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Informação incompleta, dissonância cognitiva e personalidade: um estudo sobre consumidores entre 18 e 25 anos.

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CENTRO SOCIOECONÔMICO - CSE

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS CURSO CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Armando Borges Caldeira Junior

Informação incompleta, dissonância cognitiva e personalidade: um estudo sobre consumidores entre 18 e 25 anos.

Florianópolis 2019

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Armando Borges Caldeira Junior

Informação incompleta, dissonância cognitiva e personalidade: um estudo sobre consumidores entre 18 e 25 anos.

Trabalho Conclusão do Curso de Graduação em Ciências Econômicas do Centro de Economia e Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Catarina como requisito para a obtenção do título de Bacharel em Ciências Econômicas.

Orientador: Prof. Dr. Gilson Geraldino da Silva Junior

Florianópolis 2019

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Caldeira Junior, Armando Borges

Informação incompleta, dissonância cognitiva e

personalidade: um estudo sobre consumidores entre 18 e 25 anos. / Armando Borges Caldeira Junior ; orientador, Gilson Geraldino da Silva Junior , 2019.

63 p.

Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio Econômico, Graduação em Ciências Econômicas, Florianópolis, 2019.

Inclui referências.

1. Ciências Econômicas. 2. Informação incompleta. 3. Dissonância cognitiva. 4. Preferência do consumidor. 5. Personalidade. I. , Gilson Geraldino da Silva Junior. II. Universidade Federal de Santa Catarina. Graduação em Ciências Econômicas. III. Título.

Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor,através do Programa de Geração Automática da Biblioteca Universitária da UFSC.

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Armando Borges Caldeira Junior

Informação incompleta, dissonância cognitiva e personalidade: um estudo sobre consumidores entre 18 e 25 anos.

Este Trabalho Conclusão de Curso foi julgado adequado para obtenção do Título de Bacharel e aprovado em sua forma final pelo Curso de Ciências Econômicas.

Local, 04 de dezembro de 2019.

________________________ Prof. Helberte João França Almeida, Dr.

Coordenador do Curso Banca Examinadora:

________________________

Prof. Gilson Geraldino da Silva Junior, Dr. Orientador Instituição UFSC ________________________ Profª.Janaína Führ, Drª. Avaliadora Instituição UFSC ________________________ Gustavo César Maia, Msc.

Avaliador Instituição UFSC

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É uma vida de consumo. É uma vida precária, vivida em condições de incerteza constante. Significa constante autoexame, autocrítica e autocensura. Um tipo de vida que alimenta a

insatisfação do eu consigo mesmo.

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RESUMO

Este estudo tem o objetivo de compreender a alteração de preferência do consumidor em situações em que as informações dos bens de consumo são incompletas, no cenário preliminar. O público alvo diz respeito aos consumidores na faixa etária de 18 a 25 anos - geração millenium. Para se entender as ocorrências em que as predileções estabelecidas concernentes aos produtos são alteradas quando os consumidores se deparam com informação mais completa do que a existente na primeira escolha, buscou-se verificar as prováveis probabilidades de abandono da seleção preliminar na amostra de consumidores analisada. Neste experimento, foram considerados os seguintes fatores: habilidade cognitiva, personalidade (honestidade, humildade, extroversão, conscienciosidade, afabilidade e abertura). Foi utilizada a plataforma Amazon Mechanical Turk para a coleta de dados de 1.954 indivíduos aleatórios (977 homens e 977 mulheres). Posteriormente, estes dados foram analisados pelo software R.

Palavras-chave: Informação incompleta 1. Dissonância cognitiva 2. Preferência do consumidor 3. Personalidade 4.

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ABSTRACT

This study aims to understand the change in consumer preference in situations where information about the consumer goods are incomplete in a preliminary scenario. The target audience concerns consumers in the age group of 18 to 25 years – millennium generation. In order to understand the occurrences in which the established predilections concerning the products are changed when consumers are faced with more complete information than in the first choice, the probabilities of abandoning the preliminary selection in the analyzed consumer sample was verified. In this experiment, the following factors were considered: cognitive ability, personality (honesty, humility, extroversion, conscientiousness, affability and openness). The Amazon Mechanical Turk platform was used to collect data from 1954 random individuals (997 men and 997 women). Subsequently, these data were analyzed by the R software.

Keywords: Incomplete information 1. Cognitive Dissonance 2. Consumer preference 3. Personality 4.

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Representação do cérebro durante ressonância magnética ... 22 Figura 2 – Gráficos demonstrando o tempo de resposta dos participantes ... 23 Figura 3 – Representação gráfica da localidade dos participantes ... 29 Figura 4 – Representação gráfica do quesito “Honestidade” ... 29,30 e 31 Figura 5 – Representação gráfica do quesito “Extroversão” ... 31 e 32 Figura 6 – Representação gráfica do quesito “Estabilidade” ... 33 e 34 Figura 7 – Representação gráfica do quesito “Afabilidade” ... 34,35 e 36 Figura 8 – Representação gráfica do quesito “Consciencidade” ... 36 e 37 Figura 9 – Representação gráfica do quesito “Abertura” ... 37. 38 e 39

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LISTA DE QUADROS

Quadro 1 – Teste de reflexo cognitivo aplicado ... 20 e 21 Quadro 2 – Escala de concordância e discordância de De Vries (2013)... 25 Quadro 3 – Escala de pontuação do teste de De Vries (2013)...26 Quadro 4 – Quantidade por idade dos participantes...28

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Classificação dos Traços de Personalidade...39

Tabela 2 - Classificação dos Traços de Personalidade (Homens)...39

Tabela 3 - Classificação dos Traços de Personalidade (Mulheres)...40

Tabelas 4 - Classificação dos Traços de Frequência de Personalidade da amostra...40

Tabela 5 - Desvio Residual...42

Tabela 6 - Coeficientes estatísticos da amostra...42

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

CRT – Cognitive Reflection Test (Teste de reflexo cognitivo). FMRi – Imagem por ressonância magnética funcional. HEXACO – Teste de personalidade de De Vries et. al. (2013)

Mturk – Amazon Mechanical Turk, plataforma on-line de crowdsourcing.

R – Software de computação, com linguagem própria, utilizado em análises. T – Tempo presente.

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ... 15

1.1 TEMA E PROBLEMA DE PESQUISA ... 15

1.2 OBJETIVOS ... 16 1.2.1 Objetivo Geral ... 16 1.2.2 Objetivos Específicos ... 16 1.2.3 Justificativa ... 16 2 REFERÊNCIAL TEÓRICO ... 18 2.1 DISSONÂNCIA COGNITIVA ... 18 2.2 SISTEMA 1 E SISTEMA 2 ... 19

