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Aula 00. Contabilidade de Custos Curso Regular Teoria e Exercícios Aula 00 Professor Marcelo Seco

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Academic year: 2021

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Aula 00

Contabilidade de Custos Conceitos Iniciais

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Bem vindos!!!

Alunas e alunos do Ponto, olá!

É com muito prazer que passo a acompanhá-los em sua preparação para a obtenção do seu cargo de público.

Sou Marcelo Gonçalves Seco, e vamos tratar nas próximas aulas do conteúdo programático de Contabilidade de Custos que costuma ser pedido nas provas de concursos públicos.

Nosso curso vai deixá-los preparados para enfrentar a prova de qualquer banca. Vocês terminarão o estudo conhecendo a fundo a estrutura conceitual dos serviços de auditoria independente de demonstrações contábeis e, por ocasião do lançamento do edital de seu interesse, terão apenas que estudar os pontos específicos. Nessa ocasião estarão em vantagem devido ao fato de já dominarem a matéria.

Muito cedo para começar? Claro que não! Este é o momento de iniciar seus estudos, pois publicado o edital, teremos aproximadamente dois meses até a prova.

Antes, algumas palavras sobre mim: sou paulistano, graduado em Sistemas de Informação e pós-graduado em Engenharia de Software. Minha experiência no mundo dos concursos começou em 1992, ano em que fui aprovado em concursos para a Sabesp (Analista de Sistemas), Cetesb (Analista Administrativo) e Comgás (Analista Financeiro). Na época, embora tivesse passado em primeiro lugar na Comgás, acabei optando pela Sabesp, onde trabalhei por alguns anos. Em determinado momento resolvi sair da Sabesp para a iniciativa privada (sim, isso acontece, meus caros). Em meus anos no setor privado ocupei os cargos de Diretor Administrativo e Diretor Financeiro, o que me proporcionou adquirir um vasto leque de conhecimentos.

Em janeiro de 2009 retomei a vida de concurseiro e, tendo sido aprovado no primeiro concurso para APOFP da Sefaz-SP, voltei ao serviço público. Em 2012 fui aprovado no concurso para AFTM do Município de São Paulo, cargo que exerci até há pouco tempo. Atualmente sou Agente Fiscal de Rendas na Sefaz SP, onde também atuo como instrutor da Escola Fazendária de São Paulo, a Fazesp.

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Nos últimos nove anos tenho estado imerso nesse mundo e angariei conhecimento sobre as matérias que precisamos estudar e também sobre a forma correta de nos prepararmos para as provas. É esse conhecimento, associado à minha experiência como professor e instrutor em diversos cursos e palestras, que pretendo dividir com vocês.

Caros, curtam minha página do Facebook para acessar novidades sobre concursos, resoluções de questões e outras dicas. É um trabalho que estou iniciando, conto com a ajuda de vocês. Eis o link:

http://www.facebook.com/professormarceloseco Vamos lá?

Você terá que enfrentar essa preparação como uma guerra, na qual seu único objetivo é vencer a batalha final: o dia da prova!

As pessoas acham graça de eu colocar as coisas desse modo, mas é isso mesmo! Você tem que encarar esse período como uma fase de guerra em sua vida. Fazendo isso, o caminho se torna mais suave.

Não se assustem com a quantidade de páginas de algumas aulas. Para resolver algumas questões de forma didática, às vezes utilizo muito espaço e isso aumenta o tamanho da aula. Contudo, a teoria é

sempre curta, e a leitura da aula é bastante rápida.

Antes de falarmos sobre o curso, quero informá-los sobre duas novidades em minhas aulas no Ponto.

Vídeo Aulas! Adquirindo o material em PDF,

além do fórum de dúvidas, vocês terão direito a pequenas aulas em vídeo, nas quais resolverei algumas questões e comentarei alguns itens essenciais da disciplina.

Mapas mentais! Em todas as aulas teremos mapa mental sobre o

assunto mais cobrado pelas bancas. Ao final do curso, aula bônus com a coletânea de mapas.

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Muito bem! Vamos preparar nosso curso com foco no último edital. Embora tenhamos um bom período para que nos preparemos, não temos tempo a perder! Muito cedo para começar? Claro que não!!! Estamos no momento ideal.

De qualquer forma, teremos que laborar arduamente, porque nosso objetivo não será obter o mínimo, mas garantir a maioria dos pontos em contabilidade de custos na prova objetiva, e para isso é que trabalharei com vocês. Temos que trabalhar durante as aulas com uma meta de 90% de acertos para que, na prova, obtenhamos entre 75% e 80%.

Cada uma de nossas aulas terá uma parte inicial teórica, na qual abordaremos os aspectos essenciais relacionados ao tema. Após isso, apresentarei um bloco de questões resolvidas sobre o assunto. No final de cada aula existirá a lista das questões utilizadas. O texto teórico e a resolução das questões terão sempre um tamanho equilibrado, o que lhes permitirá assimilar o conteúdo com tranquilidade.

Na última aula eu disponibilizarei um resumo com dicas e observações que julgo importantes sobre os temas mais explorados pela banca, material que deve ser carregado no seu bolso na reta final para a prova, para ser lido várias vezes.

