e predominou o sexo feminino. 53% utilizaram a pesquisa transversal, 44% utilizaram na avaliação dos dados uma análise mista, 50% utilizaram outros instrumentos de avaliação, 73% não tiveram os títulos adequados. Observou-se que no resumo não houve diferença significativa da presença de frase inicial, casuística, métodos e resultados; o objetivo e conclusão indicaram diferenças significativas.

Conclusão: Predominou a autorias múltiplas e do gênero feminino. Os títulos

atenderam o número adequado de vocábulos, os itens do resumo em geral apresentaram-se adequados. O tipo de estudo mais prevalente foi transversal de análise estatística mista (qualitativo e quantitativo) e os instrumentos variaram em outros.

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INTRODUÇÃO

A Organização das Nações Unidas (ONU) considera o período de 1975 a 2025 a era do envelhecimento (Melo, Souza, Leandro, Mauricio, Silva & Oliveira, 2009). A tendência mundial à diminuição da mortalidade e da fecundidade, bem como o prolongamento da expectativa de vida, consequentemente tendem a crescer o número de idosos nos últimos anos (Costa, Rocha & Oliveira, 2012). No brasil o índice de idosos passou de 6,2%, em 1960, para 13,9%, em 1991. De acordo com estimativas, este índice alcançará 106,8% em 2050 (Caetano, Costa, Santos & Soares, 2008). Em 2020 o Brasil será o sexto país do mundo em número de idosos, com aproximadamente 32 milhões de indivíduos acima de 60 anos (Queiroz, Ruiz & Ferreira, 2009).

A acentuada mudança decorrente desde avanço demográfico faz com que o fenômeno do envelhecimento populacional se constitua em uma questão multifacetada na sociedade contemporânea demandando, assim, enfrentamentos interdisciplinares (Alencar, Júnior & Carvalho, 2008). Portanto estas mudanças remetem a debates e reflexões tanto na população em geral quanto no meio acadêmico, principalmente quanto à forma de proporcionar qualidade de vida a essa população (Gorini, Severo & Silva, 2008). Desde a constituição do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988, foram criadas, no Brasil, políticas voltadas à saúde do idoso, as quais objetivam mantê-los ao máximo na comunidade, junto de suas famílias, da forma mais digna e confortável possível (Firmino, Patrício, Rodrigues, Cruz & Vasconcelos, 2010). Nos últimos anos através das conquistas obtidas pela população idosa, como o estatuto do Idoso, percebe-se um aumento significativo nos números de pesquisas na área da Gerontologia (Queiroz et al., 2009). A educação em saúde é considerada um dos principais dispositivos para a viabilização da promoção da saúde, auxiliando no desenvolvimento da responsabilidade individual e na preservação do doente. (Janini, Bessler & Vargas, 2015).

O termo qualidade de vida é amplamente utilizado na atualidade, mas a sua definição se reveste de complexidade, dado o caráter subjetivo que representa para cada pessoa ou grupo. Todavia alguns autores têm considerado de modo geral que independente da cultura ou época, é importante que as pessoas se sintam bem

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psicologicamente, possuam boas condições físicas e sintam-se socialmente integradas e competentes (Melo et al. 2009). A percepção do idoso é reducionista frente aos conceitos de práticas saudáveis e de qualidade de vida, pois está ligado a um caráter subjetivo e consequentemente deixando de lado fatores importantes relacionado a sua saúde. Além da subjetividade do idoso, há ainda uma relutância na assistência do paciente por parte dos profissionais em utilizar os instrumentos avaliativos de qualidade de vida (Janini et al. 2015).

Configura-se a importância da capacitação de recursos humanos voltada para o desenvolvimento das competências necessárias ao cuidado à saúde do idoso, considerando-se suas peculiaridades e complexidades. Este é um desafio, pois há uma escassez nos currículos de formação em saúde relacionado as práticas em gerontologia (Biz & Maia 2007). É necessário estimular as instituições de ensino superior, os centros de formadores de opinião, bem como entidades governamentais expandir a capacitação de recursos humanos para além do âmbito profissional, pois em muitos casos os cuidadores são informais e não são atingidos. Na formação dos profissionais de saúde, em nível de graduação de um modo geral, os aspectos relacionados ao processo de envelhecimento não são contemplados nos projetos pedagógicos dos cursos (Queiroz et al. 2009). O que se explica a predominância da enfermagem nas coordenação de grupos de idosos, pois não há formação necessária nos projetos pedagógicos dos cursos de Psicologia de maneira sistematizada (Combinato, Vecchia, Lopes, Manoel, Marino, Oliveira & Silva, 2010).

A educação é intrínseca às práticas de saúde e seu valor tem sido reconhecido como dimensão essencial do cuidado em saúde (Assis, Pacheco, Menezes, Bernardo, Steenhagen, Tavares & Santos, 2007). Em muitos casos a educação em saúde é entendida como transmissão de conhecimento acerca de conteúdos predefinidos pelos profissionais da área da saúde, modelo que, por vezes, não atende satisfatoriamente às necessidades de aprendizagem do público (Gorini et al. 2008). Em uma revisão de literatura observou-se que as ações educativas ainda são consideradas inadequadas para provocar mudanças de comportamento nos sujeitos e inapropriadas por utilizarem metodologias que não condizem com os princípios da educação em Saúde (Mallmann,

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Neto, Sousa, Vasconcelos, 2015). As ações educativas grupais frequentemente, assumem abordagem focada nas doenças ou nos problemas de saúde apresentados pelas pessoas que frequentam os serviços (Tavares, Dias, & Munari ,2012).