2.2.1 Teste de Reflexo Cognitivo...20

2.3 RACIONALIDADE X INTELIGÊNCIA ... 21

2.4 DOPAMINA E A TOMADA DE DECISÃO ... 21

2.5 TESTE DE PERSONALIDADE ... 24

3 DADOS ... 25

3.1 COLETA DE DADOS ... 25

3.2 SELEÇÃO DE PARTICIPANTES ... 28

3.3 ANÁLISE PRELIMINAR DA POPULAÇÃO (R script) ... 28

3.4 ESTATÍSTICA POR VARIÁVEL ... 29

3.5 ANÁLISE DE DADOS ... 39

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 43

REFERÊNCIA ... 45

APÊNDICE A – Script R (completo) ... 48

APÊNDICE B – Teste de De Vries (2013) completo ... 61

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1 INTRODUÇÃO1

1.1 TEMA E PROBLEMA DE PESQUISA

Os consumidores frequentemente optam por diversas apresentações de um mesmo produto perante um cenário de informação incompleta (KARDES et al., 2006). Um consumidor interessado na aquisição de um pré-determinado produto seleciona a melhor escolha no momento T. Se continuar esmiuçando alternativas, momento T+1, diante de novas informações, poderá encontrar uma possibilidade que melhor coadune com as suas necessidades. Assim, abdicará da primeira escolha, visando maximizar sua satisfação. Pesquisas sobre o método de escolha, em cenários em que há informação incompleta, constataram que os consumidores recorrem ao raciocínio motivado2 (KUNDA, 1990). Portanto, processam informações indisponíveis ou ocultas de uma maneira que reafirma a sua preferência. Consumidores com preferências determinadas, ou seja, aqueles que possuem uma opção preliminar apresentam maior probabilidade de desenvolver um raciocínio motivado, pois este reforça a sua preferência. Sendo assim, ocorre uma redução na probabilidade de abdicá-la e vice-versa.

Estudos recentes sugerem que, em situações em que a falta de informação é restrita apenas à escolha preliminar, é pouco provável que os consumidores a acatem (IRMAK et al., 2017). Sendo assim, as informações não exclusivas sobre uma das opções visualizadas de maneira positiva no passado podem causar um efeito negativo. O resultado negativo gerado por uma conclusão prévia positiva provavelmente desencadeará um processo de dissonância cognitiva, o que, por sua vez, levará o consumidor a se afastar da escolha anterior. Quando a dissonância cognitiva3 é elevada, a falta de informação deverá ter um impacto maior entre aqueles com alta preferência pela escolha preliminar. Desta forma, contra intuitivamente, o abandono da escolha prévia é mais provável entre os consumidores com alta determinação do que aqueles com baixa determinação para a escolha anterior.

O presente trabalho procura compreender o processo de decisão do consumidor jovem, entre 18 e 25 anos, de ambos os sexos. Ademais, empreenderá um diálogo com a economia e a psicologia. Pretende-se focar na área de economia comportamental. Além disto,

1 Livre de plágio. Conferido pelo software CopySpider versão 1.5.1 2 Reforço da preferência inicial.

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busca aprofundar o estudo acerca do processo decisório consciente e inconsciente dos agentes jovens, a partir de uma série de testes. Sendo assim, almeja-se apresentar fatores que possam estar aliados a mudança de escolha para efeitos comparativos.

1.2 OBJETIVOS

1.2.1 Objetivo Geral

Como objetivo geral, pretende-se analisar as preferências dos consumidores (entre 18 e 25 anos) através do uso de testes de personalidade e habilidade cognitiva, relacionando-as à base amostral para checar a probabilidade de mudança da escolha através dos dados auferidos na plataforma Amazon Mechanical Turk. Será utilizado um modelo de regressão logística para análise dos dados.

O presente trabalho pretende dialogar com os resultados dos testes de personalidade e reflexo cognitivo em função da faixa etária e do sexo da amostra.

1.2.2 Objetivos Específicos

a) Demonstrar a diferença (ou não) do sexo e da faixa etária no comportamento do consumidor;

b) Analisar o comportamento dos consumidores a partir de uma comparação entre a sua maturidade cerebral, os resultados dos testes de personalidade e a habilidade cognitiva;

c) Testar a eficácia dos testes de cognição e de personalidade perante a relevância da para o processo de tomada de decisão.

1.2.3 Justificativa

Estudos contemporâneos acerca do comportamento do consumidor demonstram que os indivíduos mais jovens sob a circunstância de informação incompleta não dependem do raciocínio dedutivo para referendar sua escolha (IRMAK et al., 2017), mas sim de dissonância cognitiva.

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Este trabalho buscará identificar um padrão entre a personalidade, o reflexo cognitivo a ser identificado de acordo com preferência prévia – baseada em informação incompleta - e a mudança na tomada de decisão – atrelada à idade e ao sexo do indivíduo.

A economia comportamental consiste em uma área nova que busca servir como instrumento de análise complementar à consolidada teoria econômica. Tal estudo enseja contribuir para o entendimento das relações de consumo, o seu subconsciente e as subjetividades da mente humana relativas às variáveis (micro)econômicas ou a falta de informação, o que eventualmente leva à subestimação de retornos potenciais (BURSZTYN, 2015). A sua importância, através de estudo aplicado, está relacionada à produção de abordagens inovadoras.

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2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 DISSONÂNCIA COGNITIVA

O conceito de dissonância cognitiva foi inicialmente desenvolvido por Leon Festinger. O psicólogo estadounidense teoriza sobre a motivação humana e o desconforto psicológico ao se manterem cognições contraditórias. A teoria prevê que a dissonância cognitiva, por ser incômoda, motivaria o indivíduo a substituir sua cognição, atitude ou comportamento em busca da coerência.

De acordo com Festinger (1956), os indivíduos lidam com a dissonância cognitiva4 de três formas, inclusive não as considerando mutuamente excludentes. Estas três maneiras são descritas como:

a) Opiniões ou comportamentos envolvidos na dissonância por meio da tentativa de substituir uma ou mais crenças. Exemplo: se um médico fuma cigarro, significa que fumar é

bom;

b) Prospecção de novas informações ou crenças que irão elevar a consonância existente, ocasionado menor dissonância. Exemplo: uma nova pesquisa sugere que o cigarro

não faz mal;

c) Anulação ou preponderância da importância daquelas cognições que mantêm um relacionamento dissonante. Exemplo: fumantes ou não, todos morreremos.

Considerando as preliminares, pode-se verificar três áreas, a saber: a) comportamento forçado em comodidade; b) tomada de decisão; c) esforço. Tratam-se de situações que envolvem conflitos entre atitudes, crenças e comportamentos e os quais promovem um desconforto mental capaz de modificá-las. A teoria de Festinger (1956) sugere uma tendência em se manter o comportamento normal em prol da harmonia – princípio da consistência cognitiva. Quando ocorre inconsistência entre atitudes ou comportamentos, são executadas ações para eliminar a dissonância - de forma consciente ou não.

Em razão da natureza humana, persiste uma tendência de se buscar coerência entre suas cognições. Quando há divergência entre um comportamento e uma atitude (dissonância),

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naturalmente, se tenta eliminar a dissonância. Tendencialmente, caso exista uma discrepância entre atitudes e comportamentos, na maioria dos casos, prevalecerá o padrão comportamental. Festinger (1956) afirma que, mais importante do que eliminar a dissonância cognitiva negativa, se faz necessário compreender os mecanismos naturais criados pelos indivíduos ao lidarem com a dissonância e encontrar as possibilidades de influência na preferência do consumidor.

Este tema já foi estudado e apresentou descobertas interessantes e inesperadas. Demonstra principalmente que os indivíduos almejam consistência entre atitudes e comportamentos e, talvez, não utilizem a racionalidade plena para tomar uma decisão.

Aronson (1969), Evans (2003), por exemplo, revisa o assunto relacionando a ideia dissonância com uma inconsistência entre autoconhecimento e cognição sobre o seu comportamento. Também enfatiza as diferenças nos indivíduos mais ansiosos que agem por impulsividade e parecem ser capazes de lidar com uma dissonância considerável. Assim, não experimentam as tensões prévias que a teoria da dissonância cognitiva verifica.