Meus caros, nas duas últimas semanas que precedem a prova vocês devem ter um material pronto para ser usado na revisão. Durante as aulas anotem os pontos em que sentiram maior dificuldade, isso fará parte do seu caderno de reta final.

Quero que façam o seguinte: nas duas últimas semanas vocês vão estudar seus resumos duas vezes (uma vez em cada semana) isso será essencial. Para tanto, devem começar a se organizar desde já, em todas as matérias.

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Ao final do curso eu pretendo que vocês estejam prontos e seguros para

DESTRUIR a sabatina de Contabilidade de Custos.

Deixo com vocês, para reflexão, uma frase de André Gide, sobre a importância de não procrastinar. Ao lado dela, uma figura que é a personalização da

obstinação: o Fidalgo Dom Quixote, do mestre Cervantes.

Se não fizeres isto, quem o fará? Se não o fazes

logo, quando será?

Meus caros, a obstinação deve estar ao lado de vocês nos próximos meses, pois a hora é agora!!!

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Estamos na aula 00 e, ao final do curso, eu pretendo que vocês estejam prontos e seguros para DESTRUIR a sabatina de contabilidade de custos.

Aula Conteúdo

00 Conceitos iniciais de contabilidade de custos.

01 Estrutura e Análise de Custos. Classificações. Reconhecimento dos custos.

02 Sistemas de Custeio. Métodos de Rateio.

03 Margem de Contribuição. Ponto de Equilíbrio. Análise de Custo, Volume e Lucro.

04 Simulado com questões resolvidas.

05 Rumo ao dia da prova! Resumo com os principais itens do edital.

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Apresentação 1

1 – Algo mais sobre a Contabilidade 5

2 – Gasto e Desembolso 6

3 – Tipos de Gasto 6

4 - Classificação dos custos 12

5 - Outras Definições 14

6 – Mapas Mentais 17

Exercícios Resolvidos 18

Lista das Questões Apresentadas 40

Gabarito 50

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1 – Algo mais sobre a Contabilidade

Muito bem, meus caros! Vamos ampliar nosso horizonte no que diz respeito ao conceito de Contabilidade.

Tudo o que vimos nas aulas até agora é o que se pode chamar de

Contabilidade Financeira. Como estudamos desde a primeira aula, sua finalidade é produzir informações úteis para usuários externos das entidades, e isso se faz por meio da elaboração e divulgação das demonstrações contábeis (DCs). Vimos que as DCs estão sujeitas às normas do CFC e de outros reguladores, e que, portanto, são elaboradas com base nos ditames do CPC. Os usuários internos, a administração e a governança da entidade, também necessitam de informações. Contudo, esse grupo de usuários tem acesso total e facilitado a qualquer tipo de informação que julgue necessária à execução de suas tarefas de planejamento, direção e controle, não sendo necessário que os relatórios que utilizam estejam obrigados a nenhuma norma ou padrão contábil, como acontece com as Dcs destinadas aos usuários externos. temos aqui, turma, a Contabilidade Gerencial.

Numa interpretação livre das palavras de Iudícibus, “a contabilidade gerencial pode ser caracterizada, superficialmente, como um enfoque especial conferido a várias técnicas e procedimentos contábeis conhecidos e tratados na contabilidade financeira, na contabilidade de custos, na análise financeira e de balanços e em outras ferramentas. O resultado obtido é colocado numa perspectiva diferente, num grau de detalhe mais analítico ou numa forma de apresentação e classificação diferenciada, de maneira a auxiliar os gerentes das entidades em seu processo decisório”.

1.1 – Contabilidade de Custos

A Contabilidade de Custos é um ramo que, com o advento da Indústria, se desenvolveu a partir da Contabilidade Financeira que era utilizada no comércio. As atividades industriais são naturalmente mais complexas do que as comerciais e, com o aprimoramento dos processos produtivos, tornou-se cada vez mais premente e árdua a tarefa de atribuir custo à produção. Sem saber o custo de seu produto, não há meio de o empresário lograr êxito em sua atividade. Nasce, então, a Contabilidade de Custos com o fito inicial de valorar os estoques industriais. Hoje a Contabilidade de Custos é uma ferramenta que gera informações sobre custos e fornece subsídios para os

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sistemas de controle. Seus produtos alimentam tanto a Contabilidade Financeira quanto a Gerencial, e são essenciais para a tomada de decisão e para o planejamento nas organizações industriais.

2 – Gasto e Desembolso

Antes de iniciarmos vamos deixar claros alguns conceitos bastante queridos dos examinadores.

2.1 - Gasto

Nas palavras de Eliseu Martins, gasto é a compra de um produto ou serviço qualquer, que gera sacrifício financeiro para a entidade (desembolso), sacrifício esse representado por entrega ou promessa de entrega de ativos (normalmente dinheiro).

Um gasto pode ser de vários tipos, a saber:  Investimento

 Custo  Despesa  Perda

2.2 - Desembolso

É o pagamento que se faz, é a entrega dos ativos prometidos, o sacrifício financeiro gerado em virtude do gasto.

Gasto e desembolso, embora relacionados, não acontecem necessariamente no mesmo momento. O desembolso pode ser anterior, concomitante ou psoterior ao gasto.

