Impactos de curto prazo
da COVID-19 nas indústrias
e nos principais mercados da
América Latina (Cone Sul)
Sumário Executivo
Visão geral
sobre
a COVID-19
em LAS
Cenários
externos para
recuperação
‣
Todos os países de LAS foram fortemente impactados, no entanto, restrições e estímulos diferentes foram adotados pelos governos locais
‣
Parece que estamos longe do final do surto de vírus na região, com a maioria dos países ainda não atingindo um platô
‣
Considerando as primeiras semanas de crise, a maioria dos setores enfrenta uma redução de 10% a 90% em sua receita
‣
O consenso do mercado indica uma forte redução do PIB em 2020; variando de -5% a -8% no Brasil, -7% a -10% na Argentina
e de -4% a -6% no Chile
‣
A crise apresenta um contexto ainda mais desafiador para a região, com os países de LAS com dívidas elevadas buscando fundos
adicionais para controlar os impactos da doença
‣
Embora todas as indústrias sejam impactadas pela recessão econômica, algumas são mais vulneráveis que outras quando se trata
de efeitos colaterais de distanciamento social:
•
Menos vulnerável: Bancos e Mercado de Capitais, Tecnologia, Agronegócio, Gestão patrimonial
•
Moderadamente vulnerável: Mineração e metais, Energia e serviços públicos, Produtos de consumo, Lifesciences, Seguros, Imóveis,
Mídia e entretenimento, PF e serviços, Telecomunicações, Química
•
Mais vulnerável: hotelaria, prestadores de serviços médicos, varejo*, operadoras de plano de saúde, construção, automotivo, aeroespacial,
transporte, petróleo e gás, produtos industriais e educação
‣
+ 50% do PIB nos principais países de LAS são altamente vulneráveis às medidas de distanciamento social
•
O maior setor da economia brasileira, o varejo, foi severamente impactado
•
Apenas ~ 25% do mercado é menos vulnerável na Argentina
•
70% do PIB do Chile são moderadamente ou mais vulneráveis
‣
Espera-se um impacto ainda mais pronunciado no setor de serviços profissionais, que poderá diminuir 19% em 2020, atingindo
US$ 12,4Bi em LAS
‣
Alguns países em todo o mundo já iniciaram suas estratégias de recuperação econômica e já são visíveis alguns sinais
de recuperação em países onde o processo de abertura é mais avançado
‣
A maioria dos países de LAS começou a suavizar suas medidas contra a COVID-19, com políticas distintas para cada
estado / cidade em alguns países, especialmente no Brasil, onde as principais medidas de distanciamento social são
decididas nos níveis de governo da cidade / estado
* Alguns segmentos (por exemplo: comércio eletrônico) evoluirão na direção oposta, crescendo durante a crise
Visão geral da COVID-19 na América do Sul
As restrições de despesas dos governos contribuirão para uma recessão ainda maior nos países da LAS em 2020;
variando de 4% no Chile a 7% na Argentina
Previsão do PIB do mercado
(100 = PIB de 2019)
Quedas mais agressivas no PIB de 2020 não estão longe de se tornarem realidade,
com Brasil, Argentina e Chile atingindo -8%, -10% e -6%, respectivamente
Fonte: 4E Consulting; Bradesco; BTG; Deutsche Bank; Fitch; Focus; Itaú; LarrainVial; Oxford economics; Santander; UBS; Análises EY-Parthenon
O Brasil enfrentará recessão de
5% em 2020, recuperando o
nível do PIB pré-crise em 2021
2019 2020 2021 2022 90 95 100 105
94,7
98,4
101,4
A Argentina será o país mais impactado
no LAS, com recessão de 7% em 2020
e baixa recuperação econômica
2019 2020 2021 2022 90 95 100 105
92,6
95,4
99,6
O Chile terá um desempenho melhor do que
seus pares, com uma recessão de 4% em
2020 e a recuperação mais acentuada
2019 2020 2021 2022 90 95 100 105
95,9
104,8
100,1
em 26 de Maio
Visão geral da COVID-19 na América do Sul
Mais da metade do PIB de todos os principais países da região está altamente vulnerável à crise da COVID-19
PIB por subsetor
1
(B USD, 2017)
1- Não considerando valores tributários
Fonte: IBGE; INDEC; Central Bank of Chile; Oxford Economics; Análises EY-Parthenon
Visão preditiva
56% 61% 56%
2.054
643
278
Menor Moderado Maior
Visão geral da COVID-19 na América do Sul
O setor varejista, o maior subsetor brasileiro, é o mais vulnerável à crise da COVID-19
1- Excluindo 913 bilhões de impostos; 2- Subsetores não segregados devido à restrição das informações disponíveis; 3- Não considerando provedores de seguros de saúde; Fonte: IBGE; Análises EY-Parthenon
PIB por subsetor
1
(BRL T, 2017)
Visão preditiva
Menor Moderado Maior
Nível de Vulnerabilidade
CP&R
REH&C
AM&M
G&PS
PF & Services
FS
23Energy
Education
HS&W
TMT
Varejo
Agronegócio
CP
Imobiliário
Construção
Hospitalidade
Transporte
Ind. Prod.