2.2 SISTEMA 1 E SISTEMA 2

A psicologia cognitiva reconhece a existência de dois processos distintos um do outro, assim denominados: Sistema 1 e Sistema 2. De acordo com Kahneman (2011), o Sistema 1 demanda menor gasto energético, opera de maneira rápida e automática, com pouco ou nenhum esforço involuntário. Já o Sistema 2 exige um gasto energético maior, opera de forma mais lenta, é relativo às tarefas que exigem mais atenção e habilidade específica. As operações do Sistema 2 são, muitas vezes, associadas com a experiência subjetiva de atividade de escolha e concentração.

Frederick (2005) explica como as decisões dos indivíduos decorrem de dois processos cognitivos: o tácito ou intuitivo (Sistema 1) e o analítico ou deliberativo (Sistema 2). O sistema intuitivo ou tácito opera automaticamente e fornece respostas rápidas. Kahneman (2011) e Frederick (2005) consideram que a predominância de um dos dois sistemas para uma tomada de decisão do agente é inerente a cada indivíduo e depende da atividade a ser executada.

Segundo Kahneman, as pessoas optam por obter um determinado bem em razão da utilidade que ele lhe proporciona (KAHNEMAN, 2012). Ademais, Kahneman reforça o

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predicado de que as pessoas não são racionais quando tomam decisões de compras. (KAHNEMAN, 2012).

2.2.1 Teste de reflexo cognitivo

O teste de reflexo cognitivo utilizado consiste em uma versão do teste de Toplak, et. al (2014) que foi concebido por Frederick (2005). Tem como objetivo relacionar a cognição do indivíduo com a tomada de decisão, observando-se a predominância do Sistema 1 ou do Sistema 2. Almeja analisar a porcentagem da amostra que responde ao teste de maneira intuitiva (Sistema 1 ou Sistema 2). Além do mais, Frederick (2006) pondera que somente uma relação entre a capacidade cognitiva e a preferência do agente não estabelece a escolha “correta” para o caso.

Para este trabalho, foi utilizada apenas a versão de De Vries et. al em inglês na plataforma Mturk, devido ao fato de que os usuários são majoritariamente falantes da língua inglesa – nativos ou não. A difusão e repetição do teste criado por Frederick (2005) foi abdicada devido à grande difusão do teste e alta probabilidade de conhecimento das respostas pelos usuários

QUADRO 1

Teste de reflexo cognitivo aplicado

a) If John can drink one barrel of water in 6 days, and Mary can drink one barrel of water ins 12 days, how long would it take them to drink one barrel of water together? ____ [ correct answer = 4 days; intuitive answer 9 days]

b) Jerry received both in the 15th highest and 15th lowest mark in the class. How many students are in the class? ____ [correct answer = 29 student; intuitive answer = 30 students]

c) A man buys a pig for $60, sells it for $70, buys back for $80 and sells it finally for $90. How much he made? ____ [correct answer =$20, intuitive answer = 10]

d) Simon decided to invest $8,000 in the stock market one day early in 2008. Six months after he invested, in July 17, the stocks he had purchased were down 50%.

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Fortunately for Simon, from July 17 to October 17, the stocks he had purchased went up 75%. At this point Simon has: ____ 1) broken even in the stock market; 2) is ahead where he began; 3) has lost money. [correct answer = 3, intuitive response = 2]

Fonte: De Vries et. al (2013)

É importante constar que as respostas às perguntas acima dependem em maior parte da racionalidade do indivíduo e não da inteligência.

2.3 RACIONALIDADE X INTELIGÊNCIA

O Sistema 1 (KAHNEMAN, 2012) é automático e representa quatro componentes. São eles: percepção, intencionalidade, eficiência e controlabilidade (Evans, 2003). Ademais, apresenta perda de percepção justamente pela formação do cérebro e está presente não só nos seres humanos.

Já o Sistema 2 (KAHNEMAN, 2012) faz parte do sistema evolucionário do ser humano e é específico a espécie. Age de forma analítica sobre a ação. Consiste em um sistema racional, pois age conforme padrões lógicos. Pode ser classificado como regulado, analítico, controlado. Além disso, demanda capacidade cognitiva e é mais lento.

Se faz necessário salientar que os resultados deste trabalho não classificam os indivíduos como menos ou mais inteligentes.

2.4 DOPAMINA E A TOMADA DE DECISÃO

Dopamina caracteriza-se como um tipo de neurotransmissor produzido pelo corpo e que transmite informação ao sistema nervoso (mensageiro químico). Este neurotransmissor desempenha papel importante na sensação de prazer. Produzida pelo cérebro, primeiramente, se modifica de aminoácido tirosina para uma substância chamada dopa, e, mais adiante, se converte em dopamina. De mais a mais, os níveis de dopamina afetam o comportamento. Em níveis baixos, dificulta o aprendizado, a motivação, o sono e a atenção.

Em pesquisa realizada por Doya (2008) no Japão, demonstrou-se a influência dos níveis de dopamina no processo de escolha. A expectativa de uma seleção não tácita é influenciada pelos níveis de dopamina uma vez que o resultado da ação carece de maior

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ponderação e raciocínio (Sistema 2). Ademais, prossegue Doya (2008) em seu estudo, a expectativa de uma alta recompensa motiva os indivíduos a optarem por uma ação que, apesar do alto custo, é estimulada pelo nível de dopamina no córtex cingulado anterior. Entretanto, Doya (2008) alerta que é imperativo elucidar os mecanismos celulares e neuroquímicos.

Por outro lado, Rushworth e Behrens (2008) demonstram que, embora haja influência da dopamina, somente os níveis de dopamina não são capazes de explicar fatores como incertezas, riscos e mudança de escolha.

Entretanto, não poderão ser verificadas tais hipóteses neste trabalho pela necessidade do uso de medicamentos controlados e de FMRi (PESSIGLIONE et. al 2006).

FIGURA 1

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FIGURA 2

Fonte: Pessiglione et. al (2016)

As imagens da ressonância (figura 1) assim como os gráficos de mudança de sinal cerebral (figura 2) – os quais contaram com 31 voluntários – demonstram uma diferença no manejo com a informação incompleta. Os voluntários representados pela letra a administraram a medicação L-Dopa que é responsável por aumentar os níveis de dopamina. Já os participantes b ingeriram Haloperidol que consiste em medicação que reduz os níveis de dopamina. Através das imagens (figura 1) e dos gráficos (figura 2) é possível identificar uma diferença entre o conflito de mudança de decisão e os níveis de dopamina.

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2.5 TESTE DE PERSONALIDADE

Personality is the dynamic organization within the individual of those psychophysical systems that determine his characteristics behavior and thought. Allport, 1961. The characteristics or blend of characteristics that make a person unique.

Weinberg & Gould, 1999.

A personalidade consiste em uma característica única do indivíduo. Em outras palavras: constitui-se em traços psicológicos singulares, o que torna uma pessoa incomparável. É possível conhecer o caráter, as capacidades, os vícios e as virtudes do ser humano assim como comparar as suas qualidades distintivas por meio da análise dos testes de personalidade. Para este estudo, o modelo Big Five5 é abdicado em favor da utilização da versão do modelo HEXACO (ASHTON, 2007; LEE 2008). Neste último são analisadas seis características da personalidade do indivíduo, a saber: a) humildade; b) emotividade; c) extroversão; d) afabilidade; e) conscienciosidade; f) abertura à novas experiências. Cada um dos seis fatores analisados, respectivamente, simboliza uma letra diferente para o termo HEXACO. O seu objetivo consiste em explicar e compreender o comportamento humano.