3 – Tipos de Gasto 3.1 - Investimento

Gasto com um bem ou serviço que é ativado em função de vida útil ou de benefícios atribuíveis a períodos futuros.

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São exemplos de investimento os gastos em:  máquinas  imóveis  móveis e utensílios;  concessões  veículos

 matéria prima (enquanto não utilizada)  participações em outras empresas

A matéria prima, enquanto não entra no processo de produção, é classificada como investimento circulante

(estoque).

Quando passa ao processo produtivo, passa a ser

considerada custo.

3.2 - Custo

Gasto com bens ou serviços que serão utilizados no processo produtivo, dando origem a outros bens ou serviços

São exemplos de custo os gastos em:

 matéria prima quando entra no processo produtivo;  energia consumida na fábrica;

 aluguel da fábrica;

 salários do pessoal da produção

 seguro das instalações fabris e das máquinas;  depreciação da instalação industrial;

 manutenção das máquinas da produção.

Aqui é importante fixar alguns pontos:

 O mesmo elemento de gasto pode ser considerado custo ou despesa, dependendo de estar ou não relacionado à produção. Por exemplo:

 Salário do funcionário da produção: custo

 Salário do funcionário administrativo: despesa

 Energia da fábrica: custo

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 As matérias primas são um gasto que no momento da compra vão para o estoque, e passam a ser consideradas custo na entrada no processo produtivo.

 A energia elétrica utilizada no processo produtivo é um gasto classificado diretamente como custo.

 A depreciação dos equipamentos industriais é um gasto classificado como custo. Na prática, ela transforma o investimento feito no equipamento em custo dos produtos elaborados.

3.3 - Despesa

Gasto com bens ou serviços que não são utilizados nas atividades produtivas e têm seu consumo relacionado à obtenção de receitas. Aqui utilizamos o conceito de receita estudado na Contabilidade Geral.

São exemplos de despesa os gastos em:

 salários da área de administração e vendas;  energia elétrica das áreas administrativas;  aluguel e seguros das áreas administrativas;  depreciação de veículos comerciais.

3.3.1 – Custo x Despesa

Custo é tudo aquilo que é gasto para fabricar o produto.

Temos os diretos, que são diretamente alocados a cada produto e os indiretos, que necessitam de rateio para serem alocados ao produto (chamamos de CIF). As despesas não fazem parte do custo do produto. Despesas são contabilizadas diretamente no cálculo do resultado da empresa (resultado, aqui, é o confronto de despesas e receitas).

Então, vamos a alguns exemplos:

A energia utilizada no setor de produção de uma indústria é custo. Se estivermos falando de uma conta de energia que atende a várias máquinas que fabricam vários produtos, dizemos que esse é um custo indireto, pois precisará ser alocado a cada item produzido, por meio de algum critério de rateio.

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A energia utilizada no setor administrativo da mesma indústria é despesa, pois não está sendo utilizada para produzir nada.

O valor das perdas esperadas devido ao corte de uma peça de tecido que está sendo utilizada para confeccionar vários itens de vestuário, é custo, pois isso é uma perda normal. Faz parte do processo produtivo. Nesse caso específico, é um custo indireto, pois a máquina faz várias peças.

Se a máquina produzisse apenas um tipo de calça, por exemplo, isso seria custo direto.

O valor da perda inesperada ocorrida por conta de erro cometido por um funcionário ao operar a máquina que corta o tecido, ou por conta de falha da máquina, é despesa, pois isso não é uma perda normal.

O salário do supervisor da área de produção é custo indireto. Trata-se de CIF, a ser rateado.

O salário do supervisor da área de vendas é despesa. Não faz parte do processo de produção.

3.3.2 – Custo vira despesa

Todo produto tem seu custo composto por várias parcelas de gasto, e todo esse custo vai ser transformado em despesa no momento em que o produto sai do estoque.

Sim, todo custo se transforma em despesa.

Essa despesa é chamada de CPV, ou custo dos produtos vendidos, e é contabilizada, a partir do momento da venda, da mesma forma que o CMV (custo da mercadoria vendida) e o CSP (custo do serviço prestado).

O mesmo raciocínio vale para o momento em que um imobilizado utilizado na produção é vendido. Nessa situação é feita a baixa do ativo, com contrapartida em conta de despesa.

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Vamos acompanhar a vida de um equipamento industrial dentro de uma entidade:

 Na sua compra, o gasto é ativado e o equipamento é um investimento.  Quando começa a operar, o equipamento tem sua depreciação atribuída

ao custo da produção.

 Na venda dos produtos, o custo é transformado em despesa (CPV) e parte do valor do equipamento está nessa despesa

 Ao final de sua vida útil, todo o investimento terá passado pelo custo e se transformado em despesa (CPV).

3.4 - Perda

Não há unanimidade doutrinária na classificação das perdas como tipo de gasto, mas essa é a corrente majoritária, e é também a posição das bancas. Perda é um gasto originado no consumo anormal e involuntário de um bem ou serviço do qual se esperava benefício econômico.

As perdas são contabilizadas, como as despesas, no resultado, mas distinguem-se delas (das despesas) por não serem feitas com o objetivo de obter receita.

