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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

WILLIE NELSON NERY OLIVEIRA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

TEFÉ 2015

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

Relatório de Estágio Supervisionado II apresentado no Curso de Licenciatura em Matemática, do Centro de Estudos Superiores de Tefé - CEST, da Universidade do Estado do Amazonas – UEA, como requisito da Disciplina Estágio Supervisionado II sob a orientação do Prof. Me. Fernando Soares Coutinho.

TEFÉ 2015

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1 INTRODUÇÃO ... 4

2 DESENVOLVIMENTO ... 5

2.1 OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO... 5

2.2 DIAGNÓSTICO DA ESCOLA ... 5

2.3 ASPECTO FÍSICO DA ESCOLA... 8

2.4 EDUCAÇÃO - IGUALDADE NAS ESCOLAS ... 9

2.5 A IMPORTÂNCIA DE ENSINAR POR COMPETÊNCIA ... 10

2.6 O ENSINO DE MATEMÁTICA UTILIZANDO O SOFTWARE GEOGEBRA. 11 2.7 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRÁTICA DE ENSINO ... 11

2.8 ATIVIDADES DE OBSERVAÇÃO E PARTICIPAÇÃO. ... 12

2.8.1 ESTÁGIO NO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO ... 12

2.8.2 ESTÁGIO NO 2º ANO DO ENSINO MÉDIO ... 14

2.8.3 ESTÁGIO NO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO ... 15

2.8.4 A EXPERIÊNCIA NA ORGANIZAÇÃO DA I SEMANA DE ÁLGEBRA DO CEST ... 16

2.8.5 PROJETO QUESTÕES ENEM ... 17

3 CONCLUSÃO/ CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 19

4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 20

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1 INTRODUÇÃO

O Estágio Supervisionado me proporcionou uma experiência motivadora para o exercício de ser professor, pois ensinar é ver o que está dando certo e nos colocar num patamar além do que podíamos prever, uma sensação de dever cumprido em cada discente.

A experiência adquirida na Escola Gilberto Mestrinho me mostrou que para se ter êxito nos eventos que ainda estão por vir, precisamos ter uma base sólida para não erramos no futuro. Isso foi o que encontrei nos alunos, pois os mesmos tinham dificuldades nas operações elementares.

As atividades na Escola iniciaram-se no dia 19/08/2015, com os alunos do 1º ano, 2º ano e 3º ano do Ensino Médio. Sendo que para os alunos do 1º ano foram propostas aulas no contra turno sobre assuntos que os mesmos estavam com dificuldade. Com os alunos do 2º ano realizou-se participação com 10 aulas do turno matutino. Com os alunos do 3º ano do turno vespertino foram propostas aulas no contra turno para ensinar questões do Enem, onde era passado assuntos relacionados às questões e depois os alunos respondiam.

Participar de um evento tão grande que é a I Semana de Álgebra do CEST significou uma experiência única, pois pude observar cada projeto, cada acadêmico mostrando como a matemática está contribuindo na educação na cidade de Tefé. Ver também professores com 30 anos de magistério contando suas experiências e dando incentivos aos novos professores que irão exercer esse cargo tão importante no mundo.

Um dos pontos a ser destacado é a utilização da tecnologia na educação. Pode-se destacar o software Geogebra, onde acadêmicos do 6º período ensinaram alunos do ensino médio e acadêmicos do 1º período da UEA.

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2 DESENVOLVIMENTO

2.1 OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

De acordo com o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática, página 45: o estágio supervisionado, de natureza obrigatória, regido pela Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e institucionalmente pela Resolução nº 013/2009-CONSUNIV/UEA, visa, entre outros aspectos, familiarizar o licenciando com a vivência do cotidiano na sala de aula. É o espaço adequado para pôr em prática seus conhecimentos específicos e pedagógicos, com a finalidade de conduzir o seu aprendizado de maneira competente.

Ainda segundo a Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008: Art. 1º Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. § 1º O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando.

§ 2º O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.

2.2 DIAGNÓSTICO DA ESCOLA

Nome completo da escola Centro Educacional Governador Gilberto Mestrinho

Decreto de Fundação da Escola/ Data

Decreto governamental 10.248/87

Endereço completo com CEP, cidade e estado.