Pouco se tem abordado na literatura sobre o conhecimento dos aspectos sociais e culturais do idoso, os quais são fatores que influenciam as suas necessidades, tornando-se uma lacuna do conhecimento no âmbito das ações educativas em saúde (Mallmann et al. 2015). As práticas de educação mesmo atendendo o Ministério da Saúde, por vezes, não favorece o desenvolvimento de atividades que promovam a autonomia e a participação da comunidade, portanto se faz necessário uma pesquisa a fim de procurar identificar as atividades que atendam às reais necessidades e expectativas dos idosos (Tavares et al., 2012).

Nota-se que há poucos artigos encontrados na biblioteca virtual em saúde, e de modo geral não há pesquisas consideráveis que buscam quantificar os resultados obtidos com a educação em saúde e quando se faz uso dessa prática há divergências entre os dados pesquisados. Portanto é necessário um empenho maior em artigos direcionados aos efeitos da educação em saúde como qualidade de vida. Observa-se também uma falta de profissionais capacitados, e uma equipe multidisciplinar empenhada no desenvolvimento de uma melhor qualidade de vida para o idoso, pois de modo geral ainda está restrito aos enfermeiros e cuidadores informais. A educação em saúde por falta de uma avaliação de caráter mais subjetivos não leva em conta as características sociais e culturais do idoso, e consequentemente suas atividades ficam restritas com foco na doença adquiridas através do envelhecimento.

“Educar não é encher um cântaro mas atear um fogo” (William Butler Yeat, 1865/1939). A educação vai além de meras transmissões de informações, portanto é importante uma melhor avaliação nas metodologias utilizadas, nas demandas básicas do longevo, para que de fato seja possível alcançar êxito na vida do idoso. Segundo a carta de Ottawa , conferência realizada no Canadá, em novembro de 1986, para atingir um estado de completo bem-estar físico, mental e social os indivíduos e grupos devem saber identificar aspirações, satisfazer necessidades e modificar favoravelmente o meio ambiente. Por último é de grande importância as instituições de ensino em especial as

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universidades focar em especializações que possam cada vez mais capacitarem os profissionais referente as demandas surgidas através do tema educação em saúde como qualidade de vida do idoso.

O objetivo geral foi realizar uma revisão de literatura das produções cientificas publicadas no LILACS e SCIELO, acessadas pela Biblioteca Virtual de Saúde, sobre a temática. Especificamente, objetivou-se avaliar as seguintes variáveis: tipo de publicação; número de vocábulo; autoria (única, coautoria, múltipla) e gênero (masculino, feminino, indefinido); estrutura discursiva dos resumos; tipos de pesquisa; estratégias e tipo de análise de dados.

MÉTODOS

Trata-se de uma revisão de literatura de estratégia documental para a produção científica.

Este estudo foi realizado na Universidade São Judas Tadeu, São Paulo, Brasil. Foi realizado uma pesquisa com artigos científicos sobre qualidade de vida e educação na saúde do idoso a partir da base de dados Lilacs e Scielo. Não foram utilizados limitadores temporais. Dessa forma todo o conteúdo das bases consultadas contendo as palavras utilizadas para a busca foi contemplado.

Para levantamento dos dados no presente estudo, foram utilizados os seguintes descritores “qualidade de vida, educação, saúde e idoso” no período de 2007 à 2015, nos idiomas inglês, português e espanhol. Foram incluídos estudos com seres humanos, contendo textos completos e tema compatível ao pesquisado.

A partir desses critérios, foram identificadas 216 publicações pelo título.

A primeira seleção foi retirar a duplicidade nas bases de dados, das quais sobraram 212 artigos. Destes, a partir leitura do título sobraram 76, em seguida foi realizado a leitura do resumo e foram excluídos aqueles que não abordavam o tema compatível ao pesquisado.

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Sobraram 32 artigos, que foram lidos na integra e excluídos aqueles que não atendiam ao objetivo.

Ao final do levantamento, totalizaram-se 23 artigos científicos. (Figura 1)

Figura 1. Fluxograma dos estudos selecionados sobre ‘Qualidade de vida e educação

na saúde do idoso, novos desafios’.

Após a seleção dos artigos, foi utilizado uma ficha de avaliação de registro atendendo aos objetivos específicos propostos. Este questionário continha dados pertinentes ao tema, autoria, resumo, tipo de estudo, tipo de análise estatística e instrumentos de avaliação utilizado (apêndice 1).

Os dados foram tabulados no programa Excel e apresentados em formato de tabelas e gráficos. Foram calculados a frequência e porcentagens bem como aplicado quando possível o teste qui-quadrado a fim de avaliar a associação ou não entre os valores qualitativos.