O presente trabalho utilizará um modelo mais compacto - (Brief HEXACO

Inventory, por De Vries (2013) – devido ao tamanho da amostra e também da taxa de

abandono, por parte dos participantes, na fase preliminar do experimento. O teste leva de dois a três minutos; é caracterizado por uma confiabilidade alfa relativamente baixa e correlações convergentes com escalas completas altas e a sua validade é modesta. Para corrigir a atenuação usa-se uma média ponderada de confiabilidade alfa, estabilidade de teste e de concordância. Reestima-se as correlações da validade do teste original com precisão relativamente grande.

5 O modelo Big Five consiste em um método lexical baseado em linguagem linguística desenvolvido por Ernest Tupes Raymond Christal em 1961. São avaliados os seguintes critérios: a) abertura para experiência; b) conscienciosidade; c) extroversão; d) neuroticismo; e) amabilidade.

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3 DADOS

3.1 COLETA DE DADOS

Os dados gerados derivam, primeiramente, do teste de reflexo cognitivo (CRT), do HEXACO reduzido e de uma pergunta final para verificar a dissonância cognitiva do participante e a sua preferência de troca, no intervalo etário analisado. Todos os testes foram realizados na plataforma Mturk da Amazon, sob o ID A12ZBGUW8KG3KA, com diferentes participantes cujo estímulo foi uma recompensa de US$ 0,05. Todos os partícipes são dominantes da língua inglesa (nativos ou não).

No CRT, não há respostas certas ou erradas, apenas se constata a utilização do Sistema 1 ou Sistema 2 (KAHNEMAN, 2012) para as respostas das questões inerentes ao Quadro 1, no prazo de 60 segundos.

A personalidade do indivíduo foi mensurada a partir do Brief HEXACO Inventory que foi elaborado por De Vries (2013), também em língua inglesa. Foram apresentadas 24 questões6 para que o indivíduo as enumerasse conforme a sua preferência e a saber: 1 “strongly disagree”, 2 “disagree”, 3 “neutral”, 4 “agree”, 5 “strongly agree”. Nas questões abaixo, dever-se-ia atribuir uma nota a cada frase em até 4 minutos. Seguem abaixo os 24 pontos a serem apreciados pelos participantes:

QUADRO 2 Strongly Disagree 1 Disagree 2 Neutral 3 Agree 4 Strongly Agree 5 Fonte: De Vries (2013)

1. I can look at a painting for a long time. ____ 2. I make sure that things are in the right spot. ____

3. I remain unfriendly to someone who was mean to me. ____ 4. Nobody likes talking with me. ____

5. I am afraid of feeling pain. ____ 6. I find it difficult to lie. ____ 7. I think science is boring. ____

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8. I postpone complicated tasks as long as possible. ____ 9. I often express criticism. ____

10. I easily approach strangers. ____ 11. I worry less than others. ____

12. I would like to know how to make lots of money in a dishonest manner. ____ 13. I have a lot of imagination. ____

14. I work very precisely. ____

15. I tend to quickly agree with others. ____ 16. I like to talk with others. ____

17. I can easily overcome difficulties on my own. ____ 18. I want to be famous. ____

19. I like people with strange ideas. ____

20. I often do things without really thinking. ____ 21. Even when I am treated badly, I remain calm. ____ 22. I am seldom cheerful. ____

23. I have to cry during sad or romantic movies. ____ 24. I am entitled to special treatment. ____

Posto isto, foi gerado um score para cada participante. Foi considerada a seguinte tabela:

QUADRO 3

a) Honesty–humility: 6 (sincerity), 12R (fairness), 18R (greed avoidance), 24R (modesty) b) Emotionality: 5 (fearfulness), 11R (anxiety), 17R (dependence), 23 (sentimentality) c) Extraversion: 4R (social self-esteem), 10 (social boldness), 16 (sociability), 22R (liveliness)

d) Agreeableness: 3R (forgiveness), 9R (gentleness), 15 (flexibility), 21 (patience)

e) Conscientiousness: 2 (organisation), 8R (diligence), 14 (perfectionism), 20R (prudence) f) Openness to experience: 1 (aesthetic appreciation), 7R (inquisitiveness), 13 (creativity), 19 (unconventionality).

Sendo, R = Resposta inversa 5 4 3 2 1, os demais 1 2 3 4 5

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Em seguida, para testar a atenção dos participantes, o seu comprometimento e também verificar se não respondiam as questões aleatoriamente, foi perguntado o seguinte: “What is the capital of USA?” [correct answer = Washington]. A identificação de uma não resposta ou resposta incorreta tinha caráter eliminatório do partícipe no teste. Dos participantes, 13,58% foram eliminados (9,42% homens) – seja pela grafia incorreta, resposta errada ou simplesmente falta de resposta.

Após a realização dos testes, e com o objetivo de verificar a dissonância cognitiva, os participantes foram expostos às seguintes situações:

a) Para os participantes com, hipoteticamente, preferência mais forte foram apresentados dois veículos descritos pela potência do motor (HP) em apenas duas cores.

b) Para os participantes com preferência mais fraca foi oferecido o mesmo veículo com diferentes opções de cores, mas sem opção de motorização.

Todos os participantes escolheram uma das opções entre as opções a) e b). Posteriormente, surgiu uma nova informação: o consumo de combustível do veículo a) é de 30 mpg city/38 mpg highway e do veículo b) 15 mpg city/19 mpg highway.

Novamente, os participantes foram apresentados aos automóveis a) e b), agora com a informação de consumo de combustível de cada veículo. Mais uma vez, foram convidados a selecionar um dos automóveis, só que agora, com informação completa.

Em seguida, foi utilizada a escala de Sweeney et. al (2000) para indicar a concordância ou discordância em uma graduação de 1 “stronlgy agree” a 7 “strongly disagree”, sendo 1 o valor mínimo, 3,5 a média e 7 o valor máximo com as seguintes afirmações:

1) Se o indivíduo sentiu desconforto ____ 2) Se fez a escolha correta ____

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3.2 SELEÇÃO DE PARTICIPANTES

Os dados para o estudo foram coletados entre março de 2019 e novembro de 2019. Procurou-se manter equilíbrio entre as faixas etárias e sexo, além de, aferir um resultado mais próximo de uma divisão perfeita entre os participantes.

A plataforma utilizada, Amazon Mechanical Turk ou Mturk, funciona como um mercado de oferta e demanda de trabalhadores no estilo crowdsourcing, o que facilita a terceirização de pesquisas através de uma força de trabalho que executa as tarefas virtualmente em troca de uma remuneração variável. Assim, torna-se possível abranger um grande número de amostras.

Além de uma pergunta aleatória durante a pesquisa de caráter eliminatório, foram tomadas outras medidas antifraude. São elas:

a) Cada usuário só poderia responder o questionário uma única vez, com um único login; b) O seletor de idade indicava a marcação de uma idade entre 18 e 40 anos. Além disso, toda opção fora do parâmetro definido também eliminava o candidato;

c) Outro seletor definia o sexo do participante. Inicialmente, todos os sexos poderiam candidatar-se. Todavia, conforme foi constatado que havia uma dificuldade em obter participantes do sexo feminino, o fator sexo tornou-se eliminatório na última fase.