Perda é o consumo anormal e involuntário de bem ou serviço.

4 - Classificação dos custos

4.1 - Quanto à apropriação: Diretos e indiretos

Custos Diretos

Podem ser identificados e apropriados diretamente aos produtos fabricados (produto, linha de produto, centro de custo). Há uma medida objetiva e precisa de seu consumo

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Exemplos:

Matéria Prima, Mão de obra direta, Embalagem, Depreciação, Energia

Atenção: Impostos sobre vendas e comissões são despesas e não custos. Custos Indiretos de Fabricação (CIF)

Dependem de cálculos, rateios ou estimativas para serem apropriados a determinado produto, são custos apropriados indiretamente.

Exemplos:

Mão de obra indireta, material indireto, outros custos indiretos, como depreciação fora da produção, salários de supervisores de produção, salários da área de manutenção de equipamentos, materiais indiretos, energia não específica, outros custos de produção (seguros, impostos, aluguel da fábrica). 4.2 - Quanto à produção – Fixos e Variáveis

Custos Fixos

Seus valores independem da produção da empresa.

Custo Fixo de Capacidade - relativo às instalações, capacidade instalada. Custo Fixo Operacional - relativo à operação das instalações, como seguro, imposto predial e outros.

Custos Variáveis

Seus valores dependem do volume de produção da indústria. Custos Semivariáveis

Variam com o nível de produção, mas possuem uma parcela fixa, mesmo que nada seja produzido.

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Exemplo:

Um setor de produção possui um contrato para manutenção preventiva em máquinas, com valor fixo pelo serviço mais a parte variável pelas peças.

Os custos de manutenção ficam mais altos se as máquinas produzirem mais (pois vão operar mais e necessitarão de mais peças de reposição). Contudo, ainda que em determinado período não haja produção alguma, existirá o custo fixo mensal do contrato.

Nessa situação existe a possibilidade de classificar parte como custo fixo e parte como custo variável ou de considerar tudo como custo semivariável. Custos Semifixos ou por Degraus

São fixos em determinada faixa de produção, mas que variam quando há uma mudança desta faixa.

Exemplo:

Um setor de produção conta com mão de obra suficiente para produzir 1000 unidades por mês. Em determinadas épocas do ano, a produção pode ser de 2000 ou de 3000 unidades. Nessa situação, será necessário contratar mão de obra adicional.

5 - Outras Definições

5.1 - Despesas Fixas e Variáveis

Fixas - independem do volume de vendas, como aluguel do escritório.

Variáveis – dependem do volume de vendas, como comissões de vendedores 5.2 - Centro de Custos Produção ou Departamento de Produção

Centros de custos por onde os produtos passam durante processo de fabricação e são transformados ou beneficiados.

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O Centro de Custos é a menor unidade de acumulação de custos, sendo representada por homens, máquinas e equipamentos de características semelhantes que desenvolvem atividades homogêneas relacionadas com o processo produtivo.

Exemplo: montagem, pintura, acabamento. 5.3 - Centro de Custos Auxiliares

São os centros de custos que fazem parte do processo produtivo, mas não atuam diretamente nos produtos.

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Exercícios Resolvidos

1 – FGV 2018 Sefin RO – A contabilidade apresenta subdivisões para fornecer diferentes tipos de informações. Entre as funções da contabilidade de custos está a de

a) oferecer ao gestor a capacidade de gerar informações que permitam o planejamento das ações no ambiente operacional.

b) transmitir aos fornecedores segurança em relação ao cumprimento das obrigações da entidade.

c) orientar investidores e credores ao decidirem onde alocar seus recursos. d) avaliar o desempenho dos setores administrativos da empresa e de seus empregados.

e) garantir aos emprestadores de recursos que os prazos serão cumpridos. Contabilidade de Custos

A Contabilidade de Custos nasceu com o fito inicial de valorar os estoques industriais. Hoje a Contabilidade de Custos é uma ferramenta que gera informações sobre custos e fornece subsídios para os sistemas de controle. Seus produtos alimentam tanto a Contabilidade Financeira quanto a Gerencial, e são essenciais para a tomada de decisão e para o planejamento nas organizações industriais.

Gaba: A

2 – FCC 2016 Eletrobrás - Em relação as classificações de custos, considere: I. Os custos diretos são aqueles que podem ser apropriados diretamente ao produto, desde que haja uma medida de consumo.

II. O custo fixo independe da capacidade instalada e se mantém, independentemente dos volumes de produção.

III. Os custos primários são compostos pela matéria prima e pela mão de obra direta, sendo equivalente aos custos diretos.

Está correto o que se afirma em a) I, II e III.

b) I, apenas. c) II, apenas. d) III, apenas. e) I e III, apenas.

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I – Correto. II – Errado.

Os custos fixos independem da produção, mas dependem da capacidade instalada.

Vamos relembrar? Custos Fixos

Seus valores independem da produção da empresa.

Custo Fixo de Capacidade - relativo às instalações, capacidade instalada. Custo Fixo Operacional - relativo à operação das instalações, como seguro, imposto predial e outros.

III – Errado.