Auto
Químicos
Aeroespacial
Banco
Seguros
P&U
M&M
O&G
Prestador
LS
Operadoras
Tec
nolo
gia
Tele
-comuni
ca
çõe
s
Mí
dia
1.325
816
619
588
564
351
399
377
390
241
0% 100% 80% 60% 40% 20%Alguns segmentos
(i.e. e-commerce)
evoluirão na direção
oposta, crescendo
durante a crise
Cenários potenciais para América do Sul
Quatro cenários com trajetórias distintas de recuperação econômica foram desenhados para avaliar
o processo de recuperação da economia de cada setor
Cenários potenciais associados à recuperação da COVID-19
Características:
‣
Recuperação: Rápida
(~6 meses)
‣
Formato: Um impacto profundo,
seguido por um período
de recuperação gradual
Descrição:
‣
Um impacto único na economia
do setor desencadeado pelo
lockdown e outras medidas
de distanciamento social.
No que você precisa acreditar?:
‣
O Setor tem alternativas eficazes
para superar o distanciamento
social e continuar operando
‣
Média a alta resiliência
de demanda
Características:
‣
Recuperação: Lenta
(12-18 meses)
‣
Formato: Um impacto profundo,
seguido por uma recuperação
e outro impacto
Descrição:
‣
Queda inicial na demanda
devido a medidas de prevenção
e incertezas, seguido por
uma reversão que se aproxima
aos níveis pré-COVID-19
e uma queda subsequente
No que você precisa acreditar?:
‣
Forte componente sazonal
no lado da demanda
‣
Possível interrupção na
cadeia de fornecimento
Características:
‣
Recuperação: Lenta
(12-18 meses)
‣
Formato: Um impacto
profundo, seguido por pequenas
recuperações e platôs
Descrição:
‣
Repetidas quedas na
demanda, cada uma seguida
de um pequeno período de
recuperação com desvantagens
cada vez menores
No que você precisa acreditar?:
‣
O setor tem alternativas limitadas
para superar o distanciamento
social e continuar operando
‣
Baixa resiliência de demanda
Características:
‣
Recuperação: Prolongada
(>18 meses)
‣
Formato: Um impacto
severo, seguido por um período
de recuperação gradual
Descrição:
‣
Uma queda mais profunda na
economia devido a uma perda de
controle da crise e da confiança
da população, recuperação
gradual da atividade comercial
No que você precisa acreditar?:
‣
O setor tem alternativas
limitadas para continuar
operando durante a crise
‣
Grande impacto durante
o distanciamento social
Fonte: Análises EY-Parthenon
Cenários potenciais para América do Sul
Para cada cenário, cada subsetor terá diversos desafios com distintas oportunidades
Impacto nos setores para cada cenário de recuperação
Serviços Financeiros
Bancos & Mercado de Capitais
Seguradoras
Produtos de consumo & Varejo
Varejo
Produtos de consumo
Agronegócio
Ciências da Saúde & Bem-estar
Prestador
Operadores
Ciências da vida
Educação
Educação
Tecnologia, Mídia & Entretenimento, Telecom
Tecnologia
Mídia & Entretenimento
|
Telecomunicações
Energia
Petróleo & Gás
Energia & Utilitários
Mineração & Metais
Manufatura avançada & Mobilidade
Automotivo
|
Transporte & Mobilidade
Aeroespacial & Defesa
Químicos
|
Produtos industriais
Governo & Setor Público
Organizações Governamentais
Imóveis, Hotelaria e Construção
Setores
FS
CP&R
HS&W
Educação
AM&M
G&PS
Energy
TMT
Cenários potenciais para América do Sul
AM&M e Energy devem ser os segmentos mais afetados, enquanto FS, CP&R e TMT
devem ter uma recuperação rápida e mais positiva
Visão preditiva
Matriz vulnerabilidade vs. recuperação