Foram coletadas 1.954 amostras. Deste total, 977 eram homens e 977 constituíam-se mulheres. Foi utilizado o software R para o tratamento dos dados.

3.3 ANÁLISE PRELIMINAR DA POPULAÇÃO Homens -> 977

Mulheres -> 977

QUADRO 4 Idade dos participantes

Idade Número de participantes

18 anos 247 19 anos 260 20 anos 227 21 anos 270 22 anos 228 23 anos 260 24 anos 224 25 anos 238 Total: 1954 participantes

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Cujas origens são: FIGURA 3

Origem dos Participantes (>3%)

Índia China Indefinido Bangladesh Romênia México Ucrânia EUA

22,4% 18,3% 17,8% 14,5% 10,8% 7,1% 5,2% 3,9%

Fonte: Elaborado pelo autor

3.4 ESTATÍSTICA POR VARIÁVEL A) HONESTIDADE

FIGURA 4

Origem dos participantes

Índia China Ucrânia Romênia

(30)

Fonte: Elaborado pelo autor

Para gráfico total da variável “Honestidade” (1954), foram os divididos em 5 grupos: 1) 370 participantes, os quais 18,94% p.p. maior do que a média no teste. 2) 393 participantes, os quais 20,11% p.p. maior do que a média no teste. 3) 395 participantes, os quais 20,21% p.p. maior do que a média no teste. 4) 379 participantes, os quais 19,40% p.p. maior do que a média no teste. 5) 417 participantes, os quais 21.34% p.p. maior do que a média no teste.

*média = 3.04

Para gráfico total da variável “Honestidade Homens” (977), foram os divididos em 5 grupos: 1) 186 participantes, os quais 19,04% p.p. maior do que a média no teste.

2) 196 participantes, os quais 20,06% p.p. maior do que a média no teste. 3) 208 participantes, os quais 21.20% p.p. maior do que a média no teste. 4) 195 participantes, os quais 19,96% p.p. maior do que a média no teste. 5) 192 participantes, os quais 19,65% p.p. maior do que a média no teste.

(31)

Para gráfico total da variável “Honestidade Mulheres” (977), foram os divididos em 5 grupos: 1) 184 participantes, os quais 18,83% p.p. maior do que a média no teste.

2) 197 participantes, os quais 20,16% p.p. maior do que a média no teste. 3) 187 participantes, os quais 19,14% p.p. maior do que a média no teste. 4) 184 participantes, os quais 23,03% p.p. maior do que a média no teste. 5) 225 participantes, os quais 18,83% p.p. maior do que a média no teste.

*média = 3.07 B) EXTROVERSÃO

(32)

Fonte: Elaborado pelo autor

Para gráfico total da variável “Extroversão” (1954), foram os divididos em 5 grupos: 1) 390 participantes, os quais 19,96% p.p. maior do que a média no teste. 2) 378 participantes, os quais 19,34% p.p. maior do que a média no teste. 3) 402 participantes, os quais 20,57% p.p. maior do que a média no teste. 4) 373 participantes, os quais 19,09% p.p. maior do que a média no teste. 5) 411 participantes, os quais 20,03% p.p. maior do que a média no teste.

*média = 3.01

Para gráfico total da variável “Extroversão Homens” (977), foram os divididos em 5 grupos: 1) 194 participantes, os quais 19,86% p.p. maior do que a média no teste.

2) 189 participantes, os quais 19,34% p.p. maior do que a média no teste. 3) 187 participantes, os quais 19,14% p.p. maior do que a média no teste. 4) 188 participantes, os quais 19,24% p.p. maior do que a média no teste. 5) 219 participantes, os quais 22,42% p.p. maior do que a média no teste.

*média = 3.05

Para gráfico total da variável “Extroversão Mulheres” (977), foram os divididos em 5 grupos: 1) 196 participantes, os quais 20,06% p.p. maior do que a média no teste.

2) 189 participantes, os quais 19,34% p.p. maior do que a média no teste. 3) 215 participantes, os quais 22% p.p. maior do que a média no teste. 4) 185 participantes, os quais 18,94% p.p. maior do que a média no teste. 5) 192 participantes, os quais 19,65% p.p. maior do que a média no teste.

(33)

C) ESTABILIDADE

FIGURA 6

(34)

Para gráfico total da variável “Estabilidade” (1954), foram os divididos em 5 grupos: 1) 392 participantes, os quais 20,06% p.p. maior do que a média no teste. 2) 376 participantes, os quais 19,24% p.p. maior do que a média no teste. 3) 383 participantes, os quais 19,60% p.p. maior do que a média no teste. 4) 407 participantes, os quais 20.83% p.p. maior do que a média no teste. 5) 396 participantes, os quais 20,27% p.p. maior do que a média no teste.

*média = 3.01

Para gráfico total da variável “Estabilidade Homens” (977), foram os divididos em 5 grupos: 1) 211 participantes, os quais 21,60% p.p. maior do que a média no teste.

2) 178 participantes, os quais 18,22% p.p. maior do que a média no teste. 3) 187 participantes, os quais 19,14% p.p. maior do que a média no teste. 4) 200 participantes, os quais 20.47 % p.p. maior do que a média no teste.

5) 201 participantes, os quais 20,57% p.p. maior do que a média no teste. *média = 3

Para gráfico total da variável “Estabilidade Mulheres” (977), foram os divididos em 5 grupos: 1) 181 participantes, os quais 18,52% p.p. maior do que a média no teste.

2) 198 participantes, os quais 20,27% p.p. maior do que a média no teste. 3) 196 participantes, os quais 20,06% p.p. maior do que a média no teste. 4) 207 participantes, os quais 21,19% p.p. maior do que a média no teste. 5) 195 participantes, os quais 19,96% p.p. maior do que a média no teste.

*média = 3.03 D) AFABILIDADE

(35)

Fonte: Elaborado pelo autor

Para gráfico total da variável “Afabilidade” (1954), foram os divididos em 5 grupos: 1) 411 participantes, os quais 21,03% p.p. maior do que a média no teste. 2) 394 participantes, os quais 20,16% p.p. maior do que a média no teste. 3) 398 participantes, os quais 20,37% p.p. maior do que a média no teste. 4) 368 participantes, os quais 18,83% p.p. maior do que a média no teste. 5) 383 participantes, os quais 19,60% p.p. maior do que a média no teste.

*média = 2.95

Para gráfico total da variável “Afabilidade Homens” (977), foram os divididos em 5 grupos: 1) 224 participantes, os quais 22,93% p.p. maior do que a média no teste.

2) 185 participantes, os quais 18,94% p.p. maior do que a média no teste. 3) 196 participantes, os quais 20,06% p.p. maior do que a média no teste. 4) 181 participantes, os quais 18,53% p.p. maior do que a média no teste. 5) 191 participantes, os quais 19,55% p.p. maior do que a média no teste.

(36)

Para gráfico total da variável “Afabilidade Mulheres” (977), foram os divididos em 5 grupos: 1) 187 participantes, os quais 19,14% p.p. maior do que a média no teste.

