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TÍTULO: IMPACTO DA PERDA DENTÁRIA NA QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES ATENDIDOS NAS CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS DA UNIFRAN

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: ODONTOLOGIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): MARÍLIA PERREIRA FREIRE, IGOR HUSEMANN PATTI VIEIRA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): LUCIANA ASSIRATI CASEMIRO ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): SORAIA MARANGONI COLABORADOR(ES):

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IMPACTO DA PERDA DENTÁRIA NA QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES ATENDIDOS NAS CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS DA UNIFRAN

1. RESUMO

A relação entre saúde bucal e qualidade de vida tem sido mais valorizada atualmente, pelo entendimento de que, mais que uma condição localizada, um problema bucal pode refletir negativamente em vários setores da vida humana. Esse estudo avaliou o impacto da perda dentária na qualidade de vida de pacientes atendidos nas Clínicas Odontológicas da Unifran. Após a definição da amostra e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido pelos participantes da pesquisa, foi aplicado o questionário OHIP-14. Os dados obtidos foram apresentados de forma descritiva em tabelas e gráficos de distribuição de frequências. Para a comparação dos escores foi utilizada a Análise de Variância, com nível de significância de 95%. A dimensão mais impactada foi a dor física e a menos afetada foi a desvantagem. As dimensões incapacidade física e incapacidade social foram impactadas de forma semelhante, assim como as de desconforto psicológico e incapacidade psicológica.

2. INTRODUÇÃO

A Organização Mundial da Saúde (OMS) define saúde como um “completo estado de bem-estar físico, mental e social e não meramente a ausência de doença ou enfermidade” (World Health Organization, 1946).

A qualidade de vida tem implicações importantes para a prática clínica baseada em evidências científicas e, atualmente, avaliar essa condição tem sido o foco de pesquisas na área odontológica (Mudey et al., 2011; Chapelin et al., 2008; Silva et al., 2010; Chianca et al., 1999; Silva et al., 2012; Santillo et al., 2014). Esta correlação tem sido fundamental tanto para que se possam entender as necessidades subjetivas de tratamento quanto para auxiliar em planejamentos de saúde pública (Silva et al., 2010; Silva et al., 2012).

Apesar da adoção de medidas de amplo alcance para prevenir patologias que levam ao desdentamento, a perda dentária ainda é um problema de saúde pública. De acordo com o Ministério da Saúde, a partir dos 50 anos de idade, cerca de 30 milhões de cidadãos são desdentados (Brasil, 2004). A idade agrava essa

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falência do sistema estomatognático (Chaimowicz, 1998), que culmina com a diminuição progressiva da capacidade funcional de mastigação (Agudelo, 1985).

3. OBJETIVO

Esse trabalho avaliou o impacto da perda dentária na qualidade de vida de pacientes atendidos nas Clínicas Odontológicas da Unifran.

4. METODOLOGIA

Inicialmente, o projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Franca (CAAE 32707314.2.0000.5495).

Para participação nesse estudo quantitativo observacional foram selecionados 41 pacientes, com idade entre 40 e 80 anos, que atenderam aos critérios de inclusão: 1) ser atendido nas Clínicas Odontológicas da Unifran; 2) possuir desdentamento total ou parcial em um ou ambos os arcos. O critério de exclusão se baseou no não preenchimento desses requisitos.

Aos participantes da pesquisa foi apresentado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), e os que aceitaram voluntariamente participar assinaram o documento e foram direcionados para responder questionário Oral Health Impact Profile - short form (OHIP-14), apresentado na Tabela 1. Após a leitura, os voluntários assinalaram uma das cinco alternativas: sempre (5,0 pontos), com frequência (4,0 pontos), às vezes (3,0 pontos), raramente (2,0 pontos) e nunca (1,0 ponto). Não houve interferência do pesquisador e nem tempo máximo para aplicação do instrumento.