Hospitalidade Aeroespacial Prestador Automotivo Transporte & Mobilidade O&G Construção Educação Mídia Varejo Mineração & Metais Energia & Utilidades Governo
Ciências da Vida Seguros
Imobiliário Produtos Industriais Bens de Consumo Químicos Agronegócio Operadoras
Telecomunicações Tecnologia Bancos & Mercado de Capitais
Cenário
V
Cenário
W
Cenário
√
Cenário
L
TMT Energy AM&M G&PS Educação HS&W CP&R FSCenários potenciais para América do Sul
As empresas precisam se adaptar e evoluir para ter sucesso após a crise da COVID-19,
pois certos aspectos do mercado sofrerão mudanças permanentes
Potenciais alterações que podem persistir pós COVID-19
Como o ‘novo trabalho’
se parecerá?
Como irão mudar as
estruturas das empresas?
As necessidades pós
transformação serão diferentes?
A confiança nos
governos subirá ou cairá?
O fornecimento continuará
global ou se tornará local?
Qual o caminho para
o ‘melhor’?
Como os consumidores
evoluirão?
A Próxima Onda Digital
O novo formato da eficiência
Um catalizador de mudanças
O contrato social reescrito
Uma nova conectividade
mundial
Valores de longo prazo serão
priorizados em relação a eficiência
Alguns velhos hábitos
facilmente perecem
Os ‘lockdowns’ levarão a uma mudança na maneira como os negócios alavancam
suas tecnologias daqui para frente
As empresas terão que reconsiderar quais custos são fixos e quais são variáveis,
pois o fechamento de vastas áreas de produção revelará o que é indispensável e
o que é desnecessário
A COVID-19 atuará como catalisador de mudanças nos negócios, desde a aceleração
na digitalização até o aumento da resiliência do fornecimento
A surpreendentemente alta aceitação de intervenções e lockdowns do governo em
nome do bem maior poderia reescrever o contrato social entre cidadãos e governos
Embora o passado tenha nos ensinado que nem mesmo o país mais forte pode florescer
sozinho, ainda não está claro se precisamos reaprender essa lição no século XXI
Valores de longo prazo se tornarão um "Cruzeiro do Sul" muito mais brilhante pelo
qual navegar do que métricas de eficiência
Os meses de isolamento, juntamente com a perda de riqueza, podem levar
os consumidores a reavaliar fundamentalmente suas prioridades quando
se trata de comportamento de consumo
Polling Question
Na organização em que você
atua como Conselheiro, como
está sendo a resposta ao
cenário do Covid-19?
Impacto da crise no consumidor
A redução da renda familiar foi mais relevante nas classes de renda baixa,
onde ~2X mais pessoas apresentaram uma redução significativa na renda
Impacto do surto de COVID-19 na renda familiar por renda familiar
Q: Comparando o período anterior ao surto de COVID-19, o que aconteceu com a renda familiar?
Fonte: Pesquisa primária
EY-Parthenon (n=2000)
Até R$ 2.090
De R$ 2.090 a R$ 5.225
De R$ 5.225 a R$ 10.450
Maior que R$ 10.450
17%
41%
37%
3%
2%
30%
25%
18%
19%
51%
1% 0%
27%
45%
2%
0%
40%
38%
4%
0%
n=482
n=981
n=283
n=254
100%
Impacto da crise no consumidor
40% do segmento de baixa renda tem expectativa de continuar desempregado
após a pandemia, enquanto 11% da classe alta tem essa perspectiva
Impacto do surto de COVID-19 na renda familiar por renda familiar
Q: Qual é a sua expectativa em relação à situação de trabalho que você deve se encontrar no cenário pós-COVID-19?