Custo Primário

CPrim = MD + MOD

De fato, custo primário é formado por MD (ou MP) mais MOD, que são custos diretos. O problema com a assertiva é que isso não equivale ao custo direto, que é formado, também, por outros itens, como embalagens, depreciação, energia, por exemplo.

Gaba: B

3 – FCC 2010 Bahia Gás - Os gastos com depreciação de equipamentos utilizados na fabricação de mais de um produto, salários de supervisores de produção, aluguel de fábrica e energia elétrica que não pode ser associada ao produto, devem ser classificados como custos:

A) com materiais diretos. B) diretos.

C) fixos. D) variáveis. E) indiretos.

Custos Indiretos de Fabricação (CIF)

Dependem de cálculos, rateios ou estimativas para serem apropriados a determinado produto, são custos apropriados indiretamente.

Todos os custos indicados no enunciado possuem essa característica de

dependerem de rateio para serem alocados. Logo temos um caso de custos indiretos.

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4 – Cespe 2012 TCE - Com relação à contabilidade de custos, importante ferramenta para a apuração de resultados e para a gestão empresarial, julgue os itens que se seguem.

Departamento consiste na unidade mínima administrativa — representada, em geral, por homens e máquinas — em que são contabilizados os custos e o setor em que são desenvolvidas atividades homogêneas.

Correto.

Departamento aqui foi usado no sentido genérico da palavra, e, em contabilidade de custos, geralmente está associado a um centro de custos, onde pessoas e máquinas desenvolvem atividades produtivas homogêneas. Gaba: C

5 – FCC 2010 Bahia Gás - Os gastos com depreciação de equipamentos utilizados na fabricação de mais de um produto, salários de supervisores de produção, aluguel de fábrica e energia elétrica que não pode ser associada ao produto, devem ser classificados como custos:

A) com materiais diretos. B) diretos.

C) fixos. D) variáveis. E) indiretos.

Custos Indiretos de Fabricação (CIF)

Dependem de cálculos, rateios ou estimativas para serem apropriados a determinado produto, são custos apropriados indiretamente.

Todos os custos indicados no enunciado possuem essa característica de

dependerem de rateio para serem alocados. Logo temos um caso de custos indiretos.

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6 – FCC 2009 TJ PA - A cooperativa dos produtores rurais do Município "Avante" produz e vende sacos de 50 kg de milho. De acordo com estimativas do setor produtivo, somente 98% dos grãos são aproveitados no processo de ensacamento. O contador de custos da cooperativa deve considerar os 2% normalmente desperdiçados durante a produção como

A) despesas. B) custos. C) perdas. D) receitas. E) investimentos. Muito bem!

Se já existem estimativas a respeito do desperdício dos grãos, inferimos que se trata de algo recorrente, já inserido na rotina produtiva, normal, portanto. Dessa forma, deverá ser contabilizado como custo de produção. Aliás, o próprio enunciado da questão diz que o desperdício ocorre “normalmente”. Lembremo-nos de que:

Perda é o consumo anormal e involuntário de bem ou serviço.

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7 – Cespe 2009 Sefaz ES - Com relação aos conceitos e aplicações de custos, julgue os próximos itens.

Em um departamento que produza um bem para o mercado interno e o mesmo bem, com características diferentes, para exportação, a remuneração do gerente constituirá custo direto em relação a cada tipo desse bem, e indireto em relação ao departamento.

Errado!

A assertiva traz as informações invertidas.

Vamos por partes. Se o departamento é de produção, então a remuneração do gerente é custo. Até aí tudo bem.

Se avaliarmos o custo do ponto de vista do departamento, o salário do gerente é custo direto, pois não há que se fazer nenhum tipo de alocação, dado que todo o custo fica nesse departamento.

Se avaliarmos o custo tomando por base cada produto, teremos que utilizar algum critério de rateio par alocar o custo do salário do gerente, logo, teremos custo indireto.

Gaba: E

8 – UEL 2012 ICMS PR - Com relação às funções da contabilidade de custos, financeira e gerencial, considere as afirmativas a seguir.

I. A contabilidade de custo tem um escopo mais amplo que a contabilidade gerencial.

II. O uso da contabilidade de custos como instrumento gerencial é preocupação permanente dos contadores, auditores e fiscais.

III. O sistema de custos pode subsidiar a decisão gerencial de administração de preço de venda.

IV. Lucro bruto é o resultado do confronto do custo das mercadorias ou produtos vendidos ou dos serviços prestados aos clientes com a respectiva receita líquida.

Assinale a alternativa correta.

A) Somente as afirmativas I e II são corretas. B) Somente as afirmativas I e IV são corretas. C) Somente as afirmativas III e IV são corretas. D) Somente as afirmativas I, II e III são corretas. E) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.

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I – Errada. Contabilidade de custos é um ramo específico da Contabilidade, e fornece informações para a Contabilidade Gerencial, que é a mais ampla de todas.

II – Errada. Custos como instrumento gerencial é preocupação dos usuários internos. Auditores e Fiscais preocupam-se com custos como instrumento para a Contabilidade Financeira.

III – Certo.