Finalizada a coleta de dados, o valor do OHIP-14 foi calculado para cada participante da pesquisa por meio da somatória dos pontos, seguida da multiplicação desses valores pelo peso de cada questão (1: 0,51; 2: 0,49; 3: 0,34; 4: 0,66; 5: 0,45; 6: 0,55; 7: 0,52; 8: 0,48; 9: 0,60; 10: 0,40; 11: 0,62; 12: 0,38; 13: 0,59; 14: 0,41). A somatória total dos pontos também foi realizada.

A apresentação dos dados foi de forma descritiva, em tabelas. Para a comparação dos escores foram utilizados teste t e ANOVA, respectivamente, com nível de significância de 95%.

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Tabela 1. Questionário OHIP-14 (7).

DIMENSÃO PERGUNTAS SEMPRE COM

FREQUÊNCIA

ÀS

VEZES RARAMENTE NUNCA TOTAL Limitação

funcional

1. Tem tido dificuldade de pronunciar qualquer palavra?

2. Tem sentido seu paladar alterado?

Dor física

3. Tem sentido dores fortes na sua boca? 4. Tem se sentido incomodado ao comer algum alimento? Desconforto psicológico 5. Tem se sentido constrangido 6. Tem se sentido tenso? Incapacidade física

7. Sua dieta tem sido insatisfatória? 8. Teve que interromper as refeições? Incapacidade psicológica

9. Tem tido dificuldades de relaxar? 10. Tem se sentido um pouco envergonhado? Incapacidade social 11. Tem se sentido um pouco irritado com outras pessoas? 12. Tem tido

dificuldade de realizar as tarefas habituais?

Desvantagem

13. Tem sentido menos satisfação com a vida em geral?

14. Tem se sentido totalmente incapaz?

5. DESENVOLVIMENTO

Sob a ótica da promoção de saúde, a relação entre qualidade de vida e saúde bucal merece atenção, principalmente pela relevância dos impactos físicos e psicossociais que ela acarreta (Mudey et al., 2011; Peker et al., 2011). Essa abordagem permite considerar que doenças podem produzir impacto em uma, várias ou todas as dimensões da vida humana (Locker, 1988). Além disso, possibilita a compreensão das necessidades particulares de atendimento e da influência de modalidades terapêuticas na saúde e no bem estar da população, além de contribuir para organização da demanda, auxiliando a oferta de serviços públicos (Silva et al., 2010; Silva et al., 2012).

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A perda dentária, independente da extensão, possui consequências físicas e emocionais (Ferreira et al., 2006), sendo capaz de desorganizar o indivíduo sob o aspecto funcional, psicológico e social, com predominância do sentimento de humilhação e a dificuldade de aceitação dessa condição (Ferreira et al., 2006; Wolf, 1998; Fiske et al., 1998; Jones et al., 2003). Quando o desdentamento é total, evidencia-se a limitação para mastigação e a redução do convívio social, em função da perda da identidade facial (Jones et al., 2003; Marcenes, 2003; Appollonio et al., 1997).

Avaliando o efeito da perda dental total na qualidade de vida, Silva et al. (Silva et al., 2010) afirmaram que a incapacidade psicológica, manifestada pela vergonha e constrangimento ao falar e/ou sorrir, foi a dimensão mais impactada por essa condição. O instrumento utilizado para tal avaliação foi o OHIP-14.

Utilizando também o OHIP-14, Silva et al. (2012) avaliaram o impacto da perda dentária na qualidade de vida de 111 adultos usuários de Unidades Básicas de Saúde da cidade de São Paulo. Observou-se que a perda dentária foi associada, predominantemente, à limitação funcional, ao desconforto psicológico, à limitação física e à incapacidade social.

Optou-se, nesse trabalho, por avaliar os efeitos da perda dentária na qualidade de vida uma vez que, atualmente, a abordagem profissional ainda é direcionada exclusivamente sob a ótica tecnicista, com destaque para os aspectos biológicos e restauradores. De um modo mais amplo, esses indivíduos arcam com consequências físicas, emocionais e sociais severas (Ferreira et al., 2006; Jones et al., 2003; Marcenes et al., 2003; Appollonio et al., 1997), que podem culminar com a desorganização parcial ou completa de seu dia-a-dia (Ferreira et al., 2006; Wolf, 1998; Fiske et al., 1998; Jones et al., 2003).