Fonte: Pesquisa primária
EY-Parthenon (n=2000)
Até R$ 2.090
De R$ 2.090 a R$ 5.225
De R$ 5.225 a R$ 10.450
Mais de R$ 10.450
n=482
n=981
n=283
n=254
32%
100%
6%
5%
17%
40%
43%
14%
5%
20%
19%
51%
15%
7%
19%
8%
54%
13%
4%
17%
11%
Estou desempregado e não tenho previsões para conseguir um novo empregoDevo voltar ao meu local de trabalho com carga horária e salário ainda reduzidos
Devo continuar a trabalhar remotamente com carga horária e salário reduzidos
Devo continuar a trabalhar remotamente com carga horária e salário normais
Meu trabalho deve
Impacto da crise no consumidor
Neste cenário, menor preço ganha mais relevância como critério de compra
para todas as classes sociais
Fonte: Pesquisa primária EY-Parthenon (n=2000)Principais critérios de compra para bens
de consumo antes do surto de COVID–19
Q: Quais eram os três critérios de compras
para bens de consumo?
Qualidade/ Durabilidade Menor preço Descontos/Ofertas Reputação da marca Disponibilidade de entrega Produto orgânico ou sustentável Recomendação de especialistas Recomendação de influenciadores
419
493
692
272
502
480
439
410
399
287
236
293
218 109 39
124
77
53
128
80
30
37
43
14
Principais critérios de compra para bens
de consumo após do surto de COVID–19
Q: Quais devem ser os três critérios de compras para bens
de consumo mais importantes para você após a pandemia?
Qualidade/ Durabilidade Menor preço Descontos/Ofertas Reputação da marca Disponibilidade de entrega Produto orgânico ou sustentável Recomendação de especialistas Recomendação de influenciadores
487
527
582
274
537
634
423
478
375
276
164
277
255 100
36
125
73
57
67
52
25
35
31
8
Terceiro Segundo PrimeiroAções tomadas em função da crise
O segmento de baixa renda teve uma redução mais significativa nos gastos familiares
Alterações nos gastos familiares totais durante o surto de COVID–19 por renda familiar
Q: Comparando o período atual com o período anterior ao surto de COVID-19, como os seus gastos familiares totais foram impactados?
Fonte: Pesquisa primária
EY-Parthenon (n=2000)
Diminuíram significativamente Diminuíram um pouco Não foram alterados Aumentaram um pouco Aumentaram significativamente
Até R$ 2.090
De R$ 2.090 a R$ 5.225
De R$ 5.225 a R$ 10.450
Maior que R$ 10.450
18%
37%
13%
25%
6%
14%
10%
14%
19%
36%
24%
7%
23%
38%
21%
7%
29%
29%
21%
8%
n=482
n=981
n=283
n=254
100%
Impacto da crise nas indústrias
As pessoas aumentaram o consumo de produtos alimentares e entretenimento
doméstico, mas diminuíram gastos com lazer e transporte
Alterações nos gastos nos principais segmentos de consumo
Q: Comparando o período atual com o período anterior ao surto de COVID-19,
qual foi a alteração nos gastos para cada um dos segmentos abaixo?
Fonte: Pesquisa primária
EY-Parthenon (n=2000)
Aumentaram um pouco
Aumentaram significativamente Não foram alterados Diminuíram um pouco Diminuíram significativamente
Produtos Alimentares Entretenimento doméstico Serviços de telecomunicação Serviços de saúde Produtos e serviços de Pet Educação Aluguel de imóveis Produtos de cuidados primários Transporte Privado
Bebidas alcoólicas Melhorias na habitação Serviços de cuidados primários Atividades Físicas Roupas, sapatos e acessórios
Transporte Público Entretenimento ao ar livre
Restaurantes Transporte Aéreo Despesas de lazer e viagem
21% 18% 8% 5% 2% 5% 3% 2% 6% 4% 2% 2% 2% 1% 1% 2% 1% 2% 2% 8% 11% 6% 7% 14% 16% 16% 16% 26% 24% 15% 25% 49% 33% 44% 49% 55% 37% 23% 5% 12% 10% 19% 23% 25% 28% 35% 36% 37% 43% 51% 51% 56% 61% 73% 74% 77% 79%
Polling Question
Nas pequenas e medias empresas que
participam da cadeia produtiva da
organização em que você atua como
Conselheiro, como você avalia o impacto
da crise do COVID-19 nas seguintes
Impacto da crise nas indústrias
66% das PMEs avaliaram o impacto da crise como negativo, principalmente em relação
à diminuição de caixa para investimentos e queda no faturamento
Fonte: Pesquisa primária EY-Parthenon (n=2000)Impacto do surto de COVID-19 em pequenas e médias empresas
Q: Como você avalia o impacto da crise da COVID-19 para o seu negócio?