IV – Certo. Lucro Bruto ou RCM = Venda Líq – CMV ou CPV ou CSP Gaba: C

9 – UEL 2012 ICMS PR - Quanto às terminologias contábeis básicas da contabilidade de custos, relacione a coluna da esquerda com a da direita.

(I) Comissão de vendedores. (A) Custos. (II) Compra de material de escritório (B) Desembolso. (III) Depreciação do prédio fabril. (C) Despesas. (IV) Mercadoria danificada por enchente. (D) Investimento. (V) Pagamento de fornecedores. (E) Perdas.

Assinale a alternativa que contém a associação correta. A) I-A, II-B, III-C, IV-D, V-E.

B) I-C, II-A, III-E, IV-D, V-B. C) I-C, II-D, III-A, IV-E, V-B. D) I-D, II-C, III-A, IV-B, V-E. E) I-E, II-A, III-D, IV-B, V-C.

Vamos organizar:

(I) Comissão de vendedores. C Despesa (II) Compra de material de escritório D Investimento (III) Depreciação do prédio fabril. A Custos

(IV) Mercadoria danificada por enchente. E Perda

(V) Pagamento de fornecedores. B Desembolso

O que poderia causar dúvida aqui seria a compra de material de escritório. A banca forçou um pouco ao considerar que o material de escritório será ativado para transformar-se em despesas apenas por ocasião de seu consumo. São raras as vezes que vemos esse entendimento em Contabilidade Geral. De qualquer forma, daria para acertar por eliminação das demais.

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10 – FGV 2010 Sead AP – Analise os dados:

O total dos gastos de produção é: a) R$ 800.000,00

b) R$ 950.000,00 c) R$ 1.060.000,00 d) R$ 1.500.000,00 e) R$ 2.400.000,00

Temos, como custos de produção, o seguinte:

MP da fábrica 400 000

Aluguel da fábrica 170 000 Salário da fábrica 320 000 Honorários da diretoria industrial 10 000 Encargos da fábrica 32 000 Água e Luz da fábrica 30 000 Material de embalagem 2 500 Depreciação da fábrica 95 500

Total 1 060 000

Os demais itens são classificados como despesa. Gaba: C

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11 – IBFC 2015 Docas PB - Assinale a alternativa correta.

a) Os custos indiretos ou variáveis são gastos que incorrerão ainda que a empresa não fabrique sequer uma unidade no período.

b) Os custos indiretos ou fixos são gastos que incorrerão ainda que a empresa não fabrique sequer uma unidade no período.

c) Os custos diretos ou fixos são gastos que incorrerão ainda que a empresa não fabrique sequer uma unidade no período.

d) Os custos fixos são gastos que não ocorrerão se houver produção.

Custos diretos e indiretos não podem ser associados dessa forma a custos fixos e variáveis, pois não há relação direta entre eles. De qualquer forma, vamos analisar as alternativas.

Letra A, errada.

Custos indiretos podem ocorrer com produção zero. Custos variáveis não ocorrem com produção zero. Letra B, certa.

Custos indiretos podem ocorrer com produção zero. Custos fixos podem ocorrer com produção zero. Letra C, errada.

Custos diretos não ocorrem com produção zero. Custos fixos podem ocorrer com produção zero. Letra D, errada.

Custos fixos ocorrem com ou sem produção. Gaba: B

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12 – Cespe 2016 TCE PR - Com relação à classificação de custos em um ambiente fabril, julgue:

Os valores monetários dos custos fixos não se alteram ao longo do tempo; os custos variáveis apresentam oscilações em seus valores.

Errado.

A classificação do custo em fixo e variável depende de haver ou não variação em função da quantidade produzida. O custo de aluguel da fábrica, por exemplo, é classificado como custo fixo, mas isso não significa que não haverá variação monetária, pois o aluguel pode, por exemplo, ter seu valor reajustado.

Gaba: E

13 – Cespe 2016 TCE PR - Com relação à classificação de custos em um ambiente fabril, julgue:

A depreciação das máquinas do departamento de produção é um custo indireto, independentemente do objeto de custeio.

Errado.

Custos com a depreciação e com a energia podem ser classificados tanto como diretos quanto como indiretos.

Por exemplo:

Se tivermos uma máquina que fabrica apenas um produto e cuja depreciação seja calculada com base na quantidade produzida, teremos custo direto.

Se a depreciação for linear (valor fixo mensal) ou se a máquina fizer mais de um produto, teremos custo indireto.

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14 – Cespe 2016 TCE PR - Com relação à classificação de custos em um ambiente fabril, julgue:

Os custos indiretos de fabricação são, necessariamente, custos fixos. Errado.

Não existe relação direta entre as classificações direto ou indireto e fixo ou variável. Um custo indireto pode ser variável ou fixo.

Custo relativo às instalações, capacidade instalada, é um custo fixo indireto. Material indireto - -é um custo variável indireto.

Gaba: E

15 – Cespe 2016 TCE PR - A respeito de custo e despesa, julgue:

Nas empresas que prestam serviços de consultoria, as quotas de depreciação são sempre despesas.

Errado.

Não se pode classificar a depreciação como custo ou despesa apenas com base na informação da atividade da empresa.