6. RESULTADOS

A distribuição de frequências (Tabela 2), a atribuição dos valores correspondente a cada questão (Tabela 3) e a somatória dos pontos (Tabela 4) estão apresentados a seguir.

A análise do valor final obtido para cada uma das 7 dimensões (Tabela 4) analisadas demonstrou que a mais impactada foi a dor física, sendo a

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somatória dos valores finais das duas perguntas igual a 114,76. Já a dimensão menos afetada pelo desdentamento total ou parcial foi a desvantagem, com 78,16 pontos se somadas as questões 13 e 14 (p≤0,05). As dimensões incapacidade física e incapacidade social foram impactadas de forma semelhante, assim como as de desconforto psicológico e incapacidade psicológica (p≥0,05).

De posse dos dados, foi possível se classificar as sete dimensões na seguinte ordem crescente de impacto: desvantagem, incapacidade social, incapacidade física, limitação funcional, desconforto psicológico, incapacidade psicológica e dor física.

Tabela 2. Distribuição de frequências observadas para cada pergunta.

DIMENSÃO PERGUNTAS SEMPRE COM

FREQUÊNCIA

ÀS

VEZES RARAMENTE NUNCA TOTAL Limitação

funcional

1. Tem tido dificuldade de pronunciar qualquer palavra?

6 3 13 4 15 41

2. Tem sentido seu

paladar alterado? 3 4 8 3 23 41

Dor física

3. Tem sentido dores

fortes na sua boca? 3 4 9 8 17 41

4. Tem se sentido incomodado ao comer algum alimento? 14 6 5 2 14 41 Desconforto psicológico 5. Tem se sentido constrangido 13 4 12 0 12 41 6. Tem se sentido tenso? 4 5 12 6 14 41 Incapacidade física

7. Sua dieta tem sido

insatisfatória? 3 5 6 5 22 41 8. Teve que interromper as refeições? 1 5 12 1 22 41 Incapacidade psicológica

9. Tem tido dificuldades

de relaxar? 6 3 13 6 13 41 10. Tem se sentido um pouco envergonhado? 14 5 8 4 10 41 Incapacidade social 11. Tem se sentido um pouco irritado com outras pessoas? 4 2 8 6 21 41 12. Tem tido dificuldade de realizar as tarefas habituais? 0 6 6 6 23 41 Desvantagem

13. Tem sentido menos satisfação com a vida em geral?

3 5 8 4 21 41

14. Tem se sentido

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Tabela 3. Valores atribuídos a cada questão.

DIMENSÃO PERGUNTAS SEMPRE COM

FREQUÊNCIA ÀS VEZES RARAMENTE NUNCA Limitação

funcional

1. Tem tido dificuldade de pronunciar qualquer

palavra?

30 12 39 8 15

2. Tem sentido seu

paladar alterado? 15 16 24 6 23

Dor física

3. Tem sentido dores

fortes na sua boca? 15 16 27 16 17

4. Tem se sentido incomodado ao comer algum alimento? 70 24 15 4 14 Desconforto psicológico 5. Tem se sentido constrangido 65 16 36 0 12 6. Tem se sentido tenso? 20 20 36 12 14 Incapacidade física

7. Sua dieta tem sido

insatisfatória? 15 20 18 10 22 8. Teve que interromper as refeições? 5 20 36 2 22 Incapacidade psicológica

9. Tem tido dificuldades

de relaxar? 30 12 39 12 13 10. Tem se sentido um pouco envergonhado? 70 20 24 8 10 Incapacidade social 11. Tem se sentido um pouco irritado com

outras pessoas?

20 8 24 12 21

12. Tem tido dificuldade de realizar as tarefas

habituais?

0 24 18 12 23

Desvantagem

13. Tem sentido menos satisfação com a vida

em geral?