Estrada do Aeroporto, nº 1241, bairro São Francisco, município de Tefé no Estado do Amazonas,

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Data de inauguração da escola 15 de maio de 1987

Nome completo do atual Gestor/ desde quando?

Maria Ruth Conceição da Silva, desde 2006.

Quantas turmas por série no turno matutino

14 turmas de ensino médio: sendo cinco do 1º ano, cinco de 2º ano, quatro do 3º ano.

Quantas turmas por série no turno vespertino

14 turmas de ensino médio: sendo cinco do 1º ano, cinco de 2º ano, quatro do 3º ano.

Quantas turmas por série no turno noturno

Não tem

Quantos alunos matriculados 824 alunos

Quais projetos a escola desenvolve? Breve descrição de cada um.

A escola desenvolve vários projetos como: Faça uma Família Feliz, tendo como coordenadora a professora Articuladora e Professores da Área de Ciências Humanas e suas Tecnologias esse projeto tem como objetivo sensibilizar os alunos quanto ás questões sócias que influenciam na pobreza das famílias tefeenses; O

Projeto Trabalhando os órgãos dos sentidos na prática, realizado pela

professora Fabia Viviany e os alunos da 2ª series do Ensino Médio durante um ano, tem como objetivo reconhecer os processos que estão envolvidos nos órgãos dos sentidos em situação do cotidiano do aluno; O

Projeto Musical Glee realizado pela

professora Denise Meza durante um ano letivo o objetivo é socializar a Língua Inglesa através da musica; O

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Projeto Jovem Escritor realizado pela

professora Denise Meza vem criar condições para a prática da produção textual e incentivando para o interesse pela literatura, O Projeto

Festa Folclórica: Resgate de um

povo realizado no primeiro semestre do ano letivo pelo professor Francisco Torres, o objetivo é fazer com que os alunos reconheçam a importância do Folclore na História como estímulo para a criatividade, a dança, o canto e as diversas manifestação da cultura popular; O

Projeto: Faça uma Criança Feliz, doe um brinquedo “Noite Feliz, Noite de Paz” realizado pelo professor Francisco Torres na escola é para incentivar o aluno e a comunidade escolar a vivenciar o amor e o respeito pelas pessoas valorizando a convivência familiar e a solidariedade entre as crianças carentes do entorno escolar; O Projeto: literatura

no Espaço Escolar realizado pela

professora Vera Lúcia S. de Souza realizado nas salas de aulas durante as aulas de Língua Portuguesa e Literatura é um trabalho que faz com que o aluno crie condições favoráveis de incentivo á leitura e produção textual no contexto do cotidiano do aluno, OS Projetos

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realizado pelo professor Welner Fernandes Campelo realizados durante um ano letivo como: Sexta

Cultural onde incentiva o aluno a

leitura para que eles possam perder o medo de falar em púbico fazendo apresentação de leitura e analise de livros, musicas e poesias; Partiu

Enem prepara o aluno para o exame

do Enem onde analisa as questões dos Enem anteriores e Comunicar para a vida desenvolve a linguagem através das técnicas do radio, Tv e jornal impresso.

Possui bolsistas PIBID matemática? Quantos e quais professores supervisores? Quantos e quais alunos bolsistas? Qual o professor coordenador de área?

Não tem.

2.3 ASPECTO FÍSICO DA ESCOLA

A escola está situada em uma área de 2528 km², possuindo dois andares com 14 salas de aula. Os professores dispõem de salas de aula com poucos discentes nas turmas. A estrutura física da escola está em perfeita condições com:

 Salas em perfeito estado de conservação;  Quadros branco;

 Boa iluminação;

 Cadeira para todos os discentes;  Ar-condicionado;

 Biblioteca;  Auditório;

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 Quadra poliesportiva coberta.

Pontos negativos da estrutura física:

 Faltam salas para os alunos estudarem no contra turno.

2.4 EDUCAÇÃO - IGUALDADE NAS ESCOLAS

A educação brasileira ao longo dos anos vem tentando transformar suas ideias, promovendo uma educação igualitária em que os alunos venham receber a mesma forma de ensino, sem selecionar, ou seja, sem separar o melhor do pior, o rico do pobre.