2) 209 participantes, os quais 21,39% p.p. maior do que a média no teste. 3) 202 participantes, os quais 20,68% p.p. maior do que a média no teste. 4) 187 participantes, os quais 19,14% p.p. maior do que a média no teste. 5) 192 participantes, os quais 19,66% p.p. maior do que a média no teste.

*média = 2.98

E) CONSCIENCIOSIDADE

(37)

Fonte: Elaborado pelo autor

Para gráfico total da variável “Conscienciosidade” (1954), foram os divididos em 5 grupos: 1) 398 participantes, os quais 20,37% p.p. maior do que a média no teste.

2) 396 participantes, os quais 20,27% p.p. maior do que a média no teste. 3) 376 participantes, os quais 19,24% p.p. maior do que a média no teste. 4) 394 participantes, os quais 20,16% p.p. maior do que a média no teste. 5) 390 participantes, os quais 19,96% p.p. maior do que a média no teste.

*média = 2.99

Para gráfico total da variável “Conscienciosidade Homens” (977), foram os divididos em 5 grupos:

1) 200 participantes, os quais 20,47% p.p. maior do que a média no teste. 2) 188 participantes, os quais 19,24% p.p. maior do que a média no teste. 3) 184 participantes, os quais 18,83% p.p. maior do que a média no teste. 4) 207 participantes, os quais 20,19% p.p. maior do que a média no teste. 5) 198 participantes, os quais 20,27% p.p. maior do que a média no teste.

*média = 3.01

Para gráfico total da variável “Conscienciosidade Mulheres” (977), foram os divididos em 5 grupos:

1) 198 participantes, os quais 20,27% p.p. maior do que a média no teste. 2) 208 participantes, os quais 21,29% p.p. maior do que a média no teste. 3) 192 participantes, os quais 19,65% p.p. maior do que a média no teste. 4) 187 participantes, os quais 19,14% p.p. maior do que a média no teste. 5) 192 participantes, os quais 19,65% p.p. maior do que a média no teste.

(38)

F) ABERTURA

FIGURA 9

(39)

Para gráfico total da variável “Abertura” (1954), foram os divididos em 5 grupos: 1) 372 participantes, os quais 19,04% p.p. maior do que a média no teste. 2) 375 participantes, os quais 19,19% p.p. maior do que a média no teste. 3) 398 participantes, os quais 20,37% p.p. maior do que a média no teste. 4) 391 participantes, os quais 20,01% p.p. maior do que a média no teste. 5) 418 participantes, os quais 21.39% p.p. maior do que a média no teste.

*média = 3.05

Para gráfico total da variável “Abertura Homens” (977), foram os divididos em 5 grupos: 1) 191 participantes, os quais 19,55% p.p. maior do que a média no teste.

2) 182 participantes, os quais 18,63% p.p. maior do que a média no teste. 3) 195 participantes, os quais 19,96% p.p. maior do que a média no teste. 4) 189 participantes, os quais 19,34% p.p. maior do que a média no teste. 5) 220 participantes, os quais 22,52% p.p. maior do que a média no teste.

*média = 3.06

Para gráfico total da variável “Abertura Mulheres” (977), foram os divididos em 5 grupos: 1) 181 participantes, os quais 18,52% p.p. maior do que a média no teste.

2) 193 participantes, os quais 19,74% p.p. maior do que a média no teste. 3) 203 participantes, os quais 20,78% p.p. maior do que a média no teste. 4) 202 participantes, os quais 20,68% p.p. maior do que a média no teste. 5) 198 participantes, os quais 20,27 % p.p. maior do que a média no teste.

*média = 3.04 3.5 ANÁLISE DE DADOS

TABELA 1

Classificação dos Traços de Personalidade

Nível H E X A C O

Alto 59,261.158 58,901.151 59,881.170 61,571.203 59,881.170 58,601.145 Baixo 40,74796 41,10803 40,12784 38,43751 40,12784 41,40809 Notas:

(1) valores em porcentagem – 100% da amostra (2) subíndice mostra o número de 1954 respondentes (3) valor mínimo 1, média 3,5, valor maior 7

(40)

Tabela 2 – Classificação dos Traços de Personalidade dos Homens

Nível H E X A C O

Alto 60,39590 58,96576 58,34570 61,92605 58,55572 58,14568 Baixo 39,61387 41,04401 41,66407 38,08372 41,45405 41,86409

Notas:

(1) valores em porcentagem – 50% da amostra (2) subíndice mostra o número de 977 respondentes (3) valor mínimo 1, média 3,5, valor maior 7

Fonte: Elaboração própria com base nos dados coletados.

Tabela 3 – Classificação dos Traços de Personalidade das Mulheres

Nível H E X A C O

Alto 58,14568 58,85575 61,41600 61,21598 61,21598 59,06577 Baixo 41,86409 41,15402 38,59377 38,79379 38,79379 40,94400 Notas:

(1) valores em porcentagem – 50% da amostra (2) subíndice mostra o número de 977 respondentes (3) valor mínimo 1, média 3,5, valor maior 7

Fonte: Elaboração própria com base nos dados coletados.

Os dados demonstram uma homogeneidade inesperada dos resultados aferidos, não sendo possível destacar inferência estatística entre os resultados dos homens e mulheres, se comparado ao total da amostra de 1954 participantes.

Tabela de classificação dos traços de frequência párea de personalidade de homens e mulheres, de acordo com os testes de personalidade e as médias:

Tabelas 4 -> Frequência Honestidade homem mulher 186 184 196 197 208 187 195 184 192 225

(41)

-> Frequência Estabilidade

-> Frequência Extroversão

-> Frequência Afabilidade

-> Frequência Conscienciosidade

-> Frequência Abertura

Fonte: Tabelas elaboradas pelo autor homem mulher 211 181 178 198 187 196 200 207 201 195 homem mulher 194 196 189 189 187 215 188 185 219 192 homem mulher 224 187 185 209 196 202 181 187 191 192 homem mulher 200 198 188 208 184 192 207 187 198 192 homem mulher 191 181 182 193 195 203 189 202 220 198

(42)

Modelo de Regressão Logística

𝜂 = 𝛽0 + 𝛽1Intensidade + 𝛽2CRT + 𝛽3H + 𝛽4E + 𝛽5X + 𝛽6A + 𝛽7C + 𝛽8O + 𝜖, Resíduos de desvio:

Tabela 5

Minimum 1Q Median 3Q Maximum

-1.4455 -1.3150 0.9858 1.0404 1.1562

Fonte: Elaboração própria com base nos dados coletados. Coeficientes:

Tabela 6

Variáveis Estimação Std. Erro Z valor Pr(>|z|)

Intercepto 0.348664 0.270533 1.289 0.1975 Intensidade -0.015280 0.023361 -0.654 0.5131 --- --- --- --- --- CRT 0.071542 0.041255 1.734 0.0829 Honestidade 0.021166 0.032498 0.651 0.5149 Estabilidade 0.005255 0.032472 0.162 0.8714 Extroversão 0.008639 0.032435 0.266 0.7900 Afabilidade -0.022473 0.032458 -0.692 0.4887 Conscienciosidade -0.005665 0.032428 -0.175 0.8613 Abertura -0.023304 0.032558 -0.716 0.4741

Fonte: Elaboração própria com base nos dados coletados. ---

Significância: 0 ‘***’ 0.001 ‘**’ 0.01 ‘*’ 0.05 ‘.’ 0.1 ‘ ’ 1 (Dispersão de parâmetro binomial tomado foi 1)

Desvio nulo: 2650.8 em 1953 graus de liberdade

Desvio dos resíduos: 2646.0 em 1945 graus de liberdade AIC: 2664

(43)

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Perante os cálculos dos dados e seus resultados, pode-se afirmar que somente o coeficiente da variável CRT oscilou em torno de 10%. Todos os demais p-valores apresentaram-se altos e com pouca diferença entre eles. Sendo assim, não é possível constatar uma inferência estatística robusta. Mesmo com a hipótese de a mulher ter um cérebro mais maduro, na faixa etária de 18 a 25 anos, se comparado com o do homem, não é plausível afirmar que haja diferença na mudança de preferência nem na dissonância cognitiva. O grau de desenvolvimento parece igual para ambos os sexos. Neste experimento não é exequível sustentar se o desenvolvimento precoce e hipotético do cérebro das mulheres entre 18 e 25 anos é incompatível ao do homem da mesma idade e maturidade cerebral, em qualquer um dos quesitos analisados.