15 20 24 8 21

14. Tem se sentido

totalmente incapaz? 10 0 18 6 30

Na Tabela 2, que contém a apresentação da distribuição de frequências dos dados obtidos, observa-se que, para cada uma das 14 perguntas, houve marcação de todas as respostas possíveis pelos participantes da pesquisa. Porém, entre as opções, a mais frequentemente assinalada no instrumento OHIP-14 foi nunca, demonstrando que os pacientes possuem percepção limitada de sua real condição bucal, como também observado por Silva et al. (2010). Isso evidencia a falta de conhecimento da população em relação à sua saúde, que pode resultar no adiamento da busca pelo tratamento requerido.

Após a realização dos cálculos e atribuição dos pesos correspondentes (Tabela 4), verifica-se, em diferentes magnitudes, que o desdentamento parcial ou total impacta negativamente em muitos setores associados à qualidade de

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vida. Entre eles, o mais afetado foi a dor física (incômodo ao se alimentar e dores fortes na boca) (83,82 pontos na somatória das duas perguntas correspondentes); o menos atingido, a desvantagem (satisfação com a vida em geral e incapacidade total) (26,24 pontos) (p≤0,05). Considerando o maior impacto sobre a ingestão de alimentos, sabe-se que esse desconforto funcional promove alterações na dieta e comprometimento do estado de nutrição do indivíduo (Demers et al., 1986), com consequências no estado geral de saúde que influem negativamente na qualidade de vida (Knapp, 1989; Guimarães et al., 2005). Portanto, mais que uma necessidade estética, o plano de tratamento desses pacientes deve abranger um restabelecimento funcional que reverta esse quadro insatisfatório.

Enfocando a dimensão de maior impacto na amostra populacional estudada, observa-se que os resultados ora obtidos contrastam com os de Silva et al. (2010) e Fiske et al. (1998), que relataram ser a incapacidade psicológica (vergonha por sua condição clínica) o aspecto mais afetado pelo desdentamento. Porém, se alinham com os de Silva et al. (2012) que relataram maior impacto nas dimensões de limitação funcional, desconforto psicológico, limitação física e incapacidade social.

É necessário se ressaltar que, apesar de algumas dimensões terem apresentado maior impacto que outras para a qualidade de vida da amostra estudada, não se pode inferir que suas importâncias se sobreponham às das demais, como observado por Silva et al. (2010).

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Tabela 4. Somatória final dos pontos e aplicação do peso correspondente.

DIMENSÃO PERGUNTAS SOMATÓRIA PESO VALOR

FINAL Limitação funcional 1. Tem tido dificuldade de pronunciar qualquer palavra? 104 0,51 53,04

2. Tem sentido seu paladar alterado? 84 0,49 41,16 Dor física 3. Tem sentido dores fortes na sua boca? 91 0,34 30,94 4. Tem se sentido incomodado ao comer algum alimento? 127 0,66 83,82 Desconforto psicológico 5. Tem se sentido constrangido 129 0,45 58,05

6. Tem se sentido tenso? 102 0,55 56,1

Incapacidade física 7. Sua dieta tem sido insatisfatória? 85 0,52 44,2 8. Teve que interromper as refeições? 85 0,48 40,8 Incapacidade psicológica 9. Tem tido dificuldades de relaxar? 106 0,6 63,6 10. Tem se sentido um pouco envergonhado? 132 0,4 52,8 Incapacidade social 11. Tem se sentido um pouco irritado com outras pessoas? 85 0,62 52,7 12. Tem tido dificuldade de realizar as tarefas habituais? 77 0,38 29,26 Desvantagem 13. Tem sentido menos satisfação com a vida em geral? 88 0,59 51,92 14. Tem se sentido totalmente incapaz? 64 0,41 26,24

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

De acordo com os resultados obtidos, pode-se concluir que o desdentamento parcial ou total impacta negativamente na qualidade de vida das pessoas, em diferentes dimensões. Dessa forma, há necessidade de se desenvolver, adotar e implementar medidas coletivas e individuais de promoção de saúde, com o escopo de minimizar a perda dentária. Além disso, é primordial se educar e capacitar a população para a autopercepção e o autocuidado de sua saúde bucal.

8. FONTES CONSULTADAS

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