O que vemos nas escolas é totalmente diferente, ainda existem escolas que discriminam seus discentes pela cor, pela classe social e pelo conhecimento que adquirem com o passar do tempo.

Esses fatos fazem com que haja conflito dentro da escola, pois professores que tentam fazer uma educação inovadora, igualitária, esbarram naqueles que se opõe a essas medidas e querem favorecer a classe dominante, separando o melhor do pior, o rico do pobre, deixando nos alunos cicatrizes que vão prejudicar o seu crescimento.

Todo ser humano é diferente um do outro, todos tem sua forma de conhecer, sua forma de pensar agir frente aos golpes da vida. No convívio escolar é da mesma forma, cada aluno tem sua forma de aprender. Tem aqueles que pegam as ideias rapidamente e aqueles que precisam de algo a mais para a compreensão. Infelizmente existem profissionais que promovem a separação dos que tem mais dificuldades daqueles que são „melhores‟, destaque na sala de aula.

Para haver uma educação igualitária, os educadores devem colocar em prática o que diz os PCNs, promover desde a educação infantil, a igualdade entre as classes e os saberes adquiridos, passando pelo ensino fundamental, até o ensino médio, valorizando e respeitando todos os membros da comunidade escolar.

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2.5 A IMPORTÂNCIA DE ENSINAR POR COMPETÊNCIA

Com o passar dos anos e as mudanças que a humanidade vem enfrentando, a Educação também passa por esse processo, visando a melhoria do Ensino. E um dos pontos a ser destacado é o ensino através das competências.

O professor de hoje precisa ensinar através das competências, pois significa entender e visualizar a mudança, é preciso passar aos alunos essa nova filosofia de aprendizagem. É a busca de construir novos conhecimentos e novas metodologias no planejamento das aulas.

Lino de Macedo, professor da USP, em uma entrevista para o portal revista escola1, diz que “ela pode ser explicada com um saber que se traduz na tomada de decisões, na capacidade de avaliar e julgar”. O educador ao deparar-se com alunos que tenham dificuldades em certos assuntos deve ele tomar uma decisão, ter a capacidade de mudar sua forma de ensinar, de buscar novos meios para qual venha o aluno sentir-se superior diante de seu problema, enfrentando e vencendo com a ajuda do professor.

O educador precisa também ser articulador, integrar vários conhecimentos ao mesmo tempo, fazendo com que a aula de matemática venha ter assuntos de Historia, Geografia, Ciências, Educação Física, fazer a relação entre várias áreas do conhecimento, ser ele o agente de novas ideias.

Ensinar por competências, também é saber ouvir o outro. O professor deve atentar para as ideias dos alunos, mesmo que aparentemente não tenha relevância, mas ajudar no seu conhecimento. Deve-se trabalhar em grupos, pois através deste o conhecimento vai passando de membro em membro, em grupo, criando um debate entre cada participante, fazendo a iteração de ideias.

Competência é mais do que um conhecimento, é saber aplicar este conhecimento, é estar habilitado a novas mudanças, a novas formas de pensamento, pois a cada momento o mundo está mudando e a educação deve seguir seus passos para um ensino de qualidade.

1 Portal Revista Escola. Disponível em:

http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/modalidades/especial-ensino-medio-425400.shtml Acesso em 04 de setembro de 2015.

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2.6 O ENSINO DE MATEMÁTICA UTILIZANDO O SOFTWARE GEOGEBRA.

A educação vem nas ultimas décadas sofrendo transformações, pois a mesma está inserida num mundo cada vez mais globalizado. E nesse contexto a tecnologia vem se tornando uma ferramenta de ensino-aprendizagem nas escolas e universidades.

Diante disso, os professores buscam métodos que venham fazer com que as aulas fiquem mais atrativas para os alunos, e o Geogebra vem se tornando ferramenta fundamental para o ensino. Mesmo diante disso, professores insistem em trabalhar métodos do século XX no XXI, sabendo que cada época tem sua forma de pensar e agir, e que nos dias atuais a tecnologia está dominando o mundo.

O Geogebra é uma ferramenta de fácil acesso e instalação, sendo acessível a todos os educadores e alunos. Através do mesmo pode-se ensinar vários assuntos como: funções quadráticas, hipérboles, elipses entre outros assuntos.