Utilize uma escala onde 1 significa "Muito Positivo" e 7 significa "Muito Negativo“
Total
Caixa para
investimentos
Faturamento
Variação
cambial
Paralização
das atividades
Inadimplência Cancelamento
de contratos
Redução do
quadro de
funcionários
Cadeia
logística
Cadeia de
suprimentos
23%
18%
24%
18%
9%
4%
4%
27%
19%
21%
16%
9%
5%
3%
24%
17%
21%
21%
10%
4%
2%
22%
12%
16%
29%
13%
4%
5%
21%
15%
23%
24%
10%
4%
3%
19%
14%
18%
26%
12%
5%
5%
18%
14%
23%
23%
9%
5%
7%
17%
11%
21%
27
11%
7%
6%
18%
12%
19%
26%
13%
7%
5%
16%
12%
20%
27%
15%
6%
4%
n=300
300
n=300
300
300
300
300
300
300
300
1 2 3 4 5 6 7Impacto da crise nas indústrias
Os segmentos de telecomunicação, tecnologia e serviços financeiros reportaram menor
perda de receita durante a pandemia
Fonte: Pesquisa primária EY-Parthenon (n=2000)Impacto do surto de COVID-19 no faturamento por setor de pequenas e médias empresas
Q: Comparando o período atual com o período anterior ao surto de COVID-19,
como você avalia o impacto da crise no faturamento da sua empresa?
Diminuiu até 25%
Diminuiu mais de 25% Não foram alterados Aumentou até 25% Aumentou mais de 25% Setor de Turismo
Setor Imobiliário e Construção Educação Comércio Mídia e Entrentenimento Serviços de Saúde e Bem-estar Alimentação e Bebidas Setor Industrial Setor Automotivo Agricultura e Pecuária Transporte e Logística Serviços Financeiros e de Consultoria Tecnologia
94%
55%
53%
48%
47%
44%
43%
42%
40%
33%
29%
27%
21%
20%
Telecomunicação100%
Impacto da crise nas indústrias
Os segmentos de telecomunicação, tecnologia e serviços financeiros reportaram menor
perda de receita durante a pandemia
Fonte: Pesquisa primária EY-Parthenon (n=2000)Alterações nos canais de venda dos principais segmentos de consumo durante a pandemia
Q: Em relação aos seus gastos com os segmentos de consumo abaixo,
quais eram os canais de consumo mais comuns antes e durante o surto de COVID-19?
Serviços de cuidados primários Transporte Privado Entretenimento doméstico Serviços de telecomunicação Produtos e serviços de Pet shop Produtos Alimentares Bebidas alcoólicas Melhorias na habitação Produtos de cuidados primários Roupas, sapatos e acessórios Educação Restaurantes
5%
4%
5%
5%
3%
1%
2%
6%
3%
4%
4%
4%
69%
53%
58%
21%
5%
65%
59%
34%
40%
29%
22%
16%
13%
22%
16%
11%
17%
5%
3%
50%
20%
3%
14%
63%
22%
23%
23%
25%
30%
31%
33%
43%
45%
51%
52%
68%
Continuei utilizando canais físicos
Ações tomadas em função da crise
O consumidor passou a utilizar mais canais digitais durante a crise...
Fonte: Pesquisa primária
EY-Parthenon (n=2000)
Transição entre canais de venda mais utilizados durante o surto de COVID-19
Q: Quais eram os canais de venda mais comuns para bens de consumo durante o surto de COVID-19?
Passei a utilizar
canais físicos/online
Continuei utilizando
canais físicos/online
Costumava utilizar opções
físicas/online, mas deixei
de consumir
91%
9%
36%
64%
14%
86%
Digital Físico100%
Canais online
se tornaram mais
populares durante
o surto de COVID-19
Polling Question
Na organização em que você atua como
Conselheiro, como os canais de
promoções e divulgação de produtos
serão alterados em um cenários
pós-COVID19, comparando com o período
anterior à crise?