A depreciação de uma impressora utilizada na prestação de serviços de consultoria, por exemplo, integra o custo do serviço prestado – CSP.

Gaba: E

16 – Cespe 2016 TCE PR - A respeito de custo e despesa, julgue:

Em se tratando de entidades não industriais, custo e despesa são sinônimos, uma vez que não há estocagem.

Errado.

Não se pode classificar custo ou despesa apenas com base na informação da atividade da empresa. Apesar de não haver estoques de produtos para venda ou em produção nas empresas prestadoras de serviço, elas também controlam seus custos (CSP).

O controle de custos é de natureza gerencial e pode ser feito por qualquer entidade, independentemente de sua atividade.

(28)

17 – Cespe 2016 TCE PR - A respeito de custo e despesa, julgue:

O gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços pode ser custo ou despesa, conforme o ambiente empresarial em que ocorre.

Errado.

Os gastos originados na produção serão sempre classificados como custo. Lembram da definição?

Custo

Gasto com bens ou serviços que serão utilizados no processo produtivo, dando origem a outros bens ou serviços.

Gaba: E

18 – Cespe 2016 TCE PR - A respeito de custo e despesa, julgue:

O gasto de instituição financeira relativo à compra de terreno para a construção de uma agência somente se transformará em despesa quando de sua eventual venda.

Certo.

Custo vira despesa?

Todo produto tem seu custo composto por várias parcelas de gasto, e todo esse custo vai ser transformado em despesa no momento em que o produto sai do estoque ou no momento em que um imobilizado utilizado na produção é vendido.

Se o terreno foi comprado para construção de uma agência, seu valor integrará o custo dos serviços prestados pela instituição financeira.

Os procedimentos de reconhecimento da venda do ativo requerem um lançamento de baixa no ativo, com contrapartida em conta de despesa (outras despesas). Apenas nesse momento o custo se transformará em despesa.

(29)

19 – Cespe 2016 TCE PR - A respeito de custo e despesa, julgue:

O pagamento, em dinheiro, da conta de energia elétrica relativa à área comercial de uma indústria é um item de custo.

Errado.

Gastos fora da área de produção não são classificados como custos, e sim como despesas.

Gaba: E

20 – Consulplan 2014 CBTU - São custos diretos de um orçamento de obras, EXCETO:

A) Concreto. B) Paisagismo.

C) Esquadria de madeira.

D) Instalação do canteiro de obras. Custos Diretos

Podem ser identificados e apropriados diretamente aos produtos fabricados (produto, linha de produto, centro de custo). Há uma medida objetiva e precisa de seu consumo.

As despesas com a instalação do canteiro de obras não podem ser apropriadas ao custo da obra. Temos que considerar que o canteiro de obras, embora seja custo de produção, não vai ser diretamente integrado ao produto final. Por isso, é classificado como custo indireto de fabricação.

(30)

Lista das Questões Apresentadas

1 – FGV 2018 Sefin RO – A contabilidade apresenta subdivisões para fornecer diferentes tipos de informações. Entre as funções da contabilidade de custos está a de

a) oferecer ao gestor a capacidade de gerar informações que permitam o planejamento das ações no ambiente operacional.

b) transmitir aos fornecedores segurança em relação ao cumprimento das obrigações da entidade.

c) orientar investidores e credores ao decidirem onde alocar seus recursos. d) avaliar o desempenho dos setores administrativos da empresa e de seus empregados.

e) garantir aos emprestadores de recursos que os prazos serão cumpridos. 2 – FCC 2016 Eletrobrás - Em relação as classificações de custos, considere: I. Os custos diretos são aqueles que podem ser apropriados diretamente ao produto, desde que haja uma medida de consumo.

II. O custo fixo independe da capacidade instalada e se mantém, independentemente dos volumes de produção.

III. Os custos primários são compostos pela matéria prima e pela mão de obra direta, sendo equivalente aos custos diretos.

Está correto o que se afirma em a) I, II e III.

b) I, apenas. c) II, apenas. d) III, apenas. e) I e III, apenas.

3 – FCC 2010 Bahia Gás - Os gastos com depreciação de equipamentos utilizados na fabricação de mais de um produto, salários de supervisores de produção, aluguel de fábrica e energia elétrica que não pode ser associada ao produto, devem ser classificados como custos:

A) com materiais diretos. B) diretos.

C) fixos. D) variáveis. E) indiretos.

(31)

4 – Cespe 2012 TCE - Com relação à contabilidade de custos, importante ferramenta para a apuração de resultados e para a gestão empresarial, julgue os itens que se seguem.

Departamento consiste na unidade mínima administrativa — representada, em geral, por homens e máquinas — em que são contabilizados os custos e o setor em que são desenvolvidas atividades homogêneas.

5 – FCC 2010 Bahia Gás - Os gastos com depreciação de equipamentos utilizados na fabricação de mais de um produto, salários de supervisores de produção, aluguel de fábrica e energia elétrica que não pode ser associada ao produto, devem ser classificados como custos:

A) com materiais diretos. B) diretos.

C) fixos. D) variáveis. E) indiretos.