Hoje existem estudos que comprovam os benefícios de ensinar através da tecnologia, basta professores buscar, conhecer e praticar, diante disso as escolas devem disponibilizar computadores e ajudar para um bom ensino.

A cada instante surgem novas tendências, tecnologias. Deve o professor ficar atento e convicto que a mudança vem e que ele precisa ser dinâmico. O Geogebra é prático e simples, só esperando os professores e os alunos para ser usado e trabalhado.

2.7 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRÁTICA DE ENSINO

Nos dias atuais estão surgindo vários métodos de ensino aprendizagem na área da matemática. Podemos destacar a modelagem matemática. Certo de que cada professor através do seu diagnostico escolar irá propor a melhor metodologia de ensino para seus alunos.

A modelagem matemática tem no seu objetivo central gerar condições para aquisição de saberes em um ambiente de investigação, na qual o professor irá pesquisar o espaço em que seus alunos estão inseridos e depois propor uma atividade com os mesmos.

A modelagem ao ponto que o professor abrange vários assuntos ao mesmo tempo pode tornar o trabalho difícil, pois o educador terá que dobrar seu

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conhecimento nos assuntos sugeridos nas atividades. Para um bom trabalho, deve o professor colocar apenas um assunto para pesquisa, pois o mesmo terá o controle tornando mais simples e ágil a atividade.

A educação matemática através da modelagem tem em vista motivar os alunos a pesquisar e a criticar o meio em que está inserido, pois através deste irá desenvolver um linha de pesquisa levando consigo estar mais ativo no ambiente que está vivendo, mostrando para as outras pessoas o que desenvolveu.

Os professores precisam buscar metodologias capazes de transformar o olhar do aluno inativo para um estado ativo. Novas metodologias de ensino fazem a diferença no ambiente escolar, precisa o professor ser articulador e desenvolvedor de conhecimento, seja ele através da modelagem matemática ou de outros métodos de ensino.

2.8 ATIVIDADES DE OBSERVAÇÃO E PARTICIPAÇÃO.

2.8.1 ESTÁGIO NO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO

A experiência com os alunos do 1º ano do ensino médio foi bastante proveitosa, pois os mesmos estavam animados com as atividades propostas. Sabendo que seria pouco o tempo de ensino, buscou-se métodos para que os alunos entendem-se melhor o conteúdo. Apesar da falta de sala de aula, para utilização no contra turno, os alunos estavam querendo aprender mais, ditando conteúdos que pudessem ser ministrados.

Foram ministradas 10 aulas com aproximadamente 7 alunos do 1º ano 01 do Ensino Médio, sob a supervisão do professor Felipe Arante Matos.

A maior dificuldade encontrada foi que os alunos não sabiam as operações básicas, diante disso buscou-se a interação entre funções e as operações básicas.

Um dos pontos positivos foi o interesse dos alunos em estudar, e o ponto negativo foi à falta de sala adequada para o estudo.

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2.8.2 ESTÁGIO NO 2º ANO DO ENSINO MÉDIO

A experiência com os alunos do 2 º ano do ensino médio foi de grande proveito, pois os métodos implantados pelo professor e a forma que os alunos assimilavam, proporcionou uma visão diferente do que é ensinar sem fazer a aula ficar „chata‟.

Foram ministradas 10 aulas na turma do 2º ano 01, que tem aproximadamente 30 alunos, com supervisão do professor Carlos José Ferreira Soares.

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2.8.3 ESTÁGIO NO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO

A participação com os alunos propiciou uma visão diferente no que diz respeito ao ensino, pois muitos alunos não querem saber de estudar e poucos procuram verdadeiramente o estudo e muitas vezes se sentem sem apoio de pessoas que deveriam ajudar. Mas a proposta do orientador do estágio supervisionado ajudou alguns alunos a ter um conhecimento maior sobre alguns assuntos, sendo que foi proposta a utilização de questões do Enem, fazendo uma abordagem dos assuntos inseridos em cada questão, na qual era explicado o assunto e depois se passava a atividade.