Mesmo se constatada a maturação pregressa cerebral das mulheres (Sol et al , 2013) não é possível relacioná-la com o comportamento ou a troca da escolha neste caso específico. O cérebro se reorganiza durante a vida. O seu processo inicia-se antecipadamente na fase adolescente. Através da atuação de 121 participantes saudáveis, os quais seguiram um protocolo especial com o uso de ressonância magnética, foi possível demonstrar que essas mudanças ocorrem especificamente mais cedo nas mulheres do que nos homens.

Ademais, é perceptível o abandono da escolha prévia entre consumidores com preferência anterior mais forte. Ou seja, os indivíduos são mais propensos a escolha inicial em um cenário de informação incompleta, mas modificam sua preferência de acordo com o bem-estar que a mudança poderá trazer.

Traços de personalidade entre homens e mulheres de 18 a 25 anos não apresentam diferença relevante para explicar o processo decisório. Indivíduos mais emotivos e menos extrovertidos modificam sua escolha em maior grau – para ambos os sexos. Segundo a literatura, níveis altos de “emotividade” correspondem a ansiedade e baixos níveis de “extroversão” condizem a otimismo (De Vries 2013; Da Silva et. al 2019). Em outro experimento (Da Silva et. al 2019), independentemente do sexo ou idade, foi demonstrado que participantes com os scores mais altos tendem a não abandonar a escolha inicial e vice-versa, há possibilidade de posicionamentos diferentes dos consumidores conforme o tipo de produto.

Em um futuro próximo, quem sabe, quando for permitido a execução de um outro experimento com o uso de medicamentos controlados os quais possibilitarão a elevação e

(44)

redução das taxas dos níveis de dopamina dos participantes, poderá ser possível a constatação de variações nos resultados através dos efeitos positivos ou negativos do neurotransmissor.

(45)

REFERÊNCIAS

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WEINBERG, R., & GOULD, D. Fundamentos da Psicologia aplicada ao exercício e ao esporte. Trad: Maria Cristina Gulart Monteiro. 6º ed. Porto Alegre: ARTMED, 1999.

(48)

APÊNDICE A

A – Script R (completo)

> #Carregando Pacotes Necessários: > #Sao pacotes externos do R. > library(readxl)

> library(fifer)

Carregando pacotes exigidos: xtable Carregando pacotes exigidos: MASS > library(dplyr)

Attaching package: ‘dplyr’

The following object is masked from ‘package:MASS’: select

The following objects are masked from ‘package:stats’: filter, lag

The following objects are masked from ‘package:base’: intersect, setdiff, setequal, union

> library(tidyr) > library(car)

Attaching package: ‘car’

The following object is masked from ‘package:dplyr’: recode

The following object is masked from ‘package:fifer’: > #Carregando a base de dados do Excel:

> library(readxl)

> dados <- read_excel("~/Downloadas/Monografia") > head(dados) #Mostra os primeiros Valores

(49)

pessoa genero idade q1 q2 q3 q4 q5 q6 q7 q8 q9 q10 q11 <dbl> <chr> <dbl> <dbl> <dbl> <dbl> <dbl> <dbl> <dbl> <dbl> <dbl> <dbl> <dbl> <dbl> 1 1 homem 21 3 3 1 2 5 4 4 3 5 2 5 2 2 mulher 21 2 5 1 5 3 2 5 5 3 2 5 3 3 homem 20 4 3 1 3 3 5 5 4 5 3 3 4 4 mulher 22 1 4 5 3 3 2 4 4 1 2 5 5 5 homem 19 3 1 1 4 4 5 1 4 3 1 5 6 6 mulher 23 2 3 1 3 2 3 1 1 2 1 4

# ... with 1954 more variables: q12 <dbl>, q13 <dbl>, q14 <dbl>, q15 <dbl>, q16 <dbl>, # q17 <dbl>, q18 <dbl>, q19 <dbl>, q20 <dbl>, q21 <dbl>, q22 <dbl>, q23 <dbl>, q24 <dbl>,

# honestidade <dbl>, estabilidade <dbl>, extroversao <dbl>, afabilidade <dbl>, # conscienciosidade <dbl>, m <dbl>, ctr <dbl>, esc_prelimiar <dbl>

> names(dados)#mostra os nomes das variaveis

[1] "pessoa" "genero" "idade" "q1" [5] "q2" "q3" "q4" "q5" [9] "q6" "q7" "q8" "q9" [13] "q10" "q11" "q12" "q13" [17] "q14" "q15" "q16" "q17" [21] "q18" "q19" "q20" "q21" [25] "q22" "q23" “q24” "honestidade" "estabilidade" [29] "extroversao" "afabilidade" "conscienciosidade" "m" [33] "ctr" "esc_prelimiar"

> #Verificando o numero de homens e mulheres e idade: > table(dados$genero)

Homem -> 977 Mulher -> 977

> table(dados$idade) #Idade dos participantes 18 anos -> 247

(50)

20 anos -> 227 21 anos -> 270 22 anos-> 228 23 anos -> 260 24 anos ->224 25 anos -> 238 Total -> 1954 participantes

ESTATÍSTICA POR VARIÁVEL # HONESTIDADE > #Honestidade: > mean(dados$honestidade) [1] 3.040942 > median(dados$honestidade) [1] 3

> #Honestidade tem média=mediana, neutro na amostra. >

> #Honestidade por genero: > #Homem

> mean(homem$honestidade) [1] 3.011259

> median(homem$honestidade) [1] 3

> #Honestidade tem média=mediana, traço neutro na amostra para homens. >

> #Honestidade por genero: > #Mulher

> mean(mulher$honestidade) [1] 3.070624

> median(mulher$honestidade) [1] 3

> #Honestidade tem média=mediana, traço neutro na amostra para mulheres. > #Grafico geral de honestidade:

> freq_hones <- table(dados$honestidade) > (370/1954)*100 [1] 18.93552 > (393/1954)*100 [1] 20.11259 > (395/1954)*100 [1] 20.21494 > (379/1954)*100 [1] 19.39611 > (417/1954)*100 [1] 21.34084

(51)

> pie(freq_hones, main = "Honestidade %", labels = c("18,94%", "20,11%", "20,21%", + "19,40%", "21,34%"),

+ col = c("blue","orange", "green", "red","yellow"))