Ações tomadas em função da crise
...esta preferência também foi vista no marketing digital por parte das empresas e deve
se consolidar após o surto de COVID-19
Fonte: Pesquisa primária EY-Parthenon (n=2000)Alterações na preferência por canais de marketing digitais ou físicos
Q: Comparando com o período anterior à crise, você espera que os canais que você utiliza para ter acesso a
promoções e divulgações de produtos sejam alterados em um cenário pós-COVID-19?
42%
38%
9%
9%
2%
89%
Devo passar a utilizar
mais redes sociais
Devo manter a minha
preferência por meios
de divulgação digitais
Devo passar a utilizar
mais as assinaturas
de e-mail
Devo manter a minha
preferência por meios
de divulgação físicos
Devo passar a utilizar
mais revistas e jornais
Expectativa de recuperação
Após a pandemia, segmentos de consumo não essenciais, como bebidas,
lazer e restaurantes devem atingir níveis mais baixos de consumo
Fonte: Pesquisa primária EY-Parthenon (n=2000)Expectativa de gastos nos principais segmentos de consumo após o surto de COVID-19
Q: Comparando com o período anterior à crise, qual a sua expectativa de gastos totais
futuros para cada um dos segmentos abaixo, em um cenário pós-COVID-19?
Serviços de saúde Educação Serviços de telecomunicação Atividades Físicas Transporte Privado Produtos Alimentares Entretenimento ao ar livre Serviços de cuidados primários Produtos de cuidados primários Entretenimento doméstico Produtos e serviços de Pet Roupas, sapatos e acessórios Transporte Público Melhorias na habitação Aluguel de imóveis Transporte Aéreo
Restaurantes Despesas de lazer e viagem Bebidas alcoólicas
27%
31%
22%
36%
32%
26%
37%
29%
27%
22%
16%
30%
24%
25%
12%
22%
27%
24%
18%
51%
45%
53%
37%
39%
44%
32%
39%
40%
50%
45%
35%
39%
37%
49%
37%
32%
35%
37%
22%
23%
25%
27%
29%
30%
31%
32%
33%
34%
35%
36%
38%
38%
39%
41%
41%
41%
45%
Devem voltar ao patamar pré-crise
Polling Question
Com as informações que você possui e
discute nas reuniões de Conselho, quais
dos três setores, dos mostrados, terão
recuperação mais rápida e quais três terão
recuperação mais lenta?
Expectativa de recuperação
Empresas nos setores de turismo, industrial e mídia e entretenimento tem expectativas
que a crise seja mais duradoura
Fonte: Pesquisa primária EY-Parthenon (n=2000)Expectativa de duração dos impactos do surto de COVID-19 em PMEs
Q: Por mais quanto tempo você espera que a sua empresa será impactada por conta do surto da COVID-19?
3%
8 a 12 meses
Mais de 1 ano 4 a 8 meses Até 4 meses Não será impactada Setor de Turismo Setor Industrial Mídia e Entrentenimento Setor Automotivo Alimentação e Bebidas Telecomunicação Agricultura e Pecuária Transporte e Logística Comércio Setor Imobiliário e de Construção Serviços de Saúde e Bem-estar Tecnologia Serviços Financeiros e de Consultoria Educação
44%
23%
33%
13%
13%
20%
20%
14%
13%
18%
13%
14%
10%
13%
7%
10%
7%
13%
12%
17%
21%
13%
20%
27%
33%
13%
31%
31%
13%
12%
13%
7%
23%
20%
20%
21%
24%
27%
25%
43%
20%
40%
13%
23%
33%
33%
27%
20%
20%
43%
37%
39%
50%
36%
53%
40%
20%
27%
9%
7%
12%
7%
13%
10%
100%
Polling Question
Nas pequenas e medias empresas que
participam da cadeia produtiva da
organização em que vocês atuam como
Conselheiro, indique os três principais
desafios estas retomem níveis
operacionais similares ao período anterior
ao surto do COVID-19?