Participaram aproximadamente 5 alunos do 3º ano do Ensino Médio, com a supervisão do Professor Felipe Arante Matos.

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2.8.4 A EXPERIÊNCIA NA ORGANIZAÇÃO DA I SEMANA DE ÁLGEBRA DO CEST

A participação na I Semana de Álgebra do CEST foi de grande proveito, pois pude perceber quão grande é o desafio de fazer um evento desse porte. Grande foi o evento, grande foi a participação de professores acadêmicos e alunos de escolas estaduais. Acadêmicos mostraram seus projetos do Pidid, Paic entre os outros projetos.

Professores de mais ou menos 30 anos de trabalho docente, mostraram suas experiências em sala de aula, e os desafios que encontraram durantes esse período. Apresentei meu projeto sobre matemática lúdica usando dominó com os alunos da Escola Municipal Wenceslau de Queiroz.

A apresentação utilizando o Geogebra superou as expectativas, pois os acadêmicos do 1º período de matemática da UEA gostaram desse método de ensino, propondo eles mesmo, outra aula para ensiná-los melhor.

Para o próximo evento destaco em homenagem àqueles que fazem com que a educação flua na cidade; mostrar aos alunos outros métodos de ensino aprendizagem; alunos mostrarem seu conhecimento em jogos matemáticos.

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2.8.5 PROJETO QUESTÕES ENEM

Com os alunos do 3º ano do Ensino Médio fiquei responsável por duas questões do Enem 2014: 151 e 161. Foi trabalhado o tema produto fatorial e reta numérica inicialmente com o objetivo de preparar os alunos para resolverem as questões acima.

Plano de aula 1:

PLANO DE AULA

TEMA: Fatorial

OBJETIVOS GERAL

Aplicar métodos para minimizar as dificuldades em Fatorial.

ESPECÍFICOS

Identificar as dificuldades dos alunos diante do tema proposto.

Exemplificar questões para melhor compreensão do conteúdo.

 Desenvolver nos alunos a capacidade de enfrentar novos desafios na matemática, pois a mesma é vista como uma matéria difícil.

CONTEÚDO

Exposição do conteúdo.

Exercícios de aplicação.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aula expositiva e dialogada com alunos sobre o tema proposto.

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Os alunos assimilaram os assuntos expostos, sendo que eles respondiam as questões com grande facilidade.

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RECURSOS NECESSÁRIOS Quadro branco;

Projetor de imagem.

REFERÊNCIAS

HAZZAN, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar. 3ª edição. São Paulo. Ed. Atual, 1977.

Plano de aula 2:

PLANO DE AULA

TEMA: Reta Numérica

OBJETIVOS GERAL

Aplicar alguns conceitos e métodos para resolução de problemas.

ESPECÍFICOS

Identificar as dificuldades dos alunos diante do tema proposto.

 Exemplificar questões do dia a dia dos alunos para melhor compreensão do conteúdo.

 Desenvolver nos alunos a capacidade de enfrentar novos desafios na matemática, pois a mesma é vista como uma matéria difícil.

CONTEÚDO

Reta Numérica

METODOLOGIA DE ENSINO Exposição do conteúdo;

 Exercícios de aplicação, resoluções de problemas.

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

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RECURSOS NECESSÁRIOS Quadro branco;

Projetor de imagem.

REFERÊNCIAS

ANDRINI, Álvaro; VASCOMCELOS, Maria José. Praticando Matemática: 6º ano. 3ª edição. São Paulo: Renovada, 2012.

3 CONCLUSÃO/ CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Estágio Supervisionado II é uma das formas para sabermos como nos comportar em sala de aula, pois através do mesmo vivenciamos o ambiente escolar, na qual foram observados as aulas, as metodologias de ensino, a gestão escolar e processo para melhorar o ensino.

As atividades propostas com as questões do Enem trouxeram aos alunos conhecimento de que devem se esforçar mais para ter um bom nível de ensino.

Mesmo enfatizando nas redações que novos métodos de ensino estão surgindo, e que professores devem buscar mais conhecimento diante dessas novas tendências, não foi possível aplicar esses métodos nas minhas aulas sobre as questões dos Enem, pelo de não ter tempo suficiente e não ter equipamento necessário para realizar uma aula diferenciada.