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RESULTADOS

Segundo a relação autoria e gênero os resultados obtidos demonstram que há um número maior do gênero feminino e com autoria múltipla, todavia não foi possível aplicar o teste qui-quadrado de 2 critérios, pois o pressuposto não foi atendido (Tabela 1).

Tabela 1. Autoria e Gênero nos artigos sobre Educação como qualidade de vida para o

Idoso.

Gênero

Autorias Masculino Feminino Indefinido Total

N % N % N % N %

Única 0 0% 0 0% 0 0% 0 0%

Coautoria 1 7,69% 1 1,79% 0 0% 2 2,90% Múltiplas 12 92,31% 55 98,21% 0 0% 67 97,10%

Total 13 100% 56 100% 0 0% 69 100%

Não houve uma diferença significativa nos métodos utilizados (tipos de estudos, avaliação dos dados e instrumentos de avaliação), portanto por não ter atendido o pressuposto não foi possível aplicar o teste qui-quadrado de 1 critério (Figura 2).

0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 Ex p e ri me n tal Tr an sv er sal R e vi são q u an ti tati va q u al itati va mi sta Q u esti o n ar io e sc al a te ste o u tr o s

Tipos de estudos Avaliação dos dados Instrumento de avaliação

Métodos

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Figura 2. Analise dos métodos utilizados para avaliar a Educação como Qualidade de

Vida no Idoso.

Ao realizar o qui-quadrado nas perguntas referente ao resumo, foi concluído que não houve uma diferença significativa nas questões: Frase inicial [X²o=0,067; X²c = 3,841]; casuística [X²o=3,267; X²c = 3,841]; Métodos [X²o=3,267; X²c = 3,841]; Resultados [X²o=3,267; X²c = 3,841].

Todavia as questões: Objetivo [X²o=11,267; X²c = 3,841]; Conclusão [X²o=8,067; X²c = 3,841] a maioria dos estudos apresentam-se de forma adequada com diferença significativa.

Quanto ao Título adequado, ao aplicar o qui-quadrado ([X²o=3,267; X²c = 3,841]) foi possível verificar que não houve uma diferença significativa, todavia a maioria foram escritos de forma incorreta (Tabela 2).

Tabela 2. Analise do Título e resumo referente aos artigos sobre Educação como

qualidade de vida para o Idoso.

Adequado Não adequado Total

F (%) F (%) F (%)

Título adequado 4 (26,67%) 11 (73,33%) 15 (100%) Frase inicial Resumo 7 (46,67%) 7 (53,33%) 15 (100%) Objetivos Resumo 14 (93,33%) 1 (6,67%) 15 (100%) Casuística Resumo 6 (40,00%) 9 (60,00%) 15 (100%) Métodos Resumo 10 (66,67%) 5 (33,33%) 15 (100%) Resultados Resumo 8 (53,33%) 5 (46,67%) 15 (100%) Conclusão Resumo 13 (86,67) 2 (13,33%) 15 (100%) F= número de frequência

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CONCLUSÃO

De acordo com os dados resultantes da análise da produção cientifica referente aos artigos pesquisados, verificou-se que a maioria dos artigos apresentam autoria múltipla e do gênero feminino.

Com relação aos métodos utilizados (tipos de estudos, avaliação dos dados e instrumentos de avaliação), não houve diferença significativa.

Constatou-se que a maioria dos títulos foram escritos de acordo com as normas postuladas, ou seja, 12 vocábulos segundo os manuais científicos.

Foi verificado também que no resumo não houve diferença significativa da presença de frase inicial, casuística, métodos e resultados; contudo o objetivo e conclusão apresentaram se adequados com diferença significativa.

REFERÊNCIAS

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Assis, M., Pacheco, L. C., Menezes, M. F. G., Bernardo, M. H. J., Steenhagen, C. H. V. A., Tavares, E. L., & Santos, D. M. (2007). Ações educativas em promoção da saúde no envelhecimento: a experiência do núcleo de atenção ao idoso da UNATI/UERJ. O Mundo da Saúde São Paulo 31(3), 438-447.

Biz, M. C. P., & Mais, J. A. (2007). Educação permanente na atenção à saúde de idosos. Revista Kairós, São Paulo 10(2), 123-134.

Combinato, D. S., Vecchia, M. D., Lopes, E. G., Manoel, R. A., Marino, H. D., Oliveira, A. C. S., & Silva, K. F. (2010). “Grupos de Conversa”: Saúde da pessoa idosa na estratégia saúde da família. Psicologia & Sociedade 22(3), 558-568.

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Melo, M. C., Souza, A. L., Leandro, E. L., Mauricio, H. A., Silva, I. D., & Oliveira, J. M. O. (2009). A educação em saúde como agente promotor de qualidade de vida para o idoso. Ciência & Saúde Coletiva 14(Supl.1), 1579-1586.

Queiroz, Z. P. V., Ruiz, C. R., & Ferreira, V. M. (2009). Reflexões sobre o envelhecimento humano e o futuro: questões de ética, comunicação e educação. Revista Kairós, São Paulo 12(1), 21-37.

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