> legend("topright", fill = c("blue","orange", "green", "red","yellow"), + legend = c("1", "2", "3","4","5")) Honestidade (Homem) > freqh_hones <- table(homem$honestidade) > (186/977)*100 [1] 19.03787 > (196/977)*100 [1] 20.06141 > (208/977)*100 [1] 21.28966 > (195/977)*100 [1] 19.95906 > (192/977)*100 [1] 19.652

> pie(freqh_hones, main = "Honestidade Homens %", labels = c("19,04%", "20,06%", "21,29 %",

+ "19,96%", "19,65%"), + col = c("blue","orange", "green", "red","yellow"))

> legend("topright", fill = c("blue","orange", "green", "red","yellow"), + legend = c("1", "2", "3","4","5"))

Honestidade (mulheres)

> #Grafico de mulheres de honestidade: > freqm_hones <- table(mulher$honestidade) > (184/977)*100 [1] 18.83316 > (197/977)*100 [1] 20.16377 > (187/977)*100 [1] 19.14023 > (184/977)*100 [1] 18.83316 > (225/977)*100 [1] 23.02968

> pie(freqm_hones, main = "Honestidade Mulheres %", labels = c("18,83%", "20,16%", "19,1 4%",

+ "18,83%", "23,03%"), + col = c("blue","orange", "green", "red","yellow"))

> legend("topright", fill = c("blue","orange", "green", "red","yellow"), + legend = c("1", "2", "3","4","5"))

(52)

#ESTABILIDADE

> mean(dados$estabilidade) [1] 3.019959

> median(dados$estabilidade) [1] 3

> #Estabilidade tem média=mediana, traço neutro na amostra. >

> #Honestidade por genero: > #Homem

> mean(homem$estabilidade) [1] 3.002047

> median(homem$estabilidade) [1] 3

> #Estabilidade tem média=mediana, traço neutro na amostra para homens. >

> #Honestidade por genero: > #Mulher

> mean(mulher$estabilidade) [1] 3.037871

> median(mulher$estabilidade) [1] 3

> #Estabilidade tem média=mediana, traço neutro na amostra para mulheres. #Grafico geral de estabilidade:

> freq_est <- table(dados$estabilidade) > (392/1954)*100 [1] 20.06141 > (376/1954)*100 [1] 19.24258 > (383/1954)*100 [1] 19.60082 > (407/1954)*100 [1] 20.82907 > (396/1954)*100 [1] 20.26612

> pie(freq_est, main = "Estabilidade %", labels = c("20,06%", "19,24%", "19,60%", + "20,83%", "20,27%"),

+ col = c("blue","orange", "green", "red","yellow"))

> legend("topright", fill = c("blue","orange", "green", "red","yellow"), + legend = c("1", "2", "3","4","5"))

Estabilidaded (Homem)

#Grafico de homens de estabilidade: > freqh_estab <- table(homem$estabilidade)

> (211/977)*100 [1] 21.59672 > (178/977)*100

(53)

[1] 18.21904 > (187/977)*100 [1] 19.14023 > (200/977)*100 [1] 20.47083 > (201/977)*100 [1] 20.57318

> pie(freqh_estab, main = "Estabilidade Homens %", labels = c("21,60%", "18,22%", "19,14 %",

+ "20,47%", "20,57%"), + col = c("blue","orange", "green", "red","yellow"))

> legend("topright", fill = c("blue","orange", "green", "red","yellow"), + legend = c("1", "2", "3","4","5"))

Estabilidade Mulher)

#Grafico de mulheres de estabilidade: > freqm_estab <- table(mulher$estabilidade) > (181/977)*100 [1] 18.5261 > (198/977)*100 [1] 20.26612 > (196/977)*100 [1] 20.06141 > (207/977)*100 [1] 21.18731 > (195/977)*100 [1] 19.95906

> pie(freqm_hones, main = "Estabilide Mulheres %", labels = c("18,52%", "20,27%", "20,06 %",

+ "21,19%", "19,96%"), + col = c("blue","orange", "green", "red","yellow"))

> legend("topright", fill = c("blue","orange", "green", "red","yellow"), + legend = c("1", "2", "3","4","5")) --- #EXTROVERSÃO: > mean(dados$extroversao) [1] 3.018936 > median(dados$extroversao) [1] 3

> #Extroversao tem média=mediana, traço neutro na amostra. >

> #Honestidade por genero: > #Homem

> mean(homem$extroversao) [1] 3.050154

(54)

> median(homem$extroversao) [1] 3

> #Extroversao tem média=mediana, traço neutro na amostra para homens. >

> #Honestidade por genero: > #Mulher

> mean(mulher$extroversao) [1] 2.987718

> median(mulher$extroversao) [1] 3

> #Extroversao tem média=mediana, traço neutro na amostra para mulheres. #Grafico geral de extroversao:

> freq_extr <- table(dados$extroversao) > (390/1954)*100 [1] 19.95906 > (378/1954)*100 [1] 19.34493 > (402/1954)*100 [1] 20.57318 > (373/1954)*100 [1] 19.08905 > (411/1954)*100 [1] 21.03378

> pie(freq_est, main = "Extroversao %", labels = c("19,96%", "19,34%", "20,57%", + "19,09%", "20,03%"),

+ col = c("blue","orange", "green", "red","yellow"))

> legend("topright", fill = c("blue","orange", "green", "red","yellow"), + legend = c("1", "2", "3","4","5"))

EXTROVERSÃO (HOMEM) #Grafico de homens de extroversao: > freqh_extr <- table(homem$extroversao) > (194/977)*100 [1] 19.8567 > (189/977)*100 [1] 19.34493 > (187/977)*100 [1] 19.14023 > (188/977)*100 [1] 19.24258 > (219/977)*100 [1] 22.41556

> pie(freqh_estab, main = "Extroversao Homens %", labels = c("19,86%", "19,34%", "19,14 %",

+ "19,24%", "22,42%"), + col = c("blue","orange", "green", "red","yellow"))

(55)

+ legend = c("1", "2", "3","4","5")) EXTROVERSÃO *MULHERES) #Grafico de mulheres de extroversao: > freqm_extr <- table(mulher$extroversao) > (196/977)*100 [1] 20.06141 > (189/977)*100 [1] 19.34493 > (215/977)*100 [1] 22.00614 > (185/977)*100 [1] 18.93552 > (192/977)*100 [1] 19.652

> pie(freqm_hones, main = "Extroversao Mulheres %", labels = c("20,06%", "19,34%", "22,0 0%",

+ "18,94%", "19,65%"), + col = c("blue","orange", "green", "red","yellow"))

> legend("topright", fill = c("blue","orange", "green", "red","yellow"), + legend = c("1", "2", "3","4","5")) --- #AFABILIDADE > mean(dados$afabilidade) [1] 2.958035 > median(dados$afabilidade) [1] 3

> #Afabilidade tem média=mediana, traço neutro na amostra. >

> #Honestidade por genero: > #Homem

> mean(homem$afabilidade) [1] 2.928352

> median(homem$afabilidade) [1] 3

> #Afabilidade tem média=mediana, traço neutro na amostra para homens. >

> #Honestidade por genero: > #Mulher

> mean(mulher$afabilidade) [1] 2.987718

> median(mulher$afabilidade) [1] 3

> #Afabilidade tem média=mediana, traço neutro na amostra para mulheres. #Grafico geral de afabilidade:

Referências

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