Diante dessa dificuldade, vejo que os novos professores encontrarão grande dificuldade para implantar suas ideias e fazer aulas diferenciadas.

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4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Portal Revista Escola. Disponível em

http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/modalidades/especial-ensino-medio-425400.shtml Acesso em 04 de setembro de 2015.

BARROSO, J. M. Matemática. Projeto Araribá: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. São Paulo: Moderna, 2006, 1º ed. BRASIL, MEC. Parâmetros curriculares nacionais para ensino fundamental: matemática. Brasília: MEC, 1999.

ANDRINI, Álvaro; VASCOMCELOS, Maria José. Praticando Matemática: 6º ano. 3ª edição. São Paulo: Renovada, 2012.

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5 ANEXOS

5.1 ASSUNTO: FATORIAL Fatorial

A fim de simplificar as fórmulas do numero de arranjos e do numero de permutações, bem como outras, vamos definir o símbolo fatorial.

Seja m um número inteiro não negativo (m ϵ N) definimos fatorial de m (e indicaremos por m!) o número natural:

m! = m . (m – 1) . (m – 2) . ... . 3 . 2 . 1 para m ≥ 2

As definições 1! e 0! Serão justificativas posteriormente. Exemplo

3! = 3 x 2 x 1 = 6 4! = 4 x 3 x 2 x 1= 24 5! = 5 x 4 x 3 x 2 x 1 = 120

5.2 QUESTÃO 151

151. Um cliente de uma vídeo locadora tem o hábito de alugar dois filmes por vez. Quando os devolve, sempre pega outros dois filmes e assim sucessivamente. Ele soube que a vídeo locadora recebeu alguns lançamentos, sendo 8 filmes de ação, 5 de comédia e 3 de drama e, por isso, estabeleceu uma estratégia para ver todos esses 16 lançamentos. Inicialmente alugará, em cada vez, um filme de ação e um de comédia. Quando se esgotarem as possibilidades de comédia, o cliente alugará um filme de ação e um de drama, até que todos os lançamentos sejam vistos e sem que nenhum filme seja repetido.

De quantas formas distintas a estratégia desse cliente poderá ser posta em prática? a) b) c) d) e)

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5.3 ASSUNTO: RETA NUMÉRICA

Para visualizarmos melhor a sequência dos números naturais, vamos representá-la em uma linha.

Reta que chamaremos de reta numérica.

• Escolhemos um ponto para representar o zero.

• Caminhando para a direita, a partir do zero, e considerando sempre a mesma distância, marcamos os pontos correspondentes aos números naturais 1, 2, 3, 4 e assim por diante.

 4 > 2 (lemos: quatro é maior que dois)

 2 < 7 (dois menor que sete)

 1 > 0 (um é menor que zero)

 5 = 5 (cinco é igual a cinco)

5.4 QUESTÃO 161

Uma loja que vende sapatos recebeu diversas reclamações que seus clientes relacionadas à venda de sapatos de cor branca ou preta. Os donos da loja anotaram as numerações dos sapatos com defeito e fizeram um estudo estatístico com o intuito de reclamar com o fabricante. A tabela contém a média, a mediana e a moda desses dados anotados pelos donos.

Estatísticas sobre as numerações dos sapatos com defeito

Média Mediana Moda

Numerações dos sapatos com defeito

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Para qualificar os sapatos pela cor, os donos representam a cor branca pelo número 0 e a cor preta pelo número 1. Sabe-se que a média da distribuição desses zeros e uns é igual a 0,45. Os donos da loja decidiram que a numeração dos sapatos com maior número de reclamações e a cor com maior número de reclamações não serão mais vendidas. A loja encaminhou um ofício ao fornecedor dos sapatos, explicando que não serão mais encomendados os sapatos de cor.

a) branca e os de número 38. b) branca e os de número 37. c) branca e os de número 36. d) preta e os de número 38. e) preta e os de número 37. 5.5 FOTOS

5.5.1 1º ANO DO ENSINO MÉDIO

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5.5.2 2º ANO DO ENSINO MÉDIO

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5.5.3 3º ANO DO ENSINO MÉDIO

5.5.4 SEMANA DA ÁLGEBRA

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Referências

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