6 – FCC 2009 TJ PA - A cooperativa dos produtores rurais do Município "Avante" produz e vende sacos de 50 kg de milho. De acordo com estimativas do setor produtivo, somente 98% dos grãos são aproveitados no processo de ensacamento. O contador de custos da cooperativa deve considerar os 2% normalmente desperdiçados durante a produção como

A) despesas. B) custos. C) perdas. D) receitas. E) investimentos.

7 – Cespe 2009 Sefaz ES - Com relação aos conceitos e aplicações de custos, julgue os próximos itens.

Em um departamento que produza um bem para o mercado interno e o mesmo bem, com características diferentes, para exportação, a remuneração do gerente constituirá custo direto em relação a cada tipo desse bem, e indireto em relação ao departamento.

(32)

8 – UEL 2012 ICMS PR - Com relação às funções da contabilidade de custos, financeira e gerencial, considere as afirmativas a seguir.

I. A contabilidade de custo tem um escopo mais amplo que a contabilidade gerencial.

II. O uso da contabilidade de custos como instrumento gerencial é preocupação permanente dos contadores, auditores e fiscais.

III. O sistema de custos pode subsidiar a decisão gerencial de administração de preço de venda.

IV. Lucro bruto é o resultado do confronto do custo das mercadorias ou produtos vendidos ou dos serviços prestados aos clientes com a respectiva receita líquida.

Assinale a alternativa correta.

A) Somente as afirmativas I e II são corretas. B) Somente as afirmativas I e IV são corretas. C) Somente as afirmativas III e IV são corretas. D) Somente as afirmativas I, II e III são corretas. E) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.

9 – UEL 2012 ICMS PR - Quanto às terminologias contábeis básicas da contabilidade de custos, relacione a coluna da esquerda com a da direita.

(I) Comissão de vendedores. (A) Custos. (II) Compra de material de escritório (B) Desembolso. (III) Depreciação do prédio fabril. (C) Despesas. (IV) Mercadoria danificada por enchente. (D) Investimento. (V) Pagamento de fornecedores. (E) Perdas.

Assinale a alternativa que contém a associação correta. A) I-A, II-B, III-C, IV-D, V-E.

B) I-C, II-A, III-E, IV-D, V-B. C) I-C, II-D, III-A, IV-E, V-B. D) I-D, II-C, III-A, IV-B, V-E. E) I-E, II-A, III-D, IV-B, V-C.

(33)

10 – FGV 2010 Sead AP – Analise os dados:

O total dos gastos de produção é: a) R$ 800.000,00

b) R$ 950.000,00 c) R$ 1.060.000,00 d) R$ 1.500.000,00 e) R$ 2.400.000,00

(34)

11 – IBFC 2015 Docas PB - Assinale a alternativa correta.

a) Os custos indiretos ou variáveis são gastos que incorrerão ainda que a empresa não fabrique sequer uma unidade no período.

b) Os custos indiretos ou fixos são gastos que incorrerão ainda que a empresa não fabrique sequer uma unidade no período.

c) Os custos diretos ou fixos são gastos que incorrerão ainda que a empresa não fabrique sequer uma unidade no período.

d) Os custos fixos são gastos que não ocorrerão se houver produção.

12 – Cespe 2016 TCE PR - Com relação à classificação de custos em um ambiente fabril, julgue:

Os valores monetários dos custos fixos não se alteram ao longo do tempo; os custos variáveis apresentam oscilações em seus valores.

13 – Cespe 2016 TCE PR - Com relação à classificação de custos em um ambiente fabril, julgue:

A depreciação das máquinas do departamento de produção é um custo indireto, independentemente do objeto de custeio.

14 – Cespe 2016 TCE PR - Com relação à classificação de custos em um ambiente fabril, julgue:

Os custos indiretos de fabricação são, necessariamente, custos fixos. 15 – Cespe 2016 TCE PR - A respeito de custo e despesa, julgue:

Nas empresas que prestam serviços de consultoria, as quotas de depreciação são sempre despesas.

16 – Cespe 2016 TCE PR - A respeito de custo e despesa, julgue:

Em se tratando de entidades não industriais, custo e despesa são sinônimos, uma vez que não há estocagem.

17 – Cespe 2016 TCE PR - A respeito de custo e despesa, julgue:

O gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços pode ser custo ou despesa, conforme o ambiente empresarial em que ocorre.

(35)

18 – Cespe 2016 TCE PR - A respeito de custo e despesa, julgue:

O gasto de instituição financeira relativo à compra de terreno para a construção de uma agência somente se transformará em despesa quando de sua eventual venda.

19 – Cespe 2016 TCE PR - A respeito de custo e despesa, julgue:

O pagamento, em dinheiro, da conta de energia elétrica relativa à área comercial de uma indústria é um item de custo.

20 – Consulplan 2014 CBTU - São custos diretos de um orçamento de obras, EXCETO:

A) Concreto. B) Paisagismo.

C) Esquadria de madeira.

(36)

Gabarito 1 A 6 B 11 B 16 E 2 B 7 E 12 E 17 E 3 E 8 C 13 E 18 C 4 C 9 C 14 E 19 E 5 E 10 C 15 E 20 D 1 6 11 16 2 7 12 17 3 8 13 18 4 9 14 19 5 10 15 20

Referências

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