Expectativa de recuperação
Os principais desafios para recuperação são a retomada da capacidade financeira
dos clientes e o fim das restrições de mobilidade urbana
Fonte: Pesquisa primária EY-Parthenon (n=2000)Principais desafios para recuperação dos níveis operacionais das PMEs
Q: Ranqueie os três principais desafios para que a sua empresa retome níveis operacionais
similares ao período anterior ao surto da COVID-19?
Retomada da capacidade financeira dos meus clientes Fim das restrições de mobilidade urbana Quitar dívidas acumuladas antes ou durante a crise Realizar uma nova prospecção de clientes Se adaptar ao modelo de negócio digital Encontrar novos fornecedores Contratar novos funcionários Buscar novos investidores Primeiro Segundo Terceiro
13%
9%
4%
11%
4%
4%
1%
7%
5%
4%
5%
3%
1%
2%
7%
2%
4%
2%
1%
1%
5%
1%
3%
3%
n=56
n=45
n=29
n=25
n=21
n=17
n=16
n=14
Metodologia das pesquisas
Realizamos uma pesquisa com duas mil pessoas para entender o impacto
da crise da COVID-19 nos hábitos dos brasileiros...
Fonte: Pesquisa primária EY-Parthenon (n=2000)Distribuição etária
Q: Qual intervalo corresponde
à sua faixa etária?
Distribuição de renda familiar
Q: Qual intervalo representa a sua renda familiar
mensal no período anterior à crise da COVID-19?
Distribuição regional
Q: Em qual região do país
você mora?
27%
33%
23%
12%
5%
n=2,000
18 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 59 anosMais que 60 anos
100%
24%
49%
14%
10%
3%
n=2,000
Até R$ 2.090 De R$ 2.090 a R$ 5.225 Mais de R$ 20.900 De R$ 5.225 a R$ 10.450 De R$ 10.450 a R$ 20.900100%
42%
28%
15%
9%
7%
n=2,000
Sudeste Nordeste Sul Centro-Oeste Norte100%
Metodologia das pesquisas
...e realizamos também uma segunda pesquisa com trezentas pequenas
e médias empresas (PMEs)
Fonte: Pesquisa primária EY-Parthenon (n=2000)Número de funcionários
Q: Quantos funcionários a sua
empresa possui atualmente?
Faturamento anual
Q: Qual é a faixa de faturamento
bruto anual da sua empresa atualmente?
Distribuição regional
Q: Em qual região do país a
sua empresa está localizada?
41%
7%
19%
18%
14%
n=300
Até 10 Funcionários Entre 20 e 50 Entre 51 e 100 Entre 101 e 500 Mais de 500100%
10%
21%
29%
30%
10%
n=300
Até R$ 81k R$ 81k - R$ 360k Acima de R$ 16 MM R$ 360k - R$ 4 MM R$ 4 MM - R$ 16 MM100%
60%
16%
13%
6%
5%
n=300
Sudeste Nordeste Sul Centro-Oeste Norte100%
Sobre a EY-Parthenon
A EY-Parthenon é uma consultoria estratégica dedicada a trabalhar com seus
clientes em busca de ideias não-convencionais, mas pragmáticas, para oferecer
estratégias viáveis que tenham um impacto real no complexo ambiente
de negócios atual.
A inovação tornou-se um ingrediente indispensável para o sucesso sustentado. Um
elemento decisivo para que as organizações aproveitem as oportunidades neste
cenário é o equilíbrio de forças da EY-Parthenon - a experiência especializada e a
ampla capacidade de execução - para
ajudá-las a otimizar seu portfólio de empresas, revelar insights setoriais para
direcionar decisões de investimento, encontrar caminhos efetivos para
oportunidades de crescimento estratégico e melhorar o retorno das aquisições.
As metodologias da EY-Parthenon, ao lado do espírito inovador, viabilizam
serviços inteligentes para os clientes, ampliam o impacto das estratégias e
transformam nossos profissionais nos consultores globais de preferência
dos líderes empresariais.
A EY-Parthenon é membro da rede global de firmas
da EY, líder em serviços de Consultoria, Auditoria, Impostos
e Transações Corporativas.
© 2020 EYGM Limited. Todos os direitos reservados.
Esta é uma publicação do Departamento de Marca, Marketing e Comunicação.
A reprodução deste conteúdo, na totalidade ou em parte, é permitida desde que citada a fonte.